FUNCIONAMENTO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR PAULISTA 1

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1 FUNCIONAMENTO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR PAULISTA 1 ALINE FERREIRA RODRIGUES PACCO 2 CARMELINA APARECIDA ARAGON 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 FABIANA CIA 5 5 Universidade Federal de São Carlos Agência de fomento: CAPES/ CNPQ INTRODUÇÃO O presente estudo é parte integrante do Observatório Nacional de Educação Especial ONEESP que é constituído por 60 pesquisadores em 18 estados brasileiros, distribuídos em 47 instituições de ensino superior, unidos pelo objetivo de produzir evidências científicas acerca das políticas e práticas presentes no contexto educacional brasileiro na perspectiva da educação inclusiva. Esse estudo é um recorte provindo de um estudo maior, que visou abranger as temáticas avaliação, formação e funcionamento referentes à área de educação especial, tendo como foco o funcionamento das salas de recursos multifuncionais, segundo relatos de professores e gestores que atuavam na área de educação especial em um município de médio porte do interior paulista. Baseado no fato de não ter sido encontrado nenhum estudo idêntico ao proposto, bem como a escassez de estudos semelhantes e, por fim, a necessidade de se conhecer mais sobre a área de estudo proposta, julgou-se importante realizar um estudo colaborativo, que abordasse os aspectos funcionais das salas de recursos multifuncionais do município em questão. A Educação Especial veio traçando sua história com muita complexidade, segundo Mendes (2006) se iniciou no século XVI com médicos e pedagogos, que acreditavam na capacidade dos indivíduos com deficiência. Ainda segundo essa autora, por muitos anos, os deficientes ficaram segregrados dentro de manicômios, só começando a serem vistos como sendo capazes de estarem em uma escola comum com o avanço das oportunidades de escolarização para toda a população. Ainda segundo Mendes (2006), a inclusão escolar é um processo contínuo, que veio se estruturando a partir da década de 1990 com o final da integração, que surgiu pelo alto custo dos serviços segregativos, visando apenas à colocação do aluno com deficiência em sala de 1 Este trabalho é parte integrante do Observatório Nacional de Educação Especial ONEESP. 2 Graduanda em licenciatura em educação especial pela Universidade Federal de São Carlos- UFSCar, aline_pacco@yahoo.com.br 3 Graduanda em licenciatura em educação especial pela Universidade Federal de São Carlos- UFSCar, carmelina.aragon@yahoo.com.br 4 Profª Drª do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos PPGEEs/UFSCar, eniceia.mendes@terra.com.br 5 Profª Drª do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos PPGEEs/UFSCar, fabianacia@hotmail.com 3290

2 aula sem quaisquer adaptações. No entanto, a inclusão escolar tem como objetivo não apenas a simples colocação do aluno público alvo da educação especial (PAEE), mas sim, que sejam feitas todas as adaptações necessárias para que o mesmo consiga aprender e se desenvolver efetivamente, podendo se beneficiar do atendimento educacional especializado. Segundo a LDB 9394/96 em seu quinto capítulo aponta a educação especial como uma modalidade de ensino, sendo oferecida preferencialmente na rede regular de ensino. Além disso, prevê que haja um atendimento educacional especializado para os alunos público alvo da educação especial, tentando assim garantir um acesso a educação para todos (BRASIL, 1996). O público alvo da educação especial é definido pelo Decreto N de 2011, que em seu artigo 1 o, inciso 1 o destaca, considera-se público-alvo da educação especial às pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação (BRASIL, 2011, p. 1). O Decreto N 7611 também prevê que é dever do estado garantir um sistema de ensino inclusivo em todas as etapas da vida escolar, em que não haja discriminação e as oportunidades sejam dadas a todos os estudantes de forma igualitária. Ainda segundo esse Decreto é previsto que ao aluno PAEE seja ofertado um atendimento educacional especializado como forma de apoio, facilitando seu processo de aprendizagem no sistema educacional. Em seu segundo artigo, fica instituído a definição de atendimento educacional especializado: Art. 2o A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 1º Para fins deste Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas: I - complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou II - suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação. ( BRASIL, 2011, p. 1 e 2) Durante o atendimento educacional especializado, são desenvolvidas atividades que complementam e/ou suplementam a formação dos alunos para a independência e autonomia na escola e fora dela. Essas atividades devem ser diferentes das realizadas na sala de aula comum e não são substitutivas a elas. Uma das modalidades de atendimento educacional especializado que pode ser ofertada pelas escolas é o trabalho dentro da sala de recursos multifuncional, que se faz extremamente importante para o atendimento dos alunos PAEE, que é definida como um: [...] espaço destinado para o atendimento das diversas necessidades educacionais especiais e, também, para o desenvolvimento das diferentes complementações ou suplementações curriculares. Assim, a SRM deverá ser organizada com diferentes equipamentos e materiais, de modo a atender, conforme cronograma e horários, 3291

3 alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais (MILANESI, 2012, p, 24 ). Tal atendimento se faz regulamento pela Resolução n 4 de 2009 em seu artigo 5 que aponta: O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos [...] (BRASIL, 2009, p. 02). Diante disso, nota-se a importância de conhecer o funcionamento das salas de recursos multifuncionais dentro do âmbito escolar, indagando questões sobre a organização dos atendimentos nas salas de recursos multifuncionais, comunicação entre o professor da sala comum e o professor da educação especial, a participação dos profissionais da saúde no contexto escolar, a contextualização do trabalho pedagógico no atendimento educacional especializado, além da perspectiva da família frente ao trabalho realizado no atendimento educacional especializado. METODOLOGIA Este estudo foi elaborado baseado em uma metodologia investigativa, por meio de pesquisa colaborativa entre professores e gestores municipais e pesquisadores do Observatório Nacional de Educação Especial-ONEESP, em que todos os participantes envolvidos puderam expor seus pontos de vista e refletir a respeito de sua prática docente. A pesquisa colaborativa no âmbito educacional se faz uma atividade de co-produção de saberes, de formação, reflexão e desenvolvimento profissional, realizada interativamente por pesquisadores e professores com o objetivo de transformar determinada realidade educativa (IBIAPINA, 2008, p.31). Os dados aqui abordados foram extraídos do sexto encontro, de um total de oito realizados, sendo nesse encontro realizado uma confrontação das falas anteriores dos participantes que se referiam as políticas e práticas do atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais. Para a coleta de dados utilizou-se a técnica de grupo focal, em que emergiram questionamentos a partir da opinião dos próprios participantes sobre o funcionamento das salas de recursos multifuncionais, que foram extraídas no sexto encontro e analisadas para esse encontro. Por se tratar de uma pesquisa colaborativa, realizada na forma de um ciclo de formação, foi realizado um projeto de extensão junto à Universidade Federal de São Carlos UFSCar e, ao final, os participantes receberam certificado de participação. Participantes do Estudo A pesquisa contou com a participação de cinco integrantes da rede municipal e três integrantes do Oneesp no encontro em que foi realizada a confrontação das políticas e práticas do AEE nas Salas de Recursos Multifuncionais SRM. Todos os participantes da rede 3292

4 municipal eram formados em pedagogia com habilitação em Educação Especial, sendo que um possuía mestrado em Educação Especial. Dentre os participantes, um exercia a função de gestor municipal de Educação Especial e, os demais atuavam como professores de Educação Especial. Fontes de Dados Este estudo foi realizado em um município de médio porte localizado no interior do estado de São Paulo. No total, para a coleta dos dados foram realizados oito encontros (entre os meses de agosto e dezembro de 2012), sendo os dados aqui apresentados fruto do sexto encontro. Esses encontros foram tiveram os áudios gravados e posteriormente esses registros foram transcritos e analisados de forma qualitativa. RESULTADOS E DISCUSSÕES A seguir, serão apresentados e discutidos os dados referentes ao funcionamento do AEE e das SRM no município pesquisado, de acordo com os dispositivos legais e literatura da área. Organização dos atendimentos nas SRM Ao serem indagados a respeito da distribuição de frequências de atendimentos dos alunos nas SRM, ficou evidente que a falta de critérios normativos para tal, faz com que muitas vezes as opiniões dos professores de educação especial não sejam respeitadas em sua totalidade. Segundo a participante G., a demanda é maior do que a capacidade de atendimento, sendo assim, alguns alunos teêm a quantidade de atendimentos semanais diminuídos para que outros alunos possam ser atendidos, como fica evidente na fala a seguir: [...] mas essa questão da frequência às vezes também o que interfere e tem interferido é muita criança, [...] tem criança que até os professores julgam necessário mais de uma vez por semana, mas a gente acaba diminuindo o tempo para poder encaixar outro (G, p. 05). Assim, segundo relatos dos participantes, os atendimentos nas SRM variam de acordo com a necessidade do aluno, no entanto, nem sempre essa necessidade é respeitada, já que faz-se necessário a diminuição da quantidade de atendimentos dos alunos para que outros sejam contemplados. Esse tipo de arranjo, ainda que inadequado (já que deixa de conceder o atendimento julgado necessário aos alunos), é legalmente amparado pela Resolução n o 04/09, que ao tratar desse assunto, considera que: Art. 13. São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado: [...] III organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais (BRASIL, 2009, p. 03); Verifica-se, portanto, a necessidade do um planejamento macro do município, a fim de distribuir os alunos em SRM de maneira que todos sejam atendidos de acordo com suas reais necessidades e, se necessário for, a contratação de mais profissionais para atuarem no AEE em SRM. 3293

5 Comunicação entre o professor da sala comum e o professor da educação especial Ao serem questionados sobre a atuação do professor de educação especial durante os Horários de Trabalho Pedagógico Coletivos (HTPC), as falas dos professores divergem dependendo da unidade escolar ao qual pertencem. O papel da direção da escola durante os HTPCs e destacado como na fala a seguir: Quando eu preciso conversar com os professores, com algum professor eu peço para direção. Fulana hoje eu precisava dar uma palavrinha com tal professora sobre o caso de tal aluno, aí depois que ela passa os recados que tem os informes os recados lá, aí ela deixa né a gente conversar, neste caso, dessa diretora. Ela deixa (F, p. 08). Evidencia-se o poder da direção escola, no entanto, segundo a Nota Técnica n o 11/10, dentre as atribuições do professor atuantes no AEE, destaca-se: 4. Estabelecer a articulação com os professores da sala de aula comum e com demais profissionais da escola, visando a disponibilização dos serviços e recursos e o desenvolvimento de atividades para a participação e aprendizagem dos alunos nas atividades escolares; bem como as parcerias com as áreas intersetoriais (BRASIL, 2010, p. 05); É imprescindível a consolidação de uma rede de comunicação entre os professores das salas de aula comum e das SRM, a fim de se consolidarem as práticas educativas que propiciam avanços educacionais aos alunos. Concorda-se com MILANESI (2012), ao recomendar a criação de espaços efetivos para trocas entre os profissionais, inclusive, dentro da sala de aula comum (p. 101). Participação dos profissionais da saúde no contexto escolar É comum, que pessoas que apresentem deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação realizem acompanhamentos com profissionais das áreas de terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, fisioterapia, nutricionista, entre outros. Os participantes da pesquisa evidenciaram a importância de profissionais da área da saúde atuarem em conjunto com o âmbito educacional, segundo eles, a rede municipal de educação conta com a participação de um profissional fonoaudiólogo e, um profissional psicólogo. Na nossa rede (tem) uma psicóloga e uma fono para toda rede, acaba que elas fazem uma orientação, mas não conseguem acompanhar a maioria das situações [...], a psicóloga acaba atuando nos casos de violência, abuso, que envolve outras questões que são mais emergenciais, mas assim, há uma dificuldade em continuidade, depois avaliar como que foi, após uma intervenção, por que vão surgindo, novos e novos e novos (V, p. 10). No Brasil, não é comum encontrar profissionais da saúde pública atuando na área educacional. Contudo, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, estabelece: Art. 4º. O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: 3294

6 [...] VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (BRASIL, 2013, p. 01); Mesmo sendo um direito legal e, tendo sua necessidade assegurada, constata-se o número insuficiente de profissionais para atender aos alunos. Considera-se necessário aumentar o número de profissionais e, a continuidade do atendimento realizado, para que haja um melhor desenvolvimento global dos estudantes. Contextualização do trabalho pedagógico no atendimento educacional especializado No que se refere ao trabalho pedagógico durante o AEE, os participantes apontaram que trabalham com os alunos habilidades que são importantes para os mesmos adquiram o conhecimentos que são transmitidos nas salas comuns, ou seja, não se faz um trabalho de reforço do conteúdo. [...] a gente tem que desenvolver o aluno dar a base para esse aluno para ele ter autonomia, para ele construir o conhecimento, para ele não só chegar à sala de aula e copiar os mapas entendeu. De acordo com a condição dele, então eu vou trabalhar no aluno, o que é que está faltando no desenvolvimento dele, quais habilidades estão sendo necessárias para aquele conteúdo que está sendo trabalhado entendeu. Então, sei lá, para mim fica claro (V, p. 18). Segundo o Decreto N 6571 de 2008 o trabalho que deve ser desenvolvido dentro o AEE deve proporcionar ao aluno PAEE condições apropriadas para seu desenvolvimento, como é regulamento em seu artigo segundo: Art. 2 o São objetivos do atendimento educacional especializado: I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º; II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino (BRASIL, 2008). Desta forma, nota-se que o trabalho desenvolvido dentro das SRM segundo o relato dos participantes desse estudo está de acordo com o que é estabelecido na lei, porém percebe-se que um maior detalhamento desse trabalho poderia proporcionar melhores conclusões sobre os resultados e conclusões. Perspectiva da família frente ao trabalho realizado no atendimento educacional especializado Ao serem contestados sobre a participação da família frente ao atendimento educacional especializado, houve divergência nas respostas, principalmente no que tange a modalidade de 3295

7 ensino, em que na etapa de educação infantil o acompanhamento do trabalho junto ao aluno atendido se faz maior. Algo que fica evidente na fala a seguir: [...] cada professor de educação especial trabalha de uma maneira com relação a essa questão dos pais, os professores da educação infantil, por exemplo, tem pais que acompanham o atendimento entendeu, por que trabalha alguma estimulação que também pode ser desenvolvida em casa. Tem, na educação infantil isso é muito comum. Agora no fundamental, ah as vezes a criança vai sozinha, você chama o pai o pai nunca aparece sabe, então depende muito, tem pais que são mais participativos faz uma reunião por semana outro uma reunião a cada quinze dias (V, p. 22). Segundo o Decreto N 7611 de 2011 o envolvimento da família no âmbito do AEE se faz um aparato legal, podendo proporcionar maiores benefícios para o aluno em questão, em que em seu artigo 2 ressalta: 2 O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender as necessidades específicas das pessoas públicoalvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas. (BRASIL, 2011) Faz-se notável a importância do envolvimento da família no acompanhamento do processo de escolarização, visto que tal fator favorece o desenvolvimento e aprendizagem, assim como afirmam os estudos de PANIAGUA e PALACIOS (2007). CONCLUSÕES A realização desse estudo se deu a fim de construir conhecimentos acerca do que está sendo trabalhado com o aluno na sala de recursos multifuncional. Os dados aqui apresentados são um recorte do estudo maior e explicitam como funciona o atendimento educacional especializado nas SRM em uma cidade de médio porte do interior do estado de São Paulo. Evidenciam-se disparidades nas falas dos participantes, principalmente no que se refere à organização das SRM do município em questão, em que nota-se ainda falta de recursos adequados, como estruturação do ambiente, além da falta de profissionais para atender toda a demanda do público alvo da educação especial. O trabalho desenvolvido dentro das SRM, segundo as afirmações dos participantes desse estudo demonstram estar de acordo com a legislação brasileira atual, algo que se faz muito importante para um trabalho efetivo junto aos alunos PAEE. Percebe-se a falta de profissionais da saúde no ambiente escolar, visto que a quantidade desses profissionais, como fonoaudiólogos e psicólogos se faz escassa para a população escolar que necessita desses serviços. No que tange a comunicação entre os professores do ensino comum e os professores da educação especial nota-se uma diversidade na fala dos participantes, visto que em alguns casos a comunicação se faz efetiva, utilizando-se de reuniões para tratar dos assuntos dos alunos público alvo da educação especial, já em outros a escola se faz mediadora desse processo de trocas de informações. 3296

8 A participação da família na vida escolar do aluno público alvo da educação especial se faz muito relevante para um melhor desenvolvimento e aprendizado do mesmo, porém nota-se que em muitos casos tal situação não ocorre com frequência, sendo mais recorrente apenas na etapa de educação infantil. De forma geral pode-se dizer que o funcionamento das SRM do munícipio em questão não são igualitários, pois há divergências nos trabalhos realizados e na organização das mesmas, porém é importante ressaltar que está ocorrendo um grande desenvolvimento no que tange a melhoria do atendimento educacional especializado para os alunos PAEE. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 de dezembro de Decreto n 6.571, de 17 de setembro de Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 22 de agosto de Decreto n 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: < >. Acesso em: 21 de agosto de Lei nº , de 04 de abril de Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: < Acesso em: 22 de agosto de Nota Técnica N o 11/2010, de 07 de maio de Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Disponível em: < 862>. Acesso em: 22 de agosto de Resolução n o 4, de 02 de outubro de Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de

9 IBIAPINA, I.M.L.M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro, MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, vol. 11, MENDES, E. G. Observatório Nacional de Educação Especial: estudo em rede nacional sobre as salas de recursos multifuncionais nas escolas comuns. Projeto de Pesquisa Observatório da Educação, edital Nº 38/2010 CAPES/INEP. Brasília, MILANESI, J. B. Organização e funcionamento das salas de recursos multifuncionais em um município paulista f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, PANIAGUA, G; PALACIOS, J. Educação infantil resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artemed,

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