BAIRRO DA LIBERDADE E SERAFINA
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- Rita da Rocha Teves
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3 HABIT AÇÃO COLETIVA BAIRRO DA LIBERDADE E SERAFINA
4 22 DE JUNHO DE 2016 ISCTE-IUL ISTA-DAU MIA Avenida das Forças Armadas , Lisboa Portugal Trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Arquitetura VI, que contêm a evolução de um projeto de Habitação Coletiva no bairro da liberdade e Serafina, DISCENTE Cheila Arruda DOCENTES: Teresa Madeira da Silva, Miguel Gomes, Alexandra Paio
5 ÍNDICE Entrega 1 - Casos de Estudo Entrega 2 - Usários Zona de intervenção Registo Fotográfico Referências/ Conceito Memória Descritiva Usos Usários Peças Desenhadas
6 Habitação Coletiva 2
7 Habitação Coletiva 3
8 Habitação Coletiva 4 CICLO DE VIDA E FAMÍLIA Conventional Family Students dividing a House Living Alone Single Parent Family Old Person Living Alone Original Family Same-sex Parent family Blended Family Cross-Generational Family
9 Habitação Coletiva 5 ROTINA DIÁRIA STUDENT MOTHER FATHER Socialize Hobbies CROSS-GENERATIONAL FAMILY Hobbies SINGLE MOM GRANDMOTHER CHILD BIBLIOGRAFIA: Friedman, Avi (2012) Avi Friedman: Thinking Outside the Box on Affordable Housing:
10 01 - ANÁLISE DA ÁREA DE ESTUDO Habitação Coletiva 6
11 Habitação Coletiva 7
12 Habitação Coletiva 8 Bairro em Festa, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, 2016 Dentro de Uma villa Contraste do Bairro e Alcântra, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, 2016
13 Habitação Coletiva 9 2º Rua Particular, Bairro da Liberdade, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, º Rua Particular, Bairro da Liberdade, 2016
14 PRÉ-EXISTÊNCIA Zona de intevenção Habitação Coletiva 10
15 Habitação Coletiva 11 PRÉ-EXISTÊNCIA Passagens entre quarteirões Existente Intenção Ortomapa, Bairro da Liberdade Conservação de Edificado Bom Estado de Edificado Bom estado
16 02 -PROPOST A
17 REIVENTAR A VILLA PERCURSOS FLEXIBILIDADE
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19 MEMÓRIA DESCRITIVA O projecto desenvolvido trata-se de um complexo de habitação coletiva, sendo que a zona de intervenção se localiza no Bairro da Liberdade e Serafina, em Campolide - Lisboa, no quarteirão mais a Sul (do Bairro da Liberdade). 1. ANTECEDENTES Na zona de intervenção encontramos diversas habitações com a tipologia de Vila, construções informais e barracas, e ainda construções insalubres, que comprometiam a segurança e bem-estar dos seus residentes. Foi escolhido este ponto de intervenção por ser o que se encontravam em estado mais crítico, sendo que as intervenções neste bairro deveriam começar por este ponto e alastrar-se por todo o resto. 2. CONCEITOS Foram reunidas diversos conceitos e ideias para este espaço tal como introduzir uma nova maneira de habitar, reutilizando o sistema de villas (espaços exteriores partilhados) e o facto de poder expandir-se, introduzindo o uso misto de habitação/ serviçoes e comércios. FLEXIBILIDADE 3. MÓDULO/ IMPLANTAÇÃO Foi desenvolvido um Módulo, em que com conjugações e divisões gera diferentes tipologias que se vão adaptar conforme os seus usários. O módulo tem 6.5m x 6.5 m com altura de 3 metros (para se poder adaptar a diferentes usos (comércio e serviço). Este módulo insere-se numa malha, no quarteirão tornando possível a expansão das habitações, para os pátios semi-privados e privados, sendo assim mais fléxivel. Explora-se igualmente o faseamento da construção. Esta implantação tenta recriar o conceito de villa criando espaços públicos no centro do quarteirão e espaços semi privados em relação a terraços partilhados. 2. Usos Numa àrea de intervenção com 3842 m 2 cria-se 36 habitações, para cerca de 76 residentes, um minimercado, um centro coworking, um centro cívico, espaços de comércio, um café e snack bar. Foi também explorado o espaço público, inserindo um parque infantil e zonas de estar associadas ao centro e com proximidades aos comércios. 2. PERCURSOS Faz-se a continuidade dos percursos encontrados no quarteirão acima, além de se adicionar outras entradas, e ainda faz-se um percurso na tranversal. Estes percursos são todos acessiveis usário com dificuldade motora, ou para bicicletas. 2. Sistema Construtivo para Para facilitar esta flexibilidade o sistema mais apropriado trata-se do light steel frame, com fachada ventilada, sendo esta trabalhada em viroc. Os vãos fazem um jogo de combinações na fachada, respeitando a métrica danda pelo viroc paea creceresm. sempre com os mesmo três tipos de vão.
20 Modulo 43m² 54 m² 65.4m² 87,7 m² 130 m² 6,5m 6,5 m Planta Habitantes
21 COBERTURAS ORIENTAÇÃO SOLAR É feito a continuidade do percurso do quarteirão acima, e foi criado outros percursos, sendo possível atravezzá-lo percorrendo o interior do quarteirão. Ainda há a atenção da cota dos edíficios da rua superior, nunca ser superior de 6m, para não haver contrastes de escalas. As coberturas são ajardinadas, como interligação com o monsanto (o verde). PERCURSOS PEDONAIS
22 FLEXIBILIDADE EXPANSÃO FASEAMENTO Prioridade de intervenção SISTEMA CONSTRUTIVO Com o crescimento da família, ou o aparecimento da necessidade de expansão, é possível adicionar módulos nos pátios semi-privados, e eventualmente crescer em altura.
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24 FUNÇÕES 36 Habitações 76 Habitantes Mini-mercado Centro Co-working Centro Cívico Café /Snack-Bar Parque Infantil
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29 Habitação Coletiva 1 ENTREGAS ANTERIORES Espaço Público Percurso
30 01 DESENHOS TÉCNICOS
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