Shell inaugura laboratórios de P&D em parceria com Unicamp e UFRGS

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1 Shell inaugura laboratórios de P&D em parceria com Unicamp e UFRGS Em parceria com duas universidades brasileiras, a Shell investiu em dois importantes projetos para a indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis inaugurados num espaço de menos de um mês. Em 25 de novembro, inaugurou na Unicamp um novo laboratório para pesquisas de etanol de segunda geração voltado a estudos de caracterização de biomassa gerada a partir do bagaço da cana-de-açúcar. E, no último dia 18 de dezembro, inaugurou o maior tanque estratigráfico da América Latina, juntamente com a UFRGS. O convênio entre a Shell e as universidades atende à exigência da ANP de investimento de 1% da receita bruta de campos que pagam participação especial em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Os recursos são advindos da receita de Bijupirá, na Bacia de Campos. Em 2008, a ANP autorizou o projeto na Unicamp no valor total de R$13,4 milhões, sendo R$9 milhões destinados para infraestrutura. O objetivo do laboratório é desenvolver pesquisa e tecnologia para otimizar a produção de biocombustíveis avançados a partir de cana-de-açúcar e seus resíduos, tais como bagaço, folhas e pontas. O laboratório tem m² de área construída e será coordenado pela Faculdade de Engenharia Química da Unicamp. A unidade de pesquisa foi construída em um ângulo estratégico, propício ao uso da iluminação solar durante a maior parte do dia, reduzindo de forma significativa a utilização de energia elétrica. Além disso, conta com sistema de coleta de águas pluviais e reatores que economizam energia, visando a sustentabilidade e diminuição dos impactos ambientais. O outro projeto, em parceria com a UFRGS, foi autorizado pela ANP em 2007 no valor total de R$2,1 milhões, sendo R$951,4 mil para infraestrutura. É o maior tanque de simulação da América Latina dedicado ao estudo de modelagem física de reservatórios em águas profundas, com 35 metros de comprimento, 7 metros de largura e 4 metros de altura. O objetivo do projeto é simular fisicamente o preenchimento de um cânion que faz parte de um campo da Bacia de Santos, permitindo o estudo da evolução de correntes de turbidez. Com a modelagem física, há a possibilidade de estudar a formação de depósitos de um reservatório de petróleo e gás em escala reduzida, somando seus resultados à modelagem atualmente empregada. O tanque possibilitará estudos em grande escala, minimizando as dificuldades decorrentes dos modelos reduzidos. Isso pode tornar-se um atrativo para realização de ensaios na UFRGS por cientistas e técnicos do Brasil e de outros países do mundo. Além disso, as técnicas nele desenvolvidas poderão ser aplicadas a outros campos de petróleo, tanto do ponto de vista dos conhecimentos geológicos e físicos da interação das correntes de turbidez com a topografia submarina, como do desenvolvimento tecnológico de modelagem de reservatórios. Segundo a Shell, a construção dos espaços de pesquisa compõem um orçamento anual de mais de US$ 1 bilhão investidos em pesquisa e desenvolvimento ao redor do mundo, o que coloca a empresa em uma posição de liderança entre as companhias internacionais de energia. Entrevista: Carlos Montagna, diretor de coordenação de upstream da Shell Brasil p.3 PRH-05 realiza curso de verão em janeiro e fevereiro de 2014 p.12

2 EXPEDIENTE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Diretora-geral Magda Maria de Regina Chambriard Diretores Florival Rodrigues de Carvalho Helder Queiroz Pinto Junior José Gutman Waldyr Martins Barroso Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Elias Ramos de Souza - Superintendente Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo Superintendente-adjunta Anália Francisca Ferreira Assessora de Superintendência Coordenação de Banco de Dados e Estatística José Lopes de Souza Coordenador Victor Manuel Campos Gonçalo Denise Coutinho da Silva Márcio Bezerra de Assumpção Roberta Salomão Moraes da Silva Coordenação de Estudos Estratégicos José Carlos Tigre Coordenador Alice Kinue Jomori de Pinho Jacqueline Barboza Mariano Krongnon Wailamer de Souza Regueira Ney Mauricio Carneiro da Cunha Patricia Huguenin Baran Coordenação de Formação e Capacitação Profissional Ana Maria Botelho M. da Cunha Coordenadora Bruno Lopes Dinucci Diego Gabriel da Costa Luiz Enrique Gonzalez Rafael Cruz Coutinho Ferreira Coordenação de Pesquisa e Desenvolvimento Luciana Maria Souza de Mesquita Coordenadora Marcos de Faria Asevedo Alex de Jesus Augusto Abrantes Anderson Lopes Rodrigues de Lima Antônio José Valleriote Nascimento Joana Duarte Ouro Alves Leonardo Pereira de Queiroz Luiz Antonio Sá Campos Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais Miguel Magalhães Coordenação Editorial Cyro Viegas de Oliveira Edição Leonardo Machado Revisão João Carlos Machado Diagramação Edição nº 4 Dezembro de

3 Foto: Shell zxzz ENTREVISTA CARLOS MONTAGNA A carência por novas tecnologias em nosso negócio é bastante elevada porque sempre haverá novos desafios a superar. Com 100 anos de atividades no Brasil, a Shell se destaca como a primeira empresa internacional de óleo e gás a produzir petróleo em escala comercial no País. Além disso, foi responsável pelo desenvolvimento de várias inovações tecnológicas, como o sistema de separação de fases e bombeio submarino, os umbilicais de potência e o turret de maior capacidade para um FPSO, como afirma o diretor de coordenação de upstream no Brasil, Carlos Montagna. Não menos importante é o programa de monitoramento via satélite das baleias jubartes, que assegura que as operações da empresa não afetem a reprodução desse mamífero. Essa iniciativa demonstra a preocupação da companhia com o meio ambiente, corroborada pelo investimento na produção de biocombustíveis de segunda geração, através da Raízen, joint venture com a Cosan. Em 2013, a Royal Dutch Shell completou 100 anos de atividades no Brasil. O senhor poderia fazer uma análise dessa história e das contribuições da companhia para o País nesse período? Como colaborador da Shell no Brasil há 27 anos e como brasileiro, muito me orgulho deste centenário que marca a atuação da Shell em nosso País. A história da Shell se entrelaça com a história do desenvolvimento industrial e econômico brasileiro, desde os idos de 1913, quando se iniciou a distribuição da Gasolina Energina, passando pelo primeiro abastecimento feito para a aviação comercial, pelo primeiro posto de abastecimento e serviços na construção da nova capital federal Brasília, por termos sido a primeira empresa internacional de óleo e gás a produzir em escala comercial, em Bijupirá & Salema (em 2003), até os dias de hoje, na produção de petróleo e na exploração do pré-sal. E já estamos trabalhando para preparar a Shell para os próximos 100 anos no Brasil. Em julho de 2009, a Shell iniciou a produção no Parque das Conchas (campos de Argonauta, Ostra, Abalone e Nautilus), na Bacia de Campos, litoral do Espírito Santo. O Parque das Conchas tem vários destaques de inovação tecnológica. O senhor poderia detalhar alguns deles? Para o desenvolvimento do Parque das Conchas, na Bacia de Campos, muitos desafios tecnológicos e socioambientais foram enfrentados. Nós tínhamos quatro reservatórios com óleo e gás completamente diferentes em termos de pressão, temperatura e viscosidade. Além disto, a produção seria em águas ultraprofundas, variando de 1500 a 2000 metros de profundidade. A primeira inovação que foi desenvolvida pela Shell e parceiros foi no sistema de garantia da produção, para o qual se desenvolveu um sistema de separação de fases e bombeio submarino, chamado de MOBOs (Módulo de Bombeio), instalados dentro de um caisson no fundo do mar. Este novo equipamento foi projetado e testado pela companhia com sucesso, e garantiu níveis de produção superiores ao programado. Outro desenvolvimento também necessário foi a criação dos umbilicais de potência, ou seja, condutores que reuniam, além das funções tradicionais de um umbilical (como transmissão de sinais e fluidos), os cabos elétricos que levavam a energia para os MOBOs. Não menos importante foi também o desenvolvimento do turret de maior capacidade para um FPSO, neste caso o FPSO Espírito Santo. E, até aquela época, não havia sido utilizado um turret com tantas conexões de risers. Mas não podemos nos esquecer do programa de monitoramento via satélite das baleias jubartes, onde toda a tecnologia de rastreamento e sensores foi desenvolvida para assegurar que nossas operações não afetassem sua rota a caminho do arquipélago do Abrolhos, santuário de reprodução deste gigante mamífero marinho. Edição nº 4 Dezembro de

4 Em 2013, a Shell foi eleita uma das 50 empresas mais inovadoras do mundo, de acordo com pesquisa global realizada pelo Boston Consulting Group. A Shell é a primeira colocada entre as companhias do setor de energia, ocupando a 26ª posição do ranking geral. Em um ano, a angloholandesa saltou nove posições na lista em 2012 ocupava o 35º lugar. Além disso, a empresa vem se destacando pelo registro regular de cerca de 300 patentes por ano durante os últimos 50 anos. Que projetos de inovação e tecnologia serão desenvolvidos no Brasil? Desde a implantação do Parque das Conchas trabalhamos para a construção de novos laboratórios e desenvolvemos novas tecnologias no País, somando cerca de R$25 milhões até o presente. Se compararmos com os R$16 milhões gerados através de nosso compromisso contratual com a ANP, de aplicação de 1% da receita bruta em pesquisa e desenvolvimento (de campos que pagam participação especial), estamos aplicando em um ritmo muito maior do que geramos de obrigação, pelos contratos de concessão. Isto demonstra que a carência por novas tecnologias em nosso negócio é bastante elevada porque sempre haverá novos desafios a superar. Esperamos que esta tendência continue nos próximos anos, por conta de novos projetos que pretendemos desenvolver no País e, em especial, os que virão com a nossa participação no consórcio de Libra. Hoje contamos com um portfólio de 22 novos projetos de pesquisa para os próximos anos em diversas áreas, já definidas como prioritárias para nossas atividades, pelo nosso comitê técnico consultivo interno. Além destes 22, estamos avaliando outros projetos que nos foram apresentados no último mês de novembro, através de uma chamada interna que fizemos para receber Desde a implantação do Parque das Conchas trabalhamos para a construção de novos laboratórios e desenvolvemos novas tecnologias no País, somando cerca de R$25 milhões até o presente. novas propostas e manter abastecida nossa base de iniciativas de P&D. Para destacar alguns que são prioritários, podemos citar as melhorias que pretendemos fazer nos modelos de reservatórios, no imageamento sísmico, a sísmica 4D e passiva, a separação submarina, o bombeio multifásico submarino e o light intervention em poços, dentre outros tantos sugeridos pelas diversas áreas da companhia. A Shell Technology Ventures, braço de empreendimentos corporativos da Shell, promete realizar grandes investimentos em empresas com projetos inovadores. O senhor poderia explicar como esse braço opera? Além das empresas de tecnologia, a Shell também pretende investir em tecnologias de spin-out e fundos externos de venture capital? Em que áreas a companhia pretende investir?a Shell Technology Venture é uma iniciativa da empresa que já existe há alguns anos no grupo, e tem como objetivo promover o desenvolvimento, via financiamento de capital para os pequenos e médios empreendimentos, de forte base tecnológica, como spin-offs, empresas encubadas em Universidades e empreendedores individuais. Todas as empresas e empreendedores do mundo podem participar através da apresentação de suas propostas através do site global da Shell, em No site, encontra-se um formulário em qual se descreve em linhas gerais qual é a proposta de inovação para ser avaliada. Neste programa, a Shell funciona como uma Capital Venture, e utiliza seu corpo técnico científico para avaliar e validar a proposta que concorrerá ao investimento. Esta iniciativa tem como foco a busca de ideias inovadoras, extraordinárias, para assegurar um futuro para a sociedade, com oferta suficiente de energia para todos, sem pressões sobre o meio ambiente e utilizando de maneira sustentável os recursos naturais de nosso planeta. A Shell aplicou R$ 7,9 milhões na construção de um laboratório de caracterização de biomassa para pesquisas de etanol de segunda geração na Unicamp com recursos de 1% da renda bruta gerada em decorrência do pagamento de participação especial no campo de Bijupirá. Quais são os projetos da Shell para os biocombustíveis no Brasil? A produção e distribuição de biocombustíveis na Shell é realizada através da Raízen, nossa joint venture com a Cosan para o negócio de combustíveis. Recentemente a Raízen decidiu investir na construção de uma usina em Piracicaba, para a produção de etanol de segunda geração, ou seja, álcool gerado através da biomassa, resíduo da canade-açúcar utilizada na produção do álcool de primeira geração e do açúcar. A construção do laboratório de caracterização de biomassa foi uma decisão estratégica da companhia para produzir combustíveis de menor emissão de carbono sem ampliar a fronteira agrícola. Nossa expectativa é que Edição nº 4 Dezembro de

5 este novo laboratório proporcione o aumento do conhecimento para transformar esta biomassa em matéria-prima de produção do etanol, de forma econômica, e contribua para a formação de novos quadros de pesquisadores brasileiros. A Shell faz parte do consórcio vencedor do primeiro leilão do présal realizado no Brasil. Quais são as perspectivas da empresa para a exploração e a produção no pré-sal brasileiro e como o senhor vê a possibilidade do pré-sal se consolidar como um dos principais laboratórios para o desenvolvimento de tecnologias portadoras de futuro? Nossa participação no consórcio vencedor de exploração e produção do campo gigante de Libra foi muito festejada e trouxe alegria para toda nossa companhia, mas, passada a festa e a comemoração, chegou a hora de olhar de frente e conhecer as novas barreiras tecnológicas que teremos que enfrentar. Como sócios deste novo consórcio poderemos trazer nossa experiência mundial em exploração e produção no mar em condições adversas e únicas, buscando conectar em rede os nossos especialistas nos projetos mais atuais do Golfo do México, da África e da Ásia, para acelerar a produção garantindo o fluxo de óleo e gás, minimizando riscos e custos para todos os sócios. Imaginamos que um ativo deste tamanho deva ser desenvolvido por fases e por módulos, para que tenhamos um aprendizado sólido sobre estas barreiras. E vamos focar as pesquisas que faremos no país e no mundo para solucionar estas barreiras. Cada fase e cada módulo será, de certa maneira, uma pesquisa de campo, que trará sempre ganhos incrementais nos sistemas, equipamentos e processos que serão aplicados para Libra. Carlos Montagna é diretor de coordenação de upstream da Shell Brasil desde junho de É formado em Engenharia Mecânica e possui MBA em Marketing e Gestão. Montagna está há 27 anos na Shell, tendo atuado por oito anos na área de downstream, mais precisamente na comercialização de combustível, planejamento e logística, e como chefe de Planejamento Estratégico Corporativo para o Brasil. Após ter passado pelas Superintendências de Marketing Industrial e Abastecimento de Gás & Energia na Comgas, Montagna voltou à Shell em junho de 2011 para ocupar a Gerência de Conteúdo Local e Tecnologia. AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS ANP autoriza R$ 8,8 milhões em investimentos em P&D em novembro No mês de novembro de 2013, a ANP concedeu autorização prévia para seis projetos de investimentos em P&D, no montante de R$ 8,8 milhões, sendo quatro para implantação de infraestrutura laboratorial e dois para pesquisa em Energia, conforme tabela a seguir. Concessionária Petrobras Petrobras Petrobras BG BG BG Autorizações Prévias de Novembro de 2013 Projeto Estudo Cinético da Formação de Incrustação de Carbonatos em Reservatórios de Petróleo em Condições de Alta Pressão e Temperatura com Água de Formação de Alta Salinidade Obtenção do Monômero Tereftalo de Bis (hidroxi-etileno) pela Reciclagem Química de Poli (tereftalato de etileno) Desenvolvimento de Pastas Leves Utilizando Nanoestendedor a Base de Sílica Coloidal para Aplicação em Poços Onshore e Offshore - Nanopastas de Cimento Desenvolvimento de um Módulo Cerâmico Termoelétrico para Geração de Energia Elétrica pela Conversão Direta de Calor Residual Recuperação de Calor Residual em Unidades FPSO utilizando ciclos Rankine não Convencionais. Eficiência Energética e Redução de Emissões de CO2 em Operações Petrolíferas Marítimas Instituição executora Valor Autorizado (R$) UFRJ/COPPE ,81 UFRJ/IMA ,32 UFRN ,00 UNIFEI ,53 UNIFEI ,00 UNICAMP ,18 TOTAL ,84 Edição nº 4 Dezembro de

6 Fazendo parte do Programa Tecnológico de Recuperação Avançada de Petróleo da Petrobras, o estudo cinético da formação de incrustação irá avaliar a estabilidade e a performance de inibidores de incrustação na produção de petróleo em condições de HPHTHS (Alta Pressão e Temperatura com Água de Formação de Alta Salinidade). Incrustação é a denominação genérica de depósitos de materiais, compostos predominantemente por sais inorgânicos, que podem causar a obstrução de poços produtores e também causar sérios danos a outros equipamentos utilizados na produção de óleo e gás. Esse projeto prevê a adaptação de 106m 2 de área previamente construída para a instalação de dois laboratórios. Ainda na área de engenharia de poços, a Petrobrás irá desenvolver pastas de cimento com baixo peso específico para aplicação em operações de cimentação primária de poços petrolíferos onshore e offshore. Entre as contribuições do projeto estão relacionados uma melhor prática de cimentação de poços em regiões de baixo gradiente de fratura, permitindo a substituição dos estendedores convencionais, aumento do conteúdo local e desenvolvimento de baixas tecnologias. O outro projeto da Petrobras, na área de petroquímica, é a obtenção do Monômero Tereftalo de Bis pela Reciclagem Química de Poli. Nesse projeto estão incluídas a contratação de pessoal e seleção dos catalisadores, aquisição de equipamentos, desenvolvimento, testes e a obtenção de artigos ou patentes. Além deles, destacam-se os três projetos autorizados para a BG, que foram selecionados, em 2012, por um Edital de Chamada Pública. Lançado pela companhia para a implementação do Programa de Eficiência Energética, com foco nas plataformas flutuantes de produção e armazenamento de óleo e gás (FPSOs), esse programa promete estimular o desenvolvimento de novas tecnologias de recuperação de calor e de produção de energia com baixa emissão de dióxido de carbono (CO 2 ) nas plataformas. Esses projetos fazem parte da primeira etapa do programa. As próximas etapas contemplam a realização de testes em laboratório, dos sistemas gerados na etapa anterior, e de testes de campo. De 2006 a novembro de 2013, a ANP concedeu autorizações prévias, gerando investimentos em várias instituições e beneficiando diversos estados, conforme demonstram as tabelas a seguir. Recursos por Instituição Instituição Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos UFRJ ,34% UFPE ,15% PUC-Rio ,97% UNICAMP ,11% UFRGS ,58% UFSC ,57% UFRN ,37% UFF ,29% IEAPM/ Marinha do Brasil ,19% USP ,16% UFS ,71% UFES ,48% UFBA ,47% IPT-SP ,45% UERJ ,44% CIABA/ Marinha do Brasil ,42% UFSCar ,39% INT ,25% CIAGA/ Marinha do Brasil ,20% Instituições Diversas ,43% PNQP/PROMINP* ,33% Ciência sem Fronteiras* ,70% Total ,00% *Programas de capacitação de recursos humanos que envolvem várias instituições no Brasil. Edição nº 4 Dezembro de

7 Recursos por Unidade Federativa UF* Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos RJ ,20% SP ,86% PE ,64% RS ,16% RN ,19% BA ,90% MG ,99% SC ,71% SE ,53% ES ,09% PA ,96% PR ,73% CE ,64% DF ,89% MA ,84% AL ,54% PB ,43% AM ,29% GO ,20% PI ,11% MS ,09% TO ,03% MT ,01% RO ,00% Nacional** ,98% Total ,00% * O projeto PNQP/Prominp foi somado no número de projetos de SP por ser a sede administrativa, mas os recursos foram distribuídos pelas UFs de acordo com a destinação prevista no projeto. ** Estão incluídos dois projetos Ciência Sem Fronteiras (R$ ,00), o Programa INCT/MCT (R$ ,80), o primeiro projeto de apoio ao PRH (R$ ,80) e o projeto para apoio à elaboração de projetos executivos relacionados à implantação de infraestrutura laboratorial (R$ ,00). O quadro abaixo mostra uma divisão dos projetos por área temática. Autorizações Prévias Concedidas pela ANP de 2006 a 2013** por Área Área Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Exploração ,99% Produção ,56% Abastecimento ,60% Gás, Energia e Desenvolvimento Sustentável ,33% Gestão e Inovação ,18% Núcleos Regionais (multiáreas) ,98% Prominp* ,95% Projetos Avulsos (multiáreas) ,53% Ciência Sem Fronteiras ,70% Recursos Humanos ,19% Total ,00% * Inclui as despesas previstas nos projetos: PNQP/Prominp, Ciaga/Marinha do Brasil e Ciaba/Marinha do Brasil. ** Até 30/11/2013. Edição nº 4 Dezembro de

8 A Figura abaixo mostra a distribuição dos recursos de P&D autorizados, por estado e região. A tabela ao lado apresenta as concessionárias que já receberam autorizações prévias para realização de despesas obrigatórias. A admissão destas despesas é regulamentada pela Resolução ANP nº 33/2005 e o Regulamento Técnico ANP nº 5/2005. Além de avaliar e aprovar os projetos encaminhados pelos concessionários, a ANP fiscaliza o cumprimento das normas, reconhecendo ou não a aplicação dos investimentos em P&D, por meio de análise técnica dos relatórios anuais encaminhados pelos concessionários e por visitas técnicas aos projetos. Projetos e Recursos por Concessionária (2006 a 2013) Concessionária Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Petrobras ,42% BG ,95% Statoil ,52% Shell ,41% Repsol ,26% Chevron ,19% Frade Japão ,09% Sinochem ,06% BP ,06% Queiroz Galvão ,03% Total ,00% Edição nº 4 Dezembro de

9 CREDENCIAMENTO EM P&D Credenciamento atinge a marca de 50 unidades de pesquisa habilitadas pelas novas regras Até novembro, 50 unidades de pesquisa de 29 instituições foram credenciadas, segundo a regulação vigente. Para realizar projetos de pesquisa e desenvolvimento com recursos decorrentes das Cláusulas de Investimento em P&D, as instituições interessadas precisam estar credenciadas pela ANP. Com a entrada em vigor da Resolução ANP nº 47/2012, as instituições que tenham recebido recursos financeiros no âmbito do Plano Nacional de Ciência e Tecnologia do Setor de Petróleo e Gás (CT-Petro) precisam protocolar na ANP uma nova solicitação de credenciamento até 31/03/14. O credenciamento consiste no reconhecimento de que estas instituições atuam em área de relevante interesse para as indústrias de petróleo, gás natural e biocombustíveis, com reconhecida idoneidade e competência tecnológica, e que dispõem de infraestrutura e condições operacionais para a execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento a que se propõem. Uma mesma instituição poderá apresentar mais de uma unidade de pesquisa, em função das peculiaridades de sua estrutura organizacional e das atividades de P&D por ela desenvolvidas nas diferentes áreas do setor. Uma unidade de pesquisa é a estrutura que comporta a infraestrutura física, os equipamentos e recursos humanos, associados à execução das atividades no âmbito das linhas de pesquisa objeto do credenciamento, podendo ser constituída de um ou mais laboratórios. O processo de credenciamento da ANP segue regras estabelecidas pela Resolução ANP nº 47/2012 e pelo Regulamento Técnico ANP nº 07/2012. Instituições credenciadas pelo novo regulamento até Novembro de 2013 Instituição Unidade de Pesquisa UF Abendi Laboratório de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção SP CERTI Centro de Metrologia e Instrumentação SC CHM Seção de Modelagem Oceanográfica RJ CNEN Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) MG CNPEM Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol SP CNPEM Laboratório Nacional de Luz Síncrotron SP CNPEM Laboratório Nacional de Nanotecnologia SP CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer SP DNIT Instituto de Pesquisas Rodoviárias DF Ezute Fundação Ezute SP Feevale Central Analítica RS IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Cana do Instituto Agronômico SP IAC Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Horticultura do Instituto Agronômico SP IAC Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica dos Agronegócios de Grãos e Fibras do Instituto Agronômico SP IAC Centro de P&D de Ecofisiologia e Biofísica do Instituto Agronômico SP IAC Centro de P&D de Recursos Genéticos Vegetais do Instituto Agronômico SP IAC Centro de P&D de Solos e Recursos Ambientais do Instituto Agronômico SP IEAPM Departamento de Pesquisas RJ IEAv Instituto de Estudos Avançados SP IMT Divisão de Motores e Veículos SP IMT Laboratório de Engenharia Bioquímica SP IMT Laboratório de Engenharia Química e de Engenharia de Alimentos SP IMT Laboratório de Microondas SP IRT Laboratório de Desenvolvimento BA JBRJ Diretoria de Pesquisas Científicas RJ Senai-BA Centro de Tecnologia Industrial Pedro Ribeiro (CETIND) BA Senai-BA Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (CIMATEC) BA Edição nº 4 Dezembro de

10 Instituição Unidade de Pesquisa UF Senai-RJ Centro de Tecnologia SENAI Solda RJ SENAI-RJ CENTRO DE TECNOLOGIA SENAI AMBIENTAL - Serviços Analíticos RJ Tecpar Centro de Energias PR UCL Laboratório de Fluidos e Fenômenos de Transporte ES UFBA Núcleo de Estudos Ambientais BA UFGD Grupo de Pesquisa ARENA - Aproveitamento de Recursos Energéticos da Natureza MS UFMG Laboratório de Ensaios de Combustíveis MG UFOP Geologia Estrutural e Modelagem Tectônica de bacias sedimentares MG UFOP Laboratório de Geoquímica Analítica MG UFPR Grupo de Eletroquímica Aplicada PR UFSC Laboratório de Conexionismo e Ciências Cognitivas - L3C SC UFSC Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas SC UFSC Laboratório de Pavimentação SC UFSC Laboratórios de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica SC UFSC Grupo de Pesquisa em Controle, Automação e Instrumentação para a Indústria de Petróleo, Gás e Energia SC UFU Laboratório de Mecânica dos Fluídos MG UFU Laboratório de Tecnologia em Atrito e Desgaste MG UNESP Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados SP UNIFEI Grupo de Estudos em Tecnologias de Conversão de Energia - GETEC MG UNIFEI Grupo de Excelência em Materiais Funcionais MG UNIFEI Núcleo de Separadores Compactos MG UNIFEI Instituto de Sistemas Elétricos e Energia MG Unimontes Departamento de Biologia Geral MG A figura a seguir mostra a localização regional das Instituições Credenciadas pela ANP, segundo regulamentação vigente, até 30/11/2013. Edição nº 4 Dezembro de

11 No que tange às áreas e temas em que atuam as instituições credenciadas, a tabela a seguir relaciona todas as instituições ao seu escopo de pesquisa. São 50 unidades de pesquisa credenciadas pela ANP, habilitadas para atuar em 22 temas relacionados à indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Saiba mais em Instituições Credenciadas, por Área e Tema Área Tema Instituição Abendi, Ezute, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, Exploração Exploração e Produção de UCL, UFOP, Unifei, UFSC, CNPEM Abendi, CTI, CNEN,Ezute, ISDB, Senai Cimatec, Petróleo e Gás Natural Produção Onshore e Offshore Senai Cetind, UFOP, UFU, UFSC, CNPEM, UNIFEI Recuperação Avançada de Petróleo CNEN, CNPEM, UFSC Gás Natural Abastecimento Biocombustíveis Outras Fontes de Energia Temas Transversais Regulação do Setor de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Engenharia de Poço Produção e Processamento de Gás Natural - Movimentação e Armazenamento de Gás Natural Utilização de Gás Natural Refino Combustíveis e Lubrificantes Petroquímica de 1ª e 2ª Geração Biodiesel Bioetanol Energia a partir de Outras Fontes de Biomassa Biocombustíveis Avançados (2ª, 3ª, 4ª geração) Bioquerosene de Aviação Hidrogênio Energia Solar Outras Fontes Alternativas Materiais Segurança e Meio Ambiente Distribuição, Logística e Transporte Avaliação da Conformidade, Monitoramento e Controle Aspectos Econômicos Aspectos Jurídicos - IEAv, ISDB, Senai Cimatec, UFSC, UCL, CNPEM Abendi, Senai Cimatec, UFSC Unifei, UFPR, Senai Cimatec, CNPEM Abendi, IMT, Cefet-MG, Senai Cimatec, Senai Cetind, CNEN, DNIT, UFSC, CNPEM UFMG, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, UFSC UFMG, Tecpar, IAC, IMT, IPA, Senai Cimatec, Senai Cetind, Unimontes, Unesp, CNPEM, UFSC Unifei, IAC, IMT, Senai Cetind, CNPEM UFMG, Tecpar, IAC, IMT, Senai Cetind, Unimontes, Feevale, CNPEM, UFGD UFMG, IAC, IMT, Senai Cetind, CNPEM IMT, Senai, Unesp, CNPEM, UNIFEI Unesp, Senai Cetind, CNPEM UFSC, CNPEM, UFGD IAC, Senai Cimatec, UNIFEI UFMG, UFU, UFPR, Senai-RJ, Abendi, CTI, IEAv, Senai Cimatec, UFSC, DNIT, CERTI, CNPEM, UNIFEI UFBA, Tecpar, UFPR, CHM, IEAPM, JBRJ, Abendi, Ezute, IAC, IEAv, IMT, ISDB, Senai Cetind, CNEN, Unimontes, Feevale, CNPEM, UNIFEI, IRT, UFGD Ezute, UFSC, CNPEM UFPR, Abendi, CTI, IEAv, Unisantos, DNIT, CERTI, UFSC, IRT, Senai-RJ Unifei, Ezute CERTI, UFSC Edição nº 4 Dezembro de

12 PRH PRH-05 realiza curso de verão em janeiro e fevereiro de 2014 Em janeiro e fevereiro, o Centro de Geociências aplicadas ao Petróleo (UNESPetro), campus da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, promove, no âmbito do PRH-05, dois cursos de aperfeiçoamento: um de Geologia do Petróleo e outro de Ciências Ambientais aplicadas ao Setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis. São cursos modulares desenhados para atender às demandas da indústria. O PRH-05 é um Programa de Formação de Recursos Humanos em Geologia e Ciências Ambientais aplicadas ao Setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis, executado pela Unesp. É vinculado ao PRH-ANP e mantido por verbas do MCT e da Cláusula de Investimento (Petrobras - PFRH). Promove os cursos de verão desde 2000, recebendo efetiva colaboração de professores e pesquisadores/especialistas de diversas instituições nacionais (academia, Petrobras, órgãos governamentais, empresas privadas). Tais cursos, inteiramente gratuitos, obrigatórios para os membros do Programa, estão abertos a toda comunidade acadêmica nacional (estudantes de graduação dos últimos dois anos, mestrandos, doutorandos e pesquisadores) e a profissionais de órgãos públicos. Mais de 600 estudantes Já passaram pelos cursos de verão do PRH-05, muitos dos quais estão inseridos hoje no mercado de trabalho (indústria, órgãos públicos, empresas privadas nacionais e estrangeiras, academia). Para o curso de 2014, há 67 inscritos de 10 instituições, dos quais graduandos em final de curso, mestrandos, doutorandos e profissionais/pesquisadores. No Curso de Aperfeiçoamento em Geologia do Petróleo participam 43 estudantes e profissionais da área de Geologia e Geofísica, enquanto no Curso de Aperfeiçoamento em Ciências Ambientais há 24 alunos e profissionais formados em Geografia, Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental e Sanitária, Oceanografia Ambiental, Geociências & Meio Ambiente e Gerenciamento Costeiro. O Complexo IGCE-UNESPetro oferece salas e laboratórios para atividades teóricas e práticas. Instalações do Complexo IGCE-UNESPetro. Edição nº 4 Dezembro de

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