Debate sobre a revisão da lei de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Debate sobre a revisão da lei de"

Transcrição

1 Debate sobre a revisão da lei de enquadramento orçamental Seminário integrado no ciclo Sextas da Reforma 10 de janeiro de 2014 Norberto Rosa 1

2 Contributo para o debate sobre a revisão da lei de enquadramento orçamental Objeto, âmbito e valor da lei de enquadramento orçamental O Orçamento na Constituição e a evolução da lei do enquadramento orçamental Princípios e regras orçamentais O equilíbrio orçamental, o princípio da plurianualidade e a gestão flexível Sugestões 2

3 Objeto, âmbito e valor da lei Estabelece as disposições gerais e comuns de enquadramento dos orçamentos e contas de todo o setor público administrativo O Orçamento do Estado abrange os orçamentos dos serviços integrados, dos serviços e fundos autónomos e da segurança social O disposto na lei de enquadramento orçamental tem valor reforçado 3

4 O equilíbrio orçamental Desnecessidade de proceder a alterações constitucionais A lei de enquadramento orçamental é uma lei orgânica de valor reforçado Saldos orçamentais na Constituição não garantem o cumprimento desses saldos Na Alemanha, entre 1970 e 2010, o rácio da dívida aumentou mais de 60 pontos percentuais e o saldo global, excluindo os investimentos, na ótica das contas nacionais, foi negativo em 18 anos 4

5 Rácio da dívida pública Alemanha 5

6 Comparações internacionais Dívida Pública 6

7 Sustentabilidade das finanças públicas (Solvabilidade do Estado) Nível e trajetória do endividamento Capacidade d das Administrações i Públicas gerarem recursos suficientes para fazerem face ao serviço da dívida 7

8 Limites para a dívida pública Pacto Orçamental O valor de referência definido para o rácio da dívida pública é de 60% Sempre que um Estado exceda o valor de referência, a dívida deverá ser reduzida, na parte em excesso, a uma taxa média de um vigésimo por ano Orçamentos nacionais devem estar numa situação de equilíbrio ou excedentária Saldo estrutural com um limite de menos 0,5% do PIB Saldo estrutural é o saldo global corrigido das variações cíclicas e líquido de medidas extraordinárias e temporárias O objetivo é definido no PEC e a médio prazo 8

9 Saldo estrutural Difícil compreensão para o público em geral Verificam-se revisões sistemáticas do seu valor apenas por atualização das perspetivas macroeconómicas futuras A principal função dos saldos corrigidos do ciclo é avaliar a orientação da política orçamental 9

10 Estabilidade da dívida pública O melhor instrumento para garantir a estabilidade da dívida pública é o saldo primário Saldo primário > (taxa de juro - taxa de crescimento nominal do PIB) * rácio da dívida pública Desde que não se verifiquem a ocorrência de despesas não orçamentadas nem a aquisição líquida de ativos financeiros efeito residual 10

11 Rácio da dívida pública 11

12 Rácio da dívida pública Portugal 12

13 Efeito saldo primário 13

14 Efeito snow-ball 14

15 Efeito residual 15

16 Rácio da dívida pública Projeções Pacto Orçamental 16

17 Saldo Primário e Saldo Global Projeções Pacto Orçamental 17

18 Receitas e Despesas Projeções Pacto Orçamental 18

19 Receitas e Despesas Projeções Pacto Orçamental 19

20 Sugestões O saldo primário das administrações públicas deve ser sempre positivo e com um valor que permita a redução gradual do rácio da dívida pública relativamente ao PIB para os valores de referência de 60 por cento 20

21 Rácio da dívida pública Projeções Alternativati 21

22 Saldo Primário e Saldo Global Projeções - Alternativati 22

23 Receitas e Despesas Projeções - Alternativa 23

24 Receitas e Despesas Projeções - Alternativati 24

25 O princípio da plurianualidade O quadro plurianual l define os limites it da despesa da administração central para cada programa orçamental O quadro plurianual l é atualizado anualmente, para os quatro anos seguintes, em consonância com os objetivos estabelecidos no PEC Vários países da União Europeia estabelecem limites máximos para a despesa a médio prazo 25

26 Sugestões No quadro plurianual de programação orçamental devem constar, para os próximos 4 anos, os limites máximos das despesas, sem juros, das administrações públicas desagregados pela Administração Central, Administração Regional e Local e Segurança Social compatíveis com o valor do saldo primário calculado de acordo com um número 2 do art.º 9.º O quadro plurianual de programação orçamental e as Grandes Opções do Plano devem ser elaborados em consonância com os objetivos estabelecidos no Programa de Estabilidade e Crescimento e apresentados à Assembleia da República até 30 de Abril 26

27 Sugestões Os tetos t para a despesa, sem juros, da Administração i Central e da Segurança Social são vinculativos, devendo as dotações orçamentais anuais serem sempre inferiores aos limites das despesas para garantir que as despesas não excedem o valor previsto, devido a acontecimentos inesperados Os tetos para a despesa, sem juros, das Administrações Regionais e Locais, ainda que não vinculativos, estão também subordinados ao estabelecido nos artigos 12.º-A (Endividamento id das regiões autónomas e das autarquias locais) e 87.º (Equilíbrio orçamental e limites de endividamento) 27

28 Gestão flexível Competência dos dirigentes dos Serviços para autorizarem a realização de despesas e o seu pagamento e para praticarem atos administrativos definitivos e executórios A concessão de autorização para a libertação de créditos depende apenas da verificação de cabimento e do cumprimento da obrigação de remessa dos elementos justificativos da despesa 28

29 Alterações orçamentais As transferências de verbas efetuadas no âmbito do funcionamento de cada serviço ou organismo são da competência do respetivo órgão dirigente, com exceção: do reforço de outras despesas por contrapartida de remunerações certas e permanentes das efetuadas com contrapartida em dotações anteriormente reforçadas pela dotação provisional das resultantes de créditos especiais que carecem de autorização dos Ministros das Finanças e da Tutela 29

30 Alterações orçamentais As alterações efetuadas nos orçamentos dos SFA são da responsabilidade dos respetivos órgãos dirigentes, com exceção: de transferências de verbas no âmbito da administração central passivos financeiros aplicação de saldo de gerência que devem ser autorizadas pelos Ministros i das Finanças e da Tutela As que resultem de acréscimo de receitas e despesas são autorizadas apenas pelo Ministro da Tutela 30

31 Sugestões Reduzir a capacidade do Governo restringir anualmente, na lei do Orçamento de Estado ou em outra legislação avulsa, a capacidade de gestão autónoma dos serviços Agregar vários serviços de um Ministério numa única unidade orçamental Dar a possibilidade dos serviços utilizarem, nos anos seguintes, os saldos das dotações orçamentais apurados no final do ano Alterar a designação serviços integrados para serviços com autonomia administrativa, recuperando o conceito plasmado na lei de bases da contabilidade pública 31

32 Sugestões Os pagamentos dos juros e das amortizações da dívida pública, emitida pelo Estado, deverão ser sempre orçamentados e terão prioridade absoluta sobre todas as restantes despesas Simplificar a lei do Orçamento de Estado Terminar com as cativações às dotações orçamentais Revisão global e simplificação da atual lei do enquadramento orçamental 32

33 Questões? 33

34 Anexos 34

35 O Orçamento na Constituição 1976 OGE discrimina apenas as receitas e as despesas na parte respeitante às dotações globais correspondentes às funções e aos Ministérios e Secretarias de Estado 1982 OE discrimina as receitas e despesas, segundo a respetiva classificação orgânica e funcional, pode ser estruturado por programas, e integra o orçamento da SS 1989 OE inclui os orçamentos dos SFA 35

36 O Orçamento na Constituição Ati Artigo 105.º O Orçamento do Estado contém a discriminação das receitas e despesas do Estado, incluindo as dos SFA, e o orçamento da segurança social O Orçamento é elaborado de harmonia com as grandes opções em matéria de planeamento O Orçamento é unitário e especifica as despesas segundo a respectiva classificação orgânica e funcional, podendo ainda ser estruturado por programas OO Orçamento prevê as receitas necessárias ái para cobrir bi as despesas e os critérios que deverão presidir às alterações que poderão ser introduzidas pelo Governo no âmbito de cada programa orçamental 36

37 O Orçamento na Constituição Artigo 106.º A lei do Orçamento é elaborada, ada, organizada, ada, votada e executada, anualmente, de acordo com a respetiva lei de enquadramento, que incluirá o regime atinente à elaboração e execução dos orçamentos dos SFA A proposta de Orçamento é acompanhada de elementos justificativos, dos quais se destacam: a evolução dos principais agregados macroeconómicos a justificação das variações de previsões das receitas e despesas a dívida pública, as operações de tesouraria e as contas do Tesouro a situação dos fundos e serviços autónomos as transferências de verbas para as regiões autónomas e as autarquias locais as transferências financeiras entre Portugal e o exterior e os benefícios fiscais 37

38 O Orçamento na Constituição Artigo 107.º A execução do Orçamento será fiscalizada pelo Tribunal de Contas e pela Assembleia da República, que, precedendo parecer daquele tribunal, apreciará e aprovará a Conta Geral do Estado, incluindo a da segurança social 38

39 Lei doe enquadramento quada e todoo OE A primeira lei é aprovada em 1977 na sequência da entrada em vigor da Constituição de 1976 Em 1983 o orçamento da Segurança Social passa a fazer parte do OE e identifica-se explicitamente a estrutura dos mapas orçamentais, incluindo os programas e projetos com encargos plurianuais, e respetivos anexos informativos 39

40 Enquadramento do OE Em 1991 reforça-se a obrigatoriedade bi i d de integrar no OE todos os organismos públicos da Administração Central Substitui-se i o conceito de saldo corrente por saldo primário no critério de equilíbrio Admite-se a possibilidade d de o Orçamento ser estruturado por programas Define-se a estrutura da Conta Geral do Estado 40

41 Lei do enquadramento orçamental Vincula a elaboração do OE às obrigações decorrentes do Tratado da UE Limita o endividamento das RA aos valores inscritos no OE Desenvolve as normas dos programas orçamentais, das regras de execução orçamental, do controlo orçamental e da responsabilidade financeira. 41

42 Lei da estabilidade orçamental Em 2001 verificou-se o incumprimento do Tratado de Maastricht Em 2002 aprova-se a lei da estabilidade orçamental como lei orgânica integrada na lei do enquadramento orçamental. A lei do Orçamento passa a estabelecer limites específicos de endividamento e de transferências do OE de montante inferior àquele que resultaria das leis financeiras especialmente aplicáveis a cada subsector 42

43 Lei do enquadramento orçamental Em 2004 passa a ser obrigatória a apreciação da revisão anual do PEC pela AR Antecipa para 30 de Abril a data de apresentação da lei das GOP, a qual é discutida em simultâneo com o debate de orientação da política orçamental. 43

44 Lei do enquadramento orçamental Em 2011 o Governo passa a apresentar à AR o quadro plurianual de programação orçamental Alarga-se o conceito de SFA às EP que tenham sido incluídas no SPA pelo INE Define-se limites para o saldo corrigido dos efeitos cíclicos e das medidas temporárias Cria-se o Conselho das Finanças Públicas Regula-se o processo de orçamentação ç de base zero. 44

45 Lei do enquadramento orçamental Em 2013 estabelecem-se as regras do saldo orçamental estrutural t e os limites it da dívida pública de acordo com as normas do Pacto Orçamental 45

46 Princípios orçamentais Anualidade e plurianualidade Equidade intergeracional Unidade e universalidade Orçamento Bruto/ não compensação Não consignação Estabilidade orçamental Solidariedade recíproca Transparência orçamental Sustentabilidade Economia, eficiência e eficácia Responsabilidade Publicidade 46

47 Regras orçamentais Especificação Equilíbrio orçamental Gestão por objetivos Execução orçamental Alterações orçamentais Controlo orçamental Instrumentos de gestão Conselho das finanças públicas 47

O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL

O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL ARTIGO 108.º 1. A lei do orçamento, a votar anualmente pela Assembleia da República, conterá:

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro. GESTÃO FINANCEIRA A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO CCDRCentro 2011 Matriz da acção de formação O MODELO FINANCEIRO DAS FREGUESIAS

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte: Lei Nº 8/1990 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1º Objecto 1

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS. PLANO DE ACTIVIDADES 4.ª Sessão Legislativa

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS. PLANO DE ACTIVIDADES 4.ª Sessão Legislativa COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS PLANO DE ACTIVIDADES 4.ª Sessão Legislativa I Enquadramento e âmbito. A competência da Comissão de Finanças centra-se na apreciação das questões de natureza orçamental

Leia mais

Circular, Série A N.º 1311

Circular, Série A N.º 1311 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais

Leia mais

Secretaria De Estado Da Fazenda

Secretaria De Estado Da Fazenda Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 30/2007/A de 27 de Dezembro de 2007

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 30/2007/A de 27 de Dezembro de 2007 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 30/2007/A de 27 de Dezembro de 2007 Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de 2008 A Assembleia Legislativa

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE)

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

Tribunal de Contas. A Função de Controlo do. Tribunal de Contas

Tribunal de Contas. A Função de Controlo do. Tribunal de Contas A Função de Controlo do Tribunal de Contas Estrutura e Organização do Tribunal de Contas Modalidades de Controlo Recomendações do Tribunal de Contas A Responsabilidade Financeira - Modalidades de Controlo

Leia mais

O orçamento é conhecido como uma peça que contém a aprovação prévia da despesa e da receita para um período determinado 1.

O orçamento é conhecido como uma peça que contém a aprovação prévia da despesa e da receita para um período determinado 1. 1. ORÇAMENTO PÚBLICO - Constituição Federal arts. 163 a 169; - Lei 4320/64 Lei Orçamentária; - Lei de Responsabilidade Fiscal LRF LC 101/2000. ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento é conhecido como uma peça que

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2015/A de 13 de Fevereiro de 2015

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2015/A de 13 de Fevereiro de 2015 GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2015/A de 13 de Fevereiro de 2015 EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA 2015 Em execução do disposto no artigo 43.º do

Leia mais

ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)

ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear

Leia mais

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei n.º /2012. de Dezembro

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei n.º /2012. de Dezembro REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Lei n.º /2012 de de Dezembro O Orçamento do Estado para 2012 materializa a política financeira do Governo, em conformidade com os objectivos do Plano Económico e Social (PES) -

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

Governo do Estado do Amazonas

Governo do Estado do Amazonas LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Regime financeiro das Freguesias e deveres de informação

Regime financeiro das Freguesias e deveres de informação Cooperação técnica entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro Sessão de análise e debate Regime financeiro das Freguesias e deveres de informação CCDRCentro 2014 PROGRAMA 1. Síntese evolutiva das finanças

Leia mais

EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS

EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,

Leia mais

GLOSSÁRIO. Bens Públicos são bens produzidos pelo Estado e que satisfazem necessidades colectivas;

GLOSSÁRIO. Bens Públicos são bens produzidos pelo Estado e que satisfazem necessidades colectivas; GLOSSÁRIO Alterações orçamentais qualquer modificação produzida em uma ou mais dotações orçamentais na tabela de despesa de qualquer serviço ou unidade orgânica do sector público, incluindo projectos;

Leia mais

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016. Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance

Leia mais

Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Estado do Espírito Santo

Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Estado do Espírito Santo Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Estado do Espírito Santo Assembleia Legislativa Vitória-ES, 18 de maio de 2015. Secretaria de Estado da Fazenda SUMÁRIO. 1. Expondo a lógica das contas estaduais

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos

Leia mais

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS Evolução da legislação relevante em matéria orçamental A legislação orçamental portuguesa tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos uma evolução, para a qual

Leia mais

O Orçamento Público e o Cidadão

O Orçamento Público e o Cidadão O Orçamento Público e o Cidadão Rogério Grof Entendendo o Orçamento Público A importância do Orçamento Público p/ o Cidadão Compreendendo o ciclo orçamentário no Brasil Interpretando o PPA Interpretando

Leia mais

DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A:

DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A: DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROFESSOR DOUTOR RENATO GONÇALVES PROFESSOR DOUTOR NUNO CUNHA RODRIGUES PROFESSOR DOUTOR MIGUEL SOUSA FERRO PROFESSOR

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova. SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 Ementa: Aprova o Orçamento da UFPE para exercício de 2006, e dá outras providências. Os CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES DA UNIVERSIDADE

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

ORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar.

ORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar. ORÇAMENTO PÚBLICO O QUE É PLANEJAR Planejar é o contrário de improvisar. PPA Plano Plurianual SE PLANEJA PARA: Estabelecer prioridades. Otimizar recursos. Se programar no tempo e no espaço. Se definir

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 9/79 19 de Março de 1979 SUMÁRIO: Relativa às bases do ensino particular e cooperativo NÚMERO: 65/79 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 423 a 425 Assembleia da República LEI N.º 9/79

Leia mais

Circular Informativa n.º X/2011

Circular Informativa n.º X/2011 N.º 3/UORPRT/2011 Circular Informativa n.º X/2011 Data: 10.01.2011 CIRCULAR de 6 de Janeiro INFORMATIVA de 2011 Para: Serviços e Estabelecimentos do Ministério da Saúde. Assunto: Lei do Orçamento de Estado

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de

Leia mais

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO 31 março2013 CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos / Aplicações Financeiras 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Limites do Endividamento 8 Endividamento

Leia mais

Estatutos do Conselho das Finanças Públicas

Estatutos do Conselho das Finanças Públicas Estatutos do Conselho das Finanças Públicas (www.cfinpub.org) Grupo de Trabalho: António Pinto Barbosa Teodora Cardoso João Loureiro Lisboa, 6 de Abril de 2011 INTRODUÇÃO 1. Nos primeiros dias de Janeiro

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

HISTÓRICO E PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ORÇAMENTO PÚBLICO E O SEU CICLO

HISTÓRICO E PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ORÇAMENTO PÚBLICO E O SEU CICLO HISTÓRICO E PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ORÇAMENTO PÚBLICO E O SEU CICLO Orçamento público enquanto processo é composto por um conjunto de ferramentas de planejamento e execução das políticas públicas

Leia mais

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 II SÉRIE Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 796-B/2013: Despacho que aprova as tabelas de retenção na

Leia mais

A Contabilidade como fator de transparência na Administração Pública. Oportunidades do SNC - AP. Paula Gomes dos Santos

A Contabilidade como fator de transparência na Administração Pública. Oportunidades do SNC - AP. Paula Gomes dos Santos A Contabilidade como fator de transparência na Administração Pública Oportunidades do SNC - AP Paula Gomes dos Santos Oportunidades do SNC AP Implementar a base de acréscimo na contabilidade e relato financeiro

Leia mais

GUIA DO ACOMPANHAMENTO

GUIA DO ACOMPANHAMENTO GUIA DO ACOMPANHAMENTO ÍNDICE A. Introdução... 2 B. Procedimento regular de acompanhamento... 2 1. Periodicidade... 2 2. Documentos... 2 C. Sumário executivo e formulário... 3 1. Identificação da candidatura...

Leia mais

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José

Leia mais

Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo COMISSÃO DE FINANÇAS, ECONOMIA, ORÇAMENTO, FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E TOMADA DE CONTAS RELATÓRIO

Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo COMISSÃO DE FINANÇAS, ECONOMIA, ORÇAMENTO, FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E TOMADA DE CONTAS RELATÓRIO RELATÓRIO Através das Mensagens nº 255/15 encaminhada pelo Ex- Governador do Estado do Espírito Santo Paulo César Hartung Gomes. Encaminhada a esta Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 400/15, que

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional De acordo com o material estudado, responda as seguintes questões a seguir. 1. Identifique nas frases

Leia mais

Informe 2 Novembro de 2008

Informe 2 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 2 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2009 SOBRE ALGUNS SECTORES SOCIAIS-CHAVE? As Questões O processo de orçamentação

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 18.12.2014

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 18.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10219 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Assistência Técnica» do apoio do Fundo

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande 1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,

Leia mais

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO ^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e

Leia mais

ÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13

ÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13 CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA...................................... 13 1.1 Características......................................... 15 1.2 Princípios contabilísticos..................................

Leia mais

PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 1 Prof. MSc JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA CONTADOR PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM AUDITORIA EXTERNA

Leia mais

REGRA DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL. 1 - Os orçamentos das entidades do setor local preveem as receitas necessárias para cobrir todas as despesas.

REGRA DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL. 1 - Os orçamentos das entidades do setor local preveem as receitas necessárias para cobrir todas as despesas. 1/15 REGRA DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL 1. Enquadramento genérico 1.1. No art. 40º da Lei n.º 73/2013, de 3/set ( RFALEI ) 1, sob a epígrafe Equilíbrio orçamental, prevê-se o seguinte: 1 - Os orçamentos das

Leia mais

Relatório de Endividamento e Disponibilidades

Relatório de Endividamento e Disponibilidades Relatório de Endividamento e Disponibilidades Dezembro 2014 DMAG DMAG DFP DFP DPCO DPCO ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da

Leia mais

TCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade

TCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade TCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova referentes à contabilidade pública. A respeito do campo de aplicação e dos objetivos da contabilidade pública,

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

Perguntas ao Primeiro-Ministro sobre a Caixa Geral de Depósitos

Perguntas ao Primeiro-Ministro sobre a Caixa Geral de Depósitos Perguntas ao Primeiro-Ministro sobre a Caixa Geral de Depósitos A Caixa Geral de Depósitos é o banco público e o maior banco nacional. Nas ultimas semanas têm surgido na comunicação social, com crescente

Leia mais

Proposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios

Proposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios Proposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios Grupo Técnico de Padronização de Relatórios GTREL BRASÍLIA Abril, 2014 Acórdão TCU nº 1.776/2012 Acórdão TCU nº

Leia mais

Política Anual de Investimentos

Política Anual de Investimentos Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Marabá Paulista

Prefeitura Municipal de Marabá Paulista LEI N.º 1.274/2013 De 31 de Dezembro de 2012. DISPÕE SOBRE: Estima a Receita e Fixa a despesa do município de Marabá Paulista, para o exercício financeiro de 2013, e da outras providências. HAMILTON CAYRES

Leia mais

---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em. suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o

---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em. suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o 1 CONTRATO DE EMPREITADA ---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o presente contrato de empreitada

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUBI - PE CNPJ; 11.040.896/001-59 GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL 869/2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUBI - PE CNPJ; 11.040.896/001-59 GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL 869/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUBI - PE CNPJ; 11.040.896/001-59 GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL 869/2015 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE IPUBI PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016. O PREFEITO

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Lei de Responsabilidade Fiscal: implementação e resultados Dra. Selene Peres Peres Nunes Assessora Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoG 10 de setembro de 2002 O QUE É A LEI DE RESPONSABILIDADE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Analista de Planejamento e Orçamento/MP

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Analista de Planejamento e Orçamento/MP Contabilidade Aplicada ao Setor Público Pessoal, vou comentar as questões da prova. 81. De acordo com o Decreto n. 93.872, de 1986, a cooperação financeira da União a entidade pública ou privada far-se-á

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

Função Fiscalizadora

Função Fiscalizadora Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016. Série. Número 3

JORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016. Série. Número 3 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Série 3.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Despacho n.º 2/2016 Aprova as tabelas

Leia mais

INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO

INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO ( Artº 33º, do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 119/83, de 25 de

Leia mais

Faculdade de Farmácia

Faculdade de Farmácia Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5) Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho

Leia mais

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 294 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 294 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de julho de 2016 (OR. en) 11043/16 ECOFIN 696 UEM 267 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 7 de julho de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

Orçamento Público: Teoria e Prática

Orçamento Público: Teoria e Prática Orçamento Público: Teoria e Prática MARCELO DANTAS GESTOR GOVERNAMENTAL ESPECIALIDADE Planejamento, Orçamento e Gestão Marcelo.dantas@seplag.pe.gov.br Fone: 3182-3850 EMENTA DO CURSO: AULA 1 AULA 2 AULA

Leia mais

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

ALINHAMENTO TÉCNICO E PEDAGÓGICO EM DEMONSTRATIVOS FISCAIS

ALINHAMENTO TÉCNICO E PEDAGÓGICO EM DEMONSTRATIVOS FISCAIS Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação ALINHAMENTO TÉCNICO E PEDAGÓGICO EM DEMONSTRATIVOS FISCAIS Resultado Primário e Resultado Nominal Programa

Leia mais

NORMA DE HORA EXTRAORDINÁRIA - NOR 310

NORMA DE HORA EXTRAORDINÁRIA - NOR 310 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: HORA EXTRAORDINÁRIA COD: NOR 310 APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 215, de 28/05/2012 NORMA DE HORA EXTRAORDINÁRIA - NOR 310 1/13 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 02 2.

Leia mais