A Segurança Privada nos Centros Comerciais. Pedro Teixeira Secretário-geral APCC
|
|
- Matilde Benke Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pedro Teixeira Secretário-geral APCC 1
2 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 2
3 Representatividade APCC 54 Associados 89 Conjuntos Comerciais m2 de ABL (cerca de 90% do total nacional) Lojas de todas as dimensões postos de trabalho directos postos de trabalho indirectos e induzidos 8,4% do PIB em Facturação anual do sector dos CC s visitas/ano 3 Pedro Teixeira Secretário-Geral
4 ABL criada por ano Pedro Teixeira Secretário-Geral
5 700,0 STOCK - ABL/1.000 habitantes 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 5 Souce: Cushman & Wakefield 2014 Pedro Teixeira Secretário-Geral
6 Formatos Tipos de Conjuntos Comerciais ABL m 2 Muito Grande e acima Grande TRADICIONAL Médio S/ Âncora-Dominante Pequeno C/ Âncora-Dominante Muito Pequeno Grande e acima ESPECIALIZADO Retail Park Factory Outlet Centre Médio Pequeno e acima Centro Temático Baseado em Lazer Não Baseado em Lazer e acima e acima 6 Pedro Teixeira Secretário-Geral
7 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 7
8 Que práticas de Segurança (security), são correntes nos grandes em Portugal? Desde sempre que os CCs incorporaram na sua gestão quotidiana medidas estruturais de organização e gestão, cuja finalidade é a segurança do edifício e de todos os seus ocupantes e que consistem basicamente em 4 grandes áreas de actuação: 8 Pedro Teixeira Secretário-Geral
9 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 1. Avaliação e Análise do Risco 2. Organização integrada da componente da vigilância humana e electrónica SECURITY 3. Organização dos Sistemas de Comunicações 4. Operacionalização das Medidas de Segurança 9 Pedro Teixeira Secretário-Geral
10 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 1. Avaliação e Análise do Risco Registo de Ocorrências: Construção de modelo de análise de ocorrências [segundo o tipo]: Classificação/Tipificação das ocorrências - [segundo o potencial de risco]; Estabelecimento de procedimentos de actuação para cada tipo de ocorrência; Avaliação dos Níveis de Risco: Avaliação do Nível Geral de Risco do Centro Comercial - Rácio [n.º de ocorrências/n.º visitantes]; Avaliação do Nível Específico de Risco por zonas/lojas do Centro Comercial - Rácio [n.º e tipo de ocorrência por local]; Análise prospectiva do risco: Caracterização de eventos potencialmente perigosos [meet's; concertos; manif. políticas, manif. Desportivas, etc.]; Agendamento e registo de eventos futuros nos centros, ou em zonas contíguas; Adaptação do dispositivo de segurança, face às expectativas de evolução do risco; 10 Pedro Teixeira Secretário-Geral
11 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 2. Organização integrada da componente da vigilância humana e electrónica Vigilância humana contratada segundo modelo formal hierarquizado: Descritivo das funções de vigilantes e hierarquias [organigrama] no Centro Comercial; Formação específica para todos os operacionais de segurança sobre o modus operandi de um Centro Comercial; Formação e simulação de operações de emergência - respostas a ocorrências Safety e de Security; Policiamento gratificado: Predefinição e procedimentos de articulação entre agentes gratificados e Direcção de Segurança do Centro Comercial; Vigilância electrónica (security): Planeamento, organização, instalação e operação (captação/gravação) - CCTV; Planeamento, organização, instalação e operação Anti-intrusão; 11 Pedro Teixeira Secretário-Geral
12 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 3. Organização dos Sistemas de Comunicações Sistema de som interno - para as áreas comuns - clientes e lojistas; Estrutura de comunicações independente via rádio; Modelo formal hierarquizado das comunicações; Parâmetros de comunicações de emergência; Predefinição de protocolo de comunicação com as autoridades policiais; Envolvimento de todas as equipas no modelo de comunicações: Vigilância humana e gestores da segurança (internas e/ou contratadas); Limpeza (equipas internas e/ou contratadas); Manutenção técnica do edifícios e equipamentos (equipas internas e/ou contratadas); Administração do Centro Comercial; 12 Pedro Teixeira Secretário-Geral
13 Medidas Estruturais de Organização e Gestão da Segurança 4. Operacionalização das Medidas de Segurança Definição dos níveis de acesso às centrais de segurança; Mestragem de chaveiro e sistemas de segurança; Existência de equipamentos de apoio: Unidades Portáteis (U.P.) receptor/emissor rádio; U.P. de sinalização (sinalética); U.P. aviso sonoro (megafone); U.P. iluminação (lanternas); Manual de procedimentos pré-definidos: Procedimentos preventivos; Procedimentos de atuação em função do nível de risco da ocorrência; Procedimentos de atuação pós-ocorrência; 13 Pedro Teixeira Secretário-Geral
14 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 14
15 Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Regime Jurídico da Segurança Privada - Art.8.º) Obrigatoriedade de adoção de sistemas de segurança: n.º 2) As entidades gestoras de conjuntos comerciais com uma área bruta locável igual ou superior a m 2 ( ) são obrigadas a adoptar sistema de segurança que inclua: (def. p/ Art. 92.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) a) Director de Segurança; (Art. 93.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) b) Sistema de Videovigilância; (Art. 95.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) c) Dispositivos de Segurança e Protecção; (Art. 96.º e Art. 101.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) d) Central de Controlo; (Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto) 15 Pedro Teixeira Secretário-Geral
16 al. a), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 93.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto a) Um Director de Segurança: habilitado com a formação específica prevista na presente lei, ou qualificação equivalente que venha a ser reconhecida, que é o responsável pela identificação, desenvolvimento, implementação e gestão da estratégia e programa de segurança da entidade; Ao Director de segurança compete: A gestão integrada de todos os sistemas, operações e medidas de segurança, neles se incluindo o pessoal de segurança privada que, direta ou indiretamente, esteja contratualmente vinculado à referida entidade; O controlo de funcionamento de todos os sistemas de segurança físicos ou eletrónicos existentes e a segurança de dados ou sinais que estes gerem; A articulação com as forças e serviços de segurança e órgãos de polícia criminal; A conservação, em suporte adequado, de todas as plantas das dependências ou instalações da entidade; Outras competências que resultem especialmente de legislação especial ou de autoridade reguladora. 16 Pedro Teixeira Secretário-Geral
17 al. b), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 95.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto b) Sistema de Videovigilância: por câmaras de vídeo para captação e gravação de imagens, monitorizado a partir da central de controlo. Tem por finalidade a proteção de pessoas e bens e prevenção da prática de crimes. Os sistemas referidos devem permitir a identificação de pessoas, bem como permitir a cobertura das zonas ou áreas comuns acessíveis ao público, de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas e controlo de acesso e permanência às referidas áreas. Os sistemas de registo e gravação de imagens devem, preferencialmente, situar-se na central de controlo, sendo obrigatória a conservação das imagens por prazo não inferior a 30 dias. No caso em que se situem na dependência os sistemas de registo e gravação devem situar se em local protegido e de acesso restrito. É aplicável aos locais de acesso ao público a obrigatoriedade de afixação da informação prevista no nº 5 do artigo 31.º da Lei n.º 34/2013, de 16 de maio. A obrigatoriedade do sistema de videovigilância não prejudica a aplicação do regime geral em matéria de proteção de dados previsto na Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro. 17 Pedro Teixeira Secretário-Geral
18 al. c), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 96.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto c) Dispositivo de Segurança e Protecção: Sem prejuízo da instalação de sistemas de alarme que resultem expressamente da presente portaria, as entidades gestoras dos estabelecimentos a que se refere o n.º 2 do artigo 8.º da Lei nº 34/2013, de 16 de maio, devem dispor de local seguro para a realização de operações de transporte de valores. Os sistemas de alarmes instalados devem cumprir os requisitos previstos no n.º 2 do artigo 7.º e corresponderem, no mínimo, ao grau de classificação 3, de acordo com a norma EN , ou equivalente. Portaria nº 273/2013 Artigo 101.º Segurança de operações de transporte de valores Na impossibilidade de existência de área de segurança, deve existir local de estacionamento reservado destinado a cargas e descargas o mais próximo possível do ponto de entrada e saída do vigilante de transporte de valores. 18 Pedro Teixeira Secretário-Geral
19 al. d), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto d) Central de Controlo: 1. A central de controlo, que pode ser única por grupo, deve assegurar a receção centralizada de todos os sinais resultantes dos sistemas de segurança e alarme instalados. 2. A central de controlo deve cumprir os requisitos previstos para as instalações e as medidas de segurança aplicáveis às empresas de segurança privada titulares de Alvará C, devendo o seu funcionamento ser assegurado de forma permanente e contínua por operadores em número adequado aos sistemas a monitorizar, não podendo o seu número ser inferior a Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, a adaptação aos requisitos previstos no número anterior pode ser implementada de forma faseada até 31 de Março de 2016, mediante parecer favorável da Direção Nacional da PSP, resultante de avaliação dos sistemas de segurança implementados. 19 Pedro Teixeira Secretário-Geral
20 al. d), n.º 2 do Art.º 8.º da Lei n.º 34/2013 de 16 de Maio Art. 94.º da Portaria 273/2013 de 20 de Agosto d) Central de Controlo (n.º 2 do Art. 8.º): A central de recepção e monitorização de alarmes deve ainda reunir as seguintes características: a) As paredes que a delimitem devem ter uma categoria de resistência FB2, de acordo com a norma EN 1522 ou equivalente; b) Os vidros existentes devem ser de segurança com nível blindagem BR4, de acordo com a norma EN 1063 ou equivalente; c) As portas de acesso devem possuir sistema de interbloqueamento e ser de acesso condicionado e restrito, possuindo dispositivo de abertura controlado pelos operadores. 20 Pedro Teixeira Secretário-Geral
21 Resumo I. Representatividade / Breve caracterização do sector II. Práticas dos CCs III. Aplicação do RJSP aos CCs IV. Notas finais 21
22 Notas Finais 1 O sector dos está entre os maiores contratadores de serviços de Segurança (Vigilância Humana + Segurança Electrónica) ao nível nacional; 2 O sector dos (APCC) não foi ouvido pela tutela a propósito da inclusão dos Conjuntos Comerciais na Lei 34/2013 de 16 de Maio; 3 O legislador que demonstrou um considerável desconhecimento do funcionamento do sector, não contemplou as boas práticas desta indústria em matéria de Segurança (Security) no RJSP; 22 Pedro Teixeira Secretário-Geral
23 Notas Finais 4 O RJSP pretendeu transpôr para os centros comerciais, os requisitos da Segurança Privada sem atender à realidade específica do sector. Porém, a actividade de Gestão de, não é uma actividade de Segurança Privada; 5 Acreditamos que uma revisão legislativa com a participação do sector, poderá trazer mais valias significativas para todos os intervenientes, na gestão da Segurança Privada dos Conjuntos Comercias. 23 Pedro Teixeira Secretário-Geral
24 OBRIGADO 24 Pedro Teixeira Secretário-Geral APCC t m
O contributo da indústria dos Centros Comerciais para o aperfeiçoamento da Lei da Segurança Privada. Pedro Teixeira. Secretário-geral APCC
O contributo da indústria dos Centros Comerciais para o aperfeiçoamento da Lei da Segurança Privada Pedro Teixeira Secretário-geral APCC 1 Apresentação I. Representatividade / Caracterização II. Avaliação
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.
Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições
Leia maisPág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*
MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho
Leia maisDesafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho
Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação
Leia maisACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias
ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria
Leia maisLegislação. Iluminação de Emergência
Nos estabelecimentos que recebem público e no caso de haver uma interrupção da iluminação normal, é obrigatório existir um sistema de iluminação alternativo, que auxilie as pessoas a procederem à sua evacuação
Leia mais28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor
28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE SEGURANÇA PRIVADA 2007
RELATÓRIO ANUAL DE SEGURANÇA PRIVADA 2007 Julho de 2008 ÍNDICE Índice... 2 Nota Introdutória... 3 1. Introdução... 4 2. Contexto da actividade de Segurança Privada... 5 2.1. Quadro jurídico... 5 2.2. Caracterização
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisEscopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia mais3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil
3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maisEscola Superior de Redes
Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização
Leia maisPERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais
A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO
A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO
Leia maisPrevenção de Acidentes Graves Novo quadro legal. Conferência Prevenção de Acidentes Graves OE, 19 de novembro de 2015
Prevenção de Acidentes Graves Novo quadro legal Conferência Prevenção de Acidentes Graves OE, 19 de novembro de 2015 Prevenção de acidentes graves Objetivo Âmbito nacional Entidades competentes Evolução
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização ALOJAMENTO LOCAL
FTF: PPC/01//16 Versão: 01/ IDENTIFICAÇÃO Representante legal/proprietário/explorador Nº de registo /AL ASSINALAR A MODALIDADE DE Moradia Modalidade Apartamento Estabelecimento de Hospedagem (unidades
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações
Leia maisM U N I C I P I O D E G O U V E I A REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DESPORTIVA DO CAMPO DE FUTEBOL D.AURÉLIA MOURA, EM VILA NOVA DE TAZEM
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DESPORTIVA DO CAMPO DE FUTEBOL D.AURÉLIA MOURA, EM VILA NOVA DE TAZEM PREÂMBULO A área desportiva do Campo de Futebol D. Aurélia Moura em Vila Nova de Tazem foi objeto
Leia maisProcedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA
300.35.01 Segurança Privada CIRCULAR N.º05 /SP/2014 19-03-2014 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE PROVAS DA ESPECIALIDADE DE VIGILANTE DE PROTEÇÃO E ACOMPANHAMENTO PESSOAL PROCEDIMENTOS Referências: - Lei n.º 34/2013,
Leia maisHIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo
Leia maisAssunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing.
Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Porto, 13 de março de 2014 Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de
Leia maisHigiene e Segurança Alimentar
Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de
Leia maisPROJETO DE LEI.../EXECUTIVO/2011
PROJETO DE LEI.../EXECUTIVO/2011 Dispõe sobre a Criação da Guarda Municipal de Santa Maria e dá outras providências. Art. 1 Fica criada a Guarda Municipal de Santa Maria com fundamento na Constituição
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisEscolas de Condução - CAE 85530
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisCódigo de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente
Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisN O T A T É C NI C A Nº 24 / 2013 / M E C / SE C A DI / DPE E
! MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala
Leia maisA Fiscalização do Estacionamento
2010 A Fiscalização do Estacionamento Miguel Marques dos Santos Índice Enquadramento Legal Âmbito Regras Gerais Resumo Conclusões 2 Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro, que aprova
Leia maisResponsabilidades dos Engenheiros em matéria de Segurança no Trabalho
Responsabilidades dos Engenheiros em matéria de Segurança no Trabalho José Eduardo Marçal Seminário A Engenharia e a Emergência Coordenador da Especialização de Segurança no Trabalho na Construção Ordem
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Publicada no DJE n. 167/2011 de 9/9/2011 - p. 4 a 7. RESOLUÇÃO N. 020/2011-PR Revoga a Resolução n. 013/2008-PR Cria e regulamenta a Brigada de Emergência do Poder Judiciário do Estado de Rondônia O PRESIDENTE
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisLeis aprovadas durante a VIII - Legislatura - Maio de 2011- Janeiro 2016
Leis aprovadas durante a VIII - Legislatura - Maio de 2011- Janeiro 2016 Leis aprovadas durante a VIII - Legislatura - Maio de 2011- Julho 2011 Março de 2011/ Julho de 2011 Proposta de Lei de cooperação
Leia maisPROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O SIADAP 2012
PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O Exemplos de objectivos para as carreiras de Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Especialista de Informática e Técnico de Informática 1. Cumprir os
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisDesafios de PLDFT no Mercosul e MoU para disseminar melhores práticas de PLDFT no uso regional de moedas
Os documentos não representam um posicionamento oficial do SGT-4 nem do Banco Central do Brasil. Desafios de PLDFT no Mercosul e MoU para disseminar melhores práticas de PLDFT no uso regional de moedas
Leia maisCOMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO
DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de
Leia maisDespacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)
LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares
Leia maisProcedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos
Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I Caderno de Encargos 1. Especificações: O presente procedimento tem por objecto o fornecimento de serviços de assessoria de imprensa, incluindo, necessariamente,
Leia maisINSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO 1 2 CADASTRO DA ESCOLA 1. Identificação da Escola 2. Níveis e modalidades de ensino oferecidas PRÊMIO NACIONAL DE REFERÊNCIA EM GESTÃO ESCOLAR 2003 INSTRUMENTO DE AUTO -AVALIAÇÃO
Leia maisPROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho
PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação
Leia maisCursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2016/2017
Cursos do Ensino Secundário Rede escolar 2016/2017 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS > Ciências e Tecnologias > Ciências Socioeconómicas > Línguas e Humanidades > Artes Visuais CURSOS PROFISSIONAIS > Técnico
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisO SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública
O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio
Leia maisEstabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção
Legislação Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro Publicada no D.R. n.º 8, I Série-B, de 10 de Janeiro de 2004 SUMÁRIO: Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção TEXTO:
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial
CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Licenciamento industrial Sistema da Indústria Responsável - SIR (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11/5, com entrada em vigor em 1/06/2015) Eng.ª Jaquelina Ventura Albufeira, 12
Leia maisProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.
ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo
Leia maisA Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético
Leia maisCampanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional
Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisPROCEDIMENTO EPI MÍNIMOS NA ÁREA PORTUÁRIA. Todas as entidades cujos colaboradores executem trabalhos na área portuária.
Página: 1 de 5 SUMÁRIO: APLICAÇÃO: Definição dos Equipamentos de Protecção Individual (EPI) mínimos a usar nos vários locais das áreas portuárias dos Portos de Leixões e Viana do Castelo. Todas as entidades
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE
BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento
Leia maisBOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Para a UGT é
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisCâmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo GALP Parque de Gás Almeiriga
Câmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo GALP Parque de Gás Almeiriga MAIO 2011 Índice Parte I 1. Enquadramento geral do plano 1 1.1 Introdução 1 1.1.1 Identificação 1 1.1.2 Descrição
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisAs Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
As Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade IPT Instituto Politécnico de Tomar 20 de Novembro de 2008 Ana Sofia Ferreira - asferreira@ambidata.pt José Pedro
Leia mais1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre.
LEI ANTI-TABACO Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto I Locais onde será proibido fumar 1. Nos locais de trabalho (ou seja, todo o lugar onde o trabalhador se encontra e em que esteja, directa ou indirectamente,
Leia maisAVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL
AVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL Torna-se público que o Município de Gouveia, nos termos do artigo 3º da Portaria nº 254/14 de 9 de Dezembro, vai promover estágios no âmbito do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769
PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 Estabelece critérios para simplificação dos procedimentos relativos à Secretaria Municipal do Urbanismo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,
LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os
Leia maisLANDLAB WWW.LANDLAB.PT CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS. 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1
CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1 NOTA: A REALIZAÇÃO DESTE CURSO ESTÁ SUJEITO AO NÚMERO DE INSCRITOS Para efeitos de Admissão na
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação
Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisPerfil Profissional de Treinador
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau2 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU II O Grau II corresponde ao primeiro nível de formação em que é concedido ao treinador desportivo
Leia mais