CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
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- Rui Bennert Belmonte
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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO De acordo com o estipulado no Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho e do Despacho Normativo nº14/2011, estabelecem-se os seguintes Critérios Gerais de Avaliação, que passarão a ser aplicados dentro do Externato Champagnat por todos os Educadores e Professores do Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos. A. Introdução A avaliação constitui um processo contínuo e sistemático que, através de uma recolha e análise criteriosas de informações, permitem uma regulação da prática educativa e sustentam a tomada de decisões inerentes à qualidade das aprendizagens. Visa essencialmente: apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos; certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelos alunos e contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo. Incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional, para as diversas áreas e s, de cada ciclo, tendo sempre em conta a concretização das mesmas, quer no Projecto Curricular de Escola, quer no Projecto Curricular de Turma. B. Princípios A avaliação das aprendizagens e competências assenta nos seguintes princípios: 1. Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas de acordo com os contextos em que ocorrem; 2. Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; 3. Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; 4. Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo; 5. Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados e 6. Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. C. Intervenientes na avaliação 1. Professor/a, que propõe, na sua, a avaliação para cada aluno de acordo com os critérios de avaliação que regem a sua área curricular. 2. Aluno/a, através da auto e heteroavaliação. 3. Conselho de docentes (1º Ciclo) e Conselho de Turma (2º e 3º Ciclos), que ao longo do ano lectivo acompanha o processo de desenvolvimento cognitivo, comportamental e afectivo de cada aluno/a; no final de cada período aprova a avaliação proposta por cada professor/a e se pronuncia no final de cada ano, sobre a transição/aprovação de cada aluno/a. 4. Encarregado/a de Educação que, nos momentos de avaliação intercalar e no final de cada período ao ser informado pelo/a Director/a de Turma dos progressos registados, tem oportunidade de se pronunciar; no caso de segunda retenção no mesmo ciclo é chamado a dar o seu parecer; no final de cada ano letivo poderá recorrer da avaliação nos termos dos pontos 66 e 70 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de janeiro. 5. Direção Pedagógica, que aprova os critérios gerais de avaliação e os critérios específicos; a modalidade, matriz e datas de realização dos exames internos; pronuncia-se sobre as situações de uma segunda retenção; decide sobre os pedidos de revisão da avaliação interpostos pelos/as Encarregados/as de Educação e Avalia os Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento. 6. Serviços especializados de apoio educativo e de orientação psicológica, em situações especiais. 7. A Administração Educativa, assegura os recursos humanos e materiais necessários à execução dos Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento.
2 2 D. Critérios Gerais a serem parametrizados Tendo como referência o currículo do Ensino Básico e a especificidade de cada ciclo e cada ano, serão tidos em conta os seguintes critérios gerais no processo de avaliação dos alunos: 1. Domínio Cognitivo (Nível dos Conhecimentos) Compreensão oral e escrita. Conhecimento de formas e regras de funcionamento das línguas materna. Conhecimento e compreensão de conceitos e terminologias específicas das diversas áreas do saber que integram o currículo do aluno. Conhecimento de formas diversas de comunicação e expressão em todas as áreas. Conhecimento de regras e princípios das actividades físicas e desportivas. 2. Domínio das Competências (Aptidões e Níveis de Desempenho) Expressão oral e escrita. Leitura. Interpretação de textos, questões, imagens, mapas, entre outros recursos didácticos específicos de cada ou área r. Resolução de problemas. Aplicação de conceitos provenientes das várias áreas do saber a novas situações. Utilização da terminologia e do vocabulário específico dos conceitos leccionados. Elaboração de trabalho de pesquisa que contemple a recolha de informações em diversas fontes, a organização e o tratamento da mesma. Capacidade de utilização de instrumentos auxiliares. Utilização das tecnologias de informação e comunicação. Domínio das técnicas de expressão e representação no âmbito da Educação Artística. Concepção, concretização e execução de projectos nos diversos domínios do conhecimento. Domínio das exigências de carácter técnico, táctico e físico. 3. Valores e atitudes Responsabilidade Assiduidade Pontualidade Cuidado com o equipamento e materiais escolares Cumprimento das tarefas escolares Apresentação do material necessário Interesse / Empenho Participação na actividade escolar Persistência/Perseverança na superação das dificuldades Rigor na concretização das actividades propostas Gosto pelas actividades/estudo e vontade de evoluir Hábitos e métodos de trabalho e estudo adoptados Atenção e concentração nas actividades/aulas e na execução das tarefas propostas Autonomia Organização Iniciativa Maturidade Atitude crítica Capacidade do aluno proceder à sua auto e heteroavaliação Intervenção organizada e oportuna nas actividades/aulas Capacidade de questionar e confrontar opiniões, argumentando Relações interpessoais Respeito pelos outros Sociabilidade Comportamento adequado Cooperação
3 3 E. Quantificação da avaliação. 1. 1ºCiclo Área curricular r Área curricular não r Disciplinas/ Áreas res Competências Específicas da Domínios Competências Transversais Saber Saber Saber Fazer Saber Saber Saber Fazer Domínio Cognitivo Domínio das Competências Domínio Cognitivo Domínio das Competências (Conhecimento) (Aptidões/Desempenho) (Conhecimento) (Aptidões/Desempenho) Língua Portuguesa 70% 30% Saber Ser Valores e Atitudes Estudo do Meio 70% 30% Matemática 70% 30% Expressão Musical 70% 30% Expressão Físico-motora 70% 30% Expressão Dramática 70% 30% Inglês 70% 30% TIC 70% 30% Área de Projecto 30% 70% Formação Cívica 100% Estudo acompanhado 100% 2. 2º Ciclo Área curricular r Área curricular não r 3. 3º Ciclo Área curricular r Disciplinas/ Áreas res Português Inglês História e Geografia de Portugal Matemática Ciências da Natureza Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física TIC Competências Específicas da Saber Saber Saber Fazer Domínio Cognitivo Domínio das Competências (Conhecimento) (Aptidões/Desempenho) 75% Domínios Saber Saber Domínio Cognitivo (Conhecimento) Competências Transversais Saber Fazer Domínio das Competências (Aptidões/Desempenho) Saber Ser Valores e Atitudes Formação Cívica 100% Apoio ao Estudo 100% Disciplinas/ Áreas res Português Inglês Francês História Geografia Matemática Ciências Naturais Físico-Química Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física TIC Competências Específicas da Saber Saber Saber Fazer Domínio Cognitivo Domínio das Competências (Conhecimento) (Aptidões/Desempenho) 80% Domínios Saber Saber Domínio Cognitivo (Conhecimento) Competências Transversais Saber Fazer Domínio das Competências (Aptidões/Desempenho) 25% Saber Ser Valores e Atitudes 20% Apoio ao Estudo 100% Área curricula r não r Formação Cívica 100%
4 4 F. Instrumentos de Avaliação a serem utilizados 1. Registos/grelhas de observação; 2. fichas de avaliação; 3. fichas de trabalho; 4. atividades práticas; 5. trabalhos de casa; 6. trabalhos individuais ou de grupo; 7. caderno diário; 8. provas Globais (3º Ciclo) 9. testes intermédios de Língua Portuguesa e de Matemática (1º Ciclo 2ºAno); testes intermédios a todas as s (9º ano), exceto (Francês, EV, EF); 10. provas finais de ciclo nas s de Português e de Matemática (4ºAno, 6º e 9º Anos); 11. outros instrumentos que possam vir a ser definidos em cada ou área r ou em atividades propostas; 12. autoavaliação e heteroavaliação. G. Nomenclatura No processo de avaliação, será utilizada a seguinte nomenclatura: H. Perfis de competências dos alunos do 1ºCiclo: 1º, 2º, 3º e 4º* Anos Avaliação qualitativa Insuficiente (INSUF) Suficiente (SUF) Escala Escala Percentagem Informação a registar 1 0% - 19% Insuficiente 2 20% - 49% 4º Ano (LP, Mat) Avaliação quantitativa Bom (B) 4 Muito Bom (MB) % - 74% Suficiente 4 75% - 89% Bom 5 90%100% Muito Bom O aluno evidencia: Perfis muitas dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; progressão muita reduzida na aprendizagem; muitas dificuldades no domínio da Língua Portuguesa; participação muita fraca nas aulas; quase total ausência de resposta às propostas de trabalho que lhe são feitas; grande incapacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; fraca assiduidade/pontualidade irregular. dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; reduzida progressão na aprendizagem; dificuldades no domínio da Língua Portuguesa; participação fraca/inoportuna nas aulas; resposta insuficiente às propostas de trabalho que lhe são feitas; incapacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; fraca assiduidade/pontualidade irregular. aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; progressão na aprendizagem; domínio da Língua Portuguesa; oportuna participação nas aulas; resposta às propostas de trabalho que lhe são feitas; capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; assiduidade/pontualidade regulares. facilidade na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; boa progressão na aprendizagem; facilidade no domínio da Língua Portuguesa; participação frequente e oportuna nas aulas; resposta muito satisfatória às propostas de trabalho que lhe são feitas; boa capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; elevado grau de assiduidade e pontualidade. muita facilidade na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; manifestações de criatividade, espírito crítico e iniciativa pessoal; muito boa progressão na aprendizagem; muita facilidade no domínio da Língua Portuguesa; participação muito frequente e sempre oportuna nas aulas; resposta totalmente satisfatória às propostas de trabalho que lhe são feitas; muito boa capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; elevado grau de assiduidade e pontualidade. *4ºAno: Áreas Disciplinares (Estudo do meio, Expressões, Inglês e TIC); Áreas não res (Área de Projeto, Estudo Acompanhado e Educação para a cidadania).
5 5 I. Perfis de competências dos alunos do 2º e 3º Ciclos: Menção Insuficiente (INSUF) Suficiente (SUF) Bom (B) Muito Bom (MB) Nível 1 0% - 19% 2 20% - 49% 3 50% - 74% 4 75% - 89% 5 90% - 100% Perfis O aluno evidencia: muitas dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; progressão muita reduzida na aprendizagem; muitas dificuldades no domínio do Português; participação muita fraca nas aulas; quase total ausência de resposta às propostas de trabalho que lhe são feitas; grande incapacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; fraca assiduidade/pontualidade irregular. dificuldades na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; reduzida progressão na aprendizagem; dificuldades no domínio do Português; participação fraca/inoportuna nas aulas; resposta insuficiente às propostas de trabalho que lhe são feitas; incapacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; fraca assiduidade/pontualidade irregular. aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; progressão na aprendizagem; domínio do Português; oportuna participação nas aulas; resposta às propostas de trabalho que lhe são feitas; capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; assiduidade/pontualidade regulares. facilidade na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; boa progressão na aprendizagem; facilidade no domínio do Português; participação frequente e oportuna nas aulas; resposta muito satisfatória às propostas de trabalho que lhe são feitas; boa capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; elevado grau de assiduidade e pontualidade. muita facilidade na aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos; manifestações de criatividade, espírito crítico e iniciativa pessoal; muito boa progressão na aprendizagem; muita facilidade no domínio do Português; participação muito frequente e sempre oportuna nas aulas; resposta totalmente satisfatória às propostas de trabalho que lhe são feitas; muito boa capacidade de cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno; elevado grau de assiduidade e pontualidade.
6 6 J. Informação aos E.E. Pré-Escolar A avaliação no Pré-escolar é feita através do desenrolar do processo de aprendizagem, mais que do produto final e é expressa através de uma síntese descritiva, de menção qualitativa. 2º Ciclo 3º Ciclo 1º Ciclo 5º ano 6º Ano 7º e 8º anos 9º Ano K. Disposições finais No 1º Ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das s de Língua Portuguesa, e Matemática no 4º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5 (Artigo 26º do Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho), no final de cada período. No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa externa compreende a realização de Provas Finais de Ciclo nas s de Língua Portuguesa e Matemática**. **Aguarda-se Legislação do Ministério da Educação A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período. A informação resultante da avaliação sumativa materializase numa escala de 1 a 5, em todas as s (Artigo 26º do Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho). Expressa-se através das menções de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano. Ficam retidos todos os alunos que tenham obtido mais de três níveis inferiores a três em qualquer. No 6º ano de escolaridade, a avaliação sumativa inclui a avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica do Externato e a avaliação externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito. A avaliação sumativa externa compreende a realização de Provas Finais de Ciclo nas s de Português e Matemática, tendo uma ponderação de 30%. Realizam-se numa fase única com duas chamadas, a primeira, obrigatória e, a segunda, para situações excecionais comprovadas e analisadas. A não realização das Provas Finais de Ciclo implica a retenção. Após a avaliação sumativa interna do 3º período, serão admitidos às Provas Finais de Ciclo os alunos que se enquadrem nos critérios de admissão a Provas Finais definidos pelo Ministério da Educação. Expressa-se através das menções de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a), no final de cada Ciclo. No final do 2º Ciclo, o aluno não é aprovado se, após a realização das Provas Finais, obtiver a classificação: - inferior a três nas s de Português e Matemática; - inferior a três em três s. A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período. A informação resultante da avaliação sumativa materializase numa escala de 1 a 5, em todas as s (Artigo 26º do Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho). Expressa-se através das menções de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano. Ficam retidos todos os alunos que tenham obtido mais de três níveis inferiores a três em qualquer. No 9º ano de escolaridade, a avaliação sumativa inclui a avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica do Externato e a avaliação externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito. A avaliação sumativa externa compreende a realização de Provas Finais de Ciclo nas s de Português e Matemática, tendo uma ponderação de 30%. Realizam-se numa fase única com duas chamadas, a primeira, obrigatória e, a segunda, para situações excepcionais comprovadas e analisadas. A não realização das Provas Finais de Ciclo implica a retenção. Após a avaliação sumativa interna do 3º período, serão admitidos às Provas Finais de Ciclo os alunos que se enquadrem nos critérios de admissão a Provas Finais definidos pelo Ministério da Educação. Expressa-se através das menções de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a), no final de cada Ciclo. No final do 3º Ciclo, o aluno não é aprovado se, após a realização das Provas Finais, obtiver a classificação: - inferior a três nas s de Português e Matemática; - inferior a três em três s. A avaliação das Áreas Curriculares Não Disciplinares (Apoio ao Estudo e Formação Cívica) é expressa através de menção qualitativa Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom. As Áreas Curriculares Não Disciplinares de Apoio ao Estudo e Formação Cívica não são consideradas para efeitos de retenção dos alunos no ano/ciclo. 1. Os presentes Critérios Gerais de Avaliação, serão cumpridos por todos os Conselhos de Docentes e Departamentos Disciplinares e, depois de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo de 2012/2013 podendo ser revistos anualmente, mas sempre antes do início do ano lectivo. 2. Os critérios Gerais de Avaliação estarão disponíveis na Página da Internet da Escola.
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