II WORKSHOP Protensão como Solução Mercado Nacional e Internacional. Engº Daniel Garcia Agosto-2016

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1 II WORKSHOP Protensão como Solução Mercado Nacional e Internacional Engº Daniel Garcia Agosto-2016

2 Mercado Brasileiro: Ambiente Externo PIB (%) Indicadores Econômicos e Setoriais No curto prazo, a mudança de governo deve se refletir em ligeira melhora da confiança. Mesmo assim, o processo de normalização do ambiente político e econômico deve limitar a velocidade da recuperação do país. Na Construção, sinais mais claros e consistentes da retomada serão observados a partir de 2018, ano provável em que a fraqueza do mercado de trabalho também será revertida Fonte: IBGE, LCSA, Tendências CAGR (08-16F): 2.1% 1.1% CAGR (16F - 21F): 4.9% 1.1% Emprego O processo de forte deterioração do emprego na Construção ainda não tem mostrado sinais de arrefecimento. No médio prazo, no entanto, é esperado o início da inversão deste cenário Confiança Indicações de retomada de obras e de novas contratações nos programas governamentais têm contribuído para a melhora da percepção dos empresários no setor da construção Fonte: CAGED Fonte: FGV

3 Mercado Brasileiro: Construção Civil PIB da Construção Civil 13,1% Forte queda na atividade do setor de construção civil reflete a crise de confiança entre os empresários do setor, o ajuste na política econômica e os impactos da operação Lava Jato no investimento das empresas envolvidas no escândalo 9,2% 8,2% 7,0% 4,9% 3,2% 4,5% 1,2% -0,9% -7,6% -9,0% F 2017F...

4 Mercado Brasileiro: Construção Civil Forte impacto da Lava Jato no setor de Infraestrutura agravando o cenário da construção já afetado pela desaceleração do setor imobiliário

5 Mercado Brasileiro: Construção Civil

6 Linha do tempo 8/6/2016 7

7 Histórico: Pont Luzancy Ponte do Galeao Ponte Rio Niteroi Cia Siderurgica Belgo Mineira Lança a cordoalha engraxada P.A. Jackson USA 1946 Eugene Freyssinet CSBM inicia a produção de Protendido Maior constução em protendido não aderente do Brasil 2015 Belgo Bekaert duplica a capacidade de produção 8

8 Histórico: 1872: Engenheiro Americano P.A Jackson comecou a utilizar fios de aço com rosca e apertálos em blocos de concreto. 1946: Engenheiro Frances Eugéne Freyssinet após a segunda guerra que utilizou a protensao de forma magnifica para a construção de pontes (vão de 55 metros). 9

9 Histórico: 1948 Ponte do Galeão: Primeira obra Protendida do Brasil Ponte do Galeão 1

10 Histórico: 1948 Ponte do Galeão: Primeira obra Protendida do Brasil Ponte do Galeão Primeira obra de protensão do Brasil foi executada no sistema não aderente de maneira artesanal em

11 Primeira obra nos US Tecnologia já consolidada Primeira obra realizada na década de 1950 e manteve constante crescimento desde então. Huron Plaza Office and Apartment Buiding 55 andares Chicago - Estados Unidos Western Canadian Place Towers 31 e 41 andares Calgary, Alberta, Canadá

12 Histórico: 1952 Cia Siderurgica Belgo Mineira: Inicia a produção de Protendido no Brasil Contagem/MG Area total: m2 Produção: Cordoalhas 3 e 7 Fios Nuas / Fios de Protensão RB / Insumo para a BBN - FAI Capacidade: Fio ton/ano Cord. 3/7 Fios: ton/ano 1952 Segunda ponte protendida no Brasil Ponte Juazeiro 1

13 Histórico: 1969 Construção da Ponte Rio Niterói 1

14 Histórico: 1996 Belgo Bekaert lança cordoalha engraxada no Brasil 1

15 Engenheiros Brasileiros vao aprender as técnica nos US Os Engenheiro Joaquim Caracas e Helder Martins e Ricardo Brígido viajam ao EUA e fazem parceria com a ADAPT Corporation

16 Primeira obra no Brasil 1998 Fortaleza

17 Primeira obra no Brasil 1998 Vitoria

18 Histórico: 1998 Construção da primeira grande obra no Brasil com cordoalha não aderente Hotel Blue Tree (1998) Brasília/DF Revista Empreteiro: MAIOR OBRA DE PROTENSÃO DO BRASIL 1

19 Histórico: 2015 Duplicação da fabrica de cordoalhas no Brasil 2

20 Produtos 8/6/

21 Unidades Feira de Santana - BA Contagem - MG Osasco - SP 2

22 Certificações:

23 Produtos disponíveis:

24 Cordoalhas Engraxadas - Pisos e Edificios:

25 Mercado Brasileiro Protendido 8/6/

26 Atratividade do Mercado: Kg/hab Consumo de Cordoalha - USA Atratividade Brasil: - Consumo de aço por habitante é abaixo da media mundial - Consumo de cimento no mercado de CIC é somente 4,5% x 12% US - Redução de custo da construção - Consumo de Engraxada USA em 2013 => 142 kt x 15 kt Brasil - PIB 2013: Brasil: 2,7% => C.Civil: 4,7% - USA: 2,2% - 3,7% C.Civil 2

27 Consumo x Mercado: Consumo 2009: t 35% 46% 16% t 3% Edif.: 30 kt Radier: 40 kt Total: 90 kt

28 Consumo x Mercado: Consumo 2015: t 17% 35% 25% t 23% Edif.: 52 kt Radier: 64 kt Total: 142 kt

29 Mercado Brasil: Evolução: 5% 4% 26% 29% 4% 47% 7% 40% 18% 9% 20% - Crescimento de Protendido 2009 x % - Crescimento de cordoalha engraxada 120% - Cordoalha Engraxada x Protendido: % (625 t) % (1.378 t)

30 Mercado Sul: 129 t 40 t 11 t - 20% da venda de Cordoalha engraxada - Total da regional Sul: 2143 t. 72% - Crescimento 2009 x % - Protendido 2009 x %

31 Consumo x Custos: Consumo de Cordoalhas (t/ano) x Evolução de Preços (R$/ton):

32 Cordoalhas Cortada: Com quem e onde estamos?: Fortaleza Recife Brasilia Salvador Belo Horizonte Curitiba Impacto Sul Vitoria Rio de Janeiro São Paulo 33

33 Obras 34

34 Obras: Ponte do Rio Negro

35 Obras: Ponte Marginal Tietê

36 Obras: Museu de Arte Contemporânea Niteroi - RJ Museu Oscar Niemeyer Curitiba- PR

37 Obras: Centro Administrativo MG Belo Horizonte - MG Catedral de Brasilia Brasilia- DF

38 Obras: MASP São Paulo - SP Hospital da Mulher Fortaleza - CE

39 Obras: Palacio do Planalto Brasilia - DF Cidade das Artes Rio de Janeiro - RJ

40 Obras: Ilha Pura Vila Olímpica Belo Monte Ferrovias Rodoanel

41 Obras: Ponte de Laguna Ponte Hortolandia Ponte Curitiba Porto Maravilha

42 Obras: Angra III Metro RIO Belomonte - UH

43 Obras: Aeroporto Fortaleza SESC Joao Pessoa Castelão - CE

44 Outras aplicações: Torres Eolicas Tirantes

45 Sistemas Computacionais 8/6/

46

47 Inovação 48

48 Inovação: Fio CP 190 RB 6 mm CP 210 Engraxada e Nua - Obras utilizadas: - Torre eólica Projeto CTZ - Fortaleza - Premag RJ Utilização em peças pré fabricadas

49 CP CP x 190 x CP 190 Dados técnicos: Categoria Designação Diametro (mm) Seção mm² Caracteristicas das cordoalha RB190 x RB210 Massa Nominal (Kg/1000m) Carga minima de Ruptura (Kgf) Carga minima a 1% de alongamento (Kgf) RB 190 CP 190 RB 12,70 12,7 mm 102, RB 210 CP 210 RB 12,70 12,7 mm 102, Alongamento minimo após ruptura (%) Relaxação máxima após 1000hs (%) 3,5 3,5 - Vantagens CP 210: - 10% mais eficiente x CP Mesma relação de peso por metro x diametro nominal - Redução do peso de protensão => maior resistencia - Redução do custo (economia na Protensão e acessórios)

50 NORMA ABNT 7483:2008:

51 OBRIGADO!

52 Obrigado!