Padrões para Informática em Saúde e Telemedicina
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- Linda Mariana Franca Covalski
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1 Padrões para Informática em Saúde e Telemedicina ABNT/Comissão Especial de Estudos - Informática em Saúde
2 ABNT/Comissão Especial de Estudos Informática em Saúde Tipo de Documento Termo de Referência Objetivo Solicitação de Apoio Financeiro Destino FINEP Responsável ABNT/CEEIS Cleidson Cavalcante- relator GT 7 / UFSC Responsável ABNT/CEEIS Paulo Lopes relator GT2 / UNIFESP Data 18 de agosto de Introdução: Em apoio à continuidade do desenvolvimento e adoção de padrões para Informática em Saúde e Telemedicina no Brasil, dentro do contexto de atividades da ABNT/CEE-Informática em Saúde, a seguir, apresenta-se resumidamente os aspectos mais relevantes do processo de constituição de normas técnicas, contexto, pertinência e sugestão de apoio financeiro. Ressalta-se que tanto os documentos que seguem como as atividades neles descritas são fruto do esforço coletivo e voluntário de profissionais e das instituições associadas à ABNT/CEE-Informática em Saúde. Esta prática de trabalho espelha-se no arranjo institucional pretendido nesta solicitação de apoio financeiro e que tem sua organização liderada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em composição com as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Conforme documentos em anexo, este arranjo institucional é apoiado pela Rede Universitária de Telemedicina que, além da sustentação operacional de conectividade, contribui institucionalmente com a ABNT/CEE-Informática em Saúde ao passo que avalia a padronização como fator condicionante para a sustentabilidade dos serviços de Telessaúde no Brasil. 1
3 1. Objetivo Geral: Apoiar o desenvolvimento e a adoção de padrões para Informática em Saúde e Telemedicina no Brasil 2. Contexto: Em decorrência da demanda gerada pelos projetos de Telemedicina nos últimos 4 anos, ao final de 2005, por uma iniciativa do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Santa Catarina, foi criada a Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde da ABNT. A ABNT/CEE-Informática em Saúde é uma comissão destinada a estabelecer um conjunto de normas técnicas para informática em saúde e seus desdobramentos para a Telemedicina. De maneira resumida, aborda a normalização no campo das tecnologias de informação e comunicação em saúde para adquirir compatibilidade e interação operacional entre sistemas independentes. A ABNT/CEE- Informática em Saúde opera no sentido de convergir e harmonizar normas e iniciativas correlatas existentes nos âmbitos nacional e internacional, bem como propor e constituir novas normas. Após 23 meses da sua criação, com a participação voluntária de colaboradores empresariais, acadêmicos, governamentais e de organizações profissionais, a ABNT/CEE-Informática em Saúde chega a 30 normas internacionais em estudo e com um cronograma mensal defino para o ano de 2008: &viewtype=1 Em um cenário mais amplo, a capacidade de convergência da ABNT/CEE- Informática em Saúde também já apresenta resultados significativos: no plano internacional, o Brasil conquistou a condição de membro "P" (participant) da ISO TC 215. Esta conquista confere ao Brasil a possibilidade de propor padrões internacionais a partir das diversas atividades em curso no País. No contexto nacional, a ABNT/CEE- Informática em Saúde está sendo pioneira ao realizar as Reuniões Plenárias e demais atividades de trabalho de forma colaborativa e geograficamente distribuída, através de 2
4 vídeo-conferência: São Paulo (UNIFESP), Florianópolis (UFSC), Rio de Janeiro (DATASUS), Brasília (DATASUS), Belo Horizonte (UFMG) e Recife (UFPE). Esta conquista foi possível graças à parceria com a Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) RNP/MCT e criação da SIG de Padrões para Telemedicina e Informática em Saúde ( ) que confere aos trabalhos da ABNT/CEE-Informática em Saúde infra-estrutura de comunicação, capilaridade e integração multisetorial. Além da viabilidade operacional conferido pelo trabalho distribuído remotamente, o trabalho colaborativo intensifica arranjo institucional liderado pela ABNT em composição com as ICTs, Instituições Governamentais e Empresariais. NUTES/Núcleo de Telessaúde/UFPE DATASUS/MS Núcleo de Telessaúde/UFMG DIS/UNIFESP DATASUS/MS Núcleo de Telessaúde/UFSC Reuniões Plenárias Rede de Bases Distribuídas 3
5 As rotinas estabelecidas pela ABNT/CEE-Informática em Saúde avaliação, convergência e constituição de normas nacionais e internacionais atingiram tal volume de trabalho e de compromissos organizacionais que a sua continuidade já não é sustentável apenas com a colaboração voluntárias das instituições e respectivos profissionais. Assim, expressa-se a necessidade de apoio financeiro para viabilizar a continuidade dos trabalhos de normalização em Telemedicina e Informática em Saúde e sua adoção pelos dos setores sócio-econômicos associados. Portanto, o presente relato submete para a avaliação a pertinência do tema e as atividades em curso, então vinculadas à ABNT, bem como a possibilidade de apoio financeiro pelas organizações de Estado correlatas. 3. Motivação/Justificativa: Padrões são essenciais para a avaliação de serviços de saúde, de tecnologias processos de atenção à saúde, como também para permitir que os sistemas de informação ofereçam suporte à operação dos serviços de saúde, reduzindo custos e melhorando a qualidade da atenção. Tal necessidade está explicitada na Política Nacional de Informática e Informação em Saúde e é considerada essencial para a construção do SUS. O Brasil vem passando por uma transformação importante, marcado por iniciativas como a da implantação do padrão TISS, pela ANS, e da nova tabela de procedimentos do SUS, que induzem melhorias na organização da atividade de saúde e, portanto, do intercâmbio de informações. Paralelamente, em atenção às desigualdades de acesso aos serviços de saúde, o Brasil deu um salto qualitativo e quantitativo na implementação de tecnologias de processos, artefatos e infra-estrutura para Telemedicina/Telessaúde. Dentre outras, pode-se citar as seguintes iniciativas: Infra-estrutura de Internet de Alta Capacidade é um dos aspectos mais sensíveis em termos de qualidade de serviço e volume de investimento. E neste ponto, 4
6 sob a orientação da RNP, o Brasil vem constituindo um backbone de cobertura nacional. Os projetos Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa (COMEP) e da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) são notórios exemplos que traduzem a pertinência estratégica dessas infra-estruturas para saúde e educação; Telemedicina Assistencial em Larga Escala as iniciativas em Telemedicina assistencial de alguns Estados são consideravelmente expressivas deixando a condição de projeto para já estarem incorporados à realidade produtiva das secretarias municipais e estaduais de saúde. Dentre esses, destacam-se a Rede Catarinense de Telemedicina, um projeto da UFSC com SES-SC que provê cerca de exames de imagens médicas por ano interligando 76 municípios de Santa Catarina. Bem como a Rede Minas Telecárdio, uma parceria da SES-MG e da UFMG voltada para investigar os determinantes das doenças cardiovasculares e seu curso clínico a partir da intervenção e que atende 82 municípios; Telessaúde para Atenção Primária visando difundir o conhecimento e melhorar a qualidade do atendimento em Atenção Primária no país, o Ministério da Saúde em parceria com os ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação, e 9 centros universitários, entre outros, constituiu o Projeto Telessaúde Brasil. Em sua fase piloto o Projeto já prevê a implantação de 900 pontos de conexão nas Unidades Básicas de Saúde de 9 Estados. Somadas as iniciativas nacionais e regionais supramencionadas, estima-se que, até o primeiro semestre de 2009, o Brasil atinja 1060 municípios conectados a uma grande rede de Telessaúde abordando assistência, ensino e pesquisa. Ressalta-se que, apesar da iminente demanda, ainda é extremamente baixo o percentual de padronização dos fluxos de informação em saúde no país. 5
7 4. Metas estimadas para os próximos 24 meses: a. Prover o ingresso de novas instituições e profissionais ao processo de normalização da ABNT/CEE-Informática em Saúde de maneira a reforçar o caráter paritário da Comissão e disseminar a adoção de padrões; b. Manter a participação da delegação brasileira composta por especialistas indicados pela ABNT/CEE-Informática em Saúde nas reuniões do Comitê ISO TC 215; c. A partir do cumprimento do Programa Nacional Setorial de normalização, conforme definido nos Grupos de Trabalho e aprovado na Plenária da ABNT/CEE-Informática em Saúde, finalizar um grupo mínimo de normas que atenda às atividades de Telemedicina e Informática em Saúde. As metas supramencionadas podem ser discriminadas nas seguintes atividades principais: Análise, atualização e adoção de 20 normas internacionais; Proposição de 6 novas normas nacionais e, a partir da participação do Brasil na ISO/TC 215, conseqüente contribuição no cenário internacional; Colaboração na atualização e construção de 10 normas em andamento por iniciativa de outros países; Promover um simpósio por ano sobre o cenário nacional e internacional de padrões para Telemedicina e Informática em Saúde; Capacitação em processos de normalização para pelo menos um membro de cada ponto da RUTE e um membro de cada Pólo do Projeto Telessaúde Brasil. 6
8 5. Solicitações e Recomendações para Itens Apoiáveis Esta seção apresenta os itens possivelmente apoiáveis, implicações dentre os pontos supramencionados e estimativas de custeio. a.participação em Eventos Internacionais Estimativa anual: R$ ,00 A discussão de normas junto aos organismos internacionais é feita por meio eletrônico, mas a participação nas assembléias destas organizações é obrigatoriamente presencial. Atualmente, a delegação brasileira destacada pela ABNT/CEE-Informática em Saúde tem participado das duas assembléias anuais da ISO/TC 215 com número de apenas 5 integrantes, com apoio da RIPSA, a Rede Interagencial de Informação para a Saúde. Este número tem sido insuficiente para acompanhar as reuniões dos 9 Grupos de Trabalho da IS0/TC 215. A mesma limitação ocorre durante o encontro anual do HL7. Para que o Brasil tenha mínima cobertura quantitativa e qualitativa nos 9 Grupos de Trabalho da ISO/TC 215 e no encontro do HL7 a delegação necessita ter financiamento para viagem de ao menos 26 integrantes: 24 para as duas Assembléias anuais ISO/TC215 e dois representantes para o encontro do HL7. Para atender a este item, calculam-se 26 passagens aéreas (ida e volta) e 175 diárias (média de 7 dias por evento) internacionais por ano. A partir do custo médio de transporte e diárias desses eventos nos últimos dois anos, estima-se que a delegação brasileira precisaria de R$ ,00 ao ano. b.participação em Eventos Nacionais Estimativa anual: R$ ,00 Atualmente, a maioria das atividades da ABNT/CEE-Informática em Saúde ocorre remotamente. Anualmente, são cerca de 12 Reuniões Plenárias suportadas pela RUTE (SIG de Padrões) e 48 reuniões dos Grupos de Trabalho também suportadas pela RUTE bem como pela contrapartida de infra-estrutura das ICTs participantes. Porém, 7
9 esporadicamente, ocorrem eventos extraordinários a esta rotina e que necessitam de participação presencial. Acompanhando a média dos últimos 24 meses, estimam-se pagamento de 15 viagens e 45 diárias nacionais no valor de R$ ,00 aproximadamente. c.apoio técnico para a adoção e proposição (tradução e revisão) de normas técnicas, incluindo secretaria e tradutores técnicos. Estimativa anual: R$ ,00 Operacionalmente, este é um dos itens mais relevantes do processo de normalização. Seja para adoção de normas internacionais ou para a proposição normas brasileiras dentro do contexto da IS0/TC 215 ou HL7, há a necessidade de um grande trabalho documental prévio desempenhado por tradutores com expertise das áreas de Telemedicina e Informática em Saúde que consiste em 5 etapas principais: Avaliação de pertinência da norma para os interesses e contexto nacionais; Concepção fundamental do documento sustentado pelas tecnologias e processos e artefatos envolvidas; Argumentação da implicação dessas tecnologias no cenário nacional e internacional Tradução técnica Inglês Português; Revisão final do documento após transposição para língua portuguesa e ou inglesa. Estas 5 etapas demandam por dois perfis de atividades, Análise Especialista (expertises das áreas de Telemedicina e Informática em Saúde) e Tradução Técnica (tradutores). Análise Especialista horas ao ano. Esta estimativa baseia-se no esforço de trabalho/produção voluntaria dos colaboradores da Comissão nos últimos 23 meses. Calculando-se a partir de R$ 48,00/h, estima-se valor de R$ ,00 ao ano. Ressalta-se que não há qualquer intenção de se remunerar os colaboradores 8
10 voluntários atuais, mas sim agregar outros profissionais e conferir maior escala de produção documental. Tradução Técnica - Contratação de laudas de tradução técnica que, segundo tabela pública de preços de mercado, projeta estimativa anual de R$ ,00 para atender a produção da ABNT/CEE-Informática em Saúde. Estimativa anual consolidada: R$ ,00 Projeção para 24 meses: R$ ,00 6. Representantes ANBT/Comissão Especial de Estudos Informática em Saúde: Cleidson Cavalcante ABNT/CEE-IS - Relator GT 7 Vice-coordeandor - Núcleo de Telessaúde/SC Paulo Lopes ABNT/CEE-IS Relator GT 2 Coordenador - Setor de Telemedicina DIS-UNIFESP 9
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