Composição Aminoacídica Endógena e Digestibilidade Pré-cecal Aparente e Verdadeira de Aminoácidos em Dietas para Eqüinos 1

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.3, p , 1998 Composição Aminoacídica Endógena e Digestibilidade Pré-cecal Aparente e Verdadeira de Aminoácidos em Dietas para Eqüinos 1 Fernando Queiroz de Almeida 2, Sebastião de Campos Valadares Filho 3, Juarez Lopes Donzele 3, José Fernando Coelho da Silva 3, Maria Ignez Leão 3, Paulo Roberto Cecon 4, Augusto César de Queiroz 3 RESUMO - Este trabalho foi conduzido para determinar as digestibilidades aparente e verdadeira pré-cecal dos aminoácidos e estimar, por meio da regressão linear, a composição aminoacídica endógena pré-cecal em eqüinos. Foram utilizados cinco potros fistulados no íleo, alimentados com dietas em diferentes variáveis de proteína, fornecidas à vontade três vezes ao dia, às 8, 14 e 20 h, mantendo a relação concentrado e volumoso em 50:50. O volumoso consistiu de feno de capim coast-cross moído e o concentrado, de milho, farelo de soja e premix. As amostras de digesta ileal foram coletadas no período da manhã, 30 minutos após o fornecimento da dieta e, sucessivamente, a cada 60 minutos, totalizando seis amostras para cada animal. A digestibilidade verdadeira pré-cecal dos aminoácidos foi estimada pela regressão entre as quantidades dos aminoácidos aparentemente digeridos em nível pré-cecal, em função das quantidades dos aminoácidos nas dietas, expressos em g/kg de matéria seca consumida. Não foram observados efeitos dos níveis de proteína na dieta sobre a digestibilidade aparente pré-cecal, exceto para a digestibilidade da arginina, cistina, histidina, serina e treonina, cujos valores aumentaram linearmente com os níveis de proteína bruta nas dietas. A contribuição percentual dos aminoácidos endógenos na digesta ileal decresceu de forma quadrática, em função do aumento do consumo de aminoácidos, indicando menor participação das frações endógenas na digestibilidade aparente pré-cecal dos aminoácidos nas dietas com níveis de proteína bruta mais elevados. A digestibilidade aparente précecal, para a maioria dos aminoácidos, não foi influenciada pelos níveis de proteína nas dietas, sendo a digestibilidade verdadeira précecal dos aminoácidos estimada em valores acima de 55,76%. A fração endógena pré-cecal dos aminoácidos na digesta ileal decresceu com o aumento dos níveis dietéticos de proteína. Palavras-chave: aminoácidos endógenos, nutrição e potros Endogenous Amino Acid Composition and True Prececal Apparent and True Digestibility of Amino Acids in Diets for Equines ABSTRACT - This research was conducted to determine the prececal apparent and true digestibility of amino acids and to estimate, by linear regression, the prececal endogenous amino acid composition in equines. Five foals ileum fistulated fed diets with different levels of protein, maintaining a 50:50 forage:concentrate ratio. The animals were ad libitum fed three times a day, at 8 a.m., 2 p.m. and 8 p.m. The forage consisted on chopped coast-cross hay and the concentrate by corn, soybean meal and premix. The ileal digesta samples were collected during the morning period, 30 minutes after the diet supply, successively, at 60 minutes, totaling six samples for each animal. The true prececal digestibility of amino acids was estimated by regressing the amounts of amino acids apparently digested at pre cecal level, as a function of the amounts of amino acids in the diets, in g/kg of dry matter intake. There were no effects of diet protein levels on the prececal apparent digestibility, except for the arginine, cistine, histidine, serine and threonine, whose values increased linearly with the diet protein levels. The percentage contribution of endogenous amino acids was quadraticaly related to the increase of amino acids intake, indicating a lower participation of the endogenous fractions in the amino acids apparent prececal digestibility in the diets with higher levels of crude protein. The apparent prececal digestibility for the most of the amino acids, was not influenced by the crude protein level in the diets and the true prececal digestibility of the amino acids was estimated to be higher than 55.76%. The prececal endogenous fraction of amino acids in the ileal digesta decreased with the increase of the dietary levels of protein. Key Words: endogenous amino acid, nutrition, foals 1 Parte da Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa para obtenção do título "Doctor Scientiae". 2 Professor do DPA/IZ/UFFRJ Seropédica, RJ. falmeida@ufrrj.br 3 Professor do Departamento de Zootecnia/UFV Viçosa, MG. 4 Professor do Departamento de Matemática/UFV Viçosa, MG.

2 ALMEIDA et al. 547 Introdução 1996). A distinção entre digestibilidade aparente e verdadeira é importante para a utilização dos resultados Na avaliação da qualidade da proteína dietética e sua digestão nos eqüinos, à semelhança dos procedimentos com outras espécies como suínos e aves, é necessário analisar a digestão pré-cecal e a pós-ileal de forma diferenciada, considerando que apenas os aminoácidos absorvidos em nível pré-cecal contribuem para o pool de aminoácidos no organismo e que os aminoácidos que escapam para o ceco e o cólon podem ser metabolizados pelos microrganismos até amônia, que pode ser absorvida, metabolizada, utilizada na síntese de aminoácidos não-essenciais e excretada na forma de uréia, ou ser incorporada à experimentais na formulação de dietas comple- tas, principalmente quando vários alimentos são usados na formulação, implicando o conhecimento da digestibilidade verdadeira de cada aminoácido dos alimentos individuais. A correção do fluxo ileal de compostos nitrogenados e dos aminoácidos pela fração endógena resulta no coeficiente de digestibilidade verdadeiro, uma medida mais acurada da digestibilidade da proteína e dos aminoácidos dietéticos. Segundo SOUFFRANT (1991), o nitrogênio endógeno do tubo digestivo pode ser definido como o nitrogênio presente na digesta ou nas fezes que não proteína microbiana do tubo digestivo seja derivado do nitrogênio dietético e composto por (ZEBROWSKA, 1978; SIBBALD, 1987; e HINTZ e CYMBALUK, 1994). Segundo McMENIMAN et al. (1987), a cisteína pode ser absorvida no ceco-cólon dos eqüinos, porém, a contribuição para o pool plasmático deste aminoácido poderia chegar ao máximo de 6%, entretanto, outros resultados de pesquisa demonstraram que é praticamente nula a absorção de lisina, arginina e histidina de origem dietética ou microbiana no cecocólon dos eqüinos (WYSOCKI e BAKER, 1975; SCHUBERT et al., 1991; e BOCHRÖDER et al., 1994). Recentemente, MARTIN et al. (1996) observaram que, independente da quantidade ou do tipo de nitrogênio dietético, a amônia presente no intestino grosso pode ser incorporada à proteína plasmática, possivelmente pela síntese hepática de aminoácidos não-essenciais, mas sem significado prático na nutrição dos eqüinos. De outra forma, a digestibilidade total ou fecal da proteína e dos aminoácidos não refletirá a absorção dos compostos nitrogenados na forma de aminoácidos, visto que a fermentação microbiana altera o perfil dos aminoácidos no ceco-cólon e nas fezes, tendendo a subestimar os valores de digestibilidade aparente dos aminoácidos, quando há síntese dos aminoácidos, e a superestimar a digestibilidade, quando há degradação dos aminoácidos no intestino grosso; portanto, a digestibilidade pré-cecal é a melhor maneira de estimar a absorção da proteína e dos aminoácidos dietéticos (KNABE, 1991). A utilização dos valores de aminoácidos digestíveis pré-cecais na formulação de rações para aves e suínos tem sido recomendada por ser mais precisa no atendimento dos requerimentos nutricionais e por reduzir o custo das rações (PARSONS, 1991; RHÔNE-POULENC, 1993; e ALBINO e SILVA, enzimas, bile, mucinas, aminas, amidas, bactérias e células descamadas da mucosa intestinal. Esta definição procede de animais consumindo dietas isentas de proteína e exclui os compostos nitrogenados que são reciclados no tubo digestivo. No entanto, para a estimativa da digestibilidade verdadeira, o mais importante é a quantificação dos compostos nitrogenados não-reciclados presentes na digesta ou nas fezes, independente da sua identificação. Nos estudos de digestão pré-cecal com animais monogástricos, o uso de dietas isentas de proteína é a metodologia clássica para obtenção da fração endógena do nitrogênio, contudo, há restrições no seu uso, por interferir na fisiologia digestiva dos animais, e críticas quanto à aferição da quantidade total dos compostos nitrogenados e de sua composição aminoacídica (De LANGE et al., 1989; e SOUFFRANT, 1991). Outras metodologias de estimativa dos compostos nitrogenados endógenos têm sido propostas, como o uso de dietas com peptídeos obtidos na hidrólise enzimática da caseína (BUTTS et al., 1993); o uso da homoarginina, um análogo da lisina resultante da reação alcalina da lisina da proteína dietética com a metil-iso-uréia e que serve como indicador da taxa de absorção dos aminoácidos do lúmen intestinal (HAGEMEISTER e ERBERSDOBLER, 1985); e a utilização de isótopos como 15 N, método denominado de técnica de diluição com isótopos, na qual é possível diferenciar a proteína não-digerida no tubo digestivo da fração nitrogenada endógena total, contudo, não discrimina a composição aminoacídica endógena (De LANGE et al., 1990). Uma metodologia alternativa, o método da regressão, baseia-se na relação linear entre o conteúdo em proteína e aminoácidos dietéticos aparentemente absorvidos em nível pré-cecal e o conteúdo em proteína e aminoácidos

3 548 R.Bras.Zootec. em dietas com níveis crescentes destes nutrientes. A extrapolação da ingestão de proteína e aminoácidos para o nível zero de consumo fornece uma estimativa da fração endógena dos compostos nitrogenados, inclusive dos aminoácidos (FURUYA e KAJI, 1989 e FAN et al., 1995). Em eqüinos, os estudos sobre a digestão aparente pré-cecal da proteína dos alimentos são recentes e evidenciam a importância da avaliação da digestão protéica no intestino delgado. GIBBS et al. (1988) observaram que, nas forragens, a digestibilidade aparente pré-cecal da proteína tende a aumentar, à medida que a qualidade da forrageira aumenta, ocasionando maior absorção da proteína no intestino delgado. Avaliando os alimentos concentrados, GIBBS et al. (1996) observaram que a proteína do farelo de algodão apresenta digestibilidade aparente pré-cecal superior à do farelo de soja e que a proteína de alimentos energéticos, aveia e sorgo, é digerida majoritariamente no intestino delgado, enquanto a proteína do milho é digerida em percentuais similares em nível pré-cecal e pós-ileal. Estes resultados quantificam o total de compostos nitrogenados aparentemente digeridos, no entanto, resultados qualitativos de digestibilidade aparente ou verdadeira de cada aminoácido em dietas ou alimentos para eqüinos não foram encontrados na literatura consultada. Foi objetivo desta pesquisa determinar a digestibilidade aparente e verdadeira pré-cecal dos aminoácidos de dietas com diferentes níveis de proteína bruta, em eqüinos. Material e Métodos O presente trabalho foi conduzido no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, no período de agosto de 1995 a fevereiro de Os animais, as dietas, as técnicas de fistulação, as metodologias de coleta, o processamento das amostras, as análises químicas e os cálculos dos fluxos da matéria seca ileal foram descritos por ALMEIDA et al. (1998). Nas análises dos aminoácidos, as amostras foram previamente submetidas à hidrólise ácida e analisadas em cromatógrafo, pelo método de HPLC (High performance liquid cromatography). A composição aminoacídica dos alimentos utilizados nas dietas pode ser observada na Tabela 1 e os resultados da composição química das dietas, na Tabela 2. A digestibilidade verdadeira pré-cecal da proteína e dos aminoácidos foi estimada pela regressão entre as quantidades de aminoácidos aparentemente absorvidos em nível pré-cecal, em função das quantidades de aminoácidos consumidos, expressas em g de aminoácidos/kg de matéria seca consumida. O modelo de regressão foi Y = a + bx + e, em que (a) Tabela 1 - Composição em aminoácidos do milho, do farelo de soja e do feno de capim coast-cross Table 1 - Composition of amino acids corn, soybean meal and coast-cross hay Milho Farelo de soja Feno de capim coast-cross Corn Soybean meal Coast-cross hay MS (DM), % 88,66 85,97 89,80 PB (CP), % 8,62 45,01 5,94 Aminoácido (Amino acid) % MS % PB % MS % PB % MS % PB Lisina 0,19 2,20 3,15 7,00 0,22 3,77 Treonina 0,29 3,36 2,02 4,49 0,22 3,77 Metionina 0,14 1,62 0,63 1,40 0,07 1,20 Valina 0,37 4,29 2,52 5,60 0,23 3,94 Leucina 0,99 11,48 4,03 8,95 0,34 5,82 Isoleucina 0,26 3,02 2,29 5,09 1,63 27,91 Histidina 0,22 2,55 1,36 3,02 0,06 1,03 Fenilalanina 0,42 4,87 2,76 6,13 2,04 34,93 Arginina 0,38 4,41 3,94 8,75 0,21 3,60 Tirosina 0,26 3,02 1,80 4,00 0,13 2,23 Cistina 0,12 1,39 0,67 1,49 0,04 0,68 Ac. Aspártico 0,46 5,34 6,39 14,2 0,43 7,36 Ac. Glutâmico 1,46 16,94 9,93 22,06 0,48 8,22 Alanina 0,52 6,03 2,05 4,55 0,24 4,11 Glicina 0,31 3,60 2,29 5,09 0,23 3,94 Serina 0,38 4,41 2,75 6,11 0,21 3,60

4 ALMEIDA et al. Tabela 2 - Teores médios de matéria seca (MS), extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), cinzas, aminoácidos e concentração de energia bruta (EB) Table 2 - Average dry matter (DM), ether extract (EE), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF), ashes and amino acids contents, and gross energy (GE) concentration Dieta (Diet) Item MS (DM), % 87,83 89,62 88,77 88,70 88,72 EB (GE) (Mcal/kg) 4,30 4,22 4,22 4,21 4,27 EE 1 1,61 1,19 1,13 0,85 0,9 PB (CP) 1 7,45 10,26 13,23 16,04 18,51 FDN(NDF) 1 55,78 54,98 56,54 56,78 56,42 Cinzas (Ashes) 1 4,87 4,32 5,68 5,76 5,84 Aminoácido (Amino acid) 1 Lisina 0,22 0,43 0,62 0,81 1,06 Treonina 0,26 0,38 0,50 0,60 0,75 Metionina 0,12 0,14 0,17 0,20 0,25 Valina 0,31 0,46 0,60 0,73 0,91 Leucina 0,70 0,89 1,09 1,27 1,54 Isoleucina 1,09 1,13 1,26 1,36 1,60 Histidina 0,15 0,23 0,30 0,37 0,47 Fenilalanina 1,41 1,34 1,39 1,42 1,58 Arginina 0,32 0,56 0,80 1,02 1, Tirosina 0,21 0,31 0,41 0,51 0,64 Cistina 0,08 0,11 0,16 0,19 0,24 Ac. Aspártico 0,46 0,88 1,28 1,65 2,14 Ac. Glutâmico 1,03 1,60 2,16 2,68 3,41 Alanina 0,39 0,49 0,59 0,68 0,82 Glicina 0,28 0,41 0,55 0,67 0,83 Serina 0,31 0,47 0,63 0,77 0,97 1 % na MS (%DM). significa a fração de aminoácido endógeno; (b) a estimativa de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos dietéticos; e (e) o erro experimental (FURUYA e KAJI, 1989). A contribuição da fração endógena de cada aminoácido na composição dos aminoácidos da digesta ileal foi obtida pela seguinte equação: AAs endógenos (g/kg MS ingerida) AAs endógenos = x 100 (% contribuição ileal) AAs na dieta (g/kg MS dieta) O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (níveis de proteína bruta) e quatro blocos (períodos). Os resultados foram analisados por meio de análise de regressão, utilizando o programa SAEG (UFV, 1997), e os modelos foram escolhidos com base no teste dos coeficientes de regressão, adotando o nível de 5% de probabilidade, pelo teste de t, e do coeficiente de determinação. Resultados e Discussão Os valores médios da digestibilidade aparente pré-cecal dos aminoácidos podem ser observados na Tabela 3. Não foram observados efeitos dos níveis dos aminoácidos na dieta sobre a digestibilidade aparente pré-cecal, exceto para treonina, histidina, arginina, cistina e serina, cuja digestibilidade aumentou linearmente (P<0,05) com os níveis de aminoácidos nas dietas. Em relação aos resultados de digestibilidade dos aminoácidos dietéticos na espécie eqüina, não foram encontrados valores na literatura consultada, no entanto, quando comparados com resultados obtidos na espécie suína, os valores de digestibilidade são geralmente superiores nesta espécie, exceto para arginina, fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina e tirosina, os quais apresentaram resultados semelhantes ou superiores aos observados com suínos (LI et al., 1994). A comparação entre essas espécies é ilustrativa, visto que os tipos de dietas e de alimentos utilizados são, em

5 550 R.Bras.Zootec. Tabela 3 - Médias e equações de regressão (ER) para as digestibilidades aparentes pré-cecais (%), dos Table 3 - aminoácidos dietéticos, em função dos níveis desses aminoácidos nas dietas (X) Means and regression equations (RE) of apparent prececal digestibility (%), of dietary amino acids, in function of these amino acids levels in diets (X) Aminoácido Dieta ER Amino acid Diet RE g/kg MS (g/kg/dm) Lisina 51,71 62,08 73,06 62,82 69,34 Y $ = 64,29 Treonina 31,20 49,35 51,02 51,25 62,44 1 Metionina 72,05 73,14 69,77 70,71 77,18 Y $ = 73,30 Valina 47,04 55,23 61,44 51,98 62,44 Y $ = 49,30 Leucina 72,44 72,41 73,93 67,94 74,32 Y $ = 72,06 Isoleucina 92,26 90,16 88,78 84,46 86,28 Y $ = 88,18 Histidina 65,23 72,26 76,12 75,73 81,40 2 Fenilalanina 91,90 69,71 88,54 84,22 87,81 Y $ = 84,67 Arginina 67,31 79,93 82,68 83,36 85,69 3 Tirosina 84,57 83,72 81,62 81,75 85,66 Y $ = 83,26 Cistina 39,53 45,38 56,14 58,85 71,89 4 Ac. Aspártico 36,02 59,43 60,59 51,73 61,22 Y $ = 54,08 Ac. Glutâmico 56,79 52,99 55,87 59,09 52,21 Y $ = 55,64 Alanina 47,05 44,40 46,36 51,00 43,96 Y $ = 46,80 Glicina 36,64 48,65 50,62 45,91 52,75 Y $ = 47,07 Serina 54,10 66,63 67,91 67,56 77, Y $ = 21, ,2646 * X r 2 = 0, $ Y = 60, ,7832 * X r 2 = 0, $ Y = 67, ,1752 * X r 2 = 0, $ Y = 24, ,2977 * X r 2 = 0, $ Y = 48, ,5788 * X r 2 = 0,8318. * (P<0,05) pelo teste t. parte, diferentes, principalmente em virtude do uso dos diferentes alimentos volumosos e em níveis bastante elevados. Segundo TAMMINGA et al. (1995), vários componentes da dieta aumentam a fração endógena dos compostos nitrogenados, como os inibidores de tripsina, as lecitinas, os taninos e a parede celular dos vegetais, e interferem na digestibilidade aparente pré-cecal da proteína e dos aminoácidos dietéticos. A fibra dietética, definida como fibra em detergente neutro (FDN), influencia a fração endógena dos compostos nitrogenados, por aumentar a descamação de células do epitélio intestinal e a secreção de bile, enzimas pancreáticas e mucilagens e por reduzir a reabsorção ou ambos os efeitos. Adicionalmente, a FDN, por causa de sua capacidade de adsorção, reduz a disponibilidade de aminoácidos e peptídeos no lúmen intestinal, diminuindo a absorção destes compostos pela mucosa intestinal. A ação combinada desses efeitos aumenta a secreção dos compostos nitrogenados endógenos e reduz a absorção dos compostos nitrogenados da dieta, reduzindo a digestibilidade aparente pré-cecal dos compostos nitrogenados em suínos (SCHULZE et al., 1994, 1995). Entretanto, outros autores, como FURUYA e KAJI (1991) e LI et al. (1994), não observaram esses efeitos de FDN na dieta, ressaltando-se que em todos os experimentos os níveis de FDN não excederam 20% da matéria seca, enquanto em dietas para eqüinos os níveis geralmente são maiores, como os observados no presente experimento, em média de 55,0% de FDN na matéria seca. O nível de proteína bruta na dieta e a qualidade da proteína nos alimentos que compõem a dieta podem influenciar os resultados da digestibilidade aparente précecal dos compostos nitrogenados. BATTERHAM (1994) observou que na espécie suína a digestibilidade aparente pré-cecal dos compostos nitrogenados apresenta resposta quadrática, em função do nível de proteína bruta na dieta, chegando ao máximo quando este nível estiver entre 14 e 16% de PB. Esses níveis na dieta devem estar relacionados com o uso de apenas uma fonte de proteína e dependem do tipo e da qualidade do alimento avaliado no estudo de digestão. FAN et al. (1994), utilizando apenas o farelo de soja como fonte de proteína em dietas para suínos, com níveis de proteína bruta variando de 4,0 a 24,0%, observaram respostas quadráticas na digestibilidade aparente dos compostos nitrogenados e dos aminoácidos, em função do conteúdo destes nas dietas. No presente experimento não foram observadas respostas desse tipo na digestibilidade pré-cecal, em

6 ALMEIDA et al. 551 função dos níveis de proteína e de aminoácidos nas cecais mostram que as quantidades variam de 0,025 dietas, provavelmente em virtude da associação dos g para a leucina até 2,73 g para a fenilalanina por kg seguintes fatores: ingestão de elevadas quantidades MS consumida e que essas diferenças ocorrem em de proteína dietética, em função da inclusão do farelo função da concentração dos aminoácidos nas secreções endógenas do tubo digestivo. Para os aminoácidos de soja e do consumo à vontade da dieta; uso de três alimentos na dieta, milho, farelo de soja e feno de alanina, ácido glutâmico e isoleucina as perdas não capim coast-cross; e elevado nível de FDN em razão foram estimadas, por serem os interceptos positivos. da proporção de concentrado e volumoso de 50:50, Segundo SOUFFRANT (1991), na espécie suína, as utilizada nas dietas. GIBBS et al. (1988) observaram secreções pancreáticas, biliares e das glândulas intestinais são responsáveis pela maior parte do nitro- que a digestibilidade pré-cecal dos compostos nitrogenados foi de apenas 9,6% para o feno de gênio protéico presente no lúmem intestinal, com capim-bermuda, alimento volumoso similar ao utilizado no presente experimento, portanto, a influência do glutâmico e leucina presentes nos sucos pancreático grandes quantidades de ácido aspártico, ácido volumoso como fonte de proteína e de fibra dietética e intestinal, enquanto na bile a glicina perfaz quase a deve ser considerada na avaliação de dietas e alimentos para eqüinos. eqüina, as secreções biliares e pancreáticas são totalidade da secreção aminoacídica. Na espécie As equações de regressão que relacionam as contínuas e aumentam com a passagem da digesta do quantidades de aminoácidos aparentemente estômago para o intestino delgado e os volumes da digestíveis em nível pré-cecal, em função do conteúdo de aminoácidos nas dietas (g/kg MS), e os seus litros para as secreções salivares, 10 a 30 litros nas secreções endógenas diárias são expressivos: 40 respectivos coeficientes de determinação podem ser secreções gástricas, 7 litros na secreção pancreática, observados na Tabela 4. A digestibilidade verdadeira 4 a 6 litros na secreção biliar e volume equivalente na pré-cecal dos aminoácidos dietéticos, no presente secreção intestinal, totalizando de 90 a 140 litros experimento, variou de 41,06% para a alanina até diários (WOLTER, 1975), todavia, não há conhecimento da composição aminoacídica dessas. 100% para a fenilalanina. Resultados comparativos de digestibilidade verdadeira pré-cecal com outras As equações de regressão obtidas para a lisina, espécies (suínos e ratos) não foram possíveis, já que treonina, metionina e valina estão representadas graficamente na Figura 1, em que a fração endógena da geralmente se avalia apenas um alimento como fonte de proteína dietética. lisina, por exemplo, foi estimada em 0,31373 g/kg MS As estimativas dos aminoácidos endógenos pré- consumida e a digestibilidade verdadeira, em 71,22% Tabela 4 - Equações de regressão e coeficientes de determinação das quantidades de aminoácidos aparentemente digestíveis em nível pré-cecal (g/kg MS consumida), em função do conteúdo de aminoácidos nas dietas (X) em g/kg MS Table 4 - Regression equations and determination coefficients of apparently digestible amino acids quantities at prececal level (g/kg intake DM), in function of amino acids content in diets (X) in g/ kg DM Aminoácido (Amino acid) Equação de regressão (Regression equation) r 2 Lisina $ Y = - 0, , * X 0,8345 Treonina $ Y = - 1, , * X 0,8115 Metionina $ Y = - 0, , * X 0,8856 Valina $ Y = - 0, , * X 0,6630 Leucina $ Y = - 0, , * X 0,7556 Isoleucina $ Y = 1, , * X 0,8547 Histidina $ Y = - 0, , * X 0,9371 Fenilalanina $ Y = - 2, ,03928 * X 0,2399 Arginina $ Y = - 0, , * X 0,9743 Tirosina $ Y = - 0, , * X 0,9616 Cistina $ Y = - 0, , * X 0,7265 Ácido aspártico $ Y = - 0, , * X 0,6473 Ácido glutâmico $ Y = 1, , * X 0,5450 Alanina $ Y = 0, , * X 0,3766 Glicina $ Y = - 0, , * X 0,6933 Serina $ Y = - 0, , * X 0,8950 * (P < 0,05), pelo teste t.

7 552 R.Bras.Zootec. Lisina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed lysine (g/kg DM intake) Lisina (g/kg MS dieta) Lysine (g/kg DM diet) A Treonina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed threonine (g/kg DM intake) Treonina (g/kg MS dieta) Threonine (g/kg DM diet) B Metionina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed methionine (g/kg DM intake) Metionina (g/kg MS dieta) Methionine (g/kg DM diet) C Valina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed valine (g/kg DM intake) Valina (g/kg MS dieta) Valine (g/kg DM diet) D Figura 1 - Figure 1 - Estimativas dos aminoácidos aparentemente absorvidos (AAs) em nível pré-cecal, em função dos teores dos aminoácidos nas dietas (g/kg MS). (A) lisina; (B) treonina; (C) metionina; e (D) valina. Estimates of apparent absorbed amino acids at prececal levels, in function of amino acids contents in diets (g/kg DM). (A)lysine; (B) threonine; (C) methionine; and (D)valine. (P<0,05). As equações de regressão para a leucina, histidina, fenilalanina e arginina estão representadas graficamente na Figura 2. Os resultados de avaliação da fração endógena e da digestibilidade verdadeira dos aminoácidos précecal, em alimentos ou dietas para eqüinos, não foram encontrados na literatura consultada. Os resultados do presente experimento, quando comparados com os valores médios da composição aminoacídica endógena pré-cecal em suínos (SOUFFRANT, 1991), mostram que os percentuais de lisina, metionina e valina são similares, enquanto a fenilalanina, a treonina e a serina apresentam percentuais mais elevados; de forma inversa, os percentuais de glicina são bastante inferiores na espécie eqüina, indicando alta capacidade de reabsorção em nível pré-cecal deste aminoácido. As estimativas dos aminoácidos (AAs) endógenos e sua contribuição na composição dos aminoácidos da digesta ileal podem ser observadas na Tabela 5. Observa-se que a contribuição dos aminoácidos endógenos na digesta ileal decresce de forma quadrática em função do aumento do consumo dos aminoácidos, o que indica menor participação das frações endógenas na digestibilidade aparente pré-

8 ALMEIDA et al. 553 Leucina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed leucine (g/kg DM intake) Histidina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed histidine (g/kg DM intake) r 2 = 0,7556 r 2 = 0,9371 Teor de leucina (g/kg MS dieta) Leucine content (g/kg DM diet) Teor de histidina (g/kg MS dieta) Histidine content (g/kg DM diet) Fenilalanina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed fenilalanine (g/kg DM intake) r 2 = 0,2399 Argina aparentemente absorvida (g/kg MS consumida) Apparent absorbed arginine (g/kg DM intake) r 2 = 0,9743 Teor de fenilalanina (g/kg MS dieta) Fenilalanine content (g/kg DM diet) Teor de arginina (g/kg MS dieta) Arginine content (g/kg DM diet) Figura 2 - Estimativas dos aminoácidos aparentemente absorvidos (AAs) em função do teor dos aminoácidos na dieta (g/kg MS). (A) leucina, (B) histidina, (C) fenilalanina e (D) arginina. Figure 2 - Estimates of apparent absorbed amino acids, in function of amino acids contents in diets (g/kg DM). (A) leucine; (B) histidine; (C) fenilalanine; and (D) arginine cecal dos aminoácidos nas dietas com níveis de proteína bruta mais elevados. Na Figura 3, demonstra-se graficamente o efeito quadrático da participação percentual da treonina endógena na digesta ileal, em função do conteúdo de treonina na dieta, atingindo o ponto mínimo em 0,769% de treonina na dieta equivalente à participação em 15,95% de contribuição endógena. Resultados similares foram observados, em suínos, por FURUYA e KAJI (1989) e FAN e SAUER (1995). Treonina endógena (% treonina ileal) Endogenous threonine (% ileal threonine) 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 $Y = 82, ,16*X + 111,927*X 2 (P<0,05) r 2 = 0,9920 0,00 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 Teor de Teores treonina de Treonina (% MS (% MS dieta) Threonine content (% DM diet) Figura 3 - Estimativa dos percentuais de treonina endógena, em função dos teores de treonina nas dietas (% na MS). Figure 3 - Estimate of endogenous threonine percentual, in function of threonine contents in diets (% in DM).

9 554 R.Bras.Zootec. Tabela 5 - Médias e equações de regressão ajustadas (ER) dos percentuais de aminoácidos (AAs) endógenos na digesta ileal, em função dos níveis de AAs nas dietas (X), em g/kg MS Table 5 - Means and adjusted regression equations of the endogenous amino acid percentuals in function of AAS levels in diets (X), in g/ kgdm Dieta (Diet) Aminoácido AAs endógenos a ER Amino acid Endogenous AAs Lisina 0,31 14,10 7,37 5,03 3,89 2,98 1 Treonina 0,12 45,27 31,25 24,05 19,81 16,03 2 Metionina 0,15 13,05 10,92 8,84 7,54 6,26 3 Valina 0,48 15,42 10,44 7,95 6,52 5,25 4 Leucina 0,45 0,36 0,28 0,23 0,20 0,16 5 Histidina 0,35 23,86 15,83 11,86 9,64 7,62 6 Fenilalanina 0,27 19,45 20,42 19,68 19,25 17,40 7 Arginina 0,70 22,36 12,63 8,86 6,95 5,38 8 Tirosina 0,76 3,67 2,45 1,84 1,50 1,19 9 Cistina 0,86 53,63 39,95 28,55 23,51 18,85 10 Ac. aspártico 0,57 12,41 6,43 4,43 3,44 2,67 11 Glicina 0,45 16,16 10,87 8,25 6,74 5,42 12 Serina 1,00 32,38 21,25 15,92 12,91 10,30 13 a AAs endógenos em g/kg MS ingerida (Endogenous AAs in g/kg ingested DM). 1 Y $ = 20, ,1370 * X + 19,1674 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 82, ,160 * X + 111,927 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 26, ,879 * X + 271,139 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 27, ,8886 * X + 25,7453 * X 2 R 2 = 0, Y $ =0, ,656179* X +0, *X 2 R 2 = 0, Y $ = 41, ,824 * X + 147,631 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 54, ,5555 * X + 8,03648 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 34, ,3363 * X + 19,9756 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 6, ,15718 X + 12,5321 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 95, ,184 * X ,87 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 18, ,4801 * X + 4,24487 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 28, ,0921 * X + 32,6128 * X 2 R 2 = 0, Y $ = 56, ,0599 * X + 48,2826 * X 2 R 2 = 0,9887. * (P < 0,05), pelo teste de t. Conclusões Não foram observados efeitos dos níveis de proteína na dieta sobre a digestibilidade aparente précecal, exceto para arginina, cistina, histidina, serina e treonina, cujos valores aumentaram linearmente com os níveis de proteína bruta da dieta. A digestibilidade verdadeira pré-cecal dos aminoácidos situou-se acima de 55,76%, exceto a alanina e o ácido glutâmico. A participação da fração endógena pré-cecal dos aminoácidos na digesta ileal foi decrescente, em função do aumento nos níveis dos mesmos nas dietas. Referências Bibliográficas ALBINO, L.F.T., SILVA, M. A. Valores nutritivos de alimentos para aves e suínos determinados no Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE AVES E SUÍNOS, 1996, Viçosa. Anais... Viçosa: DZO, p ALMEIDA, F.Q., VALADARES FILHO, S.C., QUEIROZ, A.C. et al. Digestibilidade aparente e verdadeira pré-cecal e total da proteína em dietas com diferentes níveis protéicos em eqüinos. R. Soc. Bras. Zootec., v.27, n.3, p , BATTERHAM, E.S. Ileal digestibilities of amino acid in feedstuffs for pigs. In: D MELLO, J.P.F. Amino acids in farm animal nutrition. Wallingford: CAB International, p BOCHRÖDER, B., SCHUBERT, R., BODECKER, D. et al. In vitro transit of basic amino acids in the ventral colon of the horse. Nut. Abstr. Rev., v.64, n.4, p.270, (abstr). BUTTS, C.A., MOUGHAN, P.J., SMITH, W.C. et al. Endogenous lysine and other amino acid flows at the terminal ileum of the growing pig (20 kg bodyweight): the effect of protein-free, synthetic amino acid, peptide and protein alimentation. J. Sci. Food Agr., v.61, n.1, p.31-40, De LANGE, C.F.M., SAUER, W.C., MOSENTHIN et al. The effect of feeding different protein-free diets on the recovery and amino acid composition of endogenous protein collected from the diestal ileum and feces in pigs. J. Anim. Sci., v.67, n.3, p De LANGE, C.F.M., SOUFFRANT, W.B., SAUER, W.C. Real ileal protein and amino acid digestibilities in feedstuffs for growing pigs as determined with the 15 N-isotope diluition technique. J. Anim. Sci., v.68, n.2, p , FAN, M.Z., SAUER, W.C. Determination of apparent ileal amino acid digestibility in barley and canola meal for pigs with the direct, difference and regression methods. J. Anim. Sci., v.73, n.8, p , FAN, M.Z., SAUER, W.C., HARDIN, R.T. et al. Determination of apparent ileal amino acid digestibility in pigs: effect of

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