PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ

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1 PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ RELATO DA 1ª OFICINA DINAMIZAÇÃO DO SEGMENTO DO POLO DE GEMAS E JOIAS DO PARÁ FEVEREIRO/2012 PARÁ

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO COMENTÁRIOS INICIAIS E CONTEXTO APRESENTAÇÕES OBJETIVO PRINCIPAL METODOLOGIA RESULTADOS TEMA 1 - INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA TEMA 2 INFRAESTRUTURA SÍNTESE DAS PROPOTAS RODADA FINAL DE CONTRIBUIÇÕES ENCERRAMENTO AVALIAÇÃO ENCAMINHAMENTOS ANEXOS

3 INTRODUÇÃO Uma das prioridades do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM), é a elaboração do Plano de Mineração do Estado do Pará 2013/2030, desafio a ser desenvolvido seguindo as linhas de ação do Plano Nacional de Mineração , a cargo do Ministério de Minas e Energia (MME), do Governo Federal. Este documento relata a 1ª oficina temática que abordou a Dinamização do Segmento do Polo de Gemas e Joias do Pará, realizada no Auditório do SEBRAE, em Belém, no dia 09 de fevereiro de 2012, com a participação de 73 representantes de diversos setores públicos e privados afeitos ao tema. A primeira oficina do Plano de Mineração do Estado do Pará teve o objetivo de identificar os elementos necessários - desafios e potencialidades de avanço para elaboração de uma política de Estado para o setor de gemas e joias no Pará. Este documento também objetiva o agradecimento pela participação das instituições que contribuíram na construção coletiva das ações de curto e longo prazos, no segmento de gemas e joias, que irão dar subsídios para a elaboração do primeiro Plano de Mineração do Estado do Pará. O público-alvo atingido contou com a participação de 16 instituições do poder público, 14 instituições da sociedade civil, quatro instituições representando a iniciativa privada e quatro instituições representando as academias de ensino, totalizando 38 instituições que discutiram a dinamização do segmento do polo de gemas e joias do Pará. 3

4 1. COMENTÁRIOS INICIAIS E CONTEXTO Luis Fernando Magalhães - Diretor do Departamento de Gestão das Políticas de Geologia, Mineração e Transformação Mineral da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia (MME) Falou sobre sua experiência como diretor durante seis anos na Companhia de Metais de Goiás (METAGO). Ressaltou que é grande o potencial minerador do Estado do Pará, frisando que o governo do Pará tem compromisso com o povo do Pará e do Brasil na questão dos recursos minerais. Magalhães vê a proposta do Plano de Mineração do Estado do Pará como excelente e, por conta disso, o MME dará todo o suporte possível. Disse ainda que o Pará tem uma das grandes lideranças no processo de gestão dos recursos minerais e que esse é o diferencial que faz do estado um grande ponta de lança do processo mineral contemporâneo. 4

5 Maria Domingas Ribeiro Assistente da Superintendência do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE Agradeceu o convite para a participação do evento em nome do Superintendente do SEBRAE, Sr. Vilson Schuber, e ressaltou a importância da parceria com a SEICOM em seu processo de reestruturação. Reforçou que as portas do SEBRAE estarão sempre abertas para parcerias desse porte, que visam o desenvolvimento do setor mineral do Estado do Pará. David Leal Secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM). O Sr. David Leal agradeceu a presença dos representantes das entidades. Informou que a SEICOM foi recriada em novembro de 2011 e é uma secretaria nova com uma equipe técnica, competente, do mais alto valor de conhecimento. Disse que o Governador Simão Jatene concedeu total liberdade para escolha do corpo técnico da Secretaria e, em troca dessa confiança depositada, o Secretário se compromete em fazer da SEICOM uma secretaria modelo, baseando seus trabalhos na política industrial e na politica de incentivos fiscais. Ressaltou que outro projeto importante é aumentar cada vez mais a parceria da SEICOM com as demais secretarias do Estado e que se sente orgulhoso de estar diante de uma equipe tão boa. Ressaltou que o lançamento do Plano de Mineração do Estado do Pará irá acontecer em 2013, frisando que até dezembro desse ano as oficinas contribuirão para definir e traçar metas que façam com que o Plano se desenvolva com êxito. 5

6 2. APRESENTAÇÕES Maria Amélia Enriquez Secretária Adjunta de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM). A importância do primeiro Plano Estadual de Mineração Com o objetivo de situar os participantes da oficina no processo de construção do Plano de Mineração do Estado, Maria Amélia fez uma breve apresentação sobre a estrutura da equipe encarregada pela elaboração do plano e dos processos eleitos para esse fim. Informou que a extensão do Plano Estadual de Mineração será de 2013 a 2030, acompanhando os moldes do Plano Nacional de Mineração. Enriquez utilizou a expressão pacto, adotada pelo Governador, no sentido de compromisso de transformação que a SEICOM irá desempenhar. Também ressaltou que estarão lado a lado na gestão da Secretaria a perspectiva de desenvolvimento harmonioso da região juntamente ao setor produtivo. Disse que, atualmente, o setor da mineração gera uma receita de US$ 16 bilhões, o que vem a ser um valor maior que o Produto Interno Bruto (PIB) da Costa Rica, por exemplo. Também disse que, até 2016, o setor mineral deverá gerar cerca de 73 mil empregos no Pará. Os slides utilizados durante a apresentação encontram-se em anexo. 6

7 Marcelo Araújo Gerente de Indústria do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Estado da arte do setor diagnóstico dos últimos 14 anos Marcelo Araújo falou sobre o histórico e atuação do SEBRAE no setor mineral no Estado do Pará. Apresentou dados sobre os projetos de gemas e joias nas regiões de Marabá, Santarém e Belém, até 2007, e atuação de novos projetos de gemas e joias nas regiões de Araguaia, Carajás e Região Metropolitana de Belém. Falou sobre a disposição dos serviços do SEBRAE em contribuir com o desenvolvimento do setor por meio de orientações sobre o programa do Micro Empreendedor Individual MEI; Capacitação em Gestão Empresarial; Capacitação Tecnológica (SEBRAETec); Ações Específicas de Mercado (Rodadas, Centrais de Negócios, etc,); e Estudo da Cadeia Produtiva. Os slides utilizados durante a apresentação encontram-se em anexo. 7

8 Carlos de Jesus Cristino Geólogo, especialista em gemologia; Assessor da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM) Desafios e Potencialidades de Avanço Polo Joalheiro Carlos Cristino falou sobre o programa de governo denominado Polo Joalheiro que foi criado em 1998 com objetivo de alavancar o setor de gemas e joias do Estado, pois já na naquela oportunidade o Governo observava que uma série de produtos minerais brutos que poderiam ser utilizados na cadeia produtiva de gemas e joias eram levados para outros estados da federação e mesmo para outros países em estado bruto, sem que fosse agregado qualquer valor a este material e sem a respectiva geração de emprego e renda para a população local. Disse também que esse quadro não mudou muito e que ainda hoje o ouro de Itaituba é levado pelas Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM s) para São Paulo, assim como os diamantes estão sendo levados para o Mato Grosso e as ametistas para o exterior (Estados Unidos, Alemanha, Índia e China). Comentou ainda que os ourives do estado não conseguem trabalhar nem 0,01% do ouro produzido no Estado. Finalizou dizendo que o grande desafio será trazer tecnologia de ponta e preparar mão de obra para atuar no setor de gemas e joias, além de obter linhas créditos para o desenvolvimento local. Os slides utilizados durante a apresentação encontram-se em anexo. 8

9 Marjorie Neves Coordenadora de Desenvolvimento Socioambiental na Mineração da SEICOM Apresentação da metodologia da oficina de gemas e joias. A coordenadora apresentou a proposta metodológica para a construção da oficina de gemas e joias, orientando os participantes sobre etapas sequenciais da oficina. Disse que a primeira etapa seria composta de palestras contextuais sobre o tema principal da oficina. A segunda etapa seria composta de dois grupos de trabalho que discutiriam o Tema 1: Instrumentos de governança para o fortalecimento do setor e Tema 2: Condições de infraestrutura para o desenvolvimento do setor. Os grupos de trabalho tema 1 e tema 2 seriam subdivididos em discussões de propostas de curto e longo prazo, conforme o modelo da tabela abaixo: Problemas / Potencialidades Possível Solução Ator / Entidade Responsável Parceiros Curto Prazo (2012/2014) Longo Prazo (2015/2030) Por fim, ressaltou sobre a terceira etapa da oficina que seria a socialização das propostas construídas pelos grupos de trabalho. 9

10 3. OBEJTIVO PRINCIPAL O objetivo principal da oficina foi mobilizar atores dos setores público e privado para identificar desafios e potencialidades no segmento de gemas e joias no Estado do Pará. 4. METODOLOGIA A metodologia aplicada para a construção da Oficina seguiu as etapas listadas abaixo: a) Palestras de contextualização; b) Apresentação da metodologia; c) Livre manifestação dos participantes; d) Separação dos participantes em duas equipes - Tema 1 e Tema 2; e) Divisão dos temas em longo e curto prazos; f) Elaboração de Planos de Ação, com base na discussão coletiva. 5. RESULTADOS As rodas temáticas foram compostas por representantes de instituições diversas de acordo com as tabelas seguidas das propostas discutidas e socializadas durante a oficina. 10

11 5.1. TEMA 1 - INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA: Participantes (Curto Prazo) TEMA 1: INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA - CURTO PRAZO MODERADOR: ARTUR MASCARENHAS Nº PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO 1 ADALBERTO AUGUSTO RODRIGUES JÓIAS DO PARÁ 2 ADELSON DA SILVA CARVALHO BANCO DA AMAZÔNIA 3 ALMIR JOSÉ DA CRUZ ARANTES COOMPRO 4 CARMEM SILVA COELHO BANCO DA AMAZÔNIA 5 FIRMINO CORRÊA JÚNIOR CPRM - Companhia de Pesquisa De Recursos Minerais 6 JUBAL CABRAL FILHO PREFEITURA ITAITUBA 7 MAURILIO CORTEZ RIBEIRO ISGB - Instituto Socioambiental dos Garimpeiros do Brasil 8 RAIMUNDA F. SILVA MAIA INSTITUTO DE TECNOLOGIA ITEC 10 RAIMUNDO BENIGNO MOREIRA SINGASP / COOPERSERRA 11 UZELINDA MARTINS MOREIRA SEFA - Secretaria de Estado da Fazenda Propostas (Curto Prazo) Problemas / Potencialidades Dificuldade na formalização do pequeno produtor; Problemas em obter inscrições/autorizações. Dificuldade em obter os direitos minerários e licenças ambientais para a regularização da atividade. Ausência de uma Lei de política estadual de Gemas e Joias. PROPOSTAS PARA INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA PARA O FORTALECIMENTO DO SETOR (CURTO PRAZO) Possível Solução Ator / Entidade responsável Dar agilidade por meio de instrumentos legais que otimizem a formalização. Celeridade nas liberações dos requerimentos minerários e licenças ambientais. Edição de instrumento legal de gestão e direcionamento do setor de gemas e joias do estado. SEFA JUCEPA Receita Federal DNPM SEMA SEICOM Parceiros SEICOM SEBRAE PREFEITURAS MUNICIPAIS COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE GARIMPEIROS. SEICOM SEBRAE PREFEITURAS MUNICIPAIS COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE GARIMPEIROS. OS SEBRAE ASSOC. DE JOALHEIROS COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE GARIMPEIROS. 11

12 Dificuldade de crédito. Disponibilização de linhas de crédito com juros subsidiados. Banco da Amazônia BANPARÁ BANCO DO BRASIL SEICOM OS SEBRAE PREFEITURAS MUNICIPAIS COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE GARIMPEIROS. Falta de um projeto de marketing Criação de um plano de marketing para dar visibilidade ao setor de gemas e joias do Estado. SEICOM / OS SEBRAE ASSOC. DE JOALHEIROS COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE GARIMPEIROS. 12

13 Participantes (Longo Prazo) TEMA 1: INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA - LONGO PRAZO MODERADOR: MARJORIE NEVES / MARCO ANTÔNIO LIMA Nº PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO 1 ANTÔNIO MARIA ZACARIAS MARQUES SUDAM - Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia 2 BENEDITA ARAÚJO SETER Sec. de Estado de Trabalho Emprego e Renda 3 DEOCLÉCIO CORDEIRO JÚNIOR PARATUR - Companhia Paraense de Turismo 4 EDILÉIA SOARES PIRES DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral 5 ETEVALDO DA CRUZ ARANTES COOMPRO 6 JOSÉ ANTÔNIO LIRA SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 7 LUIS OLIVEIRA DA SILVA DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral 8 MARLISON DA SILVA AMAT - Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins 9 NELSIVALDO BARGAS SECTI - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia 10 POLYANE DE C. AMARAL FEIO SETER Secr. de Estado de Trabalho Emprego e Renda 11 RAIMUNDO MATIAS MOTA PREFEITURA DE PARAUAPEBAS 12 THIAGO DE ALBUQUERQUE IGAMA - Instituto de Gemas e Joias da Amazônia Propostas (Longo Prazo) PROPOSTAS PARA INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA PARA O FORTALECIMENTO DO SETOR A (LONGO PRAZO) Problemas / Potencialidades Possível Solução Ator / Entidade responsável Parceiros Longo Prazo (2012/30) Fragilidade do processo de aquisição de matéria prima. Ausência de linha de crédito para o pequeno produtor de gemas e joias. Ausência de coordenação do segmento (Setor). Baixa competitividade. Determinação de um sistema de cotas para cooperativas. Direcionamento de parte dos coprodutos das grandes minas (ex. ouro associado ao cobre) ao setor de gemas e joias. Estabelecer lei estadual voltada para gemas e joias. Criação de linhas de créditos permanentes para setor gemas e joias. Criação do comitê gestor com câmaras setoriais nos municípios. Formação e qualificação continuada, inovação tecnológica, criação do Instituto de Gemas do Estado do Pará - IGPA. Municípios SEICOM BANPARÁ BASA, BNDES (Bancos de cooperativas) SEICOM SEMA SEMMA S SECTI UFPA UEPA IFPA SEDUC SECTI DNPM SEMMA S SEMA Cooperativas ligadas a produção. COOPERATIVAS SEBRAE OCB SESCOP OS SETER PREFEITURAS COOPERATIVAS OS SEBRAE SETER

14 5.2. TEMA 2 - INFRAESTRUTURA: Participantes (Curto Prazo) TEMA 2: CONDIÇÕES DE INFRAESTRUTURA - CURTO PRAZO MODERADOR: RODRIGO GARCIA / CARLOS CRISTINO Nº PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO 1 ALDINA CHAVES SOUSA ADELISP - Ass. de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável de Parauapebas 2 ALEX DOS SANTOS UFPA - Universidade Federal do Pará 3 DAGMAR JOSÉ PEREIRA SEDEN PARAUAPEBAS 4 FERNANDO MARCULINO ISGB - Instituto Socioambiental dos Garimpeiros do Brasil 5 GILBERTO GOMES DO AMARAL COOMASE 6 JOÃO AMORIM JÓIAS DO PARÁ 7 ROSA HELENA NASCIMENTO NEVES IGAMA - Instituto de Gemas e Joias da Amazônia 8 SEBASTIÃO CRUZ SEDEN PARAUAPEBAS 9 TELMA LÚCIA ARAÚJO SEMA - Secretaria Estadual de Meio Ambiente Propostas (Curto Prazo) PROPOSTAS PARA CONDIÇÕES DE INFRAESTURURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR (CURTO PAZO) Problemas / Potencialidades Possível Solução Ator / Entidade responsável Dificuldade de acesso ao título mineral junto ao DNPM e liberação do licenciamento ambiental. Falta de disponibilidade de espaço físico para implantação dos centros de produção e formação profissionalizante. Ausência do controle de certificação da origem da matéria prima e do produto final. Ausência de articulação entre os elos da cadeia produtiva. Fragilidade da comercialização e falta de visibilidade. Adequação da legislação e maior articulação entre os atores estratégicos Elaboração de convênios de cooperação técnicafinanceira Identificar entidades responsáveis pela certificação Criação de um comitê gestor. (câmara setorial) Criação de um plano de marketing, estreitamento da relação com as instituições financeiras. SEMA e DNPM SEBRAE, governos municipais e entidades específicas - SEICOM, OS. INPI, SECTI, SEICOM e agências certificadoras. Instituições e entidades privadas que fazem parte da cadeia. BNDES, BASA, APEX, BANPARÁ, FIEPA/SIN Parceiros Cooperativas dos garimpeiros Associações comerciais Associações comerciais, de classe e consórcios produtivos. Empresários e produtores, SEBRAE, associações comerciais e sindicatos. Sec. Turismo Curto Prazo (2012/14) 14

15 Participantes (Longo Prazo) TEMA 2: CONDIÇÕES DE INFRAESTRUTURA - LONGO PRAZO MODERADOR: AMBRÓZIO ICHIHARA / JOSÉ PASTANA Nº NOME INSTITUIÇÃO 1 CAMILA AMARAL AJEPA - Associação dos joalheiros do Estado do Pará 2 GERALDO NARCISO DA ROCHA FILHO SECTI - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia 3 GIESELE TAVARES MARQUES INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFPA 4 JOELMA LOBO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFPA 5 LINA BORGES HARADA UEPA - COORDENAÇÃO DO CURSO DE DESIGN 6 MANOEL ROSA DE OLIVEIRA COOPERSERRADO 7 RODRIGO AUGUSTO SOBRAL SANTOS UFPA - Universidade Federal do Pará (ITCPES) Propostas (Longo Prazo) PROPOSTAS DE CONDIÇÕES DE INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR (LONGO PRAZO) Problemas / Potencialidades Comercialização de gemas brutas para outros Estados Possível Solução Ator / Entidade responsável Fiscalização e legalização das gemas pelo Estado e União. DNPM, SEFA, RF, SEICOM Parceiros Polícia Federal/ Estadual Longo Prazo (2015/30) Ausência de equipamentos laboratoriais para uma lapidação diferenciada e laboratórios de análise e lapidação Criação de infraestrutura laboratorial e de pessoal qualificado dentro das IES e pesquisa de cada região produtiva. IES, Inst. Pesquisa, Prefeituras, Associações ONGS e afins. Falta de conhecimento do potencial gemológico do Estado. Centro de inovação Infraestrutura Criação de Fundo de Mineração p/financiar Projeto de pesquisa geológica nas áreas produtoras; seleção de novas áreas. Possibilitar condições de infraestrutura p/realização de pesquisas p/centros de inovação na área, (transporte, melhoramento do acesso, salários e equipamentos) Saneamento básico nas áreas de produção. Fundo de Mineração/ SEICOM Governo nas três esferas. CPRM, IES, Estado/SEICO M, PMs,Coop. Garimpeiros SGM/MME, designers Associações dos garimpeiros. >5 anos 4 anos 15

16 6. SÍNTESE DAS PROPOTAS CADEIA PRODUTIVA DE GEMAS E JOIAS ACESSO E PRODUÇÃO DA MATÉRIA PRIMA TRANSPORTE PRODUÇÃO DO BEM ACABADO VENDA DO PRODUTO FINAL Acesso às áreas Legalização das áreas Formalização do empreendimento Licenciamento Certificado de origem da matéria prima Criação de linhas de crédito Melhoria na logística e infraestrutura Criação de linhas de capital de giro; Acesso a matéria prima (cotas, coprodutos); Laboratórios equipados; Treinamentos /qualificação; Formação e capacitação; Infraestrutura e base para a produção. Projeto de Marketing e divulgação Inserção no circuito do turismo COMITÊ GESTOR DE GEMAS DE JOIAS (CÂMARA SETORIAL) LEI GERAL DE GEMAS E JOIAS DO PARÁ 16

17 7. RODADA FINAL DE CONTRIBUIÇÕES As propostas foram apresentadas em plenária para que os grupos pudessem socializar e contribuir com ideias e sugestões. As instituições mantiveram todas as propostas apresentadas com algumas contribuições e acréscimos, principalmente no que diz respeito a parcerias e atores responsáveis. Alguns representantes fizeram considerações positivas quanto a iniciativa da SEICOM em propor a construção coletiva do primeiro Plano de Mineração do Estado do Pará se colocando também à disposição para participar das demais oficinas que virão ao longo do ano de Após as considerações finais a Secretária Adjunta, Maria Amélia Enríquez, finalizou o evento com a validação das propostas. 8. ENCERRAMENTO Palestra Sr. Antônio Batista Ribeiro Neto SEBRAE Tema: Comprometimento O palestrante resgatou os objetivos da oficina, unindo às expectativas dos participantes de forma a reacender os laços da relação entre os atores do setor de gemas e joias. Falou sobre a importância do alicerce que é a responsabilidade apoiada de comprometimento e respeito para que as propostas sugeridas e dialogadas no evento possam ser absorvidas por todos com parceria em prol do desenvolvimento social, econômico e ambiental do estado do Pará. 17

18 9. AVALIAÇÃO As discussões promovidas durante a oficina foram avaliadas como importantes e renovadoras no que se refere à necessidade de fortalecer elos dos atores do setor para viabilizar propostas para os instrumentos de governança e condições de infraestrutura para a dinamização do segmento do polo de gemas e joias no Estado do Pará. Foram apresentadas nove propostas para o tema de instrumentos de governança para o fortalecimento do setor, sendo cinco para curto prazo e quatro para longo prazo e dez propostas para o tema de condições de infraestrutura para o desenvolvimento o setor, sendo cinco para curto prazo e cinco para longo prazo. As informações obtidas serão analisadas pela equipe da SEICOM com vistas a dinamizar as ações propostas com as parcerias sugeridas. 10. ENCAMINHAMENTOS Ficou decidido que seria elaborado, em seguida à oficina, um relatório contendo uma síntese das discussões e debates realizados - que é o atual documento. Desta forma, este relatório foi devidamente revisado pelos representantes da SEICOM e está disponibilizado a todos os participantes da oficina para validação e contribuições posteriores. No momento oportuno, este relatório será divulgado publicamente no site da SEICOM. 18

19 ANEXO I LISTA DE PARTICIPANTES NOME SETOR PÚBLICO ADELSON DA SILVA CARVALHO ANDRÉ LUIZ FERREIRA E SILVA ANTÔNIO MARIA ZACARIAS MARQUES BENEDITA ARAÚJO CARMEM SILVA COELHO DAGMAR JOSÉ PEREIRA DENIVALDO PINHEIRO DEOCLÉCIO CORDEIRO JÚNIOR EDILÉIA SOARES PIRES EDSON DA SILVA E SILVA ELIAS DE ALENCAR SANTOS FIRMINO CORRÊA JÚNIOR GERALDO NARCISO DA ROCHA FILHO IVO LUBRINA DE CASTRO JOÃO TADEU DA SAILVA CAMPOS JUBAL CABRAL FILHO LUCIANA CASTRO LUIS OLIVEIRA DA SILVA LUIZ FERNANDO MAGALHÃES NELSIVALDO BARGAS POLYANE DE C. AMARAL FEIO RAIMUNDO MATIAS MOTA RÔMERO PINHO BARROS SEBASTIÃO CRUZ TELMA LÚCIA ARAÚJO UZELINDA MARTINS MOREIRA INICIATIVA PRIVADA ADALBERTO AUGUSTO RODRIGUES ANA LÚCIA SANTOS ANDRÉ REIS JOÃO AMORIM JOSÉ ANTÔNIO LIRA RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA RAUL DA ROCHA TAVARES VILSON SHUBER INSTITUIÇÃO BANCO DA AMAZÔNIA SEFA - Secretaria de Estado da Fazenda SUDAM - Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SETER - Secretaria de Estado de Trabalho Emprego e Renda BANCO DA AMAZÔNIA SEDEN Parauapebas SECTI - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia PARATUR - Companhia Paraense de Turismo DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral IDESP - Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará PREFEITURA de Parauapebas CPRM - Companhia de Pesquisa De Recursos Minerais SECTI - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SMMAP - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Produção de Itaituba PREFEITURA de Parauapebas PREFEITURA de Itaituba SMMAP - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Produção de Itaituba DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral -SGM / MME SECTI - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SETER - Secretaria de Estado de Trabalho Emprego e Renda PREFEITURA de Parauapebas PREFEITURA de Parauapebas SEDEN Parauapebas SEMA - Secretaria Estadual de Meio Ambiente SEFA - Secretaria de Estado da Fazenda JÓIAS DO PARÁ SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SIMINERAL - Sindicato das Indústrias Minerais do Pará JÓIAS DO PARÁ SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Parauapebas FIEPA - Federação das Indústrias do Estado do Pará SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 19

20 ACADEMIAS DE ENSINO ALEX DOS SANTOS GIESELE TAVARES MARQUES JOELMA LOBO LINA BORGES HARADA RAIMUNDA F. SILVA MAIA RODRIGO AUGUSTO SOBRAL SANTOS SOCIEDADE CIVIL ALDINA CHAVES SOUSA ALMI JOSÉ DA CRUZ ARANTES CAMILA AMARAL CARLOS HENRIQUE A. MELO ETEVALDO DA CRUZ ARANTES FERNANDO MARCULINO GILBERTO GOMES DO AMARAL JOSÉ ANTUNES JOSÉ WATERLOO LEAL MANOEL ROSA DE OLIVEIRA MARLISON DA SILVA MAURILIO CORTEZ RIBEIRO RAIMUNDO BENIGNO MOREIRA RONALDO LOPES CARVALHO ROSA HELENA NASCIMENTO NEVES THIAGO DE ALBUQUERQUE EQUIPE ORGANIZADORA AIRTON FERNANDES ALEGRIA LEITE AMBRÓZIO ICHIHARA ANA CRISTINA LEÃO ANDERSON MACIEL MEDERIROS ARTUR MASCARENHAS CARLOS CRISTINO DAVID LEAL DOUGLAS DINELLY GONZALO ENRIQUEZ JOSÉ PASTANA LÍVIA CAVALCANTE LUIZ OTÁVIO MARANHÃO JÚNIOR MARCO ANTÔNIO LIMA MARIA AMÉLIA ENRIQUEZ UFPA - Universidade Federal do Pará INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFPA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UFPA UEPA - Coordenação do Curso de Design ITEC - Instituto De Tecnologia UFPA - Universidade Federal do Pará (ITCPES) ADELISP - Ass. De Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável de Parauapebas COOMPRO - Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros Proprietários de Catas de Serra Pelada. AJEPA - Associação dos joalheiros do Estado do Pará OCB - SESCOOP - Sindicato Organizado das Coop. do Pará COOMPRO - Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros Proprietários de Catas de Serra Pelada. ISGB - Instituto Socioambiental dos Garimpeiros do Brasil COOMASE - Cooperativa Mista Agromineral do Rio Sereno AMOT - Associação dos mineradores de Ouro de Tapajós APGAM - Associação Profissional dos Geólogos da Amazônia COOPERSERRADO - Cooperativa Agromineral dos Garimpeiros do Serrado AMAT - Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins ISGB - Instituto Socioambiental dos Garimpeiros do Brasil SINGASP - Sindicato dos Garimpeiros de Serra Pelada / COOPERSERRA - Cooperativa de Mineração, Desenvolvimento Social e Agromineral dos Garimpeiros de Serra Cooperativa Curionópolis IGAMA - Instituto de Gemas e Joias da Amazônia IGAMA - Instituto de Gemas e Joias da Amazônia SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração 20

21 MARJORIE NEVES MÔNICA MOURA MURILO A. CARRETEIRO CHAVES RODRIGO GARCIA SÉRGIO AUGUSTO DO NASCIMENTO VERÔNICA RODRIGUES VICTOR FALCÃO SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM - Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração 21

22 ANEXO II IMPORTÂNCIA DO PRIMEIRO PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ (Maria Amélia Enriquez Secretária Adjunta da SEICOM) 22

23 23

24 24

25 25

26 26

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32 32

33 33

34 34

35 ANEXO III ESTADO DA ARTE DO SETOR DIAGNÓSTICO DOS ÚLTIMOS 14 ANOS (Marcelo Araújo Gerente de Indústria do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAE) 35

36 36

37 37

38 38

39 39

40 40

41 41

42 ANEXO IV DESAFIOS E POTENCIALIDADES DE AVANÇO POLO JOALHEIRO (Carlos de Jesus Cristino Geólogo da SEICOM) DESAFIOS E POTENCIALIDADES POLO JOALHEIRO CARLOS DE JESUS CRISTINO FILHO 42

43 PARAUAPEBAS APL DE GEMAS E JOIAS NO SUDESTE DO PARÁ - UNIDADES PRODUTIVAS EM PARAUAPEBAS E FLORESTA DO ARAGUAIA (SEBRAE//PA) 43

44 Associação de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável de Parauapebas. 44

45 Example Amethyst Carat Weight: 11.0ct. Cut: Cushion Size: 15x13mm Color: P 7/5 Intense Deep Purple, dark tone, strong saturation Clarity: VVS, Type I flawless to unaided eye Origin: Brazil Pau d'arco Price per carat: $ Enhancement code - A No evidence of heat or other enhancement 11ct x U$250 = U$2.750 U$2.750 X 1,7 = R$ CHINA, ESTADOS UNIDOS, ALEMANHA e INDIA. 45

46 Associação japonesa de joias/ Embaixada brasileira/ IBGM Lançamento do ano da pedra violeta (2005) / boletim informativo n 41 (Out/Nov/Dez 2004) DESAFIOS: INSERIR GEMAS DE MELHOR QUALIDADE NA LAPIDAÇÃO OURO NA CONFECÇÃO DA PEÇAS DE JOALHERIA Microcrédito? 46

47 ITAITUBA DTVM ( Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) 300Kg/mês 47

48 48

49 800 x 2 = US$ X 0,70 = US$ X 0,30 = US$ = US$ 5510 FINAL DA CADEIA PRODUTIVA 49

50 DESAFIOS: Oficina para lapidação de diamantes? Oficina de joalheria? UFOPA? IFPA? SEBRAE? AMOT? SEICOM? São José Liberto 50

51 Não faz parte do roteiro turístico da cidade Certificação / Lab.Gemológico 51

52 LAPIDAÇÃO ILHA DE PRODUÇÃO 52

53 Somente três lapidários atuando junto ao São José Liberto 53

54 Modelagem em Cera/Fundição/Cravação DESIGN 54

55 55

56 Design Contemporâneo 56

57 Rinoceros DESAFIOS: TECNOLOGIA DE PONTA E MÃO DE OBRA QUALIFICADA NOS DIFERENTES ELOS DA CADEIA PRODUTIVA. METAL NOBRE + PEDRAS DE MAIOR VALOR UNITÁRIO MERCADO 57

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