Plano de Contingência. Pandemia da Gripe A (H1N1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Contingência. Pandemia da Gripe A (H1N1)"

Transcrição

1 Pandemia da Gripe A (H1N1) Agosto de 2009

2 Índice 1. Preambulo 2 2. Finalidade 3 3. Público-alvo 3 4. Metodologia 3 5. Equipa operativa 4 6. Cadeia de comando e de controlo 5 7. Actividades essenciais e prioritárias 9 8. Medidas de manutenção da actividade escolar em situação de crise 9 9. Medidas de prevenção e controlo da gripe Informação e capacitação Divulgação do plano Divulgação de medidas de prevenção e controlo Divulgação do ponto da situação Higiene do ambiente escolar Isolamento e distanciamento social Avaliação 14 1

3 1. Preambulo Sobre a Gripe A (H1N1) A gripe A é uma doença infecto-contagiosa, provocada por um novo vírus da gripe, o H1N1, que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória. O vírus H1N1 é um novo subtipo de vírus que contém genes da variante humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada. O vírus da gripe A transmite-se de pessoa para pessoa, através do ar (quando as pessoas doentes tossem ou espirram, por exemplo) ou do contacto com objectos ou superfícies contaminadas. O período de incubação da Gripe A, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. Na maior parte dos casos a Gripe A apresenta uma evolução de baixa gravidade. No entanto, têm sido registadas algumas situações que levaram à morte. Invulgarmente, ao contrário da gripe sazonal, a Gripe A, na Europa, tem atingido predominantemente os adultos jovens de ambos os sexos. Os principais sintomas são bastante semelhantes ao da gripe sazonal, como podemos ver no quadro seguinte: Sintomas Gripe comum Gripe A Febre <39º Início súbito a 39º Dor de cabeça De menor intensidade Intensa Calafrios Esporádicos Frequentes Cansaço Moderado Extremo Dor de garganta Fortes Leve Tosse De menor intensidade Seca e contínua Muco Congestionamento nasal Pouco comum Dores musculares Moderadas Intensas Ardor nos olhos Leve Intenso 2

4 Como ainda não existe uma vacina contra o vírus H1N1, as medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente escolar, constituem o melhor meio de evitar a propagação da doença. Ao nível pessoal, é imprescindível cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra, com lenço de papel, nunca com as mãos, lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, evitar o contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de gripe e evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de gripe. Ao nível do ambiente, é imprescindível manter as superfícies e os objectos de trabalho e de lazer limpos e promover o arejamento dos espaços. 2. Finalidade do plano de Contingência Manter a Escola a funcionar, prevenindo e evitando a propagação da doença e acompanhando os casos de suspeita de infecção ou de infecção pelo H1N1 com a activação dos mecanismos previstos pela DGS. 3. Público-alvo Professores, alunos e funcionários da Escola Secundária de Leal da Câmara, bem como os seus familiares. 4. Metodologia Pretende-se sobretudo criar em toda a comunidade educativa hábitos de higiene pessoal e do ambiente escolar que permitam não só a prevenção ou a contenção do vírus H1N1 mas também a prevenção e contenção de outras doenças transmissíveis pelos 3

5 mesmos meios, através do conhecimento (sem alarmismos) das mesmas e da interiorização de medidas de higiene pessoal e do ambiente escolar que minimizem o risco de transmissão de infecções. Por isso, a metodologia passa muito pela divulgação e aplicação de medidas de prevenção. 5. Órgão de Gestão e equipa operativa Director da ESLC Jorge Lemos Equipa de Coordenação Paula Costa (Coordenadora) Cristina Rodrigues Lucinda Santos Madalena Nery Susana Oliveira EQUIPA OPERATIVA PES Celeste Santos Elvira Corceiro Mª. João Jacinto Chefes de Pessoal / Serviço Carlos Gonçalves Dalila Cadima Olga Carneiro Equipa de Triagem Paula Bento Celeste Ferreira Carlos Gonçalves Associação de Pais Isabel Puga Coordenadores D.T. Ana Joana Cabeleira Helena Oliveira Lurdes Gonçalves 4

6 6. Cadeia de Comando e Controlo Funções dos membros da Cadeia de Comando e Controlo (Equipa operativa) A Subdirectora, Paula Costa, é responsável pela coordenação e implementação do plano de Contingência, coadjuvada pelas adjuntas do Director Madalena Nery, Lucinda Santos e Cristina Rodrigues e pela assessora da Direcção Susana Oliveira. Em caso de doença da coordenadora, as suas funções passarão a ser exercidas por uma destas colegas. Funções COORDENADOR E COADJUVANTES Elaboração, coordenação, supervisão e a avaliação do plano de contingência. Realização de reuniões periódicas com a equipa operativa. Realização do ponto da situação sempre que se justifique. Organização do plano de formação para o pessoal docente e não docente. Contacto com a DREL, em caso de elevado absentismo, e a implementação das medidas emanadas deste organismo. Implementação das medidas que o delegado de saúde vier a aconselhar. Definição de medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos, sobretudo aos abrangidos pelo Apoio Social Escolar, no caso de encerramento do refeitório. Aquisição de material de higiene pessoal e de limpeza. 5

7 Funções Plano de Contingência EQUIPA DE TRIAGEM Encaminhamento dos alunos suspeitos de estarem infectados com o H1N1 para a sala de isolamento. Implementação das medidas aconselhadas pela DGS no atendimento aos alunos suspeitos de infecção com H1N1. Contacto com a Linha de Saúde 24 ( ) no caso de suspeita de alunos com gripe. Contacto com os Encarregados de Educação. Comunicação ao delegado de saúde de Rio de Mouro (Pompeu Balsa / Telefone: Fax: ) no caso de suspeita de alunos com gripe, utilizando impresso próprio. Comunicação à Equipa de apoio às escolas (Telefone / Fax: ) no caso de suspeita de alunos com gripe, utilizando impresso próprio. Comunicação à coordenadora de todos os atendimentos e procedimentos. Colaboração na divulgação do plano de contingência, nomeadamente ao nível da formação do pessoal não docente. Nota: Em caso de doença, os membros da equipa substituem-se uns aos outros. Funções EQUIPA DO PES Divulgação do plano de contingência ao nível da formação do pessoal docente (reunião geral de professores, reuniões de departamento e reuniões de Directores de Turma). Colaboração na divulgação do plano de contingência ao nível da formação do pessoal não docente (reuniões do pessoal não docente). Divulgação de medidas de higiene pessoal e do ambiente escolar, nomeadamente no âmbito da elaboração de cartazes a colocar em lugares estratégicos da Escola. Supervisão de algumas actividades de implementação do plano de contingência. 6

8 Nota: Em caso de doença, os membros da equipa substituem-se uns aos outros. Funções COORDENADORES DE DIRECTORES DE TURMA Colaboração na divulgação do plano de contingência aos Directores de Turma. Supervisão da aplicação das medidas do plano de contingência feita pelos Directores de Turma (nomeadamente recolha dos endereços, telefones e s dos encarregados de educação). Passagem de informação para a coordenadora da equipa operativa. Nota: Em caso de doença, os membros da equipa substituem-se uns aos outros. Funções CHEFE DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Identificação das necessidades prioritárias no seu sector e organizar o serviço tendo em conta essas necessidades. Monitorização das faltas ao serviço do pessoal docente e não docente, mantendo o coordenador da equipa operativa informado das faltas ao serviço por motivo de gripe. Colaboração na divulgação do plano de contingência aos funcionários dos serviços administrativos. Supervisão do cumprimento das medidas propostas pelo plano de contingência ao nível da Secretaria. Actualização dos telefones do pessoal docente e não docente (a fim de se organizar dossier com todos os contactos). Passagem de informação para a coordenadora da equipa operativa. Nota: Em caso de doença da chefe dos serviços administrativos, esta será substituída pelo funcionário administrativo Sr. Tavares. 7

9 Funções COORDENADOR DO PESSOAL Gestão dos assistentes operacionais, assegurando-se de que estes cumprem as medidas de higiene pessoal e do ambiente estabelecidas no plano de contingência; Redistribuição do serviço, no caso da ausência dos funcionários por motivo de gripe; Encaminhamento dos alunos com sintomas; Passagem de informação para a coordenadora da equipa operativa. Nota: Em caso de doença do Coordenador do pessoal auxiliar este será substituído, no turno da manhã, pela assistente operacional Celeste Costa e, no turno da tarde, pela assistente operacional Olga Carneiro. Funções ASSOCIAÇÃO DE PAIS Colaboração na divulgação do plano de contingência aos Encarregados de Educação. Colaboração no desenvolvimento de acções de sensibilização para os pais a fim de que estes adoptem os procedimentos previstos no plano de contingência. Passagem de informação para a coordenadora da equipa operativa. Nota: Em caso de doença do membro da Associação de Pais indicado para estas funções será substituído por outro membro da mesma instituição a designar pela Associação. 8

10 7. Actividades essenciais e prioritárias As actividades prioritárias são as actividades lectivas, pelo que é essencial manter as salas de aula em boas condições de higiene, bem como garantir, também em boas condições de higiene, os serviços de bar, de refeitório e de secretaria. É importante também manter o funcionamento da Portaria, para se garantir a segurança no espaço escolar. 8. Medidas de manutenção da actividade escolar em situação de crise Actividades lectivas Recurso à bolsa de professores substitutos. Promoção da realização de actividades lectivas através da plataforma Moodle e/ou via , solicitando o apoio dos encarregados de educação para a supervisão das tarefas. Reorganização dos horários escolares, quando possível. Contratação de novos professores, de acordo com a legislação. Limpeza Reorganização dos turnos dos assistentes operacionais; Mobilidade dos assistentes operacionais. Contratação de assistentes operacionais através do Centro de Emprego; Reposição de stocks de materiais de limpeza com fornecedores alternativos. 9

11 Serviços Administrativos Definição das actividades prioritárias. Redução do número de horas de atendimento ao público. Atendimento ao público apenas por telefone ou/ e por . Refeições Reposição de stocks de bens alimentares e materiais de limpeza com fornecedores alternativos. Mobilidade dos funcionários dos bares para o refeitório e vice-versa, de modo a manter sempre um dos serviços a funcionar adequadamente. Portaria Aumento do número de assistentes operacionais com acesso ao chaveiro e ao alarme da Escola. 9. Medidas de prevenção e controlo da gripe 9.1. Informação e capacitação Divulgação do plano A divulgação do plano de contingência far-se-á em vários momentos e através de meios diversos: Em reuniões gerais e parcelares, antes do início do ano lectivo (de professores, de funcionários, de Directores de Turma). Na recepção aos alunos de todos os anos e cursos. Em reunião da Associação de Pais com os seus associados. Na página da Escola. Através da sua afixação em lugares visíveis e de fácil acesso. 10

12 Divulgação de medidas de prevenção e controlo Afixação de folhetos informativos em todos os pavilhões da Escola, realçando a necessidade de adopção de alguns comportamentos preventivos como: não levar as mãos à boca, ao nariz e aos olhos; evitar os abraços, os beijos, os apertos de mão e a partilha de alimentos, etc. Afixação de folhetos informativos sobre os procedimentos de lavagem das mãos em todas as casas de banho. Divulgação destes procedimentos na página da Escola. Utilização do espaço do PES para esclarecimento de dúvidas Divulgação do ponto da situação Por fax ou por , envio de informação, através de minuta própria, dos casos existentes ao delegado de saúde e à equipa de apoio às escolas Higiene do ambiente escolar Colocação e manutenção de dispositivos de parede com soluções anti-sépticas à base de álcool em lugares onde o acesso às casas de banho é mais distante: Portaria. Piso superior do pavilhão Central. Hall de entrada do pavilhão Central Pisos superiores dos pavilhões de aulas (as casas de banho estão situadas nos pisos inferiores). Colocação de kits de prevenção em todos os pavilhões (máscaras, luvas e lenços de papel) Reforço do stock de lenços de papel à venda na Papelaria. 11

13 Reforço ao nível das práticas de higiene: Arejamento, no final de cada aula, das salas de aula, abrindo as portas e as janelas durante pelo menos dois minutos. Desinfecção das maçanetas das portas e dos corrimões à hora de almoço e no final do dia. Esvaziamento amiúde dos caixotes do lixo. Limpeza e desinfecção mais amiúde, se possível, após todos os intervalos, das casas de banho. Desinfecção, após cada utilização, dos teclados do computador (a realizar pelos funcionários duas vezes ao dia, com toalhetes à base de álcool). Limpeza dos equipamentos de Educação Física após cada utilização. Limpeza, desinfecção e arejamento da sala de isolamento, após cada utilização (com registo em impresso próprio). Relativamente à higiene pessoal: Imposição de lavagem ou desinfecção das mãos com solução à base de álcool antes das refeições no refeitório ou nos bares (funcionários devem estar atentos e lembrar alunos da necessidade desta prática). Obrigatoriedade de utilização de lenços de papel (alunos devem trazer lenços de papel de casa). Não partilha de alimentos e de material escolar. 12

14 9.3. Isolamento e distanciamento social A sala destinada ao isolamento é a sala número dezoito (antiga sala do SASE). A opção por esta sala deve-se ao facto de ser arejada, situar-se próximo de casas de banho, ter linha telefónica e ser central (encontra-se no pavilhão Central). A sala será exclusivamente utilizada para este fim, estando equipada com os seguintes equipamentos: secretária, telefone, computador, armário, marquesa, dispensador de solução anti-séptica à base de álcool para a desinfecção das mãos, álcool sanitário a 70 graus, máscaras, luvas, lenços de papel, pinças termómetros, recipiente para desinfectar termómetros, caixote do lixo com tampa e pedal e respectivos sacos do lixo. Apesar da existência desta sala, não serão admitidos na Escola, alunos, professores ou outros funcionários que manifestem febre ou outros sinais de gripe, a fim de se evitar o contágio dos outros utentes Medidas a adoptar na sala de isolamento 1. Colocar as luvas e a máscara de protecção. 2. Colocar uma máscara cirúrgica ao suspeito de infecção, se este ainda não a tiver. 3. Verificar a temperatura corporal do suspeito. 4. Preencher pequeno questionário sobre historial do doente (sintomas, viagens realizadas, medicamentação eventualmente tomada, etc.). 5. Entrar em contacto com a Linha de Saúde 24 e seguir as indicações. 6. No caso do doente ser aluno, informar os pais e/ou o encarregado de educação. 13

15 10. Avaliação O Plano de Contingência será reavaliado e actualizado sempre que necessário, em articulação com o Centro de Saúde de Rio de Mouro e com as directivas emanadas da Direcção Geral da Saúde. Haverá reuniões mensais da equipa operativa de modo a realizar o ponto da situação. Será elaborado um Relatório dessas reuniões. Sempre que a situação o justifique, dar-se-á a conhecer os relatórios ao Centro de Saúde e à Equipa de Apoio às Escolas. Após o términos da fase pandémica a equipa operativa procederá à elaboração de um Relatório Final, no qual se fará o balanço de todo o processo. 14

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA Última actualização: 04-09-2009 1 1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES O Plano de Contingência (PC) da Escola Secundária (ESJP) aplica-se a todos os elementos da Comunidade Educativa

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE 2009/2010 Conteúdo 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - OBJECTIVOS... 3 3 - COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA... 3 4 - ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS...

Leia mais

EB1/PE da Marinheira GRIPE A (H1N1)

EB1/PE da Marinheira GRIPE A (H1N1) EB1/PE da Marinheira GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 1- Introdução Este Plano de Contingência será implementado na EB1/PE da Marinheira e tem como finalidade diminuir os efeitos gerais de uma eventual

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Centros Educativos da Apresentação de Maria Associação (Externato de São Francisco de Sales Gaula) Ano Lectivo 2009/2010 Setembro, 2009 Introdução A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o

Leia mais

Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA)

Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Serviço de Doenças Infecciosas Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Filomena Coelho Medidas de Gerais de Prevenção da Transmissão Nosocomial (GA) Vacinação (V.

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT...

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT... ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Quinta dos Montalvões Rua Central de Outeiro Seco Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691 Email: HTUinfo@esechaves.ptUTH 5400-673 Chaves Plano

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1) INDÍCE 1. Introdução 2. Objectivo 3. Ambiente de Aplicação 4. Política e Princípios 5. Pressupostos 6. Fases da Gripe Pandémica 7. Activação do Plano

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Escola Técnico Profissional de Cantanhede Agosto de 2009 Índice 1. Introdução... 1 2. Objectivos do Plano... 2 3. Identificação do Coordenador e da Equipa

Leia mais

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE (VÍRUS DA GRIPE A H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE (VÍRUS DA GRIPE A H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE 14 de Agosto de 2009 Índice 1 CONTEXTUALIZAÇÃO... 4 2 OBJECTIVO... 5 3 ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 4 POLÍTICA E PRINCÍPIOS... 5 5 PRESSUPOSTOS... 5 6 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghj klçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghj klçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghj klçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc vbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmq Gripe A ( H1N1) Setembro - 2009 wertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA EB1/PE VISCONDE CACONGO 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 2 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA 4 DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO 4 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS 5 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) Ano lectivo 2009/2010 APEL -Associação Promotora do Ensino Livre PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) 1. Introdução A Escola da APEL elaborou um plano de contingência

Leia mais

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1)

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Secretaria Regional da Educação e Formação Direcção Regional da Educação e Formação ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 Índice 1. Coordenação

Leia mais

2. Coordenador e Equipa Operativa

2. Coordenador e Equipa Operativa GRIPE A Plano de Contingência Escola Evaristo Nogueira Agosto 2009 1 1. Introdução Verificada a incidência de uma nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1), vários organismos nacionais e internacionais,

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento

Leia mais

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO O que é a Gripe A(H1N1)? GRIPE A (H1N1) Informação A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço

Leia mais

Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social

Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social Artigo1º Dos objectivos e âmbitos As normas que se seguem enquadram o funcionamento geral dos

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS As infecções respiratórias agudas (IVAS) representam um dos principais problemas de saúde entre as crianças menores de 5 anos nos

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 Setembro de 2009 ÍNDICE 1 - O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento...3 2 - Natureza da ameaça...4 3 - Identificação

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

BALANÇO DA QUALIDADE. Jorge Dantas. Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço. Dezembro de 2011 ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA:

BALANÇO DA QUALIDADE. Jorge Dantas. Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço. Dezembro de 2011 ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA: ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA: Jorge Dantas Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço Dezembro de 2011 GMS-04/01 Rev. 0 / 2008-07-09 Págª 1 de 9 INDICE 1. Adequação da Política da Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA

REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo assegurar o bom funcionamento das emissões produzidas na Rádio/TV Escola, na Escola Secundária do Agrupamento de

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Zulay Freitas Substitutos Hélder Miranda e Maurício Castro EQUIPA OPERATIVA Directores Turma Sub. Secretário Assistente Técnico João Barradas

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12 GRIPE A (HN) PLANO DE CONTINGÊNCIA Colégio Dr. Luís Pereira da Costa . Introdução A escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Decreto Regulamentar n 2 4/98 De 27 de Abril Ao abrigo do disposto no nº 4 do artigo 11º do Decreto-Lei

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA A (H1N1) 2009

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA A (H1N1) 2009 PANDEMIA A (H1N1) 2009 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENACOVA (CMP) Aprovado em / / O Presidente da Câmara, (Maurício Teixeira Marques) Registo de alterações Edição Entrada em vigor 0 31.07.09

Leia mais

Segurança na Net. Novembro/2015. Segurança na Net - Desafios Isabel Catalão

Segurança na Net. Novembro/2015. Segurança na Net - Desafios Isabel Catalão Segurança na Net 1 Antes de 2007/08? 2 Em 2007/08 Outubro Introdução do tema no Plano TIC Dezembro Inscrição da escola no site SeguraNet Inscrição como professora 3 Em 2007/08 Janeiro Cartazes na sala

Leia mais

Projeto de Educação para a Saúde

Projeto de Educação para a Saúde Ministério da Educação e Ciência Agrupamento de Escolas de Anadia Projeto de Educação para a Saúde Alunos Professores Técnicos Especialistas Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Direção Centro

Leia mais

Plano de Contingência Gripe H1N1

Plano de Contingência Gripe H1N1 Plano de Contingência Gripe H1N1 Agrupamento Vertical de Escolas José Afonso - Alhos Vedros Ano lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE H1N1 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Princípios... 2 3. Cadeia

Leia mais

Plano de contingência da gripe A (H1N1)

Plano de contingência da gripe A (H1N1) 0. Informação introdutória A. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e todo o sistema respiratório, provocada por um novo vírus da Gripe: vírus

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

NOTA TÉCNICA DVS/DVE/SESACRE Nº 09/2009 INFLUENZA A (H1N1)

NOTA TÉCNICA DVS/DVE/SESACRE Nº 09/2009 INFLUENZA A (H1N1) Governo do Estado do Acre Secretaria de Estado de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Epidemiológica Av. Antônio da Rocha Viana, nº 1294, Bairro Vila Ivonete E-mail: vgepidem.dabs@ac.gov.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014

Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014 Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Alimentação e Atividade Física Consumo de Substâncias Psicoativas Sexualidade IST designadamente VIH -

Leia mais

Organização de um evento

Organização de um evento Organização de um evento A importância dos eventos para a economia portuguesa É de alguma forma o peso no PIB, o peso no PIB turístico, a influência nas entradas e saídas de nacionais e estrangeiros e

Leia mais

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida)

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) Externato Paraíso dos Pequeninos Mod 0/A Colégio das Terras de Santa Maria Data: 31/08/09 Pág. 1 de 7 Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) A Introdução Este Plano de Contingência tem como objectivo

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia 1- OBJECTO O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária José Afonso, Loures, e tem como

Leia mais

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital - Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região

Leia mais

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL (Artigo 9º do Despacho 13599/2006 e Alteração ao Despacho 13599/2006) 1.( ) 2.( ) 3 - Os docentes

Leia mais

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009 Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Setembro 2009 1. Introdução 1.1. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada

Leia mais

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Curso Tecnológico de Desporto Disciplina de Organização e Desenvolvimento Desportivo Seminário: Os benefícios da Actividade Física Divulgação do programa FitnessGram

Leia mais

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT Ministério Público do Estado de Pernambuco Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral Comissão Permanente de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CPPAT I N T E G R A N T E S PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012

Leia mais

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Ministério do Turismo, Indústria e Energia Direcção Geral da Indústria e Comércio PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Cidade da Praia, 19 de Abril de 2013 1. OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Leia mais

A única forma de evitar as três doenças é o combate do mosquito com a eliminação dos criadouros

A única forma de evitar as três doenças é o combate do mosquito com a eliminação dos criadouros A única forma de evitar as três doenças é o combate do mosquito com a eliminação dos criadouros #UmaTarefaDeTodos Sumário Ações de Combate ao Aedes aegypti... Mobilização de conscientização da população:...

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português JUNTA REGIONAL DE COIMBRA Departamento Regional de Protecção Civil Encontro Delegados de Protecção Civil e Segurança Coimbra 2010 Programa: 14.00: Recepção aos Delegados Protecção Civile Chefes de Agrupamento Apresentação do Plano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Director do Agrupamento Prof. Duarte Nuno Alão Coordenadora PES Prof.ª Anabela Olival Prof.ª Ana

Leia mais

ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Em muitos países o controle e prevenção das infecções hospitalares

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas?

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas? Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 Ela já avançou por 11 Estados, matou 45 pessoas no país e tem provocado filas de horas por vacinas em hospitais e clínicas particulares de São Paulo. Veja

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de

Leia mais

INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE SÍLICA CRISTALINA

INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE SÍLICA CRISTALINA Actualmente existe um alarme crescente em diferentes Comunidades Autónomas sobre os materiais que contêm sílica cristalina e a produção de poeiras inerentes à sua elaboração. O surgimento de casos de silicose

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

REGIMENTO DA TUTORIA

REGIMENTO DA TUTORIA REGIMENTO DA TUTORIA O Decreto-lei n.º 75/2008 de 22 de Abril enquadra no seu artigo 44 a figura do professor tutor, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras

Leia mais

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 23 de Junho de 2010 Publicado no Boletim Municipal nº 40 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Regulamento. Normas de Funcionamento

Regulamento. Normas de Funcionamento Regulamento Normas de Funcionamento 1. A Câmara Municipal de S. João da Madeira organiza de 6 a 10 de Junho de 2012 o evento A Cidade no Jardim, semana dedicada às associações e instituições concelhias,

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

ACTA N.º 29/2009 Reunião pública e extraordinária do dia 2009.09.10

ACTA N.º 29/2009 Reunião pública e extraordinária do dia 2009.09.10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 ----------Aos dez dias do mês de Setembro do ano de dois mil e nove, nesta

Leia mais

Orientações de higiene alimentar e controlo de qualidade alimentar para banquetes importantes

Orientações de higiene alimentar e controlo de qualidade alimentar para banquetes importantes Orientações de higiene alimentar e controlo de qualidade alimentar para banquetes importantes 1. Higiene ambiental: Manter sempre as instalações limpas; Assegurar a existência de recipientes de lixo com

Leia mais

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas

Leia mais

Sistema de Informação IPS SIIPS

Sistema de Informação IPS SIIPS Sistema de Informação IPS SIIPS Relatório Abril 2008 Objectivos: Disponibilizar portais de interface com o público em cada unidade orgânica e um portal integrador ao nível dos serviços da presidência;

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

Isabel Raposo INAG, I.P.

Isabel Raposo INAG, I.P. Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. 3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação

Leia mais

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

A Segurança Privada nos Centros Comerciais. Pedro Teixeira Secretário-geral APCC

A Segurança Privada nos Centros Comerciais. Pedro Teixeira Secretário-geral APCC Pedro Teixeira Secretário-geral APCC 1 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 2 Representatividade APCC 54 Associados

Leia mais

Agrupamento de Escolas Lousada Oeste. Posição sobre o processo de Avaliação de Desempenho

Agrupamento de Escolas Lousada Oeste. Posição sobre o processo de Avaliação de Desempenho Agrupamento de Escolas Lousada Oeste Posição sobre o processo de Avaliação de Desempenho Exma. Senhora Ministra da Educação Os órgãos de gestão e supervisão pedagógica deste Agrupamento de Escolas entendem

Leia mais

Plano de Acções de Melhoria

Plano de Acções de Melhoria Plano de Acções de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) ESCOLA C/ 3 º CICLO DE FERREIRA DIAS Another Step (amigo crítico) 1 Índice ÍNDICE... 2 OBJECTIVO... 3 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014

CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014 CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014 CAPITULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014. Art. 2 - A CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014

Leia mais

GIAE ONLINE ( Atualização disponibilizada em 8 de Novembro de 2011 )

GIAE ONLINE ( Atualização disponibilizada em 8 de Novembro de 2011 ) GIE ONLINE ( tualização disponibilizada em 8 de Novembro de 2011 ) 1 Índice Índice 2 Índice de Figuras 3 1. Introdução 4 2. Consulta de Sumários 5 3. Marcação de Testes 6 4. Movimentos da Portaria 7 5.

Leia mais

CONCURSO DE DESENHO LIVRE

CONCURSO DE DESENHO LIVRE CONCURSO DE DESENHO LIVRE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTIVO O presente concurso tem como objectivo sensibilizar os alunos do Ensino Básico e a comunidade em geral,

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza)

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza) CAPITULO I Do objectivo e definição ARTIGO 1º. (Natureza) Os Sectores de Apoio aos Estudantes, adiante designados SAE s, são estruturas representativas do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais