GUIA PRÁTICO DA ECF. Escrituração Contábil Fiscal

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2 GUIA PRÁTICO DA ECF Escrituração Contábil Fiscal

3 SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO II - DESTAQUES EM INTRODUÇÃO Lei nº / Instrução Normativa RFB nº 1.515/ NOVAS REGRAS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO COMERCIAL Omissão de receitas Falsificação ESCRITURAÇÃO DIGITAL Escrituração Contábil Digital (ECD) ECF EFD-Contribuições IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Remuneração de prestação de serviços profissionais prestados por pessoa jurídica Serviços de limpeza, conservação e locação prestados por pessoa jurídica Cooperativas de trabalho Participações nos lucros Rendimentos pagos acumuladamente Juros sobre o capital próprio Remuneração indireta TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS Lucro presumido Lucro arbitrado Lucro real...38 III - FORMAS DE TRIBUTAÇÃO CONTRIBUINTES OPÇÃO Opção indevida LIMITES APURAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTAS E ADICIONAL PRAZO DE PAGAMENTO LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS Lucro presumido Lucro real...52

4 6 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) IV - APURAÇÃO DO IMPOSTO MENSAL POR ESTIMATIVA PJ Obrigadas Formas e efeitos da opção Base de cálculo Percentuais aplicáveis sobre a receita bruta mensal Receita bruta CÁLCULO DO IMPOSTO DEDUÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS COMPENSAÇÃO DE IMPOSTO RETIDO NA FONTE IMPOSTO DE RENDA DEVIDO PRAZO DE PAGAMENTO PREENCHIMENTO DO DARF APLICAÇÃO NO FINOR, FINAM OU FUNRES Redução ou suspensão dos pagamentos mensais com base em balanço ou balancete...62 V - LUCRO REAL CUSTOS, DESPESAS E ENCARGOS Dedutibilidade Mercadorias, produtos e serviços Bens de consumo eventual Beneficiários não identificados Remuneração de sócios, diretores ou administradores e titulares de empresas individuais e conselheiros fiscais e consultivos Salários Gratificações Desfalques Despesas sem comprovação Despesas de viagens Propaganda Despesas com brindes Tributos e contribuições Indedutibilidade do IRPJ e da CSLL Multas Comissões e corretagens Doações Depreciação, amortização e exaustão Conservação de bens e instalações Quadro de adições e exclusões ARRENDAMENTO MERCANTIL Tipos de leasing Aspectos fiscais Aspectos contábeis Leasing financeiro Leasing operacional...76

5 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) Exemplo prático CONTABILIZAÇÃO PROVISÕES DEDUTÍVEIS Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para férias de empregados Provisão para 13º salário de empregados Provisão para perdas nos estoques DEPRECIAÇÕES Taxas de depreciação Prazo de vida útil Bens depreciáveis Bens não depreciáveis Métodos de depreciação Periodicidade na contabilização Bens que não necessitam ser ativados Depreciação acelerada incentivada Não cumulatividade de benefícios Aproveitamento via Lalur Exclusão do lucro líquido na Parte A do Lalur Controle na Parte B do Lalur ESTOQUES Livro Registro de Inventário Custo de aquisição Custo de produção Atividade rural Estoque de imóveis IPI, ICMS E ISS IPI ICMS ISS RECEITAS, GANHOS E PERDAS Receita bruta Receita líquida Impostos sobre vendas Vendas canceladas Descontos incondicionais concedidos Ganhos Perdas RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS Aplicações de renda fixa Aplicações de renda variável INCENTIVOS FISCAIS Dedução do imposto Incentivos admitidos Perdas dos incentivos Limites individuais...132

6 8 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) 9.5 Limites conjuntos PAT Fundos dos direitos da criança e do adolescente Vale-cultura Projetos culturais Programa Empresa Cidadã Incentivo ao desporto Pronon e Pronas/PCD Incentivos redutores baseados no lucro da exploração Finor, Finam e Funres PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA Provisão obrigatória Lucro real Adições ao resultado líquido Exclusões ao resultado líquido Subtotal positivo ou negativo Compensação de prejuízos fiscais Prejuízos fiscais não operacionais LALUR Lucro real Época da escrituração Transcrições no livro Diário Balanços de suspensão ou redução Modelo Escrituração da Parte A Demonstração do lucro real Escrituração da Parte B e-lalur Falta de escrituração do Lalur Escrituração do e-lalur na ECF REGISTROS CONTÁBEIS Escrituração contábil ECD Demonstrações contábeis SCP Consórcio de sociedades Resultados mensais ou anuais EXEMPLO PRÁTICO Estrutura da ECF REGISTROS OBRIGATÓRIOS PREENCHIMENTO DA ECF BALANÇO PATRIMONIAL: (CONTÁBIL) AJUSTES POR SUBCONTAS: Lançamentos contábeis efetuados pelo critério contábil e fiscal, referente à aquisição de bem do ativo imobilizado financiado, no ano-calendário de 2015: BALANÇO PATRIMONIAL: (CONTÁBIL X FISCAL)

7 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO EM : (CONTÁBIL/FISCAL) DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS EM : (CONTÁ- BIL/FISCAL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM : (CONTÁBIL/ FISCAL) PREENCHIMENTO DA ECF VI - LUCRO PRESUMIDO PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR FORMAS E EFEITOS DA OPÇÃO BASE DE CÁLCULO PERCENTUAIS APLICÁVEIS SOBRE A RECEITA BRUTA RECEITA BRUTA CÁLCULO DO IMPOSTO INCENTIVOS FISCAIS COMPENSAÇÃO DE IRRF EXEMPLO PRÁTICO PREENCHIMENTO DA ECF VII - LUCRO ARBITRADO ARBITRAMENTO AUTOARBITRAMENTO PERÍODO DE ABRANGÊNCIA ARBITRAMENTO DO LUCRO QUANDO CONHECIDA A RECEITA BRUTA ARBITRAMENTO DO LUCRO QUANDO NÃO CONHECIDA A RECEITA BRUTA RECEITA BRUTA E EXCLUSÕES ACRÉSCIMOS DOS GANHOS DE CAPITAL E OUTRAS RECEITAS PESSOA JURÍDICA TRIBUTADA NO PERÍODO ANTERIOR PELO LUCRO REAL OBSERVÂNCIA DO REGIME DE COMPETÊNCIA CÁLCULO DO IMPOSTO PRAZO DE RECOLHIMENTO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS OU DIVIDENDOS PRAZO DE PAGAMENTO EXEMPLO PRÁTICO PREENCHIMENTO DA ECF VIII - IMUNES E ISENTAS ENTIDADES IMUNES ENTIDADES ISENTAS DESENQUADRAMENTO DA IMUNIDADE OU DA ISENÇÃO ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ECF Obrigatoriedade de entrega Registros obrigatórios Blocos e registros exclusivos das imunes ou isentas Exemplo prático...316

8 10 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) IX - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) CONTRIBUINTES ALÍQUOTAS PERÍODOS DE APURAÇÃO APURAÇÃO TRIMESTRAL Lucro real Lucro presumido ou arbitrado e demais entidades dispensadas de escrituração contábil APURAÇÃO ANUAL Estimativa mensal Suspensão ou redução da estimativa mensal PRAZOS DE PAGAMENTO Contribuição mensal Saldo apurado em 31 de dezembro (ajuste anual) LOCAL DE PAGAMENTO DOCUMENTO A UTILIZAR EXEMPLO PRÁTICO X -IMPOSTO A PAGAR CÁLCULO IMPOSTO DE RENDA A PAGAR IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CONTABILIZAÇÃO Estimativa mensal Retenção na fonte Provisão para Imposto de Renda Atualização do saldo negativo de IRPJ Lançamento contábil PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR Lançamentos contábeis XI - PENALIDADES MULTAS FISCAIS MULTAS NÃO DEDUTÍVEIS MULTAS DEDUTÍVEIS QUANDO AS MULTAS DEDUTÍVEIS PODEM SER DEDUZIDAS MULTAS RELATIVAS AO FGTS MULTAS POR TRANSGRESSÕES DE NORMAS DA LEGISLAÇÃO NÃO TRIBUTÁRIA MULTAS CONTRATUAIS JUROS DE MORA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA RESUMO XII - AUDITORIA DA ECF AUDITORIA DOS REGISTROS E CAMPOS Lucro Real Lucro Presumido Imunes e Isentas

9 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) CRUZAMENTO COM AS DEMAIS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ECD DCTF Dirf Siscoserv...356

10 APRESENTAÇÃO A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) contém informações operacionais, administrativas, fiscais, contábeis, econômicas e financeiras sobre as operações diárias das empresas. Além de gerar a base de cálculo e o valor do IRPJ e da CSLL devidos, a ECF pode fornecer ao Fisco dados para os cruzamentos de informações prestadas em outras obrigações acessórias, como da ECD, EFD Fiscal, EFD-contribuições, DCTF e Dirf, dentre outras. A ECF é composta de blocos, registros e campos. Compõe o dobro de informações que constavam da DIPJ. Trata-se, portanto, de uma ferramenta complexa que exige do usuário conhecimentos tecnológicos e fiscais. A ECF substitui a DIPJ. Sua importância deve-se à relevância das informações prestadas, que não é só a fiscal, mas também de ordem econômica, contábil e administrativa. A retificação ou a entrega em atraso da ECF pode gerar penalidades e futura fiscalização aos contribuintes. São multas fixadas nas informações prestadas, limitadas aos valores de R$ 500,00 até R$ ,00, de acordo com a forma de tributação da pessoa jurídica. O Guia Prático da ECF 2016 é um facilitador. Nesta nova edição trouxemos uma novidade aos leitores e usuários. Trata-se de um capítulo exclusivo sobre a auditoria dos campos e registros da ECF que possibilita o cruzamento das informações prestadas, não só na ECF, como também nas demais obrigações acessórias. Outra novidade é a inserção do exemplo de preenchimento da ECF, através de um caso prático exclusivo, após a explanação de cada uma das formas de tributação. Há também um capítulo especial para as entidades do terceiro setor. Os casos práticos conterão operações de compra e venda de mercadorias e da pres- -tação de serviços, dedutibilidade de custos e despesas, cálculo de incentivo fiscal setorial, ajuste das subcontas, compensação de prejuízos fiscais, base de cálculo negativa da CSLL e a dedução de impostos e contribuições retidos na fonte pelo regime de estimativa mensal. Será possível alinhar esta operação a cada um dos campos e registros da ECF, numa sequência lógica e prática que irá auxiliar você a compreender o passo a passo desta obrigação fiscal. Dentre os assuntos tratados, destacamos: Controle por Subcontas Dedutibilidade de Custos e Despesas

11 14 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) Incentivos Fiscais Adições e Exclusões do Lucro Real Remuneração de Administradores, Pró-Labore e Lucros e Dividendos Valor Justo, Ajuste a Valor Presente, Mais ou Menos-valia, dentre outros. Ao final, propomos a revisão das informações prestadas na Escrituração Contábil Fiscal (ECF). EQUIPE TÉCNICA

12 II - DESTAQUES EM INTRODUÇÃO A legislação tributária aplicável às pessoas jurídicas sofreu alterações substanciais para vigência a partir do ano-calendário de 2014 e ajustes iniciais de adoção por subcontas a partir de 1º A seguir, apresentamos os principais destaques desse ano. Lei nº /2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.515/ Lei nº /2014 É o resultado, com emendas, da conversão da Medida Provisória nº 627/2013 em Lei. A Medida Provisória trata da alteração da legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSLL, às contribuições para o PIS/Pasep e à Cofins e revoga o Regime Tributário de Transição (RTT). A Lei nº /2014 foi disciplinada pelas Instruções Normativas RFB nºs 1.493, e 1.520/2014, que trazem os procedimentos contábeis e fiscais para a aplicação desta Norma. A finalidade dessa Lei é eliminar o RTT, trazer novas regras de apuração do IRPJ e da CSLL em virtude das novas regras contábeis de harmonização às internacionais mediante alterações produzidas na Lei nº 6.404/1976 e nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), bem como alinhar a base de cálculo das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins. Além disso, a referida norma também trouxe modificações na tributação de investimentos realizados em controladas ou coligadas no exterior, chamada de Tributação em Bases Universais (TBU). Essas alterações produzem efeitos desde 2015, mas, por opção, a pessoa jurídica poderia aplicá- -las já no ano-calendário de As principais alterações foram: a escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) será feita por meio digital e entregue ao Sped; mudança no conceito de receita bruta que afetará a tributação do IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins; fim do RTT; novas regras para tributação de lucros auferidos no exterior; novas regras para incorporação, fusão ou cisão; novas regras para cálculo do método de equivalência patrimonial em investimentos em controladas e coligadas; mudança no cálculo dos juros sobre o capital próprio (JCP), por causa da nova estrutura do balanço patrimonial (BP);

13 16 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) regras para o ajuste aos pronunciamentos técnicos do CPC, em razão das novas regras contábeis, em virtude da convergência com as regras internacionais; e para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é o Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur). Atenção! (1) As alterações nos critérios de registros contábeis que sejam feitas pela lei comercial após a data de publicação desta Lei não produzirão efeitos tributários, exceto se for publicada norma que a regule. (2) A aplicação das disposições referentes à opção pelos efeitos em 2014, previstas na Lei nº /2014, estão disciplinadas nas Instruções Normativas RFB nºs 1.469/2014 e 1.515/ Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014 Esta Instrução Normativa regula os arts. 1º, 2º e 3º a 75 da Lei nº /2014, que altera a legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSLL, ao PIS/Pasep e à Cofins, e que revoga o RTT, instituído pela Lei nº /2009. Os principais assuntos tratados nesta Instrução Normativa são: as datas da adoção inicial dos arts. 1º, 2º, 4º a 71 e incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117 da Lei nº /2014, que serão: - 1º , para as pessoas jurídicas optantes pelo art. 75 da Lei nº /2014; e - 1º , para todas as pessoas jurídicas não optantes; a neutralidade tributária para operações ocorridas anteriormente à data da adoção inicial; o demonstrativo das diferenças na adoção inicial; a escrituração contábil para fins tributários e do Controle Fiscal de Transição (FCont); o controle por subcontas na adoção inicial; o controle por subcontas após a adoção inicial; a venda a prazo ou em prestações de unidades imobiliárias; o arrendamento mercantil; os contratos de concessão de serviços públicos; o ajuste a valor presente; o ajuste a valor justo; a avaliação a valor justo na subscrição de ações; as multas por descumprimento de obrigações acessórias; as subcontas contábeis e fiscais e sua correlação. 2. NOVAS REGRAS CONTÁBEIS Aplicáveis desde o ano-calendário de 2008, as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) são o padrão de contabilidade brasileira e correspondem às novas regras contábeis aplicáveis no Brasil.

14 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) 17 As normas contábeis internacionais são editadas a partir dos Pronunciamentos Contábeis emanados pelo CPC e publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), além de outros órgãos reguladores, para serem aplicadas pelas entidades abertas ou fechadas, com ou sem fins lucrativos. Houve, então, a partir desta data, uma mudança no critério de reconhecimento contábil de elementos do ativo, passivo, despesas e receitas e ganhos e perdas. As pequenas e médias empresas têm um pronunciamento contábil específico. Elas devem seguir na sua escrituração aos enunciados da Norma Brasileira de Contabilidade TG 1.000, aprovada pelas Resoluções CFC nºs 1.255/2009, 1.285/2010 e 1.319/2010. As demais empresas devem aplicar as normas específicas a cada caso. Dentre as alterações trazidas pelas Normas Internacionais de Contabilidade, destacamos: 1. Ajuste a Valor Presente (AVP); 2. Custo Atribuído - Ativo Imobilizado; 3. Depreciação - Taxa Contábil e Valor Depreciável; 4. Gastos Pré-operacionais; 5. Despesas com Pesquisas; 6. Desenvolvimento de Projetos; 7. Leasing Financeiro e Operacional; 8. Teste de Recuperabilidade; 9. Doações e Subvenções Governamentais; 10. Ajuste a Valor Justo (AVJ); e 11. Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP). A aplicação das novas normas contábeis tem influenciado o cálculo dos tributos federais, como o IRPJ e as Contribuições Sociais do PIS/Pasep e Cofins e da CSLL. Para neutralizar seus efeitos, o Fisco criou o RTT, opcional em 2008 e 2009, obrigatório a partir do ano-calendário de 2010 e extinto em No presente texto, há um tópico exclusivo para explicar esse item. 3. ESCRITURAÇÃO COMERCIAL 3.1 Omissão de receitas Se for constatado pela autoridade tributária, antes do encerramento do período de apuração, que houve omissão de registro contábil total ou parcial de receita, registro de custos ou despesas cuja realização não possa ser comprovada, ou prática de qualquer ato tendente a reduzir o imposto correspondente, inclusive na hipótese anteriormente referida, o contribuinte ficará sujeito à multa em valor igual à metade da receita omitida ou da dedução indevida, lançada e exigível, ainda que não tenha terminado o período de apuração de incidência do imposto.

15 18 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) 3.2 Falsificação A falsificação, material ou ideológica, da escrituração e dos seus comprovantes, ou de demonstração contábil, com o objetivo de eliminar ou reduzir o montante de imposto devido ou diferir seu pagamento submeterá o sujeito passivo à multa, independentemente da ação penal que couber. 4. ESCRITURAÇÃO DIGITAL A escrituração contábil e fiscal da pessoa jurídica, efetuada anteriormente em papel ou meio eletrônico, passa a ser exigida em um novo modelo equivalente digital. As características intrínsecas e extrínsecas, bem como os métodos de reconhecimento de receitas e despesas, devem ser observados nessa escrituração. Abordamos, a seguir, algumas dessas escriturações digitais exigidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 4.1 Escrituração Contábil Digital (ECD) A ECD é parte integrante do Sped. Tem por objetivo a substituição da escrituração comercial em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação de transmitir ao Fisco, em versão digital, os seguintes livros: a) Diário e seus auxiliares, se houver; b) Razão e seus auxiliares, se houver; e c) Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos Livros abrangidos pelo Sped Contábil Todos os livros da escrituração contábil podem ser incluídos no Sped Contábil, em suas diversas formas. São previstas as seguintes formas de escrituração: G - Diário Geral; R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); A - Diário Auxiliar; Z - Razão Auxiliar; B - Balancetes Diários e Balanços Livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, haverá a necessidade de informação do livro Razão Auxiliar referente a subcontas.

16 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) 19 O livro RAS foi implementado na ECD a partir de janeiro/2016 através do livro Z. Assim, as empresas obrigadas ao livro Razão Auxiliar, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, transmitirão esse livro na ECD de 2016 (ano-calendário 2015). As empresas que também estavam obrigadas ao Razão Auxiliar no ano-calendário 2014, também entregarão o livro Z na ECD de As empresas obrigadas a transmitir o livro Z deverão utilizar os livros R (Diário com Escrituração Resumida) ou B (Balancetes Diários e Balanços) como principais, tendo em vista que o livro G (Diário Geral) não aceita livros auxiliares. Deverá ser adotado o modelo padronizado de razão auxiliar das subcontas, ou seja, as informações devem ser preenchidas nos Registros I030 e I500 a I555. Atenção! Conforme notícias divulgadas no site da Receita Federal do Brasil (RFB), publicadas no dia , a RFB estabeleceu novas regras para a apresentação do livro RAS. Segundo o Fisco, as pessoas jurídicas devem manter o livro Z no formato RAS definido no Manual de Orientação do Leiaute da ECD (item 1.25) e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da RFB. Assim, as pessoas jurídicas não precisam enviar o livro Z junto com o arquivo da ECD relativa ao ano-calendário de Livro auxiliar da investida no exterior De acordo com o 7º do art. 78 da Lei nº /2014, a consolidação prevista no art. 77 da referida Lei será admitida se a controladora no Brasil disponibilizar a contabilidade societária em meio digital e a documentação de suporte da escrituração, na forma e no prazo a serem estabelecidos pela RFB, mantidas as demais condições. Conforme regulamentado no art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014, caso as pessoas jurídicas investidas estejam situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários, conforme inciso I do 1º do art. 11, a consolidação será admitida se a controladora no Brasil disponibilizar a escrituração contábil em meio digital e a documentação de suporte e desde que não incorram nas condições previstas nos incisos II a V do art. 11. A escrituração contábil de que trata este subitem deve: a) estar em idioma português; b) abranger todas as operações da controlada; c) ser elaborada em arquivo digital padrão; e d) ser transmitida ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. Para atender essas situações, referentes à empresa investida, deverão ser utilizados os livros auxiliares previstos na ECD (livros A ou Z).

17 20 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) Atenção! Conforme notícia divulgada no site da RFB no dia , o livro Auxiliar da Investida no Exterior, regulamentado pelo art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014, terá sua entrega postergada, ou seja, não precisará ser entregue na data-limite de entrega da ECD (último dia útil do mês de maio). O Fisco definirá nova data de entrega do livro Auxiliar da Investida no Exterior Regras de convivência entre os livros abrangidos pelo Sped Contábil A escrituração G (Diário Geral) não pode conviver com nenhuma outra escrituração principal no mesmo período, ou seja, as escriturações principais (G, R ou B) não podem coexistir. A escrituração G não possui livros auxiliares A ou Z e, consequentemente, não pode conviver com esses tipos de escrituração. A escrituração resumida R pode conviver com os livros auxiliares (A ou Z). O livro Balancetes Diários e Balanços (B) pode conviver com os livros auxiliares (A ou Z). Atenção! Não podem existir, ao mesmo tempo, dois livros diários em relação ao mesmo período, sendo um digital e outro impresso Plano de contas referencial O mapeamento para os planos de contas referenciais é facultativo. O PVA do Sped Contábil adota, a partir do ano-calendário 2014, os mesmos planos de contas referenciais constantes no Manual de Orientação do Leiaute da ECF, nos Registros L100, L300, P100, P150, U100 e U Moeda funcional As pessoas jurídicas obrigadas a transmitir, via Sped, a escrituração em moeda funcional diferente da moeda nacional e que, nos termos do art. 156 da Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, são obrigadas a transmitir, para fins tributários, escrituração com base na moeda nacional, deverão preencher o campo identificação de moeda funcional do Registro 0000 (0000.IDENT_MF) com S (sim) constante no leiaute 4. Quando o Registro 0000.IDENT_MF for igual a S, os campos já existentes nos Registros I155, I157, I200, I250, I310 e I355 deverão ser preenchidos com os valores baseados em moeda nacional, atendendo ao disposto nos arts. 155 e 156 da Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014. Além disso, a pessoa jurídica deverá criar campos adicionais auxiliares no arquivo da ECD, por meio do preenchimento do Registro I020 para informar os valores da contabilidade em moeda funcional, convertida para reais conforme regras previstas na legislação societária. Exemplo: A empresa Mi Roma S/A faz a contabilidade societária em dólar (moeda funcional) e compra uma máquina por US$ ,00, que foi registrada na contabilidade adotando o custo histórico. Na data da aquisição da máquina, a cotação do dólar era R$ 3,00. Na data da divulgação das demonstrações contábil, a cotação do dólar era R$ 4,00.

18 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) 21 Na data de aquisição da máquina: Contabilidade em moeda funcional: Máquinas = US$ ,00 (convertida em reais = R$ ,00) Contabilidade em moeda nacional: Máquinas = R$ ,00 (US$ ,00 x R$ 3,00) Na data da data do encerramento do exercício: Contabilidade em moeda funcional: Máquinas = US$ ,00 (convertida em reais = R$ ,00) Contabilidade em moeda nacional: Máquinas = R$ ,00 (custo histórico) Quantidade de livros por arquivo e quantidade de arquivos por ano-calendário O arquivo do Sped Contábil sempre corresponde a um livro, ou seja, não é possível que um arquivo contenha mais de um livro. Além disso, regra geral, a ECD será entregue em apenas um arquivo correspondente a todo o ano-calendário. Porém, há algumas exceções, como a escrituração resumida com livros auxiliares. Nessa situação, a escrituração poderá conter mais de um livro por ano-calendário e, consequentemente, mais de um arquivo, tendo em vista que haverá o livro principal (escrituração resumida) e um ou mais livros auxiliares. Há também o caso de o arquivo de um mês ultrapassar 1 gigabyte (GB), situação em que a escrituração pode ser entregue em arquivos mensais (12 arquivos por ano) Assinatura do livro digital O livro da ECD deve ser assinado por, no mínimo, duas pessoas: a pessoa física que tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista. Não existe limite para a quantidade de signatários, e as assinaturas podem ser feitas em qualquer ordem. O livro deve ser assinado com certificado digital de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Devem ser utilizados somente certificados digitais e-pf ou e-cpf, com segurança mínima tipo A3. Os certificados de pessoa jurídica (e-cnpj ou e-pj) não podem ser utilizados Autenticação do livro digital De acordo com o Decreto nº 8.683/2016, todas as ECD de empresas estarão automaticamente autenticadas no momento da transmissão, e o recibo de transmissão servirá como comprovante de autenticação. As ECD transmitidas a partir de serão consideradas automaticamente autenticadas, em virtude do Decreto nº 8.683/2016, e não poderão ser substituídas.

19 22 Guia Prático da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) O procedimento de cancelamento da autenticação por erro de fato que torna a escrituração imprestável será regulamentado por norma do Departamento de Registro Empresarial e Integração (Drei). Nesse sentido, cada órgão regulador vem normatizando, no âmbito de sua competência, quanto aos procedimentos a serem adotados diante da nova realidade: a) para fins fiscais, a ECD é considerada automaticamente autenticada de empresas no momento da transmissão, e o recibo de transmissão servirá como comprovante de autenticação; b) para fins dos cartórios de registro, as pessoas jurídicas registradas em cartório estão dispensadas da autenticação para fins fiscais. Entretanto, para cumprir a obrigação acessória, devem transmitir a escrituração via Sped e depois utilizar o Módulo de Registro de Livros Fiscais para os Cartórios de Títulos e Documentos e Pessoa Jurídica, para autenticação de arquivos da ECD, mediante a transmissão do mesmo arquivo da ECD transmitido ao Sped através do acesso ao Instituto de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas do Brasil (IRTDPJ Brasil), no site c) para fins do CFC, o livro Diário deve ser autenticado no registro público ou na entidade competente apenas quando for exigível por legislação específica. (Decreto nº 1.800/1996, art. 78-A; Decreto nº 8.683/2016; Norma Brasileira de Contabilidade - CTG 2001 (R2); Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.594/2015; Ato Declaratório Executivo Cofis nº 34/2016) Prazo de entrega A ECD deve ser transmitida anualmente ao Sped até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se que: a) a obrigatoriedade de entrega da ECD, na hipótese de incorporação, não se aplica à incorporadora no caso de as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada estarem sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento; b) em relação aos eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril do ano-calendário da entrega da ECD para situações normais, o prazo de entrega da ECD encerra-se no último dia útil do mês de maio do referido ano-calendário Leiautes O leiaute da ECD varia de acordo com o momento da transmissão e o ano-calendário referente à escrituração. Considerando o mês de janeiro/2016, ou seja, que transmissão irá ocorrer a partir dessa data, as regras são as seguintes: Leiaute 1 - Até o ano-calendário 2012; Leiaute 2 - Ano-calendário 2013; Leiaute 3 - Ano-calendário 2014; Leiaute 4 - Ano-calendário 2015 e situações especiais de 2016.

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