PAULINHO DA VIOLA. André Diniz e Juliana Lins SUPLEMENTO DIDÁTICO
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- Geovane Esteves Fraga
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1 PAULINHO DA VIOLA André Diniz e Juliana Lins SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Maria Clara Wasserman, mestre em História, professora do ensino fundamental e médio e pesquisadora de música brasileira. Professor Neste suplemento você encontrará sugestões de projeto pedagógico para desenvolver no ensino fundamental com turmas de 1 a a 4 a série (ou 1 o e 2 o ciclos) e turmas de 5 a a 8 a série (ou 3 o e 4 o ciclos). Com essa divisão buscamos criar projetos adequados para cada fase do desenvolvimento do aluno. Tomando como referência o livro estudado, organizamos um plano de atividades para os quatro ciclos: antes da leitura sugerimos um trabalho de sensibilização sobre o tema central, em que a classe se organiza em equipes para pesquisa e produção de material; durante a leitura, feita com a mediação do professor, propõe-se o levantamento e a análise de questões sobre o tema; depois da leitura, o professor pode avaliar a absorção do conhecimento por meio de trabalhos em múltiplas linguagens (dramatizações, fóruns, textos, painéis). Para as atividades deste suplemento tomamos como ponto de partida, além do livro estudado, os Parâmetros Curriculares Nacionais, que possibilitam ao educador atuar como mediador na produção do conhecimento. Os PCNs de História, Geografia e Arte, de modo geral, têm como objetivo levar o aluno a conhecer e respeitar o modo de vida de grupos sociais diversos em suas atividades culturais, econômicas, políticas e sociais, identificando semelhanças e diferenças entre eles. Outro ponto não menos importante é fazer o educando reconhecer mudanças e permanências nas sociedades humanas, presentes na sua e nas demais comunidades. A área de Arte é um campo privilegiado para o tratamento dos temas transversais, uma vez que as manifestações artísticas são exemplos vivos da diversidade cultural e expressam a riqueza criadora dos povos de todos os tempos e lugares. Em contato com tais produções, o aluno pode exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e imaginativas, organizadas em torno da aprendizagem. E, no campo da música popular, nosso objeto de estudo, ele é levado a desenvolver a sensibilidade e a consciência estéticocrítica por meio da percepção de elementos da linguagem musical. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de cada turma.
2 POR QUE TRABALHAR COM PAULINHO DA VIOLA? A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais. A música popular é hoje matéria presente em várias disciplinas, participando de temas transversais e possibilitando desenvolvimento de projetos interdisciplinares. A escolha do compositor e cantor Paulinho da Viola para participar das atividades curriculares e extracurriculares é particularmente fundamental para entendermos tanto a história da música popular brasileira quanto a história do Brasil contemporâneo. Na sua formação, Paulinho recebeu as bases do choro, da seresta e do samba. Bebeu de fontes como Pixinguinha, Garoto, Radamés Gnattali, Jacob do Bandolim, Ismael Silva e muitos outros músicos que formaram a bagagem musical do jovem compositor. Historicamente, participou dos grandes acontecimentos musicais da década de 1960, os quais resgataram a tradição do samba na música brasileira: os espetáculos Rosa de Ouro, com Elizeth Cardoso e Clementina de Jesus, Opinião, com Nara Leão, Zé Kéti e João do Vale, e também os festivais da canção, que revelaram para o grande público, além do próprio Paulinho, nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Elis Regina. Foi responsável, na década seguinte, pelo ressurgimento do choro carioca. Seu disco instrumental Memórias chorando é considerado um dos melhores discos de choro de todos os tempos e também o preferido dele próprio. Convidamos você, professor, a partilhar a história do artista com seus alunos e entrar nesse universo de grandes possibilidades musicais. Além da história de Paulinho da Viola, podemos trabalhar também com várias de suas canções. Para facilitar a análise da canção popular com os alunos, sugerimos ao professor o roteiro a seguir. 1. Parâmetros poéticos ROTEIRO PARA ANÁLISE DE UMA CANÇÃO Identificar o tema geral da canção. Identificar o eu poético e seus possíveis interlocutores (quem fala através da letra e para quem fala). Desenvolvimento: qual a narrativa, que imagens poéticas foram usadas, qual o léxico e a sintaxe predominantes. Identificar os tipos de rima e as formas poéticas. Observar se foram utilizados recursos como alegoria, metáfora, metonímia, paródia etc. 2. Parâmetros musicais Melodia: pontos de tensão/repouso melódico. Arranjo: instrumentos predominantes e sua função no clima geral da canção. Andamento: rápido ou lento. Entoação: tipos e efeitos de interpretação vocal, levando-se em conta a intensidade (volume), a tessitura atingida (graves/agudos) e a ocorrência de ornamentos vocais, como falsete ou vibrato. Gênero musical (geralmente confundido com estilo ou ritmo): samba, pop, rock etc. Identificar a possível ocorrência de intertextualidade musical (citação de outras músicas). (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos. História & Música história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.) 2
3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: CANTANDO E CHORANDO COM PAULINHO Objetivos Conhecer a vida e a obra de Paulinho da Viola no contexto da história do Brasil contemporâneo. Identificar o samba e o choro como estilos musicais e reconhecer a importância do compositor na música brasileira. Temas transversais: Pluralidade cultural e Cidadania. Trabalho interdisciplinar: História, Arte, Geografia e Português. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Inicie os trabalhos com uma atividade de sensibilização para a obra de Paulinho da Viola. Coloque uma de suas músicas para os alunos ouvirem (sugerimos uma bastante famosa, como Foi um rio que passou em minha vida, Pecado capital ou Onde a dor não tem razão) e explique a importância do cantor e compositor para a cultura brasileira. Em seguida, inicie um processo de identificação com a figura de Paulinho, que, quando criança, confeccionava seus próprios brinquedos. Com uma certa antecedência, peça para os alunos trazerem de casa material para reciclagem, como copos plásticos, brinquedos antigos, papelão etc. Organize uma pequena fábrica de brinquedos e deixe-os um tempo brincando com os objetos produzidos por eles mesmos. Num outro momento, abra um debate sobre a diferença entre brinquedos comprados e confeccionados à mão. Termine a atividade chamando-os para conhecer melhor a vida e a obra de Paulinho da Viola com o livro de André Diniz e Juliana Lins. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA 1. Leia o livro em conjunto com seus alunos. Faça primeiramente um passeio fotográfico e identifique lugares e pessoas que aparecem nas imagens. Em seguida, chame a atenção deles para alguns pontos, como os que sugerimos a seguir: A infância do compositor e seus principais passatempos. O encontro de Paulinho com o pessoal da escola de samba Portela. Como nasceu o interesse de Paulinho pela música, principalmente pelo samba e o choro. Encontros importantes do artista no início de sua carreira: Hermínio Bello de Carvalho, Cartola e Pixinguinha. Como Paulo César Faria ganhou o apelido que levaria para toda a vida. A importância dos parceiros na vida de Paulinho. Os seus principais sucessos. 2. A partir desse roteiro, desenvolva um debate com seus alunos sobre os seguintes temas: O que é uma escola de samba? As principais diferenças entre o samba e o choro. A influência que o compositor sofreu dos grandes chorões e sambistas: Garoto, Cartola, Pixinguinha, Zé Kéti, Ismael Silva. Se possível, leve para a sala de aula músicas dos artistas acima citados para os alunos identificarem afinidades com a obra de Paulinho da Viola. ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após a leitura do livro, convide seus alunos a continuarem se divertindo com os 3
4 brinquedos produzidos por eles, ao som de Paulinho da Viola. Escolha uma música de Paulinho e monte uma brincadeira, como a dança das cadeiras. Sugerimos Leva meu samba, Argumento ou Timoneiro, por terem um andamento mais rápido. Trabalhe com a canção Foi um rio que passou em minha vida. Peça para eles fecharem os olhos para ouvir a música e, em seguida, criarem um desenho a partir das sensações que a música lhes despertou. SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 5 a A 8 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: SINAL ABERTO Objetivos Identificar gêneros musicais e seus representantes Análise das metáforas nas canções de Paulinho da Viola Análise do contexto sociopolítico do Brasil no início da carreira de Paulinho da Viola Temas transversais: Cidadania, Ética e Pluralidade cultural. Trabalho interdisciplinar: História, Arte, Português e Geografia. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Leia o seguinte texto com seus alunos: Uma andorinha não faz verão, mas quando muitas voam juntas é sinal de que a nova estação está chegando. E foi mais ou menos isso que aconteceu no cenário musical da década de Em 1973, Paulinho da Viola, no auge da carreira, e o jornalista Sérgio Cabral reativaram o Conjunto Época de Ouro, que estava longe dos palcos desde a morte do fundador Jacob do Bandolim, em 1969, num espetáculo memorável: o show Sarau, com participação especial do grande flautista Copinha. O espetáculo incentivou a formação, nos anos seguintes, de alguns conjuntos de choro, como A Fina Flor do Samba, em 1975, uma mistura de choro e samba que acompanhava a cantora Beth Carva- lho e o Galo Preto [ ] e o inesquecível Os Carioquinhas, do qual fazia parte a maior promessa do violão brasileiro: Raphael Rabello, então um menino de 13 anos. Foi o suficiente: o gênero não saiu mais de cartaz. [ ] anos se passaram entre o primeiro show, Sarau, que marcou a volta do choro às vitrolas brasileiras, e o reencontro dos craques que estavam lá, no Teatro Casa Grande, naquele recital de Em outubro de 2001, mais precisamente no dia 16, Paulinho da Viola, Época de Ouro e Sérgio Cabral reeditaram [ ] o concerto que reacendeu o interesse do público, da imprensa e dos próprios músicos pelo gênero carioca. Na versão contemporânea o pretexto era homenagear o violonista César Faria, 82 anos, num contexto favorável ao choro e aos novos chorões. (Mônica Ramalho no site: terra.com.br/jb/online/musicalidade) Após a leitura do texto acima, inicie um debate com seus alunos sobre o gosto musical de cada um: gêneros que conhecem, identificam ou gostam. Quais compositores da música popular brasileira eles conhecem? Quais dentre os citados no texto? A seguir, comente sobre Paulinho da Viola, um dos compositores mais importantes da música brasileira e que também foi responsável pelo ressurgimento do choro carioca. 4
5 Escolha uma composição dele (pode ser um choro ou um samba) e analise com os alunos. Utilize nosso roteiro para análise de uma canção. Peça para seus alunos formarem duplas e escreverem suas impressões. Depois cada grupo diz o que percebeu na audição da música. A seguir, convide-os para conhecer melhor a vida e a obra de Paulinho. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Organize o livro em grandes blocos temáticos e depois divida a sala em grupos correspondentes a tais temas. Inicie uma pequena gincana, em que cada equipe formula perguntas para outra sobre o tema pelo qual cada equipe ficou responsável. Essa atividade vai fazer com que os alunos leiam com prazer todo o livro e se preparem para a disputa. Nossa sugestão para a divisão temática: Infância: A infância de Paulinho da Viola e sua ligação com o futebol e os brinquedos. Choro e samba: Os gêneros, os chorões e os sambistas. Influências sofridas pelo artista. Rosa de Ouro, Opinião e os festivais da canção: Os grandes eventos musicais de que Paulinho participou. Tradição: A relação do compositor com a tradição na música popular. Obra: As composições de Paulinho da Viola. Após a gincana, desfaça os grupos, coloque os alunos em círculo e debata sobre os assuntos que aprenderam. ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA 1. Sinal fechado Vencedora do Festival da Canção de 1969, Sinal fechado retratava o sentimento de impotência em relação aos rumos que o Brasil tinha tomado sob o Regime Militar. O Ato Institucional n o 5 (AI-5), de 13 de dezembro de 1968, também chamado de golpe dentro do golpe, havia fechado o sinal para a liberdade. A liberdade de expressão, de livre associação partidária, de pensamento, de ir e vir (fim do habeas corpus). Paulinho da Viola, de maneira singela, como é sua característica musical, transportou essas questões para um sinal de trânsito, através de um diálogo travado às pressas em meio ao caos urbano. A partir do texto acima, faça uma explanação para os seus alunos sobre o contexto sociopolítico do Brasil no início da carreira de Paulinho da Viola, ou peça para eles elaborarem uma pesquisa sobre o tema Regime militar (é importante que esse trabalho seja organizado de maneira interdisciplinar, junto com o professor de História). Coloque a canção para os alunos ouvirem e siga o roteiro de análise no início deste suplemento. Após a audição, organize duas atividades: Peça para os alunos criarem um esquete com a canção, com várias possibilidades de interpretação para a situação do encontro no sinal (casal de namorados, dois ou mais amigos, dois ou mais ex-parceiros políticos etc.). A composição de Paulinho retratava o ambiente político do fim da década de Como esta canção poderia ser reescrita na atualidade? Peça para os seus alunos elaborarem possíveis metáforas políticas e sociais para o tempo presente. 2. O criador de imagens Paulinho da Viola faz uso constante de metáforas em suas canções: por motivos poéticos ou políticos, elas traduzem a sensibilidade e a versatilidade do artista. Relacione e analise com seus alunos as metáforas utilizadas por ele nas canções Sinal fechado, Foi um rio que passou em minha vida, Argumento e Coração leviano. 1 1 As letras dessas canções estão disponíveis no site 5
6 SUGESTÕES DE ATIVIDADE EXTRA Paulinho da Viola Meu tempo é hoje. Participar do documentário sobre Paulinho da Viola [ ] foi uma experiência extraordinária, que me enriqueceu profissional, intelectual e existencialmente. Digo por mim, mas sei que poderia dizer também pela diretora do filme. [ ] O ponto de partida conceitual do documentário nasceu de uma afirmação do próprio compositor não sinto saudades e de sua interpretação por João Moreira Salles, que se baseou num texto de Jorge Luis Borges sobre Kafka, explicando como alguém do presente pode fazer seus antecessores se harmonizarem. Todo escritor cria seus precursores, diz Borges. Sua obra modifica nossa concepção do passado, como haverá de modificar o futuro. Dizer que Paulinho não tem saudade pode parecer contraditório em quem cultiva tanto o passado. Na verdade, ele tem um modo todo especial de rejuntar os tempos. Ele recupera e revitaliza o passado. Não quer cancelá-lo e revogar a História, não é isso, não é essa moda pós-moderna de, em nome da ditadura do presente, abolir os pretéritos perfeitos e imperfeitos. É outra coisa. Sua visão não é nem aquela profética saudade do futuro tão forte em Fernando Pessoa, nem a nostalgia proustiana, que usa o presente como álibi, como ponto de partida para chegar ao passado. O nosso compositor usa o passado como coisa do presente. Paulinho na verdade é uma ponte, não uma ruptura. É um craque (vascaíno) de ligação entre a tradição e o novo, o lado de lá e o de cá, o samba de morro e o do asfalto, as raízes e as antenas. Paulinho criou suas influências e seus precursores. Sua obra modificou nossa concepção do que se fez antes em matéria de samba. Ele descobriu a Velha Guarda, e a Velha Guarda passou a ter um pouco a cara de Paulinho, e Paulinho passou a se parecer com a Velha Guarda. Como diz o samba De Paulo da Portela a Paulinho da Viola, de Monarco, da Velha Guarda da Portela, e Chico Santana: Antigamente / Era Paulo da Portela / Agora / É Paulinho da Viola / Paulo da Portela / Nosso professor / Paulinho da Viola / O seu sucessor (...). O marceneiro Paulinho gosta de restauração, gosta de dar nova forma e vida às coisas, tanto quanto o compositor se compraz em resgatar velhos sons e tanto quanto a pessoa física se diverte em manter vivos alguns hábitos em extinção, como jogar sinuca ou assistir a uma partida de jongo, sem falar no papo, na cachacinha, no amor à Portela e ao Vasco, numa roda de chorinho, no feijão da Tia Vicentina antes, e agora numa peixada na casa da Surica. Participar desse documentário foi em suma viver uma experiência única, foi realizar uma viagem extraordinária numa espécie de rio passando na vida e na obra de Paulinho da Viola. (Zuenir Ventura, no site Exibir em sala de aula o filme Paulinho da Viola, meu tempo é hoje, de Izabel Jaguaribe. Depois os alunos poderão desenvolver as seguintes atividades: Pesquisa sobre as origens do samba carioca e sua evolução até a atualidade. Levantamento da ficha técnica do filme. Sinopse. Análise de roteiro, fotografia, locações, figurino, trilha sonora etc. Valores éticos passados no filme. 6
7 PARA SABER MAIS Bossa nova. Estilo musical criado em 1958 por João Gilberto, caracterizado por sonoridade original e recriação do ritmo do samba, cujo potencial estético conferiulhe condição de escola. O nome também se aplica ao repertório lançado por João Gilberto ou composto em seu estilo e, mais restritamente, a um fenômeno carioca ocorrido entre 1958 e 1962, de jovens seguidores do novo estilo. Canção de protesto. Produção musical predominante nos anos 1960, de caráter nacionalista, que expressava o engajamento do artista com questões sociais e políticas. Na década de 1970 a canção toma outra forma de protesto contra a Ditadura, menos explícita por causa da censura e, ao mesmo tempo, mais metafórica e combativa. Festivais da canção. Festivais de música popular promovidos pela tevê Record de São Paulo, nos quais despontaram nomes como Chico Buarque, Elis Regina, Edu Lobo, Geraldo Vandré, dentre outros. Regime militar. Período de exceção na vida política brasileira, entre 1964 e 1985, marcado pelo combate às ideologias de esquerda e um realinhamento com a política externa norte-americana. BIBLIOGRAFIA BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes. MPB nos anos 70. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BARBOSA, A. M. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, A imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Iochpe, Recorte e colagem. Influências de John Dewey no ensino da Arte no Brasil. São Paulo: Autores Associados/Cortez, Arte-educação no Brasil. Das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, COURTNEY, R. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, COUTINHO, Eduardo Granja. Velhas histórias, memórias futuras. O sentido da tradição na obra de Paulinho da Viola. Rio de Janeiro: UERJ, FERNANDES, I. M. B. A. Música na escola. In: FDE/APEOESP (org.). Educação artística. São Paulo: FDE/Apeoesp, FERREIRA, Martins. Como usar a música em sala de aula. São Paulo: Contexto, HERNANDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. Organização do currículo por projetos de trabalho. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. O breve século XX ( ). São Paulo: Companhia das Letras, HOLLANDA, Heloísa Buarque de & GONÇAL- VES, Marcos Augusto. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense, JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, MÁXIMO, João. Paulinho da Viola, sambista e chorão. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Série Perfis do Rio. NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção. Engajamento político e indústria cultural na MPB. São Paulo: Annablume/Fapesp, História e música História cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, Como usar o cinema em sala de aula. 2ª ed. São Paulo: Contexto, OLIVEIRA, A. Fundamentos da educação musical. Porto Alegre: UFRGS, Série Fundamentos, n o 1. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ARTE. Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental, Brasília, 1998, Ministério da Educação e do Desporto. PERRONE, Charles. Letras e letras da MPB. Rio de Janeiro: Elo, OS ANOS 60, a década que mudou tudo. Edições Veja. São Paulo: Abril, s.d. 7
8 RIBEIRO, Darcy. Aos trancos e barrancos; como o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, Links de pesquisa na Internet (música; discografia musical) com.br Discografia recomendada para ouvir em sala de aula 2 Roda de samba vol. 1 (1965), Roda de samba vol. 2 (1966) e Roda de samba vol. 3 (1967). Gravadora: Musidisc. Primeiras gravações em disco de Paulinho, com o conjunto A Voz do Morro (Paulinho, Elton Medeiros, Zé Kéti, Nelson Sargento, Anescarzinho, Jair Costa, José da Cruz). Foi um rio que passou em minha vida (1970). Gravadora: EMI. Nesse disco Paulinho da Viola começa a criar sua própria linguagem dentro do samba, renovando-o e expandindo-o. A versão em CD foi lançada com duas faixas extras: a histórica Sinal fechado, que foi regravada por Chico Buarque, e Ruas que sonhei. Dança da solidão (1972). Gravadora: EMI. Um dos melhores discos de Paulinho, em que mais grava músicas de outros compositores, como Wilson Batista (Meu mundo é hoje), Nelson Cavaquinho (Duas horas da manhã), Cartola (Acontece) e Monarco (Passado de glória). Memórias cantando (1976). Gravadora: EMI. Nesse disco Paulinho da Viola faz uma homenagem ao samba, cantando algumas das canções que mais o influenciaram e gravando canções suas que remetem a memórias afetivas. Memórias chorando (1976). Gravadora: EMI. Paulinho presta uma homenagem ao choro em um disco totalmente instrumental. Vários choros são compostos pelo próprio Paulinho. Bebadosamba (1996). Gravadora: RCA. Nesse disco, Paulinho faz uma homenagem ao samba de raiz. A canção Timoneiro é o carro-chefe do disco. 2 Informações retiradas do site
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