DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS - ISENÇÃO ESTABELECIDA POR LEI - INCONSTITUCIONALIDADE.
|
|
- Benedicto Benevides Peres
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS - ISENÇÃO ESTABELECIDA POR LEI - INCONSTITUCIONALIDADE. O art.10 da Lei 9.249, de 26 de dezembro de 1995, publicada no Diário Oficial da União de 27/12/95, isentou do imposto de renda os lucros e dividendos distribuídos por pessoas jurídicas, como se vê: Art. 10. Os lucros e dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior. Como se demonstrará a seguir é limpidamente inconstitucional a isenção estabelecida: Lucros e dividendos constituem rendimento de capital e frise-se, desde já, que para fins apuração de imposto de renda da pessoa jurídica, a base de cálculo tributável é o lucro real, que não se confunde com o lucro líquido (que gera os dividendos). A Lei n.º 5.172, de 25 de outubro de 1966, conhecida por Código Tributário Nacional - CTN, foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988, no que não lhe for contrária e, na forma de Lei Complementar rege o atual Sistema Tributário Nacional. Assim reza o art. 43 e art. 45 do CTN ao tratar do Imposto Sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza. Art. 43. O imposto, de competência da união, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição de disponibilidade econômica ou jurídica: I- de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II- de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. Art. 45. Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o art. 43, sem prejuízo da atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis. É indubitável que o contribuinte é o titular da disponibilidade financeira. É aquele que recebe os rendimentos, quer sejam rendimentos de capital ou rendimentos do trabalho, ou da combinação de ambos. Mas ressalte-se, ambos incidiram no mesmo fato gerador e como tal devem pagar imposto sobre a sua renda. 1
2 Agora, tratemos da Carta Magna, que ao dispor sobre o Sistema Tributário Nacional assim, sabiamente, trouxe: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos II -... III º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e os termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. E, ao tratar sobre a limitação do poder de tributar dos entes estatais: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; E, traz ainda a Constituição Federal: Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I. construir uma sociedade livre, justa e solidária; II. garantir o desenvolvimento nacional; III. erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV. promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art Compete à União instituir impostos sobre: I. importação de produtos estrangeiros; II. exportação para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; III. renda e proventos de qualquer natureza; IV. produtos industrializados; V. operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; VI. propriedade territorial rural; VII. grandes fortunas, nos termos de lei complementar. 1º... 2
3 2º... 3º... 4º... 5º... Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditame da justiça social, observados os seguintes princípios: I.... II.... III.... IV.... V.... VI.... Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza... Diz o Código Civil em seu Art. 20. Art. 20. As pessoas jurídicas têm existência distinta da dos seus membros. 1º... 2º... Assim tratava a matéria o Regulamento do Imposto de Renda, em momento anterior à edição da Lei n.º 9.249, de 26 de dezembro de Art Estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de quinze por cento, os lucros ou dividendos, distribuídos por fonte localizada no País em benefício de pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior (Leis n /58, art. 77 e 8.383/91, art. 77). Parágrafo único: A retenção do imposto é obrigatória na data do pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa dos rendimentos (Decreto-lei n /43, art. 100). Art Estão sujeitos à incidência do imposto de renda, à alíquota de quinze por cento, considerados automaticamente percebidos pela matriz na data do encerramento do período-base, os lucros das filiais, sucursais, agências ou representações, no País, de pessoas jurídicas com sede no exterior (Leis n /58, art. 77 e 8.383/91, art. 77). Parágrafo único: O imposto de que trata este artigo alcança, igualmente, os rendimentos auferidos por comitentes domiciliados no exterior, nas operações realizadas por seus mandatários ou comissários no Brasil ( Lei n /58, art. 76). 3
4 De todos estes dispositivos legais, extraem-se as seguintes conclusões: 1- Obter disponibilidade econômica ou financeira de renda, quer seja esta produto do capital ou do trabalho, é fato gerador de imposto de renda. 2- O imposto de renda deve ser graduado segundo a capacidade econômica do contribuinte. Quem obteve mais renda (produto do capital ou do trabalho) deve pagar mais. 3- Se dois contribuintes incorreram no mesmo fato gerador (adquirir disponibilidade de renda) devem ser tratados de forma igual, sem distinção da ocupação profissional e mais, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos (rendimento do capital ou do trabalho). 4- Até o momento não foi editada Lei Complementar criando normas gerais para o Imposto Sobre Grandes Fortunas, autorizado pela Constituição. Se editada estar-se-ia fazendo justiça tributária e social e, sendo ainda aplicado o princípio da progressividade que deve pautar os impostos diretos. Se estivesse em vigor, com certeza, não haveria a necessidade do aumento da alíquota do Imposto de Renda na Fonte das Pessoas Físicas para os exorbitantes 27,5% para rendimentos já a partir de R$ 1.800,00, rendimento típico de classe média, longe dos altos rendimentos da classe alta do país. 5- O Art. 3º da Constituição Federal, falando dos objetivos da República Federativa do Brasil, elenca entre eles, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. Como pode haver justiça social onde há desigualdade no tratamento tributário em fatos semelhantes e, de maneira perversa onde o rico não paga e o pobre paga mais. Situações assim, favorecem a já terrível distribuição da renda nacional (que é uma das piores do mundo!). O Imposto de Renda é instrumento essencial na execução da política de distribuição de renda, pois é imposto direto e progressivo, mas da forma como apresenta seu efeito é nefasto, se conduzindo como um Robin Hood às avessas. Comprometendo a existência digna, tal como preconizado pelo art. 170 da CF. 6- Quando da edição da Lei n.º 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a argumentação para a existência de seu art. 10 (que isenta do imposto de renda o lucro distribuído) era a de que o lucro já tinha sido fortemente tributado na pessoa jurídica e portanto deveria ser isento de tributação na pessoa física quando da distribuição e, também, na declaração de ajuste anual da pessoa física dos sócios. Tal argumento é falacioso, uma vez que, como diz o art. 20 do Código Civil, a pessoa jurídica não se confunde com a pessoa física de seus sócios, portanto, não há que haver compensações pois são fatos geradores distintos e isolados. A pessoa jurídica e a pessoa física são contribuintes do Imposto de Renda, cada um de per si, nas situações em que se apresentarem as hipóteses de incidência do tributo. 7- O caput do art. 5º da Constituição Federal, inicia-se dispondo: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,...". Pois bem, o que se 4
5 vislumbra é uma evidente ofensa a este mandamento constitucional, pois a Lei n.º 9.249/95, distingue o que a Constituição não distinguiu, tratando de forma diferentes situações idênticas, afinal a Lei mencionada sequer exige que o lucro seja reinvestido, isentando totalmente o lucro na sua distribuição e no ajuste anual da declaração do imposto de renda do sócio beneficiário. Chegamos então a inevitável conclusão: o sócio beneficiário ao receber a parcela do lucro (isenta) mantém sua família, paga escola dos filhos, alimentação, etc. Seu empregado quando recebe seus salários (tributados à alíquota de até 27,5%) também mantém sua família, paga escola dos filhos, alimentação, etc., então porque a distinção? E ainda mais, o próprio Código Tributário Nacional, que é Lei Complementar, quando diz do Imposto de Renda, o denomina também como Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Como uma Lei Ordinária pode alterar mandamento de uma Lei Complementar? 8- A Medida Provisória n.º /00 dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências, em seu art. 3º, 5º determina que tal distribuição seja considerada antecipação do imposto de renda devido na declaração da pessoa física, portanto, sujeita à tabela progressiva do imposto de renda. Ora! Mais uma gritante inconstitucionalidade, ambos (sócio e empregado) recebem as mesmas verbas, sob as mesmas rubricas (participação nos lucros) porém, um é tributado e outro não, demonstrando haver dois pesos e duas medidas, nefastamente beneficiando o de maior capacidade contributiva. 9- A própria Lei n.º 9.249/95, instituiu, em seu art. 9º, 2º, os juros sobre o capital próprio, ou seja, é em verdade, a remuneração direcionada ao sócio advinda de seu próprio capital aplicado na pessoa jurídica. Admitindo-se a dedução como despesa, para fins de apuração do Lucro Real, e, diz ainda a Lei que tal rendimento deverá ser tributado à alíquota de 15%. Porque não seria o lucro distribuído aos sócios também tributado? Por que não seria o lucro distribuído ao sócio considerado como antecipação do imposto de renda da pessoa física e levado à tabela progressiva para apuração do imposto? Como se vê, as ofensas à Constituição Federal são clarividentes, ofuscantes, não resistindo à análise mais superficial que seja. A Revista Conjuntura Econômica, órgão de divulgação da Fundação Getúlio Vargas, traz na edição de 1999 (exercício-base de 1998) os resultados alcançados pelas dez maiores Sociedades Anônimas do Brasil, apontando para um lucro líquido da ordem de 5,6 bilhões de reais. Tais lucros se distribuídos a pessoas físicas (com tributação a alíquota de 27,5%) representariam o ingresso de 1,5 bilhão de reais e se distribuídos a pessoas jurídicas (com tributação e ainda, considerando o adicional do IRPJ) representariam o ingresso no caixa da União de 1,4 bilhão de reais. Isto visto de uma pequena amostragem das dez maiores S/A; se se considerasse a totalidade das pessoas jurídicas do País, os valores seriam, como na verdade o são, astronômicos, demonstrando uma renúncia fiscal vexatória, para um 5
6 orçamento carente de recursos e, ainda mais, desonerando pessoas com alta capacidade contributiva em detrimento das de menor. Por todos os fatos expostos é patente e límpida a inconstitucionalidade da isenção dada aos rendimentos do capital nos casos de distribuição de lucros e dividendos, por estabelecer nítida desigualdade entre pessoas que se encontram em situação equivalente e por ferir a capacidade contributiva, princípios estabelecidos por nossa Carta Magna. Estes rendimentos portanto, deverão ter, para o beneficiário o mesmo tratamento de outros rendimentos da pessoa física ou da jurídica, ou seja: No caso de pessoa física: Aplicação da tabela progressiva estabelecida para estas, devendo compor a declaração anual do beneficiário, compensando-se o imposto retido na fonte com o devido no ajuste anual. No caso de pessoa jurídica: Aplicação das alíquotas anteriormente vigentes para a tributação na fonte, devendo compor os resultados trimestrais ou anuais, conforme opção da PJ, compensando-se o imposto retido com o devido no ajuste anual, incluído a alíquota adicional de 10%. Joinville, junho de AFRF ARTHUR LOBO BRAGA - arthurlb@receita.fazenda.gov.br AFRF NEWTON PRADO VERAS FILHO - npveras@receita.fazenda.gov.br AFRF MARCONDES WITT - mwitt@receita.fazenda.gov.br 6
COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE
MPV 670 00117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 2015 Altera a Lei nº 11.482, de 31 de maio
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL
PARA OS CONCURSOS DE AFRFB E ATRFB PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.loja2.com.br @professorvilsoncortez vacortez@hotmail.com.br IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA (CF, CTN,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais. IRPF Parte I. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPF Parte I Prof. Marcello Leal Aspecto Material Art. 153, CRFB Compete a União à instituir impostos sobre: I importação de produtos estrangeiros II exportação, para
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 232 - Data 11 de dezembro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF CLÁUSULA CONTRATUAL.
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisDireito Tributário. Parte VII Impostos Federais
Direito Tributário Parte VII Impostos Federais 1. Impostos Federais Conceito e Generalidades Impostos Federais São considerados impostos federais aqueles cuja instituição compete à União. Art. 153 da CRFB.
Leia maisProf. Vilson Cortez LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS COMO ESTUDAR? IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA CONSTITUIÇÃO
Leia maisDireito Tributário Limitações ao Poder de Tributar
Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar É vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE 2012
1 PROJETO DE LEI N, DE 2012 (Dos Senhores Paulo Teixeira, Jilmar Tatto, Amauri Teixeira, Assis Carvalho, Cláudio Puty, José Guimarães, Pedro Eugênio, Pepe Vargas e Ricardo Berzoini) Altera a Lei n.º 9.249,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais. IRPF Parte 2. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPF Parte 2 Prof. Marcello Leal Disciplina Constitucional Deduções - Lei 9.250, art. 8º O limite anual de dedução por dependente: R$ 2.275,08 por ano. O limite anual
Leia maisCAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisIsenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas
31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/03/2019
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/03/2019 E-mail: tributario8@legale.com.br AULA 42 IMPOSTOS FEDERAIS Art. 153. Compete à União instituir impostos
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisArt. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.
LEGISLAÇÃO PARA AULA 1 - PFN 2015 Prof. Mauro Luís Rocha Lopes CTN Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário Petterson Rodrigues Cordeiro Andrade TRABALHO DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Leia maisControvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha
14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos
Leia maisA IGUALDADE SUBSTANCIAL NA TRIBUTAÇÃO PELO ISS NAS SOCIEDADES QUE EXERCEM ATIVIDADE CIENTÍFICA. Betina Treiger Grupenmacher. Advogada.
A IGUALDADE SUBSTANCIAL NA TRIBUTAÇÃO PELO ISS NAS SOCIEDADES QUE EXERCEM ATIVIDADE CIENTÍFICA Betina Treiger Grupenmacher. Advogada. Profª UFPR ISS- SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS IGUALDADE FORMAL NASCEU
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 38 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTO DE RENDA Competência Art. 153,
Leia maisDistribuição de dividendos: limites da isenção tributária??
Distribuição de dividendos: limites da isenção tributária?? Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz Pós-doutora Universidade de Lisboa Portugal, Mestre UFPE, Doutora PUC/SP LUCRO SOCIETÁRIO x LUCRO FISCAL BASE DE
Leia maisFiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha
Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. Legislação Receita Federal IRPF e IRPJ
Leia maisJaneiro-Dezembro/2014
IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Princípios gerais de Direito Tributário Os princípios tributários podem ser encontrados tanto na legislação infraconstitucional (Código Tributário Nacional e leis tributárias) quanto na Constituição Federal.
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE (do Sr. Nelson Proença) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (do Sr. Nelson Proença) Estabelece limite ao pagamento de impostos e contribuições pelas Pessoas Físicas, regulamentando o inciso II do art. 146 da Constituição
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Estabelece a incidência do imposto sobre a renda a valores de bens e direitos adquiridos por herança ou doação de que trata o inciso XVI da Lei 7.713, de 22 de dezembro
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisEfeitos financeiros do Simples
Efeitos financeiros do Simples Limites de sua utilização frente ao ordenamento jurídico PAULO AYRES BARRETO Simples e Efeitos Financeiros Arrecadação Custo de Conformidade Constituição Federal Lei Complementar
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisORIENTAÇÃO CECO Nº 4. Ementa:
ORIENTAÇÃO CECO Nº 4 I Objeto Ementa: A remuneração anual dos associados de sociedade cooperativa de crédito, na proporção do capital integralizado por cada associado, e limitada ao valor da SELIC, constitui
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS SOBRAS E JUROS SOBRE O CAPITAL
E JUROS SOBRE O CAPITAL E JUROS SOBRE O CAPITAL APRESENTAÇÃO: DORLY DICKEL Contador, Administrador de Empresas, possui curso de pós-graduação em cooperativismo, Instrutor de cursos para o sistema OCB/Sescoop,
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Tributos da União impostos arts. 153 e 154, da CF taxas contribuição de melhoria empréstimo compulsório ordinário extraordinário contribuições especiais sociais intervenção no domínio econômico interesse
Leia maisexpert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Municipais ISS Parte I. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Municipais ISS Parte I Real Direto Fiscal Proporcional Instantâneo Legislação Básica Constituição Federal, art. 156, III CTN, artigos 71 a 73 revogados LC 116/03 Previsão constitucional
Leia maisPrincípios Regentes da Tributação. Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica
Princípios Regentes da Tributação Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica Princípios da tributação Princípios da Teoria Econômica Teoria Econômica 1) Da Simplicidade 2) Da Neutralidade 3) Da Progressividade
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisImposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha
1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisSeção VI DA REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 19/05/2014 ESTUDO DIRIGIDO Curso: DIREITO UNIDADE IV REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS Disciplina: SISTEMA CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO Valor: 5,00 pts. Professora:
Leia mais2. Em 11 de novembro de 2013 foi editada a MP 627, que entre outras providências,
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2014 (R1) Orientação aos auditores independentes sobre o entendimento a respeito dos procedimentos adotados, ou a serem adotados, pela Administração das entidades na avaliação
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisPARECER. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP.
PARECER EMENTA: Contribuição PASEP. Regimes Próprios de Previdência. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP. As
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia maisImpostos FEDERAIS IR
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio AULA 42 28/08/2017 Direito TRIBUTÁRIO IR Impostos FEDERAIS IR Art. 153, III CF Art. 43 a 45 CTN Decreto 3.000/99 (RIR) Art. 153 CF. Compete
Leia maisINFORMAÇÕES 28x30min LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IR/IPI ESAF - AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital18/2014).
INFORMAÇÕES 28x30min LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IR/IPI ESAF - AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital18/2014). LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA: 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. 1.1.
Leia maisLei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999
Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999 Dou de 20/01/99, pág. 1/3 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda, relativamente à tributação dos Fundos de Investimento Imobiliário e dos rendimentos auferidos
Leia maisDireito Tributário
Direito Tributário 01. Sobre a competência Tributária, compete privativamente a União, exceto, a instituição dos tributos: a) Contribuição de Melhoria, decorrente de obra pública b) importação de produtos
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá
Leia maisPage 1 of 5 Carnê-Leão CARNÊ-LEÃO RECOLHIMENTO 242 Quem está sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão)? Sujeita-se ao recolhimento mensal obrigatório a pessoa física residente no Brasil que
Leia maisDiagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece
Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisPrincípio da Legalidade
Princípio da Legalidade RUBENS KINDLMANN Princípio da Legalidade Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Leia maisA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DOS IMPOSTOS INDIRETOS: REFLEXÕES.
A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DOS IMPOSTOS INDIRETOS: REFLEXÕES. Felipe Eidi Semencio Chiyoda 1 Ana Laura Teixeira Martelli Theodoro 2 RESUMO: O presente trabalho aborda a capacidade contributiva dos impostos,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 07 Princípios Tributários. TRIBUTO IMPOSTO TAXA CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA Rafael Antonietti Matthes rafael@antoniettimatthes.com.br www.antoniettimatthes.com.br Parte 1. História da Propriedade no Brasil PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS ART. 150, I,
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisPARECER NORMATIVO Nº 1, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PARECER NORMATIVO Nº 1, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002 Ementa: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF. IRRF. RETENÇÃO EXCLUSIVA. RESPONSABILIDADE. No caso de imposto de renda
Leia mais25/11/2016. Aula Financiamento empresarial, juros, dividendos e JCP
Aula 13 1. Financiamento empresarial, juros, dividendos e JCP 1 Por que tributar pessoas jurídicas? ACME CORP Tributar os acionistas (transparente) Complexo (principalmente em S.A.) Contrário à ideia de
Leia maisLEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006
LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999. Conversão da Medida Provisória nº 1.788, de 1998 (Vide Decreto nº 6.306, de 2007) Altera a
Leia maisTRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisMarcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP
Guerra Fiscal 2.0 O Protocolo Confaz 21/2011 e as operações interestaduais pela internet para consumidor final Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP CONVÊNIOS CTN - Art. 199. A Fazenda Pública
Leia mais* Princípios jurídicos da tributação
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO AULA Teoria e Princípios da Tributação 1 * Princípios jurídicos da tributação a) da Reserva Legal Tributária ou da
Leia maisDireito Previdenciário Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Flaviano Lima
01. (ATRFB 2012 ESAF) Assinale a opção incorreta. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: a) universalidade da cobertura e do atendimento,
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 201 - Data 14 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF RENDIMENTOS RECEBIDOS
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 534, DE 2011 (Complementar)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 534, DE 2011 (Complementar) Regulamenta o inciso VII do art. 153 da Constituição Federal, para dispor sobre a tributação de grandes fortunas O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisRecife, 19 de julho de Armando Moutinho Perin Advogado
Recife, 19 de julho de 2016 Armando Moutinho Perin Advogado Constituição Federal de 1988 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I direito tributário,
Leia maisIMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA: IRPJ E IRPF
EQUIPE: Cirlene Diego Felipe Hermerson Luana Vanderson IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA: IRPJ E IRPF Algumas curiosidades: Malha fina : é o termo popular dado ao procedimento de cruzamento
Leia maisMP nº 694/2015: alterações ao tratamento fiscal dos Juros sobre Capital Próprio JCP
MP nº 694/2015: alterações ao tratamento fiscal dos Juros sobre Capital Próprio JCP Em continuidade às medidas de ajustes fiscal que vêm sendo implementadas pelo Governo, foi publicada na Edição Extra
Leia maisRendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA)
(RRA) TRIBUTAÇÀO DOS RRA EM RELAÇÃO AO ANO-CALENDÁRIO DE RECEBIMENTO: - RRA RELATIVOS AO ANO-CALENDÁRIO DE RECEBIMENTO: Ocorrência/tipos de RRA: REGRA GERAL, JUSTIÇA FEDERAL e JUSTIÇA DO TRABALHO.
Leia maisDireito Tributário I. Aula 6 Princípios Igualdade e Capacidade Contributiva. Prof. Dr. Érico Hack
Direito Tributário I Aula 6 Princípios Igualdade e Capacidade Prof. Dr. Érico Hack Igualdade na tributação CF, art. 150 II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Robson Maia Lins. Doutor e Mestre PUC/SP Gramado/RS
SIMPLES NACIONAL Robson Maia Lins Doutor e Mestre PUC/SP (robsonmaia@barroscarvalho.com.br) Gramado/RS /RS,, 26 de junho de 2010 SUBTEMAS ESCOLHIDOS A evolução do tratamento diferenciado e favorecido às
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Equiparam-se a estabelecimento industrial,
Leia maisQuadro Comparativo IN n e IN n 1.637
Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos
Leia maisImposto de Renda sobre Ganho de Capital Atividade Urbana e Rural
Imposto de Renda sobre Ganho de Capital Atividade Urbana e Rural Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor
Leia maisPalestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados
QUESTÕES POLÊMICAS A RESPEITO DA TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR Palestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados 1 OS QUATRO PERÍODOS: a) Primeiro
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E LUCROS NO EXTERIOR Giancarlo Chamma Matarazzo
TRATADOS INTERNACIONAIS E LUCROS NO EXTERIOR 11.11.2014 Giancarlo Chamma Matarazzo Histórico da Legislação Brasileira Lei nº 9.249/95: tributação automática dos lucros auferidos no exterior por filiais,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL
Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica
Leia maisCAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum
CAPÍTULO Competência Tributária Competência Tributária Comum C.F. art. 145 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de
Leia mais