ANP abre inscrições para Prêmio de Inovação Tecnológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANP abre inscrições para Prêmio de Inovação Tecnológica"

Transcrição

1 ANP abre inscrições para Prêmio de Inovação Tecnológica Estão abertas as inscrições para a primeira edição do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica. O objetivo é reconhecer o esforço de instituições de pesquisa e empresas brasileiras que desenvolvam soluções inovadoras para a indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Serão priorizadas as inovações que tenham como origem de recursos a Cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) e tenham contribuído para o aumento do conteúdo local em bens e serviços. O tema definido para a edição 2014 é Exploração e produção de petróleo e gás natural, para três categorias de premiação: inovação tecnológica desenvolvida no Brasil por Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT); inovação tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa fornecedora em colaboração com empresa petrolífera; e inovação tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte em colaboração com empresa petrolífera. Além disso, haverá um prêmio para a Personalidade Inovação do Ano. As inovações devem estar inseridas no mercado ou ter elevado potencial de inserção. Serão definidos até cinco finalistas em cada categoria, com base nos seguintes critérios: registro de patente, recursos da Cláusula de P,D&I, índice de conteúdo local, aplicação e impactos na indústria. Os vencedores ganharão um troféu e todos os finalistas receberão certificado de participação. As inscrições ficarão abertas até 30 de junho e a divulgação dos finalistas será feita nos dias 21 e 22 de julho. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 6 de agosto, data de comemoração de 16 anos da criação da ANP. As fichas de inscrição e o edital do Prêmio podem ser acessados em Mais informações podem ser obtidas pelo premioanp@anp.gov.br ou pelo telefone (21) Cláusula de P,D&I A Cláusula de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, constante dos contratos de concessão para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e/ou gás natural, estabelece que "caso a Participação Especial (PE) seja devida para um campo em qualquer trimestre do ano-calendário, o concessionário está obrigado a realizar despesas qualificadas com pesquisa e desenvolvimento em valor equivalente a 1% da receita bruta da produção para tal campo". De acordo com a referida cláusula, pelo menos 50% dos recursos previstos acima devem ser destinados a universidades ou institutos de pesquisa e desenvolvimento credenciados pela ANP, para realização de atividades e projetos aprovados pela Agência. O restante dos recursos pode ser destinado a atividades de pesquisa e desenvolvimento e inovação em linhas de pesquisa ou projetos determinados pelo próprio concessionário, desenvolvidas em suas instalações ou de suas afiliadas, localizadas no Brasil, ou contratadas junto a empresas nacionais. Obrigação de Investimento em P,D&I alcança R$ 345,23 milhões no primeiro trimestre de 2014: p.3 Credenciamento em P&D: 37 novas unidades de pesquisa credenciadas em abril: p.7

2 EXPEDIENTE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Diretora-geral Magda Maria de Regina Chambriard Diretores Florival Rodrigues de Carvalho Helder Queiroz Pinto Junior José Gutman Waldyr Martins Barroso Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Elias Ramos de Souza - Superintendente Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo Superintendente-adjunta Anália Francisca Ferreira Assessora de Superintendência Coordenação de Banco de Dados e Estatística José Lopes de Souza Coordenador Victor Manuel Campos Gonçalo Denise Coutinho da Silva Márcio Bezerra de Assumpção Roberta Salomão Moraes da Silva Coordenação de Estudos Estratégicos José Carlos Tigre Coordenador Alice Kinue Jomori de Pinho Jacqueline Barboza Mariano Krongnon Wailamer de Souza Regueira Ney Mauricio Carneiro da Cunha Patricia Huguenin Baran Coordenação de Formação e Capacitação Profissional Ana Maria Botelho M. da Cunha Coordenadora Bruno Lopes Dinucci Diego Gabriel da Costa Luiz Enrique Gonzalez Mirian Reis de Vasconcelos Rafael Cruz Coutinho Ferreira Coordenação de Pesquisa e Desenvolvimento Luciana Maria Souza de Mesquita Coordenadora Marcos de Faria Asevedo Alex de Jesus Augusto Abrantes Anderson Lopes Rodrigues de Lima Antônio José Valleriote Nascimento Joana Duarte Ouro Alves Leonardo Pereira de Queiroz Luiz Antonio Sá Campos Maria Regina Horn Moacir Amaro dos Santos Filho Elaboração Denise Coutinho da Silva Roberta Salomão Moraes da Silva Victor Manuel Campos Gonçalo Edição nº 9 Maio de

3 Obrigação de Investimento em P,D&I Geração de R$ 345,23 milhões em obrigação de investimentos no 1º trimestre No primeiro trimestre de 2014, foram gerados R$ 345,23 milhões em obrigações de investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I). Do total do volume, a Petrobras tem 90,9% das obrigações totais, porém em 2013 esse percentual era de 92,2%, refletindo a inserção de outras empresas com obrigação. Atualmente, 19 campos pagam Participação Especial (PE), participação governamental devida para os campos de grande volume de produção, ou de grande rentabilidade, e que é aplicada sobre a receita bruta da produção, deduzidos os royalties, os investimentos na exploração, os custos operacionais, a depreciação e os tributos previstos na legislação em vigor. Os concessionários abrangidos por essa obrigação têm o compromisso obrigações de investimentos em de realizar investimentos de 1% da P,D&I da Petrobras e das outras receita bruta da PE em P,D&I. concessionárias de 1998 até o primeiro trimestre de As tabelas a seguir informam as Obrigação de investimentos em P,D&I gerada por ano (em R$) Ano Petrobras Outras Concessionárias Total * TOTAL Fonte: SPG/ANP. *Valores referentes ao 1º trimestre de Nota: Esses valores ainda não contemplam as auditorias efetuadas pela SPG/ANP. Obrigação de Investimentos em P,D&I gerada Outros Concessionários (R$) Concessionário * Acumulado** Statoil BG do Brasil Repsol-Sinopec Sinochem Chevron Petrogal Shell Queiroz Galvão Frade Japão Brasoil Manati Panoro Energy BP do Brasil Maersk Oil Parnaíba Gás Natural ONGC Campos Petra Energia Parnaíba Total Fonte: ANP/SPG. * Valor apurado no 1 o Trimestre. ** De 1998 ao 1º trimestre de Edição nº 9 Maio de

4 AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS ANP autoriza R$ 2 milhões em investimentos em P,D&I em abril Em abril de 2014, a ANP concedeu autorização prévia para quatro projetos de investimento em P,D&I, gerando obrigação de investimentos de cerca de R$ 2 milhões. Todos os projetos são de implantação de infraestrutura laboratorial, conforme tabela a seguir. Concessionária Sinochem Statoil Petrobras Petrobras Autorizações Prévias de Abril de 2014 Projeto Instituição Executora Valor Autorizado (R$) Modelagem, simulação e investigação experimental de coalescedores eletrostáticos UFRJ ,69 Modelagem, simulação e investigação experimental de coalescedores eletrostáticos UFRJ ,69 Estudos numéricos e experimentais de processos geomecânicos relevantes para a construção de poços de petróleo no Brasil PUC-Rio ,00 Estudo de métodos alternativos para classificação de petróleo e extração e avaliação de amostras de geoquímica de superfície UFF ,00 TOTAL ,38 A Petrobras recebeu duas autorizações para melhorias em infraestrutura laboratorial na área de produção. No projeto executado pela PUC-Rio, serão realizados estudos de processos geomecânicos que ocorrem em diferentes etapas da construção de poços no Brasil. Estes estudos analisarão diferentes problemas que podem acarretar em perda do investimento durante a construção de poços, e serão tratados de forma independente. Incluirão análise numérica e experimental da interação geomecânica entre formações salinas, cimento e revestimento; análise numérica de processos de perda de fluidos em formações fraturadas; análise numérica de danos causados às rochas produtoras durante processos de canhoneado e seus efeitos durante a produção. O projeto da UFF, por sua vez, avaliará os métodos analíticos para extração, concentração e detecção de hidrocarbonetos líquidos e gasosos em amostras de sedimentos coletados pela técnica de piston core ou diretamente do solo, para seleção (screening) e quantificação em ambiente laboratorial exclusivo e adequado para tal propósito. Serão testadas amostras de sedimentos marinhos e solos, incluindo fragmentos acondicionados para avaliação geoquímica através da técnica de headspace, gases adsorvidos, extração, cromatografia gasosa e fluorescência. Também será realizada uma caracterização inorgânica multielementar de amostras de óleos através da técnica de ICP-MS, com vaporizador eletrotérmico para subsidiar a determinação da origem dos óleos. A Sinochem e a Statoil receberam autorização para investigar, em parceria, um método mais eficiente de coalescência eletrostática em ambientes de altas temperaturas e pressões. O objetivo é diminuir o conteúdo de água produzido junto com o petróleo, além de reduzir o tamanho dos equipamentos envolvidos no processo. Tal método consiste na desidratação do óleo por meio de um campo elétrico, otimizando o processo de separação entre água e óleo. O projeto preconiza a construção de uma instalação experimental para simular altas temperaturas e pressões. Os dados experimentais obtidos serão utilizados para a modelagem da operação de coalescedores eletrostáticos industriais, com base em princípios fenomenológicos fundamentais. O Laboratório de Modelagem, Simulação e Controle de Processos da Coppe (LMSCP) tem experiência neste tema e já implementou modelos para análise em escala de laboratório. O principal resultado do projeto será a caracterização de um fluxo de aplicação e previsão de performance do modelo mais eficiente de coalescência eletrostática para os diferentes tipos de óleos testados. Este conhecimento poderá auxiliar as empresas petrolíferas a melhorar o atual processo de separação, aumentando sua eficiência, além de reduzir custo e impactos ambientais. De 2006 a abril de 2014, a ANP concedeu autorizações prévias, gerando investimentos em várias instituições e beneficiando diversos estados, conforme as tabelas a seguir. Edição nº 9 Maio de

5 Recursos por Instituição Instituição Nº de Autorizações Recursos (R$) % Recursos UFRJ ,44% UFPE ,93% PUC-Rio ,49% Unicamp ,08% UFRN ,72% UFSC ,61% UFRGS ,59% USP ,23% UFF ,02% IEAPM/ Marinha do Brasil ,92% UFS ,50% Ufes ,39% UFSCar ,31% UFBA ,30% IPT-SP ,28% Uerj ,27% Ciaba/ Marinha do Brasil ,24% INT ,10% Ciaga/ Marinha do Brasil ,05% Instituições Diversas ,49% PNQP/Prominp* ,04% Total ,00% *Programas de capacitação de recursos humanos que envolvem várias instituições no Brasil. Recursos por Unidade Federativa UF* Nº de Autorizações Recursos (R$) % Recursos RJ ,40% SP ,94% PE ,23% RS ,89% RN ,32% BA ,54% MG ,95% SC ,74% SE ,24% ES ,93% PA ,72% PR ,56% CE ,45% DF ,99% MA ,75% AL ,51% AM ,44% PB ,38% GO ,21% MS ,20% PI ,09% TO ,03% MT ,01% RO ,00% Nacional** ,47% Total ,00% * O projeto PNQP/Prominp foi somado no número de projetos de SP por ser a sede administrativa, mas os recursos foram distribuídos pelas UFs de acordo com a destinação prevista no projeto. ** Estão incluídos três projetos Ciência Sem Fronteiras de participação nacional (R$ ,20), o Programa INCT/MCT (R$ ,80), o primeiro projeto de apoio ao PRH (R$ ,80), o projeto para apoio à elaboração de projetos executivos relacionados à implantação de infraestrutura laboratorial (R$ ,00) e os três poços estratigráficos (R$ ,00). Edição nº 9 Maio de

6 O quadro abaixo mostra uma divisão dos projetos por área temática. Autorizações Prévias Concedidas pela ANP de 2006 a 2014 por Área Área Nº de Autorizações Recursos (R$) % Recursos Exploração ,26% Desenvolvimento e Produção ,63% Abastecimento ,46% Gás, Energia, Desenvolvimento Sustentável ,30% Gestão e Inovação ,16% Núcleos Regionais (multiáreas) ,23% Prominp* ,34% Projetos Avulsos (multiáreas) ,25% Recursos Humanos ,04% Ciência Sem Fronteiras ,59% Poço Estratigráfico ,74% Total ,00% * Inclui as despesas previstas nos projetos: PNQP/Prominp, Ciaga/Marinha do Brasil e Ciaba/Marinha do Brasil. A Figura abaixo mostra a distribuição dos recursos de P,D&I autorizados, por estado e região. Edição nº 9 Maio de

7 A tabela ao lado apresenta as concessionárias que já receberam autorizações prévias para realização de despesas obrigatórias. A admissão destas despesas é regulamentada pela Resolução ANP nº 33/2005 e pelo Regulamento Técnico ANP nº 5/2005. Além de avaliar e aprovar os projetos encaminhados pelos concessionários, a ANP fiscaliza o cumprimento das normas, reconhecendo ou não a aplicação dos investimentos em P,D&I, por meio de análise técnica dos relatórios anuais encaminhados pelos concessionários e por visitas técnicas aos projetos. Projetos e Recursos por Concessionária (2006 a 2014) Concessionária Nº de Autorizações Recursos (R$) % Recursos Petrobras ,63% BG ,40% Shell ,61% Statoil ,59% Repsol ,23% Sinochem ,22% Chevron ,16% Frade Japão ,08% BP ,05% Queiroz Galvão ,03% Total ,00% CREDENCIAMENTO EM P&D Em abril, 37 unidades de pesquisa credenciadas Em abril desse ano, 37 unidades de pesquisa foram credenciadas, segundo a regulação vigente. Dessa forma, até esse mês, 114 unidades de pesquisa de 50 instituições foram credenciadas. Para executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com recursos oriundos da Cláusula de Investimento em P,D&I, as instituições interessadas devem ser credenciadas pela ANP. O credenciamento é o reconhecimento formal de que a instituição atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento em áreas de relevante interesse para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, e que possui infraestrutura e condições técnicas e operacionais adequadas para seu desempenho. Uma vez credenciada, a instituição se torna apta a receber recursos provenientes da cláusula presente nos contratos para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural. O credenciamento de instituições de P,D&I por parte da ANP obedece as regras, as condições e os requisitos técnicos estabelecidos pela Resolução ANP nº 47/2012 e o respectivo Regulamento Técnico ANP nº 7/2012. O processo de credenciamento consiste em quatro etapas: cadastro de informações e envio da solicitação por intermédio do Siped no sítio na ANP na internet; protocolo, no escritório central da ANP, do documento de solicitação gerado no sistema; avaliação da solicitação, que consiste em análise técnica do pedido e, a critério da ANP, em visita técnica à instituição relevante; e emissão de parecer e formalização da decisão do credenciamento. A instituição interessada pode apresentar a solicitação de credenciamento a qualquer tempo, pois o processo é contínuo, não havendo data limite para seu encerramento. Uma mesma instituição pode ter mais de uma unidade de pesquisa credenciada, em função das peculiaridades de sua estrutura organizacional e das atividades de P,D&I por ela desenvolvidas nas diferentes áreas do setor. No sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Credenciamento das Instituições de P,D&I, podem ser acessados a Resolução ANP nº 47/2012 e o Regulamento Técnico ANP nº 7/2012, bem como arquivo tutorial contendo instruções para acesso ao Siped e preenchimento dos dados. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos pelo credenciamentop&d@anp.gov.br. A listagem das instituições credenciadas também se encontra no sítio da ANP. Edição nº 9 Maio de

8 A figura a seguir mostra a localização regional das instituições credenciadas pela ANP até 30/04/2014, segundo regulamentação vigente. No que tange às áreas e temas em que atuam as instituições credenciadas, a tabela a seguir relaciona todas as instituições ao seu escopo de pesquisa. São 114 unidades de pesquisa credenciadas pela ANP, habilitadas para atuar em 23 temas relacionados à indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis. A relação completa das instituições credenciadas pode ser obtida em Instituições Credenciadas, por Área e Tema Área Tema Instituição Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural Onshore e Offshore Gás Natural Abastecimento Exploração Produção Recuperação Avançada de Petróleo Engenharia de Poço Produção e Processamento de Gás Natural Movimentação e Armazenamento de Gás Natural Utilização de Gás Natural Refino Abendi, Ezute, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, UCL, Ufop, Unifei, UFSC, CNPEM, UERJ, USP, UFF, Unisinos, PUC-Rio, UFPR, ISDB, Unisanta, UENF, UFRJ, Unicamp, PUC-RS, ISDB, UFRGS, UFRN Abendi, CTI, CNEN, Ezute, Senai Cimatec, Senai Cetind, UFOP, UFU, UFSC, CNPEM, Unifei, PUC-Rio, USP, SATC, ISDB, Unisanta, UFRGS, UENF, UFRJ, ISDB, Unicamp CNEN, CNPEM, UFSC, ISDB, UFRJ, PUC-Rio, UFBA, USP, Unicamp IEAv, Senai Cimatec, UFSC, UCL, CNPEM, ISDB, Unisanta, UFRJ, UFRGS, USP, Unicamp Unisanta, UFRJ, USP Abendi, Senai Cimatec, UFSC, USP Unifei, UFPR, Senai Cimatec, CNPEM, PUC-Rio, ISDB, Unisanta, IPEN, INT, UFSC Abendi, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, CNEN, Dnit, UFSC, CNPEM, CTEx, UFRJ, ISDB, Unisanta, PUC-Rio, UFRGS, UFBA, Unicamp, IPEN Edição nº 9 Maio de

9 Biocombustíveis Outras Fontes de Energia Área Tema Instituição Temas Transversais Regulação do Setor de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Combustíveis e Lubrificantes Petroquímica de 1ª e 2ª Geração Biodiesel Bioetanol Energia a partir de Outras Fontes de Biomassa Biocombustíveis Avançados (2ª, 3ª, 4ª geração) Bioquerosene de Aviação Hidrogênio Energia Solar Outras Fontes Alternativas Materiais Segurança e Meio Ambiente Distribuição, Logística e Transporte Avaliação da Conformidade, Monitoramento e Controle Aspectos Econômicos Aspectos Jurídicos - UFMG, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, UFRJ, Unisanta, UFRGS, USP IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, UFSC, UFRGS, Unisanta, INT, UFRJ, UFBA, IPEN UFMG, Tecpar, IAC, IMT, Senai Cimatec, Senai Cetind, Unimontes, Unesp, CNPEM, UFSC, UFRJ, Unisanta, UFRGS, UFSCar, UFBA, USP Unifei, IAC, IMT, Senai Cetind, CNPEM, UFRJ, UFSCar UFMG, Tecpar, IAC, IMT, Senai Cetind, Unimontes, Feevale, CNPEM, UFGD, SATC, UFRJ, UFRGS, UFBA UFMG, IAC, IMT, Senai Cetind, CNPEM, UFRJ, UFRGS, INT, USP IMT, Senai, Unesp, CNPEM, Unifei, UFRJ, INT Unesp, Senai Cetind, CNPEM, SATC, Unisanta, UFRGS, IPEN, INT, UFRJ, USP UFSC, CNPEM, UFGD, UFRGS, Unisanta, PUC-Rio, UFRJ IAC, Senai Cimatec, Unifei, PUC-Rio, ISDB, UFRJ UFMG, UFU, UFPR, Senai-RJ, Abendi, CTI, IEAv, Senai Cimatec, UFSC, Dnit, Certi, CNPEM, Unifei, UFRGS, INT, CTEx, ISDB, Unisanta, UFSCar, PUC-Rio, UFRJ, UFBA, Unicamp UFBA, Tecpar, UFPR, CHM, IEAPM, JBRJ, Abendi, Ezute, IAC, IEAv, IMT, Senai Cetind, CNEN, Unimontes, Feevale, CNPEM, Unifei, IRT, UFGD, Unifap, UFSC, USP, UFRGS, Unisinos, ISDB, Unisanta, PUC-Rio, PUC-RS, UFMA, UFRJ, Unicamp Ezute, UFSC, CNPEM, USP, ISDB, Unisanta, Uenf UFPR, Abendi, CTI, IEAv, Dnit, Certi, UFSC, IRT, Senai-RJ, PUC-Rio, Unisanta, UFRGS Unifei, Ezute, Certi, UFSC Edição nº 9 Maio de

Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil

Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil No início de abril, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou os resultados do estudo De promessa à realidade: como

Leia mais

ANP abre consulta pública para novas regras de P,D&I

ANP abre consulta pública para novas regras de P,D&I ANP abre consulta pública para novas regras de P,D&I Está aberta a audiência pública nº 10/2014, com realização de prévia consulta pública, para colher sugestões para o novo Regulamento Técnico que estabelece

Leia mais

ANP recebe 586 pedidos de credenciamento para P&D

ANP recebe 586 pedidos de credenciamento para P&D ANP recebe 586 pedidos de credenciamento para P&D No período entre janeiro de 2013 a abril de 2014, a ANP recebeu 586 solicitações de credenciamento de unidades de pesquisa de mais de 100 instituições

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH. Recursos Humanos Universidade Petrobras

PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH. Recursos Humanos Universidade Petrobras PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH Recursos Humanos Universidade Petrobras PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - PFRH Objetivo Ampliar e fortalecer a formação de recursos

Leia mais

Nova Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios

Nova Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios Nova Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios A 13ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios com vistas a outorga de contratos de concessão para o exercício de atividades de exploração e produção

Leia mais

Seminário Jurídico-Fiscal

Seminário Jurídico-Fiscal Seminário Jurídico-Fiscal Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tathiany R. Moreira de Camargo Superintendente-Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Recursos Destinados a P&D&I Mantém-se a obrigatoriedade,

Leia mais

ursos da Cláusula de P,D&I para furação de poços estratigráficos

ursos da Cláusula de P,D&I para furação de poços estratigráficos Utilização de recursos ursos da Cláusula de P,D&I P para perfuração furação de poços estratigráficos No início deste ano, a ANP concedeu autorização prévia à Petrobras para utilização de recursos da Cláusula

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

Offshore Technology Conference OTC 2016

Offshore Technology Conference OTC 2016 Offshore Technology Conference OTC 2016 Entre os dias 2 a 5 de maio de 2016, especialistas do setor de energia se reuniram em Houston, Texas, EUA, para participar da 48ª edição da Offshore Technology Conference

Leia mais

Boletim ANP. Origem das obrigações de investimentos em P,D&I. Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP

Boletim ANP. Origem das obrigações de investimentos em P,D&I. Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP Edição nº 22 Junho de 2015 Boletim ANP Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP Origem das obrigações de investimentos em P,D&I O modelo contratual de concessão

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Vantagens

Leia mais

Oportunidades para Portugal, no âmbito da Exploração e Produção de Petróleo no Brasil. Sérgio C. Pinheiro

Oportunidades para Portugal, no âmbito da Exploração e Produção de Petróleo no Brasil. Sérgio C. Pinheiro Oportunidades para Portugal, no âmbito da Exploração e Produção de Petróleo no Brasil Sérgio C. Pinheiro 17 de Setembro de 2012 Conteúdo I. ENQUADRAMENTO II. APLICAÇÃO DOS RECURSOS III. INVESTIMENTO E

Leia mais

1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4

1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 CONFIGURAÇÃO PEDIDOS 1. Consulta de Certificado Digital 1 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 4 Faturamento de NF-e pela SEFAZ

Leia mais

OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore

OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore Entre os dias 27 e 29 de outubro foi realizada no Riocentro, no Rio de Janeiro, a OTC Brasil 2015, organizada pela Offshore Technology Conference

Leia mais

POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013

POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

Anteprojeto de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas

Anteprojeto de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Avanços e Pontos para Reflexão Renato da Fonseca Secretário-Executivo do Conselho da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria Pontos para reflexão Por que devemos criar um regime especial

Leia mais

COOPERAÇÃO PROMINP (Comitê Setorial de Abastecimento) ANDP na PROPOSTA PROJETO PILOTO. Novembro 2010

COOPERAÇÃO PROMINP (Comitê Setorial de Abastecimento) ANDP na PROPOSTA PROJETO PILOTO. Novembro 2010 COOPERAÇÃO PROMINP (Comitê Setorial de Abastecimento) ANDP na PROPOSTA PROJETO PILOTO Novembro 2010 O que éa ANDP A ANDP é uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás O que é? Conteúdo Local é a relação entre o valor dos bens produzidos e serviços prestados no país para executar o contrato e o valor total dos

Leia mais

DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES

DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Porto Digital Recife, Maio de 2011 1. OBJETIVOS O DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES, promovido pelo Porto Digital, visa reconhecer

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*) ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Junho/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Agenda. Principais números da Fundação. Estrutura organizacional. Resultados. Medidas implantadas a partir de março/2015

Agenda. Principais números da Fundação. Estrutura organizacional. Resultados. Medidas implantadas a partir de março/2015 Agenda Principais números da Fundação Estrutura organizacional Resultados Medidas implantadas a partir de março/2015 2 PRINCIPAIS NÚMEROS DA FUNDAÇÃO Maior entidade de previdência fechada multipatrocinada

Leia mais

EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO. São José dos Campos

EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO. São José dos Campos EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO 2013 São José dos Campos 2013 SUMÁRIO 1 DENOMINAÇÃO, OBJETIVO E GOVERNANÇA... 4 1.1 Denominação... 4 1.2 Objetivo do Desafio... 4 1.3 Conceito... 4 1.3.1 Desenvolvimento

Leia mais

Para inscrever o projeto ambiental de sua organização no 23º Prêmio Expressão de Ecologia, basta seguir as orientações deste regulamento.

Para inscrever o projeto ambiental de sua organização no 23º Prêmio Expressão de Ecologia, basta seguir as orientações deste regulamento. REGULAMENTO Apresentação Reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente, o Prêmio Expressão de Ecologia é realizado anualmente pela Editora Expressão desde 1993, um ano após a Rio 92, a conferência da ONU

Leia mais

BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO. Sérgio Possato Superintendente de Gestão de Informações e Dados Técnicos

BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO. Sérgio Possato Superintendente de Gestão de Informações e Dados Técnicos BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO Sérgio Possato Superintendente de Gestão de Informações e Dados Técnicos Dados coletados pela Petrobras durante o monopólio: 988.366 km Sísmica 2D 19.176 Poços 28.482

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE PSICOLOGIA BVS-PSI

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE PSICOLOGIA BVS-PSI BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE PSICOLOGIA BVS-PSI ANÁLISE DAS REFERÊNCIAS DAS DISSERTAÇÕES E TESES APRESENTADAS AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Trabalho integrado da Rede Brasileira de Bibliotecas

Leia mais

Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS

Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS X Encontro de Provedores, Diretores e Administradores de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - FEDERASSANTAS Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos

Leia mais

A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ. CAMPUS 2014 Brésil Internacional

A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ. CAMPUS 2014 Brésil Internacional A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ CAMPUS 2014 Brésil Internacional Agenda PetróleoeGásNaturalnoBrasileRiodeJaneiro Situação da Indústria Naval Sistema FIRJAN: Soluções para Indústria de P&G

Leia mais

10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO

10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há uma década, o Prêmio MASTERINSTAL vem contribuindo para ampliar a visibilidade e o posicionamento da atividade no mercado nacional. O conjunto das melhores

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos.

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos. Edital interno do PROINFRA -02/2014 UFPR CAPITULO I a) OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à: I- Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte; II- Manutenção

Leia mais

SIPED - Sistema de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento. Reservado ao Ambiente Interno da ANP

SIPED - Sistema de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento. Reservado ao Ambiente Interno da ANP Versão 2.0 SIPED - Sistema de Investimento em Pesquisa e Aviso de Sigilo Este documento contém informações reservadas à ANP, sendo o documento como um todo classificado no nível reservado, conforme art.

Leia mais

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso

Leia mais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir

Leia mais

[SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ]

[SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ] 2009 [SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ] Descrição das atividades, por etapas sistemáticas, que compõe a atividade de Pagamento aos Proprietários

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE LISBOA, 29/06/2015 O que é? Fundo de Eficiência Energética (FEE):

Leia mais

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA 1 Petróleo, Gás Natural e Petroquímica Estratégias: liderança mundial

Leia mais

Investimentos em PD&I: envio de informações

Investimentos em PD&I: envio de informações Investimentos em PD&I: envio de informações As empresas petrolíferas sujeitas à obrigação de investimentos em PD&I devem encaminhar periodicamente à ANP formulários padrão para acompanhamento e comprovação

Leia mais

Resumo Executivo Projeto Gerando Futuro

Resumo Executivo Projeto Gerando Futuro Resumo Executivo Projeto Gerando Futuro Contexto O PROMINP (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás), concebido e coordenado no âmbito do Ministério de Minas e Energia (MME), criado

Leia mais

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular

Leia mais

INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS

INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS Slide 1 O que fazer para melhorar a competitividade da indústria? Mobilização Empresarial pela Inovação MEI Melhorar a infraestrutura Disseminar a cultura

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Este documento descreve o processo de credenciamento de contribuintes de ICMS estabelecidos no Estado de Minas Gerais como Emissores de Nota

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL REGULAMENTO PRÉ-REQUISITOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL REGULAMENTO PRÉ-REQUISITOS REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL O programa Certificação Loja Sustentável é uma iniciativa da CDL Porto Alegre que visa estimular e dar

Leia mais

Por dentro do Fisco On-line. São Paulo 12/02/2009

Por dentro do Fisco On-line. São Paulo 12/02/2009 Por dentro do Fisco On-line São Paulo 12/02/2009 Situação Atual Base 31/12/08 15.800 empresas emitindo NF-e, atingindo, em média, 35% da arrecadação das UF); 70 milhões NF-e autorizadas: Média 700.000

Leia mais

Fórum Nacional do CONFAP. Avaliação do Cenário de C, T & I no Brasil

Fórum Nacional do CONFAP. Avaliação do Cenário de C, T & I no Brasil Fórum Nacional do CONFAP Avaliação do Cenário de C, T & I no Brasil São Paulo, 27 de agosto de 2015 Alavancar os investimentos empresariais em P&D para alcançar o total de 1,5% do PIB em P&D. Em 10

Leia mais

ANP credencia 530 unidades de pesquisa em 2014

ANP credencia 530 unidades de pesquisa em 2014 ANP credencia 530 unidades de pesquisa em 2014 Em 2014, 530 unidades de pesquisa foram credenciadas no âmbito do Regulamento Técnico ANP nº 7/2012. A Resolução ANP nº 36/2014, que dispõe sobre o prazo

Leia mais

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012 LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ N 17314, de 24 de setembro de 2012 Finalidades constitucionais (Federal) Art. 218 -O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação

Leia mais

Boletim ANP. Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP. Petrobras recebe importante prêmio na OTC 2015

Boletim ANP. Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP. Petrobras recebe importante prêmio na OTC 2015 Edição nº 21 Maio de 2015 Boletim ANP Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP Petrobras recebe importante prêmio na OTC 2015 A Offshore Technology Conference

Leia mais

Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil?

Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil? Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil? Anália Francisca Ferreira ANP O setor de Petróleo no Brasil Ciclos Econômicos no Brasil??????? O setor de Petróleo no Brasil O país precisa

Leia mais

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO

PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO PROGRAMA FORTALECER Edital de Projetos REGULAMENTO Sumário 1. O EDITAL... 2 1.1. Natureza e objetivos... 2 1.2. Princípios orientadores... 2 1.3. Foco temático do edital... 2 2. QUEM PODE PARTICIPAR...

Leia mais

Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial

Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial Ronaldo Mota Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Comissão Especial Pré-Sal / Fundo Social Câmara dos Deputados 6 de

Leia mais

Resultados do 2T09. Teleconferência de Resultados

Resultados do 2T09. Teleconferência de Resultados Resultados do 2T09 Teleconferência de Resultados Destaques do 2T09 2 Destaques do 2T09 em linha com a estratégia geral da Companhia Nossas conquistas do 2T09 são refletidas nos resultados da Companhia

Leia mais

ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO

ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO QUADRO 1 Atividades a não serem realizadas por restrição

Leia mais

gica Thiago Renault thiagorenault@producao.uff.br

gica Thiago Renault thiagorenault@producao.uff.br Tema: Como incorporar técnicas t modernas de apoio à comercialização e como o modelo de incubação fomenta o surgimento de empresas de base tecnológica gica Thiago Renault thiagorenault@producao.uff.br

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas Versão 4.0 MARÇO/2011 1. INTRODUÇÃO A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS deve aplicar anualmente 0,2% (zero vírgula dois por cento) de

Leia mais

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO Objetivo: O Prêmio FINEP de Inovação foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, Instituições Científicas e Tecnológicas - ICTs e inventores

Leia mais

Gás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013

Gás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013 Gás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013 XI Seminário Internacional Britcham de Energia Não Convencionais Olavo Colela Júnior Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 10

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO - PPG-EE - 002/2015 PROGRAMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO, DOUTORADO E DOUTORADO DIRETO

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO - PPG-EE - 002/2015 PROGRAMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO, DOUTORADO E DOUTORADO DIRETO EESC-USP EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO - PPG-EE - 002/2015 PROGRAMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO, DOUTORADO E DOUTORADO DIRETO A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

REGULAMENTO ANP Nº 5/2005

REGULAMENTO ANP Nº 5/2005 Revisão 01-24/novembro/2005 Título: Regulamento Técnico para realização dos Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e Elaboração do Relatório Demonstrativo das Despesas Realizadas Tipo: Requisitos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA DA PRPGP/UFSM MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA 02/2014 Equipamentos Multiusuários Para

Leia mais

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista

Leia mais

II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL

II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL 1. Objetivos 2. Participantes 3. Temas 4. Inscrição 5. Julgamento 6. Critérios de Avaliação 7. Premiação e Divulgação 8. Direitos e Obrigações

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê?

O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? O profissional mais estratégico que a empresa precisa ter: O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? Diagnostica. Avalia. Cria. Planeja. Resolve. O Economista é um profissional imprescindível

Leia mais

PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011

PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 AGENDA 1 O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS 2 O CONVÊNIO PETROBRAS-SEBRAE 3 GESTÃO E RESULTADOS DOS PROJETOS CENÁRIO

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

A Taxa Média de Retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração anual de 34,69% contra 24,94%.

A Taxa Média de Retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração anual de 34,69% contra 24,94%. 1- INTRODUÇÃO: A SUSEP liberou no dia 07/03/2015 os números do Mercado de Seguros e Previdência referente ao mês de janeiro 2015. Cabe ainda lembrar que esses números se referem ao banco de dados SES o

Leia mais

NAGI PG. As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho Sorocaba 27/02/2014

NAGI PG. As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho Sorocaba 27/02/2014 NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado Eng. Virgilio Calças Filho Sorocaba 27/02/2014 Em

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO - FINANCEIRA Antonio Mello e Jorge Eduardo de Campos Pinto Superintendência de Promoção de Licitações Qualificação

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição

Leia mais

Seminário Direcionadores sobre Engenharia Básica reúne indústria, universidades e órgãos de governo

Seminário Direcionadores sobre Engenharia Básica reúne indústria, universidades e órgãos de governo Seminário Direcionadores sobre Engenharia Básica reúne indústria, universidades e órgãos de governo Nos últimos dias 27 e 28 de novembro, foi realizado, na Escola Naval do Rio de Janeiro, o seminário Direcionadores

Leia mais

Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos

Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos Marcos Cintra Subsecretário de Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Outubro/2013 Brasil 7ª

Leia mais

MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011

MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 1 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO: O Mercado de títulos de capitalização vem mantendo crescimentos fortes e retornos robustos. Nesse período o volume de vendas atingiu

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

PLANO DECENAL - ANP. Mauro Barbosa de Araújo Superintendência de Definição de Blocos

PLANO DECENAL - ANP. Mauro Barbosa de Araújo Superintendência de Definição de Blocos PLANO DECENAL - ANP Planejamento das Atividades de Estudos Geológicos & Geofísicos nas Bacias Sedimentares Brasileiras Visando a Exploração de Petróleo e Gás Natural Mauro Barbosa de Araújo Superintendência

Leia mais

Importância das caracterizações ambientais marinhas para gestão ambiental

Importância das caracterizações ambientais marinhas para gestão ambiental Importância das caracterizações ambientais marinhas para gestão ambiental Ana Paula C. Falcão Eduardo H. Marcon Maria Eulália R. Carneiro Maurício L. Fonseca Talita A. A. Pereira CENPES/PETROBRAS Márcia

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região Ofício Circular CRP07-187/2009 Porto Alegre, 23 de julho de 2009. I MOSTRA DE PRÁTICAS EM PSICOLOGIA NO CAMPO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PSICÓLOGO, SEU FAZER NOS INTERESSA. Em 2009, o Conselho Regional de

Leia mais

O Papel da Petrobras Biocombustível no Futuro da Agroenergia Quais as Perspectivas?

O Papel da Petrobras Biocombustível no Futuro da Agroenergia Quais as Perspectivas? 6º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas O Papel da Petrobras Biocombustível no Futuro da Agroenergia Quais as Perspectivas? Gustavo Menezes Gonçalves, D.Sc. Engenheiro Agrônomo, PBIO/DAGRI Gerência

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE

Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais