Circular, Série A N.º 1311
|
|
- Evelyn Salvado Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais a remeter à Direcção- Geral do Orçamento, pelos serviços e fundos autónomos. INSTRUÇÕES: As que a seguir se transmitem, aprovadas por despacho de 16 de Junho de Sua Excelência o Secretário de Estado do Orçamento. Em cumprimento do decreto-lei que estabelece as normas indispensáveis à execução do Orçamento do Estado para 2004, devem os serviços e fundos autónomos remeter mensalmente, até ao 1.º dia útil do mês seguinte àquele a que respeitam, todas as alterações orçamentais... (alínea c) do n.º 1 do art. 35.º do Decreto-Lei n.º 57/2004, 19 de Março). Esta informação deverá ser prestada à Direcção-Geral do Orçamento em suporte informático, tendo por referência os mapas relativos às alterações orçamentais previstos no Plano Oficial de Contabilidade Pública ou planos sectoriais, procedimento idêntico ao já utilizado para o envio dos dados de execução orçamental, desde Julho do ano transacto. 1. Neste sentido a prestação da informação relativa às alterações orçamentais, em suporte informático, pode revestir uma das duas formas seguintes, disponíveis no endereço
2 Lançamento das alterações orçamentais, em módulo específico da aplicação SIGO- SFA, que funcionará on-line e que virá a ser disponibilizado em 24 de Junho, ou; 1.2. Através de ficheiro produzido pelo próprio sistema informático do organismo, o qual deverá ser parametrizado pela software house fornecedora desse sistema, tendo para o efeito que observar a estrutura de ficheiro a definir pela Direcção-Geral do Orçamento conjuntamente com o Instituto de Informática do Ministério das Finanças. 2. Atendendo à data em que serão disponibilizadas as condições para o envio das alterações orçamentais em suporte informático, e que esse envio se reportará ao período de Abril a Junho do ano em curso, dilata-se, a título excepcional, o prazo definido na alínea c) do n.º 1 do art. 35.º do Decreto-Lei n.º 57/2004, de 19 de Março, para 9 de Julho próximo. 3. O envio, em suporte informático, dispensará os organismos autónomos da remessa à respectiva Delegação da Direcção-Geral do Orçamento, dos processos de alteração orçamental, com excepção daqueles que careçam da autorização do Ministro das Finanças, nos termos do decreto-lei que estabelece as regras gerais a que devem obedecer as alterações orçamentais da competência do Governo. 4. Regras e procedimentos a observar na organização e lançamento das alterações: 4.1. A tipificação das Alterações Orçamentais, explicitada no quadro seguinte, abrange a forma e a sua especificação:
3 - 3 - FORMA DA ALTERAÇÃO ESPECIFICAÇÃO INCIDÊNCIA SOBRE RECEITA/DESPESA VALIDAÇÃO A APLICAR PELO SISTEMA ALTERAÇÃO VERTICAL Inscrição/Reforço e Anulação Incrição/Reforço Anulação Receita ou Somatório Inscrições/Reforços = Somatório Anulações Receita ou Receita ou ALTERAÇÃO HORIZONTAL Receita ou Somatório Inscrições/Reforços = Somatório Anulações CRÉDITO ESPECIAL Receita e Inscrições/Reforços na Receita = Inscrições/Reforços na CATIVAÇÃO Lei do Orçamento do Estado Decreto-Lei de Execução Orçamental Outros DESCATIVAÇÃO Quanto à forma, as alterações orçamentais podem revestir a seguinte natureza: Alteração vertical inclui as transferências de verbas consubstanciadas na inscrição ou reforço de dotação(ões), com contrapartida em anulação de outra(s) dotação(ões). Esta figura poderá também abranger alterações que envolvam apenas reforços ou apenas anulações; Alteração horizontal - transferências de verbas entre actividades, ou entre fontes de financiamento, quando não impliquem a modificação das dotações orçamentais apresentadas por classificação orgânica, económica, funcional e por programas e medidas; Por analogia, as formas anteriores serão aplicadas também à receita sempre que se verifiquem alterações de natureza idêntica; Crédito especial - inscrição ou reforço de dotações de despesa com compensação em acréscimo de receitas;
4 - 4 - Modificação da dotação disponível operada através de Cativação ou Descativação Quanto aos procedimentos a observar na organização e lançamento das alterações: De âmbito geral: a) Dever-se-á começar por identificar a forma que a alteração orçamental assumirá. Cada alteração deverá corresponder apenas a uma das formas definidas na tabela anterior; b) No caso de se tratar de Alteração Vertical ou de Cativação, haverá que proceder à respectiva especificação, indicando, no primeiro caso, se se trata de: - inscrição/reforço com contrapartida em anulação; - apenas de uma inscrição/reforço, ou; - apenas de uma anulação. Quando se trate de cativação, haverá que identificar o tipo de normativo legal que lhe dá cobertura; c) No caso em que a alteração orçamental assume a forma de Alteração Vertical ou Alteração Horizontal, haverá que indicar se a mesma incide sobre a receita ou sobre a despesa, já que o Crédito Especial terá forçosamente incidência sobre a Receita e a e a Cativação/Descativação apenas sobre esta última. A título de exemplo, destaca-se, pela sua especificidade, o tratamento a dar à integração do saldo da gerência anterior, quando se verifique: - Apenas a sua integração sem aplicação em despesa; - A aplicação parcial em despesa. No primeiro caso, estamos perante uma alteração vertical ( inscrição/reforço ) com incidência apenas na receita. No segundo, para além da alteração referida, ao nível da receita, verificar-se-á a correspondente alteração vertical na despesa ( inscrição/reforço ).
5 - 5 - d) Por último, recorda-se que as alterações orçamentais só deverão ser lançadas no sistema informático após obtida a competente autorização Relativos à periodicidade: a) As alterações orçamentais serão objecto de numeração sequencial atribuída automaticamente pelo sistema, dentro de cada ano económico; b) Sendo a divulgação das alterações orçamentais efectuada com uma periodicidade trimestral, o procedimento que permite cancelar (anular) uma alteração orçamental, apenas poderá ser efectuado se respeitar ao mesmo trimestre. Caso contrário, o organismo deverá proceder ao seu estorno através de uma nova alteração orçamental; c) Dado que a prestação desta informação é feita numa base mensal: i) O que determina o enquadramento das alterações em determinado mês, é a data em que a informação é assumida pelo SIGO-SFA, ou seja: - a data em que é concluído o lançamento da alteração no módulo on-line, ou, - alternativamente, a data em que ocorre a recepção do ficheiro das alterações produzido pelo sistema informático do próprio organismo autónomo; ii) Dever-se-á assegurar que o lançamento das alterações orçamentais ocorra no mês em que é obtida a adequada autorização. Desta forma, pretende-se evitar incongruências entre a informação reportada pelo organismo, no que se refere às alterações orçamentais (a enviar até ao primeiro dia útil do mês seguinte) e a informação referente à execução orçamental, (a enviar até ao vigésimo dia do mês seguinte), tendo presente que os pagamentos não poderão exceder a respectiva dotação, considerada esta ao nível mais desagregado do orçamento De articulação entre o módulo das alterações e o da execução orçamental do sistema SIGO-SFA.
6 - 6 - a) Assumindo o módulo das alterações um carácter de complementaridade relativamente ao da execução orçamental, o orçamento corrigido de cada organismo autónomo resultará do orçamento inicial modificado pelas alterações entretanto lançadas, deixando de se proceder ao seu registo directo no módulo da execução; b) A inscrição de previsões de receita ou de dotações de despesa não incluídas em orçamento, deixará de ser efectuada no módulo da execução orçamental passando exclusivamente a efectuar-se mediante alteração orçamental, no respectivo módulo das alterações. Direcção-Geral do Orçamento, em 23 de Junho de O DIRECTOR-GERAL, (Francisco Onofre)
CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364
Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte:
Lei Nº 8/1990 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1º Objecto 1
Leia maisO ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL
O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL ARTIGO 108.º 1. A lei do orçamento, a votar anualmente pela Assembleia da República, conterá:
Leia maisMinistério das Finanças
Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por
Leia maisCAPÍTULO V INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DA CONTA DO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURANCA SOCIAL
CAPÍTULO V INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DA CONTA DO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURANCA SOCIAL SECÇÃO I DAS INSTRUÇÕES A conta anual da Segurança Social será elaborada nos termos da alínea
Leia maisCIRCULAR SÉRIE A N.º 1363
Direcção Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1363 ASSUNTO: Instruções complementares ao Decreto Lei de Execução Orçamental para 2011 A presente Circular
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.
GESTÃO FINANCEIRA A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO CCDRCentro 2011 Matriz da acção de formação O MODELO FINANCEIRO DAS FREGUESIAS
Leia maisCARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
Leia maisCIRCULAR NORMATIVA. Melhorar os tempos de resposta no acesso à cirurgia programada;
N. 12/2016/DPS-UGA/ACSS DATA: 19-05-2016 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde (ARS), Unidades Locais de Saúde EPE, Hospitais EPE, SPA, PPP e entidades convencionadas no âmbito do
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2015/A de 13 de Fevereiro de 2015
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 3/2015/A de 13 de Fevereiro de 2015 EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA 2015 Em execução do disposto no artigo 43.º do
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 30/2007/A de 27 de Dezembro de 2007
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 30/2007/A de 27 de Dezembro de 2007 Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de 2008 A Assembleia Legislativa
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisOutras Alterações ao Código do Trabalho
Outras Alterações ao Código do Trabalho CLÁUDIA DO CARMO SANTOS de de 2012 ÍNDICE CONTRATO DE TRABALHO DE MUITO CURTA DURAÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO TRABALHO SUPLEMENTAR OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO À ACT RENOVAÇÃO
Leia maisDecreto nº 72/99 de 12 de Outubro
Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Regulamento da Lei nº 12/97, de 31 de Maio Lei do Recenseamento Geral da População e Habitação Com a aprovação da Lei nº 12/97, de 31 de Maio, Lei de Bases do Recenseamento
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisNORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR
1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisFornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço
Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação. Declaração de Rendimentos para a Segurança Social
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Declaração de Rendimentos para a Segurança Social Versão 6.0-2009 ÍNDICE 1 OBJECTIVO 3 2 TRATAMENTOS PRÉVIOS 3 2.1
Leia maisREGRA DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL. 1 - Os orçamentos das entidades do setor local preveem as receitas necessárias para cobrir todas as despesas.
1/15 REGRA DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL 1. Enquadramento genérico 1.1. No art. 40º da Lei n.º 73/2013, de 3/set ( RFALEI ) 1, sob a epígrafe Equilíbrio orçamental, prevê-se o seguinte: 1 - Os orçamentos das
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisMedida CHEQUE-FORMAÇÃO
Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE
Leia maisSERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisGUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisINFORMAÇÃO ESTATÍSTICA A REMETER PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO FIXO DE TELEFONE (SFT)
Esta informação encontra-se publicada no sítio da Anacom na Internet em: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=206592 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA A REMETER PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO FIXO DE TELEFONE
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisGLOSSÁRIO. Bens Públicos são bens produzidos pelo Estado e que satisfazem necessidades colectivas;
GLOSSÁRIO Alterações orçamentais qualquer modificação produzida em uma ou mais dotações orçamentais na tabela de despesa de qualquer serviço ou unidade orgânica do sector público, incluindo projectos;
Leia maisServiços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante
Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como
Leia maisNOME DA TABELA: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
76 5.3.14. Balancetes de Receitas Orçamentárias: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS NOME DO ARQUIVO: BR201001.BAL TIPO DE DOCUMENTO: 301 1. Tipo do Documento 2. Código do Município 3. Exercício do Orçamento
Leia maisDebate sobre a revisão da lei de
Debate sobre a revisão da lei de enquadramento orçamental Seminário integrado no ciclo Sextas da Reforma 10 de janeiro de 2014 Norberto Rosa 1 Contributo para o debate sobre a revisão da lei de enquadramento
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define
Leia maisGUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pagamento de Contribuições Entidade Empregadora (2015 v4.05) PROPRIEDADE
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisAlargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisFaculdade de Farmácia
Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997
Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de
Leia maisCircular Informativa n.º X/2011
N.º 3/UORPRT/2011 Circular Informativa n.º X/2011 Data: 10.01.2011 CIRCULAR de 6 de Janeiro INFORMATIVA de 2011 Para: Serviços e Estabelecimentos do Ministério da Saúde. Assunto: Lei do Orçamento de Estado
Leia maisEstágios da Despesa Pública
Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei n.º /2012. de Dezembro
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Lei n.º /2012 de de Dezembro O Orçamento do Estado para 2012 materializa a política financeira do Governo, em conformidade com os objectivos do Plano Económico e Social (PES) -
Leia maisPROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas.
PROGRAMA MODELAR 1. No âmbito do Programa Modelar é possível apresentar uma candidatura só para a componente de construção, responsabilizando-se, no entanto, a Instituição, por mobilar e equipar a unidade
Leia maisObjeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO. Procuradoria-Geral da República AVISO
MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria-Geral da República CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO AVISO Nos termos do artigo 133.º, n.º 2 do Estatuto do Ministério Público (Lei n.º 60/98, de 27 de agosto) e do
Leia maisLinha de Crédito PME Investe V
Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha
Leia mais2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9
II SÉRIE Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 796-B/2013: Despacho que aprova as tabelas de retenção na
Leia maisAs diferenças encontram-se sublinhadas e a vermelho. 1 de 6
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA NOTA INTRODUTÓRIA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o disposto na Portaria 375/2003, de 10 de Maio,
Leia maisO Prefeito Municipal de Divinópolis, Vladimir de Faria Azevedo, no uso de suas atribuições legais,
PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS DECRETO Nº. 10.496 INSTITUI A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS PRESTADOS E TOMADOS POR MEIO DE SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO TRIBUTÁRIA E A NOTA FATURA DE LOCAÇÃO, REGULAMENTA
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisRegulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica
Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Artigo 1.º - Objeto O presente regulamento estabelece os termos e as condições de atribuição dos apoios relativos a publicações científicas realizadas
Leia maisÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13
CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA...................................... 13 1.1 Características......................................... 15 1.2 Princípios contabilísticos..................................
Leia maisCartão Millennium bcp Free Refeição
Cartão Millennium bcp Free Refeição Reduza custos na Empresa, aumentando o rendimento disponível dos seus Colaboradores Mar.2012 ÍNDICE 1. Características Pág. 3 2. Vantagens Fiscais Pág. 4 3. Utilização
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho
S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho Apesar do investimento feito desde 1985 na formação de docentes habilitados para Educação Especial, as escolas da Região Autónoma
Leia maisRegulamento da Loja Solidária da Cáritas
Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Capítulo I Disposições Gerais Artº 1º (Âmbito) O presente Regulamentos estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da Cáritas Diocesana de Portalegre
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 Publicada no DOE 8966, de 27.05.2013 SÚMULA: Estabelece procedimentos relativos à retificação de arquivos referentes à EFD - Escrituração Fiscal Digital para contribuintes
Leia maisMANUAL DE CONTROLO INTERNO
MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 11 Ed. Rev. Data Autor 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. UACI
Leia maisDescrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo.
Versão: 1 Data: 30-09-12 Pág: 1/7 1. OBJECTIVO Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 2. ÂMBITO Certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 3.
Leia maisArt. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.
LEI Nº 656, DE 28 DE MARÇO DE 1994. Publicado no Diário Oficial nº 329 Modifica a Lei nº 308, de 17 de outubro de 1991, e dá outras providências. Faço saber que o Governador do Estado do Tocantins adotou
Leia maisArtigo 1º [Concurso O seu Banco num smartphone O seu Banco num smartphone Artigo 2º [Destinatários do Concurso]
Artigo 1º [Concurso O seu Banco num smartphone ] a) O requerente pretende levar a efeito um concurso publicitário por sorteio com a denominação O seu Banco num smartphone. b) O concurso tem por objectivo
Leia maisINFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA - IES DECLARAÇÃO ANUAL. PERGUNTAS & RESPOSTAS Anexo I. Formulários ANEXO I
Formulários ANEXO I 192) UM EMPRESÁRIO INDIVIDUAL, APESAR DE REUNIR AS CONDIÇÕES PARA ESTAR ENQUADRADO NO REGIME SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO EM IRS, OPTOU POR TER CONTABILIDADE ORGANIZADA. DEVE ENTREGAR
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia mais1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance
Leia maisRegulamento Administrativo
Regulamento Administrativo Í N D I C E 1. Preçário dos serviços obrigatórios e facultativos 2. Pagamentos 2.1. Condições gerais 2.2. Periodicidade dos pagamentos 2.3. Serviços obrigatórios 2.4. Inscrição
Leia maisRegulamento Vote nos Melhores
Regulamento Vote nos Melhores Artigo 1.º Objecto 1. O Regulamento Vote nos Melhores estabelece a forma como se irá desenvolver a votação para atribuição dos Prémios anuais e mensais Individuais, nas categorias
Leia mais1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso
PROPOSTAS DO M.E. O Ministério da Educação (ME) tem vindo, no âmbito do processo negocial que se iniciou em Março, a apresentar um conjunto de propostas às organizações sindicais representativas dos docentes.
Leia maisPAGAMENTO DE IMPOSTOS
PAGAMENTO DE IMPOSTOS Guia de Apoio Julho de 2014 DMK Enquadramento A Direcção Nacional de Impostos (DNI), entidade afecta ao Ministério das Finanças (MINFIN), criou o Portal do Contribuinte que permite
Leia maisFAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação
FAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação 1. Quais as respostas sociais excluídas do âmbito de aplicação da circular n.º 5? Consideram-se excluídas do âmbito
Leia maisDECLARAÇÃO PERIÓDICA
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO PERIÓDICA 01 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL Prazo da declaração 03 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO SERVIÇO DE FINANÇAS COMPETENTE (art.
Leia mais2.- Será Reaberta as Inscrições no período de 08 de abril de 2016 as 17h a 28 de abril as 12h, conforme disposto nos itens a seguir:
A Prefeitura Municipal de Monte Azul Paulista Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto
Leia maisrepasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,
PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União
Leia mais17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem
17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem Contas à Ordem Standard Conta Mais Ordenado Remuneração Conta Bankinter (idade igual ou superior a 18 anos)
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO MINISTERIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Diploma Ministerial Nº 3 /2004 de 5 de Maio DIPLOMA SOBRE A ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO, E FUNCIONAMENTO DO SECRETARIADO
Leia maisANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO
ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisENCERRAMENTO DE SALDOS (ZERAMENTO) DAS CONTAS DE RESULTADO
ENCERRAMENTO DE SALDOS (ZERAMENTO) DAS CONTAS DE RESULTADO As contas de resultado são contas de saldo periódico. Ao final de cada período contábil (apuração de resultado), seus saldos devem ser encerrados.
Leia maisCircular n.º 6/2009 Série II
Proc. 3.2.1/1-1/2009-DSIVAVA S99(16) 2008 - DSRA Circular n.º 6/2009 Série II Assunto: IVA vendas efectuadas a exportadores nacionais. Instruções de aplicação do regime de isenção previsto no artigo 6.º
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisObjecto... 2. Âmbito... 2. Valor da taxa... 2. Período de validade... 3. Embarcações estrangeiras... 3. Entidades competentes... 3
Decreto-Lei n.º 12/97, de 16 de Janeiro (Rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 6-B/97, publicada no DR, I-A, 1.º supl, n.º 75, de 31 de Março de 1997 e alterado pela Portaria n.º 135/2000,
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAETITÉ GABINETE DO PREFEITO
ESTADO DA BAHiA DECRETO Ne 073, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. "REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS PARA ESCRITURAÇÃO FISCAL E RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS DE FORMA ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ E DÁ
Leia maisTCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade
TCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova referentes à contabilidade pública. A respeito do campo de aplicação e dos objetivos da contabilidade pública,
Leia maisConcordata de 2004. Artigo 26
Concordata de 2004 Artigo 26 1. A Santa Sé, a Conferência Episcopal Portuguesa, as dioceses e demais jurisdições eclesiásticas, bem como outras pessoas jurídicas canónicas constituídas pelas competentes
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisDECRETO Nº3172 DE 10 DE JULHO DE 2013
DECRETO Nº3172 DE 10 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a realização anual de Encontro de Carros Antigos, denominado Guararema Classic Cars Maestro Fernando Tancredi e dá outras providências. O Senhor MARCIO
Leia maisDispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE
terça-feira, 3 de maio de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (80) 31- Resolução SE 29, de 2-5-2016 Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar
Leia maisROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À CULTURA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENADORIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À
Leia maisI Extintores Termos e condições 1
I Extintores Termos e condições 1 Termos e Condições Informação sobre ISOFT de Isabel Susana Leal de Brito, em conformidade com o estabelecido no artigo 10º do Decreto-Lei nº 62/2009, de 10 de Março, que
Leia maisUNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)
Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho
Leia mais