LITERATURA INFANTIL: O SEU LUGAR NA SALA DE AULA
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- José Marroquim da Cunha
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1 1 LITERATURA INFANTIL: O SEU LUGAR NA SALA DE AULA Vania Ribeiro dos Santos (UEFS) vaniaribeiros@hotmail.com Profª. Drª. Maria Helena da Rocha Besnosik (UEFS) INTRODUÇÃO A literatura infantil, hoje é vista como um elemento que contribui significativamente para a aprendizagem e a formação de leitores. Nesse sentido, escutar e compartilhar histórias pode contribuir para que o indivíduo se aproprie da linguagem, bem como, pode contribuir para estimular a criatividade e formar um sujeito mais autônomo e seguro. Não obstante, no contexto atual da escola, não se sabe se a literatura infantil está sendo utilizada com caráter didático e não é vista como arte. Isso, muitas vezes, pode ocasionar uma utilização inadequada e insuficiente transformando o uso da literatura infantil de maneira meramente mecânica, e desassociada da possibilidade de despertar o gosto pela leitura. Por outro lado, tem-se notado discussões e preocupações mais freqüentes acerca da narrativa para crianças nos livros, sites, etc., bem como, da sua representação enquanto formadora de mentalidades, a partir da consciência-de-mundo, de modo que, se tem a literatura infantil, como um leque extenso de possibilidades no universo infantil, atuando principalmente na formação do pequeno leitor com estímulos para o desenvolvimento de um leitor crítico e reflexivo em relação às questões sócio-culturais que o cerca. Nesse sentido, esse trabalho pretendeu investigar o lugar da literatura infantil no espaço da sala de aula, com a intenção de observar e analisar, como os professores do ensino fundamental das séries iniciais de uma escola pública, utilizam a literatura infantil no contexto de suas salas de aula. Sabemos que a literatura infantil, sem sombra de dúvida, ocupa um lugar no espaço escolar, mas que lugar é este? Para esse trabalho, foram utilizados autores como: Abramovich, (1997); Coelho, (1991), Jesualdo, (1985); Zilberman (1994/2003); Entre outros autores. A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR
2 2 A Literatura Infantil surgiu segundo muitos autores com o intuito de transmitir valores, comportamentos e ações que melhor adequassem à criança na sociedade, logo todas as histórias tinham uma moral, um sentido, uma finalidade de apresentar modelos de comportamentos para integrar a criança no contexto social burguês. Atualmente autores como: Abramovich (1997), Zilberman (2003), Coelho (1991), entre vários outros, defendem a literatura para crianças, como um elemento relevante para estimular a leitura na criança, desde tenra idade, pois ela é arte e passou a representar a direção para um mundo infinito de descobertas, que envolva a fantasia, sentimentos, emoções e compreensão do mundo. Para Jesualdo (1985), o mundo encantado e maravilhoso que as crianças descobrem ao adentrar no contexto da literatura infantil, nada mais é do que um mundo acessível e natural, e isso atua de tal modo, que a partir do maravilhoso a criança à medida que cresce, encontra outros mundos brotando na sua imaginação. Nessa direção, Abramovich (2007), cita em sua pesquisa, que, ouvir histórias representa o início da descoberta, envolvimento e aprendizagem para ser um leitor, pois através da narrativa os sujeitos têm a oportunidade de vivenciar os vários sentimentos que a leitura propõe. Assim, o ouvir histórias para Abramovich (2007), pode possibilitar um caminho para um mundo de sonhos, fantasias e maravilhas que passam pelo imaginário criando sentidos na formação do indivíduo enquanto leitor, bem como, pode estimular a comunicação entre os sujeitos de maneira dialógica, entre outras coisas. Dessa maneira, essa autora deixa claro que o ato de ouvir histórias contribui de algum modo, para o desenvolvimento do sujeito em sua plenitude, ou seja, a literatura infantil contribui para a formação de sujeitos mais independentes e expressivos em suas relações sociais. Somando-se a isso, Coelho (1993, p. 14), destaca que a literatura infantil tem uma função essencial a realizar na nossa sociedade, como agente transformadora, seja no espontâneo convívio leitor/livro; seja no diálogo leitor/texto, estimulado pela escola. Isso porque, a leitura de narrativas, representa um prodígio da criatividade humana, que se propaga através da escrita e da palavra, o mundo: (o homem, a vida, as coisas, etc.). Assim sendo, esses autores percebem a literatura infantil, como algo que contribui na formação da consciência de mundo das crianças e dos jovens, pois a mesma colabora para ampliar a leitura de mundo desses sujeitos, contribuindo para a vida real de cada um. Nessa perspectiva se percebe a importância da leitura como auxílio na/para a formação de leitores, conscientes e capazes de dar sentido e criar o seu próprio significado para as coisas, através da
3 3 autonomia de criação e recriação do pensamento, e principalmente através da interação e compreensão de textos. LITERATURA INFANTIL E O SEU LUGAR NA SALA DE AULA A partir dos estudos sobre a literatura infantil, se percebe que se iniciou pensando nela, como um elemento plenamente pedagógico, a partir da origem da família burguesa e do surgimento da infância. Segundo Zilberman (2003), a burguesia participava desse momento, não apenas promovendo livros voltados para crianças, mas para manter uma dominação a partir da sua ligação com o ensino, ou seja, a literatura era vista como um instrumento de caráter didático, e os primeiros livros que surgiram voltados para as crianças foram escritos por pedagogos e professoras com a intenção educativa. Nessa visão a literatura infantil, surgiu como um elemento totalmente didático, pensado para cooperar com as atividades em sala de aula, como sugere Zilberman e Magalhães (1987 p. 3-4): Surge a literatura infantil; seu aparecimento, porém, tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo status concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. [...] Por sua vez, sua emergência deveu-se antes de tudo à sua associação com a pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converter em instrumento dela. Por tal, razão, careceu de imediato de um estatuto artístico sendo-lhe negado a partir de então um reconhecimento em termos de valor estético, isto é, a oportunidade de fazer parte do reduto seleto da literatura. Pensando a partir de outro aspecto, Coelho (1993), nos apresenta a narrativa infantil, tanto como arte, quanto como um elemento didático, sendo que há um diferencial entre uma e outra no que tange a sua utilização. Como objeto que provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modifica a consciência-de-mundo de seu leitor, a Literatura Infantil é Arte. Por outro lado, como instrumento manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da Pedagogia. (COELHO, 1993, p. 42). Se mostra então, a partir da concepções de Coelho (1993), uma dicotomia que Zilberman (2003, p. 46), tenta explicar, ressaltando que a representação da literatura infantil se modificará de acordo com o a direção que lhe é atribuída, nessa medida, [...] explicita-se a duplicidade própria da natureza da literatura infantil: de um lado, percebida da óptica do adulto, desvela-se sua participação no processo de dominação do jovem, assumindo um caráter pedagógico, por transmitir normas e envolver-se com sua formação moral; de outro, quando
4 4 se compromete com o interesse da criança, transforma-se num meio de acesso ao real, na medida em que facilita a ordenação de experiências existenciais, pelo conhecimento de histórias, e a expansão de seu domínio lingüístico. Notadamente, a direção que é dada a literatura infantil em sala de aula depende expressivamente do professor, de modo que, ele é o responsável por promover e possibilitar para a criança no início da vida escolar, um contexto de aprendizagens que desperte o desejo de aprender e continuar aprendendo. Assim os adultos têm um papel decisivo na iniciação que poderá transforma-se em prazer ou desprazer quase que definitivos. (YUNES & PONDÉ, 1989, p.56). Por isso, Zilberman (1994), ressalta que a literatura infantil tem uma função formadora, voltada para o conhecimento do mundo e do ser, ou seja, a literatura infantil possibilita ao sujeito, o ponto de partida para refletir os interesses do leitor, percebendo a leitura nesse contexto, como um elemento, desencadeador dessa postura reflexiva diante da realidade. [...] é a linguagem narrativa que acaba por organizar a percepção infantil do mundo, às vezes negado à criança pela escola ou pela família. Por isso, o texto precisa ser coerente e verossímil, sem o que não coincidirá com as expectativas do leitor. Cabendo-lhe, pois, ser literatura, e não mais pedagogia. (ZILBERMAN, 2003, p. 57). Dessa maneira, é possível perceber que a literatura infantil tem um papel relevante, no que se refere à formação do leitor crítico, tornando-se, algo indispensável na formação do leitor. Zilberman (2003) enfatiza ainda, a necessidade dos professores da escola fundamental trabalhar diariamente com a literatura, por considerar que a narrativa para crianças, representa um elemento imprescindível, para aguçar a criatividade infantil e despertar a arte na criança. Nesse sentido, a narrativa para crianças se caracteriza como um elemento muito importante e necessário, não só para o contexto educacional, mas, para a vida como um todo. A literatura infantil nessa acepção é entendida como um texto inicial muito importante, e se refere, a um tipo de texto feito para estimular e seduzir o leitor afim de que ele seja atraído por novas leituras, desse modo, é necessário, que a escola e os docentes ofereçam melhores condições de educação fazendo com que essa educação seja possível, e que através da escola seja possível também, promover um envolvimento mais significativo da criança com a leitura, de maneira prazerosa.
5 5 E, além disso, é de extrema relevância que os educadores pensem e discutam sobre a leitura, a importância do livro no processo de formação do leitor, bem como, sobre o ensino da literatura infantil como um artifício para promover o desenvolvimento do leitor crítico. Assim, a escola representará o espaço privilegiado que contribui para que o sujeito tenha uma base consistente em sua formação, mantenha o contato constante com a leitura e, portanto venha a desenvolver a sua cognição, oralidade, linguagem, interpretação, escrita, entre outros elemento. De acordo com Coelho (1993, p. 16): No que diz respeito às atividades com a literatura e a expressão verbal, o espaço-escola deve se diversificar em dois ambientes básicos: - o de estudos programados (sala-de-aula, bibliotecas para pesquisa, etc.) e - o de atividades livres (salas-de-leituras; recanto de invenções; oficina da palavra; laboratório de criatividade; espaço de experimentação, etc.). Nessa medida, o professor tem uma grande responsabilidade frente a mediação dos seus alunos, é papel do docente, perceber as dificuldades dos alunos e contribuir para que haja o desenvolvimento e o amadurecimento do sujeito, no que tange ao conhecimento, na tentativa de garantir de maneira adequada uma aprendizagem mais significativa. UM OLHAR ANALÍTICO SOBRE A LITERATURA INFANTIL NA SALA DE AULA Essa pesquisa buscou perceber qual o lugar que ocupa a literatura infantil na sala de aula do ensino fundamental, com a intenção de apreender como o professor está utilizando esse recurso tão expressivo na formação do leitor. O percurso metodológico utilizado para essa pesquisa se deu a partir de uma abordagem qualitativa e os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: observação e entrevista semi-estruturada. Esses instrumentos contribuíram para que fosse possível compreender um pouco da prática educativa das professoras e perceber como elas utilizam a literatura infantil em suas salas de aula. Abaixo segue algumas das perguntas feitas às professores: 1) Você tinha algum estímulo para a leitura, desde pequena por sua família? Caso sim, você considera que isso foi fator relevante para sua formação enquanto leitora? 2) Atualmente, o que você costuma ler no dia a dia, com que freqüência?
6 6 3) Na sua formação enquanto estudante, você se recorda da sua professora utilizar a literatura infantil em sala de aula? Caso sim de que maneira? E você se recorda de algum livro, que marcou sua formação? 4) Você lê histórias para as crianças? Caso sim, com que freqüência? 5) Você acha que a literatura infantil é algo que deve fazer parte do contexto da sala? Por quê? 6) Como você escolhe as histórias que você utiliza com as crianças? 7) Antes de contar a histórias você lê previamente a história, ou você lê somente na hora? 8) Após a contação de histórias você realiza alguma atividade? 9) Você já leu algum livro que tratava da importância da literatura infantil, como contar histórias, quais histórias contar, etc.? 10) Qual a importância da literatura infantil em sua opinião, você considera relevante, no processo de formação de leitores? A presente investigação demonstrou que as professoras quando pequenas tiveram contato com a narrativa para crianças, e consideram que essa de fato, contribui para despertar nelas o envolvimento e o gosto pela leitura, por isso, elas destacam que a arte literária se constitui um elemento relevante para contribuir na formação do leitor. Entretanto, as docentes apesar de dizerem que utilizam a literatura em sala de aula, não pareceu algo constante e expressivo na rotina das crianças, por alguns aspectos levantados a partir das observações e da entrevista. A exemplo, as crianças não possuem um espaço em sala de aula onde elas tenham acesso ao livro de maneira livre e convidativa, bem como, não utilizam, nem freqüentam a biblioteca da escola. Sabemos por outro lado, que a realidade da escola pública em relação à estrutura e aos recursos de trabalho não são muito ajustadas precisando de mais investimentos e atenção. Durante a pesquisa as próprias professoras ressaltam em suas falas que lêem histórias, mas uma das professoras destaca que não com freqüência e a outra, ressalta que considera o processo mecânico mais importante no momento que as crianças se encontram. Outra questão evidenciada, que foi perceptível também, é que apesar das professoras demonstrarem ter contato com o livro antes da leitura para as crianças, não parece ser verdade, pela insegurança da docente ao utilizar tal recurso em sala de aula, bem como, o não conhecimento amplo de como usar a narrativa inibe a ação da docente, o que muitas vezes pode fazer com que ela opte por trabalhar a leitura de maneira tradicional. Não obstante, as docentes avaliam a literatura infantil um elemento importante no contexto da sala de aula para o processo de formação e desenvolvimento do sujeito, mas
7 7 apesar disso, não possuem formação recente, nem conhecimentos consistentes e amplos sobre a literatura para crianças, por isso, muitas vezes, ficam restritas ao utilizar esse instrumento. Para isso, é preciso que o professor busque ter uma formação suficiente que permita agir de maneira reflexiva sobre aspectos relevantes do cotidiano da educação. Nesse sentido, é necessário que ele busque conhecer sobre a importância da leitura e, sobretudo, como deve ocorrer o processo de formação dos leitores, é necessário também que tenham uma formação que reconheça as histórias infantis como recursos essenciais nas atividades voltadas para a leitura. Além de tudo isso, as educadoras, não se mostram leitoras assíduas, o que não contribui no processo de desenvolvimento da leitura da criança, pois, o fato de não adquirem conhecimentos novos e a falta de experiência de como utilizar a literatura infantil, faz com que as docentes, resistam em acreditar plenamente que a literatura se constitui um instrumento de trabalho consistente na formação do leitor, bem como utilize essa literatura, como algo que complementa uma vez ou outra, a aula, quando é utilizada, dando preferência ao processo mecânico de apreensão do código, desprovido de sentido e de reflexão. Evidentemente, as possibilidades da leitura literária vão exigir que o trabalho escolar seja repensado através um processo de formação que seja menos repetidor de conhecimento, ou seja, um modelo capaz de produzir também conhecimento estético, e fazer com que esse conhecimento seja integrado à vida dos sujeitos. Mesmo que nas entrevistas elas não tenham apresentado de maneira consistente a utilização da literatura infantil, foi possível perceber que elas se reconhecem como responsáveis no/do processo de formação do sujeito, assim como, pessoas que importam modelos de representação, que muitas vezes são seguidos pelas crianças. Sendo assim, é preciso que as docentes além de se reconhecerem como elemento fundamental no processo de desenvolvimento do sujeito, estejam aptas a buscar o conhecimento e estratégias eficazes que contribuam com o seu trabalho em sala de aula, reconhecendo que é fundamental continuar, lendo, pesquisando, trabalhando com o universo infantil e acreditando sempre que uma educação de qualidade é possível. E apesar das dificuldades, reconheçam que a educação é algo definitivo na vida do sujeito em sociedade. A formação do leitor nessa medida deve acontecer, de forma que lhe desperte o interesse e o prazer desde os primeiros anos escolares e em contato com a família até o resto da vida.
8 8 Pois, desse modo, a literatura infantil, se manifestará como provocadora de sentidos e significados, tendo em vista que ela envolve o ouvir, o sentir, o ver, o ler de maneira ampla, tornando-se um convite à imaginação e ao desenvolvimento das idéias no plano real. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Durante a pesquisa verificou-se que o professores utilizam a literatura infantil, mas ainda precisam se aprofundar enquanto a utilização da narrativa para crianças, pois o não conhecimento, ou o restrito conhecimento sobre a utilização mais apropriada da literatura infantil, recai na sua não utilização ou numa utilização inadequada. Assim, Considerando que a leitura é algo que está presente na vida de cada sujeito cotidianamente, mesmo para aqueles que não têm ainda o domínio do código, acreditamos que o processo de formação do leitor é algo que deve receber uma atenção significativa, de forma a despertar o interesse e o prazer pela leitura. Nesse sentido, o professor deve caminhar a fim de transformar o uso da à literatura infantil enquanto expressão artística relacionada ao contexto social das crianças de maneira plenamente abrangente, buscando acima de tudo, redescobrir a partir das funções importantes da literatura infantil o desenvolvimento do imaginário da criança que se prolonga no desenvolvimento dela enquanto ser humano. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil Gostosuras e bobices, São Paulo: Scipione, COELHO, Betty. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo: Ática, COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil - teoria - análise- didática. São Paulo: Ática, JESUALDO. A literatura infantil. Tradução de James Amado. São Paulo: Cultrix, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, ZILBERMAN, Regina e MAGALHÃES, Ligia C. Literatura infantil autoritarismo e emancipação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1987.
9 YUNES, Eliana e PONDÉ, Glória. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo: FTD,
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