POPULAÇÃO PROF LIONEL BRIZOLA
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- Evelyn Bernardes Carreiro
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1 POPULAÇÃO PROF LIONEL BRIZOLA
2 Quanto vale para ter um bebê? Apesar de parecer estranho, um bebê é também um investimento econômico em muitos países. Quando um bebê nasce, as empresas terão a oportunidade de ter um novo trabalhador e também surgirá um novo consumidor no mercado. Os pais terão alguém que possa ajudálos na velhice. Acima de tudo, os nascimentos são importante para manter um país estável. Claro, existem 7 bilhões de pessoas no planeta. Mas, para muitos países, o problema não são as pessoas e sim os poucos bebês que estão nascendo. Em algumas partes da Europa e Ásia, os casais não estão tendo bebês suficientes para manter a população estável.
3 Na Alemanha é pago uma licença para os pais no valor de até dólares ao longo de um ano. Entretanto, apesar do valor parecer alto, o dinheiro não está sendo um bom incentivo para aumentar a taxa de natalidade. Muitos dos trabalhos na Alemanha pagam mais do que qualquer programa de fertilidade oferecido pelo governo. Na Austrália, você pode receber o chamado bônus de bebê. É um pagamento de cerca de 6000 dólares durante o primeiro ano do bebê.
4 A população do Japão está diminuindo, mesmo depois do governo ter tentado dar benefícios para que as pessoas tivessem bebês. Estudos afirmam que a expectativa é que em 2055 somente 500 mil crianças nasçam por ano e a população total do Japão diminua de 125 milhões para menos de 90 milhões de pessoas. Mais de 3 bilhões de ienes (cerca de R$ 68 milhões) foram disponibilizados pelo governo japonês para programas de natalidade. Até festas para solteiros se conhecerem estão sendo financiadas pelo país. Hoje possui a décima população do mundo, mas já foi a sexta.
5 Mas e o crescimento vegetativo negativo? Ele pode ocorrer?
6 A DINÂMICA DEMOGRÁFICA refere-se a variação quantitativa da população, o ritmo dessa variação e suas causas e consequências. Elementos determinantes dessa dinâmica são a proporção de nascimentos e de mortes em relação à população total e as migrações. Ao considerarmos nascimentos e mortes estamos falando de CRESCIMENTO VEGETATIVO. Ao considerarmos também o saldo migratório falamos de CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO.
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8 No ano de 1944, no auge da Segunda Guerra Mundial, o governo da União Soviética criou a ordem de Mãe Heroína, atribuída às mulheres responsáveis pela criação de dez ou mais filhos próprios. Após a queda da União Soviética, o título mudou de nome e atualmente é conhecido como a ordem da Glória dos Pais.
9 O Ministério da Saúde constatou o aumento da natalidade na Federação Russa. De janeiro a abril de 2014, nasceram quase 10 mil crianças a mais do que no mesmo período de Melhor assistência à saúde das gestantes e incentivo financeiro colaboraram para esse crescimento. Na Rússia, existe um auxílio que incentiva pessoas a terem filhos. Dificuldades na transição da economia comunista para a capitalista ajudaram na queda da taxa de natalidade no país. Em 2007 a Rússia começou a oferecer para as mulheres que grávidas a chance de ganhar SUVs, geladeiras, ou dinheiro.
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11 O Partido Comunista da China anunciou em 29/10/2015 o fim da política do filho único, permitindo que agora cada casal tenha até dois filhos. O anúncio foi feito na reunião anual do partido. Todos os casais do país podem agora ter dois filhos, uma reforma que põe fim a mais de 30 anos da política que limitava os nascimentos no país. Desde o fim de 2013 a China já adota medidas de relaxamento do controle de natalidade. Apesar das mudanças, pesquisas mostraram que o número de chineses que querem ter o segundo filho ficou abaixo do esperado.
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13 A política do filho único tinha algumas exceções: a quase totalidade das 55 minorias étnicas do país não tinham que obedecê-la e também os casais de zonas rurais podiam ignorá-la caso seu primeiro filho fosse uma menina. De acordo com vários estudos, as famílias chinesas se acostumaram com a política do filho único e, com o tamanho reduzido dos apartamentos e o custo de vida em geral e dos estudos em particular, não têm muitos estímulos para desejar um segundo filho. A resposta virá após uma geração.
14 Para a demografia é assim. Se as mulheres decidem ter muitos filhos, o país conhece os efeitos dramáticos da explosão populacional. Se decidem ter poucos filhos, o país enfrenta um processo igualmente perigoso, com menos mão de obra e menos PIB.
15 Desde a década de 1970, o Brasil colhe frutos do chamado bônus demográfico, fenômeno que ocorre quando há, proporcionalmente, um maior número de pessoas em idade ativa, aptas a trabalhar, do que crianças e idosos. Quando esse benefício atinge uma sociedade em desenvolvimento, significa que ela disporá de mais força de trabalho do que pessoas inativas, que, em diferentes graus, são mais dependentes do Estado, como é o caso dos aposentados. Ou seja, há um excedente de pessoas para produzir e pagar impostos.
16 Trata-se de um evento típico de países jovens. E, como tudo na vida, tem data para terminar. Uma vez que essa população envelhece, as novas gerações tendem a ser menos numerosas e a base da pirâmide demográfica se afunila cada vez mais. É o que acontece na Europa, cuja população idosa supera, em alguns países, os jovens em idade ativa. No Brasil, as previsões apontavam 2030 como a década em que os efeitos do bônus começariam a se dissipar. Contudo, devido justamente ao mau aproveitamento dessa vantagem demográfica, especialistas começam a projetar o início de seu fim para já: entre 2015 e 2020.
17 O Brasil não fez bom uso de seu bônus porque não investiu suficientemente em educação de ponta e inovação, a exemplo de países como China e Coréia do Sul. Somam-se a esse déficit as sucessivas crises econômicas que se abateram sobre o país nas últimas três décadas e tem-se o cenário perfeito para o desperdício da vantagem. "Surfar nesse fenômeno significa aproveitar a população ativa e torná-la cada vez mais produtiva. Hoje, temos 10 milhões de jovens que não estudam, nem trabalham: os nem-nem (9,6 milhões /2015). Isso é potencial desperdiçado. Esse seria o momento de melhorar as condições de vida da população, enriquecer antes de envelhecer. O que está acontecendo é que o país está envelhecendo sem enriquecer, sem conseguir equacionar os problemas básicos da população
18 A crise econômica atual encerra com chave de ouro um ciclo de mau uso do bônus. "O que vemos hoje na economia é resultado de decisões erradas e falta de investimento. O que foi feito na última década corroeu pelo menos quinze anos de bônus demográfico", segundo o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
19 Isso que estamos estudando se refere A DINÂMICA DEMOGRÁFICA que é a variação quantitativa da população, o ritmo dessa variação e suas causas e consequências. Elementos determinantes dessa dinâmica são a proporção de nascimentos e de mortes em relação à população total e as migrações. Ao considerarmos nascimentos e mortes estamos falando de CRESCIMENTO VEGETATIVO. Ao considerarmos também o saldo migratório falamos de CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO.
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21 "ENSAIO SOBRE A POPULAÇÃO A análise mais clássica sobre esta questão surgiu em 1798, quando o economista, pastor e demógrafo inglês Thomas Robert Malthus publicou o "Ensaio sobre a população". Nesse trabalho, avaliava que o crescimento populacional era uma das principais limitações ao progresso da sociedade. Segundo Malthus o crescimento ilimitado da população não se ajustava à capacidade limitada dos recursos naturais existentes no planeta.
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24 A população do planeta cresce em 83 milhões de pessoas por ano: um pouco mais do que o total dos habitantes da Alemanha. Caso essa tendência se mantenha, em 2050 já haverá 9 bilhões de pessoas no mundo, e até o final do século serão mais de 10 bilhões.
25 Para saciá-las, seria necessário pelo menos duplicar, se não triplicar, a produção agrícola nos próximos 40 anos. Será possível alcançar essa meta com os recursos limitados de nosso planeta?
26 A resposta é "sim". Mas um "sim" seguido de um "porém". O enorme crescimento da produção agrícola nas últimas décadas deve-se 80% ao aumento da produtividade. Apenas 20% são o resultado da ampliação das áreas agricultáveis. "No futuro, precisaremos investir ainda mais no aumento de produtividade para satisfazermos as crescentes necessidades humanas de alimento. O solo será, cada vez, um fator limitante para a produção de gêneros alimentícios
27 A alternativa que fica é o aumento da produtividade uma alternativa, no entanto, comprometida e freada por diversos fatores. Em primeiro lugar encontram-se os dois elementos encarecedores água e energia. A agricultura consome as maiores quantidades de água em todo o mundo.
28 Há falhas na teoria Malthusiana?
29 Claro que há. Uma delas diz respeito ao aumento da produtividade agrícola. Malthus não poderia imaginar tantas mudanças na agricultura como o uso de colheitadeiras, plantadeiras, sementes geneticamente modificadas, adubos químicos e orgânicos, informática agrícola, inseticidas, pesticidas e fungicidas...
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31 Outra falha na teoria Malthusiana A população brasileira deve começar a diminuir em 2043, segundos dados projetados pelo IBGE. Mas antes passará pela estabilização. Baseado em dados do Censo Demográfico 2010, o estudo projetava a população total do Brasil em 201 milhões em 2013, ( º/07/13) atingindo 212,1 milhões em 2020, até alcançar o máximo de 228,4 em A partir de então, o número deve começar a cair, atingindo o valor de 218,2 em 2060, o mesmo projetado para 2025.
32 Segundo o estudo, o fator mais importante para a redução do nível de crescimento da população é a queda da fecundidade, que vem diminuindo desde a década de Em 2013, o índice de filhos por mulher foi projetado para 1,77. A taxa cairá para 1,61 filho em 2020, e deve atingir 1,5 filho em O estudo do IBGE projeta ainda o adiamento da idade média em que as mulheres têm filhos, que em 2013, foi de 26,9 anos. Segundo a pesquisa, a idade será de 28 anos em 2020 e 29,3 anos em A estabilização é o caminho.
33 TAXA DE FECUNDIDADE. O QUE É?
34 A TAXA DE FECUNDIDADE é o número médio de filhos por mulher nascidos vivos ao longo de seu período reprodutivo, que vai dos 14 aos 49 anos.
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38 No Brasil a taxa de FECUNDIDADE hoje é de 1,72. Compreende mulheres entre 14 e 49 anos de idade. 50 milhões de mulheres nessa faixa de idade dão a luz a 3,5 milhões de brasileirinhos. A cada 100 brasileiras em idade fértil, 7 tem bebês em um ano. Se a sétima mulher resolvesse não ter filho o Brasil teria 3 milhões de bebês em um ano. se uma oitava decidisse ter filhos seriam 4 milhões. Em uma década seriam 10 milhões de pessoas a mais ou amenos. E o reflexo disso na infraestrutura, educação, transporte público, segurança e previdência?
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42 Um relatório da ONG britânica Oxfam divulgado nesta segunda-feira (20/01/14) mostra que o patrimônio das 85 pessoas mais ricas do mundo equivale às posses de metade da população mundial. Segundo o documento chamado Working for the Few ("Trabalhando Para Poucos", em tradução livre), as 85 pessoas mais ricas do mundo têm um patrimônio de US$ 1,7 trilhão, o que equivale ao patrimônio de 3,5 bilhões de pessoas, as mais pobres do mundo.
43 O total de pessoas que vivem na extrema pobreza passou de , em 2012, para no ano passado (2014). A proporção de extremamente pobres subiu de 5,29% para 5,50%, também a primeira alta desde 2003.
44 O que é Cidadania? Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na constituição. Uma boa cidadania implica que os direitos e deveres estão interligados, e o respeito e cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade mais equilibrada. Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e obrigações e lutar para que sejam colocados em prática. Exercer a cidadania é estar em pleno gozo das disposições constitucionais. Preparar o cidadão para o exercício da cidadania é um dos objetivos da educação de um país.
45 Deveres do cidadão: - Votar para escolher os governantes; - Cumprir as leis; - Educar e proteger seus semelhantes; - Proteger a natureza; - Proteger o patrimônio público e social do País.
46 Direitos do cidadão: - Direito à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer, entre outros; - O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar o que disse e escreveu; - Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na cidade; - O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou profissão, mas a lei pode pedir estudo e diploma para isso; - Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar cópia, e esse direito passa para os seus herdeiros; - Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus herdeiros; - Em tempo de paz, qualquer pessoa pode ir de uma cidade para outra, ficar ou sair do pais, obedecendo a lei feita para isso.
47 Oportunidades?
48 (20/07/2015) (21/01/2014)
49 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA O conceito de transição demográfica foi introduzido por Frank Notestein, em 1929, e é a contestação factual da lógica malthusiana. Foi elaborada a partir da interpretação das transformações demográficas sofridas pelos países que participaram da Revolução Industrial nos séculos 18 e 19, até os dias atuais. A partir da análise destas mudanças demográficas foi estabelecido um padrão que, segundo alguns demógrafos, pode ser aplicado aos demais países do mundo, embora em momentos históricos e contextos econômicos diferentes. No Brasil ela está associada a revolução médico/sanitária.
50 Revolução médico-sanitária Esse processo incluiu a ampliação dos serviços médicos, as campanhas de vacinação, a implantação de postos de saúde pública em zonas urbanas e rurais e a ampliação das condições de higiene social. Os remédios também tornam-se mais acessíveis e baratos. Todos esses fatores permitiram uma acentuada redução nas taxas de mortalidade, principalmente a infantil, que até então eram muito elevadas nos países subdesenvolvidos. A diminuição da mortalidade e a manutenção das altas taxas de natalidade resultaram num grande crescimento populacional, que atingiu seu apogeu na década de 1960 (mas inicia-se na década de 1950)e ficou conhecido como explosão demográfica.
51 Entende-se por explosão demográfica o crescimento elevado da população do mundo ou de um determinado território ou região. Pode ser causada por diferentes motivos, variando conforme o período histórico e as diferentes localidades. Ela ocorreu, sobretudo, na segunda metade do século XX, em países subdesenvolvidos, mas tende a diminuir durante o século XXI. Estes mesmos países também passam pela transição demográfica.
52 FASES DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
53 1ª fase - Transição da mortalidade A Revolução Industrial, o processo de urbanização e de modernização da sociedade foram responsáveis, num primeiro momento, por um crescimento populacional acelerado nos países europeus e posteriormente nos Estados Unidos, Japão, Austrália e outros.
54 Quem determina quem: a taxa de natalidade determina a taxa de mortalidade, ou é ao contrário?
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56 1ª fase - Transição da mortalidade A Revolução Industrial, o processo de urbanização e de modernização da sociedade foram responsáveis, num primeiro momento, por um crescimento populacional acelerado nos países europeus e posteriormente nos Estados Unidos, Japão, Austrália e outros.
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58 1ª fase - Transição da mortalidade A Revolução Industrial, o processo de urbanização e de modernização da sociedade foram responsáveis, num primeiro momento, por um crescimento populacional acelerado nos países europeus e posteriormente nos Estados Unidos, Japão, Austrália e outros.
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60 2ª. fase Transição da fecundidade Essa fase se caracteriza pela diminuição das taxas de fecundidade (ou seja, o número médio de filhos por mulher em idade de procriar, entre 15 a 49 anos), provocando queda da taxa de natalidade mais acentuada que a de mortalidade e desacelerando o ritmo de crescimento da população.
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62 3ª fase - A estabilização demográfica Nessa fase da transição demográfica as taxas de crescimento ficam próximas de 0%. Ela é o resultado da tendência iniciada na segunda fase: o declínio da fecundidade e a ampliação da expectativa média de vida que acentuou o envelhecimento da população. As taxas de natalidade e de mortalidade se aproximaram a tal ponto que uma praticamente anula o efeito da outra. Esta é a situação encontrada há pouco mais de uma década em diversos países europeus e é denominada de fase de estabilização demográfica.
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64 4ª fase - PÓS-TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Com a queda nas taxas de natalidade o crescimento populacional se desacelera e caminha para uma nova situação de equilíbrio, agora com baixas taxas de mortalidade e natalidade. A transição demográfica seria, portanto, uma passagem de um equilíbrio com muitas mortes e nascimentos para um equilíbrio com baixos percentuais de mortes e nascimentos.
65 Enquanto o modelo original de Transição Demográfica apresenta só quatro fases, atualmente se aceita uma quinta fase, onde a mortalidade superará a natalidade, devido ao alto custo de se criar filhos (principalmente em países desenvolvidos), famílias optam por ter um número muito reduzido (entre 1 e nenhum) de filhos para manter o padrão de vida. Esse efeito é muito temido por analistas, e já está iniciado em países como a Alemanha ou Itália, pois com crescimento populacional negativo, a população terá num futuro próximo mais idosos do que jovens, o que pode acarretar num rombo para a previdência dos países na quinta fase, como vimos anteriormente.
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68 O QUE FOI A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA?
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