Socorro e Segurança Curso de Iniciação à Espeleologia Wind Rui Andrade / abril 2016

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1 Socorro e Segurança

2 Acidente Evento indesejável não intencional causador de danos pessoais, materiais ou financeiros Perigo Condição ou estado com potencial para causar danos. Os perigos identificam-se. Risco os riscos avaliam-se com base na probabilidade da sua ocorrência e respetivas consequências.

3 MEIO CAVERNÍCOLA O meio cavernícola apresenta condições hostis que convém observar e ter sempre presente. O conhecimento e respeito pelo meio são fundamentais para garantir condições mínimas de segurança

4 - Baixas Temperaturas O risco de hipotermia constitui a consequência mais óbvia para esta condição. Atmosfera saturada com 100% humidade potencia desconforto térmico. Situação agrava-se com a presença de obstáculos aquáticos. Verifica-se em zonas de montanha e latitudes mais extremas. Deve prever-se roupa adequada e suficiente.

5 - Fauna A presença de fauna poderá ser uma ameaça mais evidente em locais tropicais Risco de mordeduras e transmissão de doenças Morcegos são vetores de doenças como a raiva ou histoplasmose

6 - Água InduzI d a perda de calor; Risco de afogamento na transposição de obstáculos como sifões; Risco de bloqueio ou mesmo afogamento por crescimento súbito dos níveis de água.

7 - Atmosfera viciada A atmosfera cavernícola pode ser alterada por fenómenos vários: Falta de renovação de ar; Atividade microbiológica; Proximidade de fenómenos vulcânicos; Funcionamento de motores de combustão; Presença humana. A presença de excesso de CO2 provoca dificuldades respiratórias e o CO provoca mesmo a morte sem aviso prévio.

8 - Desníveis Verticais A existência de desníveis verticais pode constituir um dos principais obstáculos na exploração de uma cavidade e promovem: Risco de queda em altura Risco de queda de objetos O facilitismo e a falta de formação/experiência estão na base da maior parte dos acidentes.

9 - Ausência de luz A falta de iluminação pode estar na origem de: Desorientações; Choque com obstáculos; Escorregões; Erros de manipulação do equipamento; Alterações no bioritmo e enfraquecimento do sistema imunitário. Providenciar fontes de iluminação autónomas e redundantes é essencial para progredir no meio cavernícola.

10 - Espaço Confinado Comummente designados por estreitezas ou entaladeiras, constituem obstáculos que exigem auto-controle e frequentemente alguma elegância. O risco de exaustão em caso de bloqueio deve ser tido emconta. Uma abordagem metódica ao obstáculo é recomendável.

11 - Instabilidade do meio O meio cavernícola encontra-se em constante evolução, sendo que os grandes vazios subterrâneos e as cavidades senis encontram-se sujeitos a colapsos e desmoronamentos. Especial cuidado deve ser observado em: Cavidades sujeitas a trabalhos de desobstrução; ExploraçõesE l õ e trabalhos em caos de blocos.

12 ESPELEÓLOGO A par de um ambiente hostil existe um espeleólogo cuja natureza humana, e portanto falível, pratica consciente ou inconscientemente, comportamentos de risco, com potencial para despoletar situações risco elevado.

13 - Ausência ou lacunas de formação Formação apropriada permite abordagens metódicas e progressivas, adaptando o formando ao meio, corrigindo posturas, aperfeiçoando técnicas e promovendo o desenvolvimento de sentido crítico. O aventureiro auto-didata estará mais vulnerável aos fatores de risco característicos do meio. Alguns dos acidentes ocorridos em Portugal resultaram em não espeleólogos

14 - Preparação deficiente da actividade A ausência de planificação ou uma preparação deficiente podem condicionar a atividade: Meteorologia; FaltaF de material; Falta de água e alimentos; Falta de recursosrsos humanos; Informar colegas ou associação da atividade e respetivos horários. São tudo itens que podemos prever à priori.

15 - Regras Básicas Muito Importante Toda e qualquer atividade deverá observar obrigatoriamente as regras seguintes: Nunca fazer espeleologia sozinho (mínimo 3 elementos); Dominar as competências técnicas de progressão; Possuir todo o equipamento necessário.

16 O estado físico e mental de cada espeleólogo variam de dia para dia e determinam em certa medida o modo como este interage com o meio. Alguns fatores a ter em conta: - Inexperiência; i - Grau de confiança; - Desmotivação; - Doença; - Cansaço físico e mental; - Forma física deficitária. Atividades com alto grau de compromisso exigem um planeamento e gestão do esforço cuidada. É necessário consciência dos nossos limites.

17 EQUIPAMENTO O material tem sempre razão? Na maior parte das vezes sim! Regras e normativas de controlo apertadas reduzem riscos provenientes de defeitos de fabrico.

18 Todos os riscos relacionados com equipamentos são em boa medida mitigados pelas seguintes ações: Adquirir equipamento sempre em conformidade com a normativa europeia aplicável. Boas práticas de utilização utilização de acordo com as notícias técnicas do fabricante e melhores práticas disponíveis como por exemplo: Observar a regra das 2 seguranças; Utilizar sempre o capacete. Boas práticas de gestão dos equipamentos inclui ações de limpeza, conservação (ex: lubrificação, substituição de componentes) e boas condições de armazenamento.

19 - Longe Fator de Queda Determina a severidade de uma queda. É um valor que varia entre 0 e 2. Resulta do quociente Altura da Queda pelo Comprimento de Corda Factor de Queda = Altura da Queda Comprimento de corda disponível

20 - Longe Fator de Queda

21 - Bloqueador de Punho

22 - Bloqueador de Punho

23 - Bloqueador Ventral

24

25 O espeleólogo pode ter um papel fundamental na fase de: Deteção/Proteção momento em que alguém se apercebe da presença de uma ou mais vítimas; Alerta contatar uma central de emergência através de número de emergência; Pré-socorro procedimentos de socorrismo básico com o intuito de estabilizar a vítima; Socorro implica amobilização de equipas extensas e multidisciplinares, i li equipas médicas especializadas, equipas de desobstrução, equipas de espeleo-socorristas e, muitas toneladas de equipamento.

26 Em meio cavernícola a fase de pré-socorro pode antecipar ou decorrer em simultâneo com a fase de alerta Mas antes de qualquer intervenção o espeleólogo deverá: Manter a calma Garantir que as existem condições de segurança para acudir a vítima Garantir a segurança de terceiros Atos impoderados poderão resultar em mais vítimas Os espeleólogos constituem a equipa de 1ª intervenção e a rapidez de atuação pode ser determinante no socorro da vítima.

27 O pré-socorro ideal deveria envolver espeleólogos competentes e com capacidades para intervir com conhecimento de causa, sendo essencial: Formação obrigatória em 1ºs Socorros; Estojo básico de 1ºs Socorros; Manta térmica.

28 Após o resgate Ponderar socorro do exterior; Nunca abandonar a vítima aguardar que dêem pela nossa falta; Criar condições de conforto: proteger a vítima de correntes de ar, água, movimentá-lo o menos possível, improvisar um bivaque.

29 Trauma de Suspensão Oqueé? Quando o corpo permanece imóvel e erecto, o coração não consegue bombear o sangue que se acumula por gravidade nas pernas. Quem afecta? Todos quanto façam uso do arnês, com risco de ficarem suspensos e imobilizados.. Quais os sintomas? Estado de choque. Desmaio. Quanto tempo temos? Os piores cenários dão-nos 10min para intervir.

30 Trauma de Suspensão Como prevenir? Evitar posições imóveis durante mais de 5 a 10 minutos. Levantar os joelhos impedindo que mais sangue se acumule nos membros inferiores. Movimentar as pernas. Primeiro Socorros? Se a vítima está consciente: Deve ser sentada, evitando o refluxo massivo do sangue acumulado. Se a vítima está inconsciente: Deve ser sentada, assegurando-nos que as vias respiratórias permanecem livres.

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