PROJETO DE FORMAÇÃO GUIAS DA MONTANHA DO PICO

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1 PROJETO DE FORMAÇÃO GUIAS DA MONTANHA DO PICO Módulos Curso Guias da Montanha do Pico (GMP) N.º Horas Teóricas N.º Horas Práticas Simulad as Módulo 1 Montanhismo Módulo 2 Socorrismo e Resgate Total TOTAL Público-alvo O público-alvo desta formação são todos aqueles que pretendam efetuar visitas guiadas a Montanha do Pico, como atividade profissional. Para o primeiro grupo de formação no Pico prevê-se no mínimo 15 formandos devido à elevada procura e lista de espera já existente. 1.1 Requisitos obrigatórios e outras regras de seleção Escolaridade mínima 9º ano de escolaridade, com apresentação de comprovativo no ato de inscrição; No caso de inscrição do curso de Guias da Montanha do Pico é necessário atestado médico de robustez física;

2 Possui curso de Guia de Parque, realizado em anos anteriores pela Secretaria Regional dos Recursos Naturais; Ter frequentado e concluído com aproveitamento o curso Guias de Parque Natural dos Açores. 2. Objetivos Geral Este projeto de formação, tem por objetivo geral dotar os Guias da Montanha do Pico, de ferramentas conceptuais e de instrumentos necessários ao desempenho daquela atividade, de modo a poderem conceber e transmitir adequadamente informações sobre especificidades e singularidades dos respetivos conteúdos técnico-científicos. Específico Pretende-se que terminado o curso, os formandos: Estejam preparados para lidar com situações de emergência; Tenham consciência dos seus deveres e direitos como guias 3. Conteúdos programáticos e referências bibliográficas Curso de Guias da Montanha do Pico (GMP) Guias da Montanha do Pico (GMP) Módulos N.º Horas Teóricas N.º Horas Práticas Módulo 1 Montanhismo Módulo 2 Socorrismo e Resgate Total TOTAL Módulos Conteúdos Programáticos Horas Formadores Módulo 1 Procedimentos com a entidade gestora. Regulamento de acesso à Montanha do Pico. Normas e Boas Práticas. Canais de comunicação Teóricas Praticas 1 Manuel Paulino Costa 1

3 Enquadramento Apresentação do módulo Montanhismo, o que é? Breve história do Montanhismo Montanhismo em Portugal O Terreno de Jogo O terreno de jogo açoriano: características e especificidades O Relevo e a Rocha Clima e Meteorologia Montanhismo e Ambiente Croquis de vias Equipamento Vestuário e Calçado Equipamento de Montanhismo Material de Escalada Equipamento e Material na ótica do Monitor Pedro Cuíça Técnicas de montanhismo Marcha de Montanha Técnicas base Tempos de marcha Por rudes veredas Progressão em terrenos difíceis Técnica gestual: regras base da escalada; escalar e destrepar Tipos de ancoragens Cordas, nós, encordoamento e amarrações O Sistema de Segurança: segurança estática e segurança dinâmica; fator de queda, força de choque Rapel: montagem e operacionalização; segurança de cima, de baixo e autosegurança; rapel desembraiável; recuperação da corda Nutrição em Montanha Regras base de alimentação e hidratação e montanha Pernoita Instalação de um bivaque imprevisto O Treino O treino técnico Preparação de uma atividade Características e especificidades das atividades Preparação caso a caso Cálculo de horários Estimativa de dificuldades Perigos, segurança em terrenos de montanha e gestão do risco 2

4 Gestão de grupos Liderança e Comunicação Técnicas, estratégias de progressão e gestão do esforço Módulo 2 SOCORRISMO E RESGATE Bruno Filipe Rodrigues da Silveira Paulo Jorge Vieira Sérgio Nuno Francisco Bettencourt Socorrismo (Revisões) A Emergência Pré-Hospitalar Chamada 112 A Atuação do Socorrista Exame da Vítima Suporte Básico de Vida Hemorragias e seu Controlo Choque Emergências Médicas Diabetes mellitus Lesões Ambientais Traumatologia Técnicas de Imobilização de Vítimas Técnicas e procedimentos a adotar antes da chegada da ajuda diferenciada 2 Henriques Movimentação em Corda Normas e Diretivas Material Nós Riscos Sistemas de Ancoragem Técnicas de Descida Técnicas de Ascensão 5 Apoio ao Resgate Técnico Apresentação dos protocolos de resgate - Recuperação Ascendente; - Recuperação Descendente; Enquadramento do Guia na Operação de Resgate Nota: Devido à tecnicidade e especificidade das matérias, assim como ao risco associado ao carácter prático de alguns dos conteúdos, o módulo de SOCORRSIMO E RESGATE deverá ser leccionado por um mínimo de dois formadores. 5 Módulo Montanhismo Referências Bibliográficas Portaria n.º 44/2012 de 11 de Abril de 2012, que regula o acesso à montanha do Pico; CUIÇA, Pedro (2010): Guia de Montanha Manual Técnico de Montanhismo I; Lisboa: Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal/Campo Base, pp ISBN

5 Módulo Socorrismo e Resgate Referências Bibliográficas Henriques, N., Simão, V & Silveira, B. (2014). Manual de Salvamento em Grande Ângulo: 3ª edição, revista e atualizada. Açores - Portugal: Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores. Petzl. (2012). Protecting Equipment Tips. In Petzl (Ed.). France: Petzl. Románs, M. (2009, 22 a 23 de Outubro). El Síndrome del Arnés. Paper presented at the I Jornadas de Seguridad en Operaciones de Mantenimiento, Sant Cugat del Vallés. Sánchez, G. (2010). Cruce de Ríos; Búsqueda y Rescate. México: Clube Aplino Mexicano. Long, A., Lyon, M.,, Lyon, G. (2001). Industrial rope access - Investigation into items of personal protective equipment. United Kingdom: Health & Safety Executive. 4. Critérios e Metodologias de Avaliação As técnicas de avaliação final de conhecimentos utilizadas serão: - Avaliação formativa ocorre no decurso da formação, possibilita informação sobre o percurso do formando face aos objetivos da formação e permite igualmente diagnosticar dificuldades de aprendizagem e introduzir ações corretivas; - Avaliação sumativa realiza-se no final da formação tendo como principal objetivo testar o resultado final da aprendizagem; - Avaliação da satisfação da formação - como forma de análise de resultados e de futuras ações de melhoria, são medidas tanto a satisfação dos formandos, quanto dos formadores em cada ação de formação realizada. No que se refere aos formadores, estes preenchem o impresso Relatório Final do Formador, onde avaliam o local onde decorreu a ação, a programação, os meios audiovisuais e informáticos disponibilizados, a adequação dos perfis dos formandos, a organização e a intervenção dos serviços do Departamento de Formação e Qualidade. No que se refere aos formandos, no final de cada módulo, este preenchem o impresso Questionário de Avaliação da Ação de Formação, onde pontuam a organização da ação, o desempenho dos formadores e a motivação do grupo. 4

6 5. Calendarização, horários e regime de assiduidade 5.1 Calendarização e Horários Prevê-se a realização da primeira edição do curso Guias da Montanha do Pico, na ilha do Pico a iniciar logo após a homologação do curso, prevendo-se o seu início no mês de fevereiro de A formação será realizada em regime pós-laboral. FEVEREIRO 2016 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINT A SEXTA SABADO DOMINGO CARNAVAL CARNAVAL CARNAVAL CARNAVAL 8 F CARNAVAL Pedro Cuiça Pedro Cuiça Pedro Cuiça MONTANHISM O MONTANHISM O MONTANHISM O 18:00-22: : : : :

7 MARÇO 2016 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO DOMINGO Pedro Cuiça Pedro Cuiça Pedro Cuiça MONTANHISMO MONTANHISMO MONTANHISMO 18:00-22: : : : : F 26 P PASCOA PASCOA PASCOA ABRIL 2016 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO DOMINGO SOC. AP. RESG. SOC. AP. RESG. SOC. AP. RESG. 19:00-21: : : : :

8 5.2 Assiduidade Será obrigatória a frequência mínima de 90% das horas totais da formação para a obtenção do respetivo aproveitamento, ou seja, apenas será admitido no máximo 5 horas de ausência da formação. 6. Locais de realização das componentes de formação O curso irá ser realizado na ilha do Pico, nomeadamente na sala de formação do Centro Multimédia de S. Roque do Pico Ilha do Pico Açores. 7

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