É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth

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1 Semiótica

2 O que é semiótica?

3 É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth

4 É a teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa para alguém em determinado contexto). Lucy Niemeyer

5 O signo representa algo, está no lugar de algo, mas não é o próprio. Tem o papel de mediador entre algo ausente e um intérprete presente.

6 Os signos se organizam em códigos, que constituem sistemas de linguagem. Estes sistemas formam a base de toda comunicação.

7 A principal utilidade da semiótica é possibilitar a descrição e a análise da dimensão representativa de objetos.

8 Exemplos de linguagens: verbal, não verbal: surdos-mudos, moda, culinária.

9 Período Greco-romano antigo Platão( a.c.) relação entre o nome, as ideias e a coisa (modelo triádico). Aristóteles( a.c.): aquilo que procede ou segue o ser ou o desenvolvimento duma coisa é um signo do ser ou do desenvolvimento dessa coisa.

10 Estóicos (ca. 300 a.c. 200 d.c.) a base de sua teoria também era um modelo triádico, formado pelo significante (a entidade percebida como signo), o significado e o objeto ao qual o signo se refere. Epicuristas (ca. 300) modelo diádico do signo: significante + objeto referido. Zoosemiótica: a semiose não pressupõe combinações lógicas.

11 Agostinho ( ): o maior semioticista da antiguidade. Distinção dos signos naturais (ex.: fumaça) e dos convencionais (ex.: suástica). Breve histórico da semiótica

12 Da idade média ao renascimento Roger Bacon ( ): escreveu o tratado De Signis. Jean Poinsot ( ) escreveu Tractatus de Signis em 1632.

13 Racionalismo, empirismo e iluminismo A semiótica dos séc. XVII e XVIII se desenvolveu no ambiente de três grandes correntes filosóficas: o racionalismo francês, o empirismo britânico e o iluminismo na Alemanha.

14 O racionalismo francês: René Descartes ( ): prioridade do intelecto sobre a experiência. Conseqüência: alijou da teoria dos signos o aspecto referencial. Ficou sem seu verdadeiro elo de contato com o mundo aparente e foi descrito em categorias mentais. Modelo diádico.

15 O empirismo britânico: Locke ( ): separação em dois níveis semióticos ideias e palavras não aceito na atualidade.

16 O iluminismo alemão: Christian Wolff ( ) Heinrich Lambert ( ) Através deles chegou-se à constatação que a correspondência entre signo e mundo era o critério principal para das formas de expressão cultural tantas vezes consideradas contrárias, a ciência e a arte.

17 Séc XIX o romantismo Hegel ( ) Foi um dos que definiram as fronteiras semióticas, introduzindo distinções entre signos e símbolos.

18 Séc XX 3 correntes: Americana - Charles Pierce ( ) Européia Saussure ( ) Soviética Jakobson ( )

19 Séc XX Charles Pierce: categorizou a experiência sígnica em: Primeiridade: em que predomina o caráter qualitativo, pré-reflexivo, sensível. Secundidade: categoria da experiência, onde a relação de causa acidental, fortuita, experimentada, constrói a dimensão segunda, que se apóia na primeira. Terceiridade: é o lugar da regra, da lei, da convenção, da ciência, da previsão, do controle.

20 Séc XX Ferdinand de Saussure: linguista e filósofo suíço, desenvolveu o modelo diático, que deu origem ao estruturalismo. Língua (social) x Fala (individual) Sincronia (estudo descritivo) x Diacronia (estudo da mudança dos signos) Significante (forma x Significado (conteúdo)

21 Séc XX Roman Jakobson: pensador russo que se tornou num dos maiores lingüistas do século XX e pioneiro da análise estrutural da linguagem, poesia e ar te. Comparou culturas e distinguiu seis funções de linguagem, relacionando cada uma delas a um dos componentes do processo comunicativo.

22 OBRIGADO!

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