O QUE É ARTE? Será que elas devem ser a expressão dos sentimentos do artista? Será que estas duas alternativas se excluem ou se complementam?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O QUE É ARTE? Será que elas devem ser a expressão dos sentimentos do artista? Será que estas duas alternativas se excluem ou se complementam?"

Transcrição

1 O QUE É ARTE? Daiane Cristina Faust Organizadores: Artur Bezzi Günther, Daiane Cristina Faust, Denise Maria Rosa dos Santos, Eduardo Antonielo de Avila, Isabel Cristina Dalmoro, Márcia Luísa Tomazzoni, Maria Eugênia Zanchet Bordignon e Mayara de Andrade 1. Duração: 06 horas. 2. Recursos didáticos: data show, imagens de obras de arte, texto impresso, saída de campo. 3. Justificativa: atualmente não há consenso acerca da pergunta o que é arte?, pois todas as tentativas de definição historicamente registradas se revelaram insatisfatórias. Disso não se segue, porém, que tais tentativas devam ser imediatamente dispensadas. Pode não haver uma única solução plenamente satisfatória ao problema da definição de arte, mas a busca por uma resposta bem fundamentada parece relevante à medida que nos faz ponderar sobre nossos julgamentos estéticos e sobre nossa tendência ao relativismo. 4. Objetivos: esta oficina visa o desenvolvimento da habilidade argumentativa e da capacidade de reconhecimento de elementos presentes nas teorias acerca da definição de arte. 5. Desenvolvimento da oficina: 5.1 Incitar a investigação acerca da definição de arte por meio de perguntas que envolvam, por exemplo, sua finalidade. Neste momento, os alunos devem manifestar suas opiniões oralmente, mas de modo espontâneo. O que é arte? Será que as artes visuais devem imitar a natureza? Será que elas devem ser a expressão dos sentimentos do artista? Será que estas duas alternativas se excluem ou se complementam? Será que há outras alternativas? Será que a caracterização da arte envolve um conjunto de atributos?

2 5.2 Apresentar a primeira de três teorias estéticas que tentam responder à pergunta central (o que é arte?), a saber, teoria da arte como imitação. Analisar algumas obras que se ajustem a tal teoria, bem como um argumento utilizado em sua defesa. O professor pode fazer uso dos elementos abaixo para mostrar como se analisa os argumentos de um texto e para fins de comparação com as demais teorias que serão apresentadas posteriormente. Teoria da arte como imitação foco na obra 1 É fato que muitas pinturas, esculturas e outras obras de arte imitam algo da natureza, como por exemplo, paisagens, pessoas e acontecimentos. O filósofo grego Aristóteles considerava natural ao homem imitar, pois é desta forma que nós aprendemos e porque nós temos prazer em comparar a obra de arte com aquilo que ela imita. 2 Nesta perspectiva há um critério objetivo que determina o que é arte, isto é, a arte não é determinada pelo artista (criador), nem pelo apreciador, mas sim pelo objeto de referência. Assim, quanto mais fiel ao objeto imitado, melhor é a obra. Para ser arte a obra tem que ser produzida pelo homem e imitar algo. Sugestões de imagens: RAFAEL. Scuola di Atenas - A Escola de Atenas ( ); 3 CARAVAGGIO, Michelangelo Merisi da. Der Lautenspieler - O Alaudista (1595); 4 COROT, Jean-Baptiste Camille. Souvenir de Mortefontaine Lembrança de Mortefontaine (1864) Apresentar a teoria da arte como expressão. Seguir os mesmos passos sugeridos no tópico 5.2. Salientar o contraste existente entre a teoria em questão e a anterior. Teoria da arte como expressão foco no artista 6 1 Adaptado de: ALMEIDA, Aires. O que é arte três teorias sobre um problema central da estética. Crítica na Rede, 01/09/2000. Disponível em: Acesso em: 19/10/ Ver conceito de mimesis em: ARISTÓTELES. Poética Coleção Os Pensadores Vol. II: tradução, comentários e índices analítico e onomástico de Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, Disponível em: Acesso em: 19/10/2011. Disponível em: Acesso em: 19/10/2011. Disponível em: Acesso em: 19/10/2011.

3 Toda obra foi criada por um sujeito, que expressa algo por meio desta criação (sentimentos e emoções). Assim, a obra de arte como expressão de um sujeito, apresenta um critério subjetivo: depende inteiramente da sua potencialidade para exprimir os sentimentos e emoções do sujeito criador. Por consequência, uma obra é tanto melhor quanto melhor exprimir os sentimentos do artista que a criou. Para ser arte, a obra tem que exprimir sentimentos e emoções do artista. Sugestões de imagens: MUNCH, Edvard. Skrik - O Grito (1893); 7 MARC, Franz. Liegender Hund im Schnee Cão deitado na neve ( ) Para chegar à terceira teoria, sugere-se que o professor solicite aos alunos a resolução de um exercício de análise de argumento. Os alunos devem ser apresentados a uma determinada obra de arte que exemplifique a teoria da arte como forma significante. Em seguida, devem ler um breve texto elucidativo acerca da obra. Após a leitura, os alunos devem extrair a tese, bem como as razões que dão suporte a ela, para que se tenha um argumento em favor desta última teoria. Concluída esta etapa, cabe ao professor finalizar o quadro comparativo das três tentativas de definição da arte. Teoria da arte como forma significante foco no apreciador 9 A pintura A Jangada da Medusa retrata alguns náufragos à beira da morte em uma jangada perdida no oceano. Ela foi inspirada em um acontecimento verídico. Ao olhar para o quadro, sentimos o drama e a esperança humanos para além da simples representação realista. Tal como essa obra, é um fato que grande parte das pinturas, músicas, esculturas, livros e representações significam algo, de uma maneira especifica, ao espectador. Esse significado se mostra através da emoção estética, distinta das emoções da vida cotidiana, pois não tem preocupações práticas. A emoção estética é o que há em comum a todas as obras que 6 Adaptado de: ALMEIDA, Aires. O que é arte três teorias sobre um problema central da estética. Crítica na Rede, 01/09/2000. Disponível em: Acesso em: 19/10/ Disponível em: Acesso em: 19/10/2011. Disponível em: Acesso em: 19/10/2011. Adaptado de: WARBURTON, Nigel. O básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

4 consideramos arte, ou seja, todas as obras de arte despertam alguma emoção estética. Para uma obra ser considerada arte, ela deve despertar a emoção estética no espectador. Sugestão de correção da atividade: Conclusão - Para uma obra ser considerada arte, ela deve despertar a emoção estética no espectador. Razão 1 - É um fato que grande parte das pinturas, músicas, esculturas, livros e representações significam algo, de uma maneira especifica, ao espectador. Razão 2 - A emoção estética é o que há em comum a todas as obras que consideramos arte, ou seja, todas as obras de arte despertam alguma emoção estética. Sugestão de imagem: GÉRICAULT, Théodore. Le Radeu de la Méduse A Jangada da Medusa (1819) Nesta etapa, sugere-se uma saída de campo orientada, como por exemplo, uma visita a uma galeria de arte, museu ou exposição. Durante a visita, cada aluno deverá eleger uma obra de arte que se adapte a cada uma das teorias vistas. Na ocasião, pede-se a coleta do maior número de informações sobre as obras escolhidas, a fim de facilitar o reconhecimento posterior por parte dos colegas e do professor. Por fim, o aluno deve apresentar por escrito suas escolhas e justificá-las. Em nosso caso, levamos os alunos à 8ª Bienal do Mercosul Ensaios de Geopoética 11, realizada na cidade de Porto Alegre/RS entre os dias 10 de setembro e 15 de novembro. A seguir, apresentamos dois exemplos de trabalhos produzidos por alunos a partir da oficina. Exemplo I ARTE COMO IMITAÇÃO: Diários Fotográficos, de Khaled Hafez (11/02/2011) Esta obra é composta por um conjunto de fotografias, isto é, uma tentativa do artista em capturar ao máximo os traços da realidade. Não há distorções, apenas a imitação do que já existe. ARTE COMO EXPRESSÃO: Quebra-cabeça latino americano, de Regina Silveira (1998) Disponível em: Acesso em: 19/10/2011. Para maiores informações, acesse:

5 Esta obra é composta por um quebra-cabeça de diferentes imagens da América Latina. Dela podemos extrair a intenção do artista que, ao juntar tais imagens, pretendia revelar aspectos culturais da região. ARTE COMO FORMA SIGNIFICANTE: Cielo, de Luís Romero (2010) Trata-se de um mosaico formado por bandeiras de distintos países. Tais bandeiras são todas escuras e apresentam símbolos relacionados ao céu. Não está explícita a proposta do artista, mas eu, como observadora, vejo nela uma espécie de manifestação contrária ao preconceito cultural, no sentido de que todos os países, independente de sua cultura, encontram-se sob o mesmo céu. Exemplo II ARTE COMO IMITAÇÃO: Km 57 - da série Oleoducto, de María Teresa Ponce (2011) Esta obra é uma fotografia que retrata um homem e um cavalo junto a uma clareira. Trata-se de um registro real, quer dizer, uma espécie de imitação da realidade. ARTE COMO EXPRESSÃO: The short and long of it, de Uriel Orlow ( ) Trata-se de um vídeo no qual aparece um menino gritando na frente de um rio e várias pessoas irritadas. O que o artista pretende com esta obra é expressar as angústias humanas. ARTE COMO FORMA SIGNIFICANTE: Tiwintza mon amour, de Manuela Ribadeneira (2005) Esta obra é composta por uma maquete, isto é, um pequeno bloco com árvores, que parece significar o que restou da natureza diante dos estragos causados pelo homem.

FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE

FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação

Leia mais

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 1. O Ato de Ler e a Arte de Ler O processo de leitura envolve duas partes: o remetente e o receptor.

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

A pintura é poesia sem palavras.

A pintura é poesia sem palavras. 2.ª Certificação de Habilidade Específica de 2013 cespeunb Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília Artes Plásticas Bacharelado e Licenciatura Prova de Habilidades Específicas

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 9 Turma: 91/92

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 9 Turma: 91/92 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: ARTE Professor (a): JANAINA Ano: 9 Turma: 91/92 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

OUTROS MODOS DE REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

OUTROS MODOS DE REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO Aula 6 OUTROS MODOS DE REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO META Apresentar formas e alternativas de representação do espaço geográfico que permitam o mapeamento de rugosidades espaciais. OBJETIVOS No final

Leia mais

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015 INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO ESPANHOL Abril de 2015 Prova 15 2015 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

A forma de valor ou valor de troca Forma simples O conjunto da forma simples de valor

A forma de valor ou valor de troca Forma simples O conjunto da forma simples de valor A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca Forma simples O conjunto da forma simples de valor 18/03/2013 1 Estrutura da Subseção A Sub subseção 1) Os dois polos da expressão

Leia mais

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão 99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;

Leia mais

O que é polinômio? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra polinômio no contexto da Matemática.

O que é polinômio? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra polinômio no contexto da Matemática. O que é polinômio? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra polinômio no contexto da Matemática. O que é polinômio? Série O que é? Conteúdos Polinômios. Duração Aprox. 10 minutos.

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MESTRE ZECA AMÂNCIO (60 anos de tradição)

ESCOLA ESTADUAL MESTRE ZECA AMÂNCIO (60 anos de tradição) ESCOLA ESTADUAL MESTRE ZECA AMÂNCIO (60 anos de tradição) 1- IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Nome do Estabelecimento: Escola Estadual Mestre Zeca Amâncio Tipologia: RO35C4 Endereço: Rua Irmãos de Caux, s/nº -

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles.

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles. Alberto,, Charles e Davi são amigos, e cada um deles é dono de um gato e de um cachorro. O gato e o cachorro de cada um dos quatro amigos têm nomes distintos e escolhidos dentre os nomes dos três amigos

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 3º ANO Ensino Médio LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Ano 2016 REDAÇÃO - MINI APOSTILA - LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS e REDAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1 - Domínio da norma padrão da língua

Leia mais

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios. Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único

Leia mais

MONOGRAFIA. Manual de Orientação

MONOGRAFIA. Manual de Orientação Fundação Armando Alvares Penteado FACULDADE DE DIREITO COORDENADORIA DE PESQUISA MONOGRAFIA Manual de Orientação 1 Modelo sugerido de Projeto de Monografia PROJETO DE MONOGRAFIA Nome do aluno: Matrícula:

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES DOS CURSOS FIC s DO IEMA-ESCOLA DE CINEMA

ANEXO I QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES DOS CURSOS FIC s DO IEMA-ESCOLA DE CINEMA ANEXO I QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES DOS CURSOS FIC s DO IEMA-ESCOLA DE CINEMA CURSO REQUISITOS PORTIFÓLIO TIPO DA CARTA DE INTENÇÃO (PARA TODOS OS CURSOS). Os candidatos que querem ingressar na Escola de

Leia mais

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL GERAL DO TORNEIO Maceió 2014 RESUMO O II Torneio de Integração Científica (TIC) é um evento organizado e desenvolvido pelo Programa Especial de Capacitação

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE 1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leia mais

Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais:

Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais: CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais: Divulgar ações filantrópicas, fraternas,

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Disciplinas: Professores: Semestre Contabilidade Geral. Matemática Financeira. Comportamento Organizacional. Estatística. Teoria Econômica. Metodologia Científica. Vânia Silva. Regis Garcia. Helenara Sampaio.

Leia mais

PROJETO PILOTO O uso do Material Dourado como ferramenta para compreender o Sistema de Numeração Decimal-posicional.

PROJETO PILOTO O uso do Material Dourado como ferramenta para compreender o Sistema de Numeração Decimal-posicional. ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM DO RÊGO CAVALCANTI PROJETO PILOTO O uso do Material Dourado como ferramenta para compreender o Sistema de Numeração Decimal-posicional. Ipojuca/2012 O uso do Material Dourado como

Leia mais

AÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

AÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL AÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Fotograma Um Fotograma é cada uma das imagens fotográficas estáticas captadas pelo equipamento de filmagem, as quais, projetadas em uma certa velocidade, produzem

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Setembro 2012 PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Plano de aula apresentado à Faculdade de Educação da Universidade

Leia mais

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado)

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) CAPA ESCOLA ESTADUAL JD. MONTESANO (arial 12, caixa alta, centralizado) NOME DO(AS) ALUNO(AS) (arial 12, caixa alta, centralizado) TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) LOCAL ANO (arial

Leia mais

SIMULADO DO ENEM 2014

SIMULADO DO ENEM 2014 SIMULADO DO ENEM 2014 Para participar do Simulado do Enem 2014 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 8 a - Ensino Fundamental Professora: Joyce de Lima Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 3 / 2016 Aluno(a): N o : Turma:

Leia mais

COMO DETERMINAR UM VPL (Valor Presente Líquido) OU UMA TIR (Taxa Interna de Retorno) IDEAL

COMO DETERMINAR UM VPL (Valor Presente Líquido) OU UMA TIR (Taxa Interna de Retorno) IDEAL COMO DETERMINAR UM VPL (Valor Presente Líquido) OU UMA TIR (Taxa Interna de Retorno) IDEAL Fazendo uma avaliação subjetiva através de séries históricas Utilizando o payback Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas TID TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO Pesquisa Científica Objetivo principal Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores Deve seguir normas metodológicas consagradas pela Ciência

Leia mais

Silogística Aristotélica

Silogística Aristotélica Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam

Leia mais

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil Laura Laís de Oliveira Castro Unesp (Câmpus de Bauru) laura_laiscastro@hotmail.com Resumo O presente resumo expandido pretende analisar

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.

Leia mais

Potenciação e radiciação

Potenciação e radiciação Sequência didática para a sala de aula 6 MATEMÁTICA Unidade 1 Capítulo 6: (páginas 55 a 58 do livro) 1 Objetivos Associar a potenciação às situações que representam multiplicações de fatores iguais. Perceber

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

A certificação de Belts do Seis Sigma

A certificação de Belts do Seis Sigma A certificação de Belts do Seis Sigma Muitas vezes, os profissionais treinados no programa Seis Sigma têm dúvidas sobre a forma de certificação dos Green Belts, Black Belts e Master Black Belts. Conheça

Leia mais

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.

Leia mais

Instruções de Preenchimento de planilha para Revisão Analítica

Instruções de Preenchimento de planilha para Revisão Analítica Instruções de Preenchimento de planilha para Revisão Analítica Balanço Patrimonial BP Para o Balanço Patrimonial a setorial de Órgão Superior deve utilizar o arquivo Revisão Analítica BP, o qual é composto

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

I Believe I`m free! São Paulo 18 de abril/2015

I Believe I`m free! São Paulo 18 de abril/2015 I Believe I`m free! São Paulo 18 de abril/2015 PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FOTOGRÁFICOS O que é o projeto I Believe? I Believe é um projeto de fotografias que objetiva proporcionar ás participantes

Leia mais

Manual de Boas Práticas no Moodle

Manual de Boas Práticas no Moodle Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização

Leia mais

METODOLOGIA PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS E RAÍZES QUADRADAS 1

METODOLOGIA PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS E RAÍZES QUADRADAS 1 METODOLOGIA PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS E RAÍZES QUADRADAS 1 Andressa Leseux 2, Rafael Ferreira Dalmolin 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Carmo Henrique Kamphorst 5, Camila Nicola Boeri Di Domenico 6, Ana

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Série: 5ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data: / /2016 Querido(a)

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Habilidades: Reconhecer a leitura de textos verbais e não verbais como possibilidade de acesso a diferentes informações Valorizar a

Leia mais

Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser

Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser Índice 1. Filosofia, retórica e democracia Introdução 2. Argumentação, verdade e ser Resumo 3. Ser e realidade 4. Linguagem e Realidade 5. A linguagem

Leia mais

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO. Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO. Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com A COMUNICAÇÃO HUMANA A COMUNICAÇÃO HUMANA COMUNICAR vem do latim communicare, que significa participar, fazer, saber, tornar comum.

Leia mais

Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise

Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Dr. Maria Isabel da Cunha Unisinos QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Princípios: O êxito do aluno depende

Leia mais

Matemática Discreta. Leandro Colombi Resendo. Matemática Discreta Bacharel em Sistemas de Informações

Matemática Discreta. Leandro Colombi Resendo. Matemática Discreta Bacharel em Sistemas de Informações Matemática Discreta Leandro Colombi Resendo Grafos e Árvores Grafos e Suas Representações Árvores e suas Representações Árvores de Decisão Códigos de Huffman Definição: Uma árvore é um grafo conexo acíclico

Leia mais

Artes Visuais. Profª Ms. Alessandra Freitas Profª Ms. Gabriela Maffei Professoras das Faculdades COC. 12 e 13 de Maio

Artes Visuais. Profª Ms. Alessandra Freitas Profª Ms. Gabriela Maffei Professoras das Faculdades COC. 12 e 13 de Maio Artes Visuais Profª Ms. Alessandra Freitas Profª Ms. Gabriela Maffei Professoras das Faculdades COC 12 e 13 de Maio Temas propostos para discussão O que é Arte? A arte e a educação. O que são Artes Visuais?

Leia mais

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Padel. Menção de formação. Grau

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Padel. Menção de formação. Grau Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Padel Menção de formação Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Padel Menção de formação Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude,

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL Aluno: Rafael Campos de Mattos Orientador: Claudio Ferraz Introdução Nas últimas décadas, observou-se

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO

ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO 27 ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2006 28 ENSAIO FILOSÓFICO ACERCA DO TEMA FORA DA ARTE NÃO HÁ SALVAÇÃO Júlia

Leia mais

CENTRO DE REABILITAÇÃO DE PONTE DE LIMA

CENTRO DE REABILITAÇÃO DE PONTE DE LIMA Município de Ponte de Lima Associação Cultural CAL Comunidade Artística Limiana Associação dos Amigos de Arte Inclusiva Dançando com a Diferença (AAIDD) Associação Nacional de Arte e Criatividade de e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER Bolsistas: Jacqueline Cristina de Medeiros Supervisora: Patrícia

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota Venda 11/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Convênio CONFAZ... 4 3.2. Estado do Rio Grande do Sul... 5 3.3.

Leia mais

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética

Leia mais

As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo

As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo Campos de investigação Antropologia das tecnologias; Antropologia econômica; Antropologia urbana; Antropologia política; Antropologia

Leia mais

SIMULADO TRADICIONAL OAB 1ª FASE XX EXAME VIA WEB

SIMULADO TRADICIONAL OAB 1ª FASE XX EXAME VIA WEB SIMULADO TRADICIONAL OAB 1ª FASE XX EXAME VIA WEB A Rede LFG, neste ato representada por sua Diretoria Pedagógica, torna pública a abertura e estabelece as normas relativas à realização do Simulado Tradicional

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

RESPOSTAS DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS OBJETIVAS

RESPOSTAS DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS OBJETIVAS INSTITUTO MACHADO DE ASSIS CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE REDENÇÃO DO GURGUÉIA-PI RESULTADO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR DAS PROVAS OBJETIVAS RESPOSTAS DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO

Leia mais

22 de junho Auditório

22 de junho Auditório 1ª Semana Acadêmica do Programação 22, 23 e 24 de junho 22 de junho Auditório 19h Apresentação da entrevista com Luiz Carlos de Araújo Luiz Carlos de Araújo nasceu em Montenegro (RS) em 3 de agosto de

Leia mais

Orientações gerais. Apresentação

Orientações gerais. Apresentação Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem

Leia mais

O PENSAMENTO ALGÉBRICO

O PENSAMENTO ALGÉBRICO NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL TURMA: DATA: / / PROF(ª): GREGORIO TOMAS GONZAGA LÓGICA E MATEMÁTICA - APOSTILA (2º BIMESTRE) IMPORTANTE 1 Organize-se, guardando cada lista de exercícios que receber

Leia mais

O que é hipotenusa? Série O que é?

O que é hipotenusa? Série O que é? O que é hipotenusa? Série O que é? Objetivos 1. Discutir os significados da palavra hipotenusa no contexto da Matemática; 2. Apresentar o teorema dos cossenos. O que é hipotenusa? Série O que é? Conteúdos

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais

Cartografia temática com o QGIS. Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento

Cartografia temática com o QGIS. Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento Cartografia temática com o QGIS Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento O instrutor DELTON CAMPANHÃ DE MORAES oformação: obacharelado

Leia mais

estética & filosofia da arte

estética & filosofia da arte estética & filosofia da arte carlos joão correia 2012-2013 2ºSemestre A questão mantém-se, contudo: o que pensa Collingwood que é a verdadeira arte? É claro que não é o mesmo que o ofício, não é o produto

Leia mais

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 Homologa regulamento para os trabalhos das disciplinas TCC I e TCC II do Curso de Bacharelado em Administração. A PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Relações matemáticas entre grandezas físicas Ciências da Natureza Física e Matemática

Leia mais

Inspeção de Qualidade

Inspeção de Qualidade Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem

Leia mais

A POSIÇÃO RELATIVA DO SOL: QUEBRANDO PARADIGMAS SOBRE A CINEMÁTICA SOLAR

A POSIÇÃO RELATIVA DO SOL: QUEBRANDO PARADIGMAS SOBRE A CINEMÁTICA SOLAR A POSIÇÃO RELATIVA DO SOL: QUEBRANDO PARADIGMAS SOBRE A CINEMÁTICA SOLAR Autor: André Tato Professor de Física do Colégio Pedro II - campus Realengo II Doutorando do Programa Interunidades em Ensino de

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES

MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES Lílian Nasser (CETIQT/SENAI) - lnasser@im.ufrj.br Rosa Cordelia Novellino de Novaes (CEAN) - rsnovellino@yahoo.com.br

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) COMO FAZER UMA ANÁLISE FINANCEIRA COMPLETA PARA DEFINIR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO (e definir a participação acionária do(s) novo(s) acionista(s)) Como definir o percentual de participação acionária

Leia mais

Textos literários e não literários

Textos literários e não literários ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO PROVÍNCIA DO PARANÁ Colégio Madre Clélia Textos literários e não literários Prof. Eliana Martens 1ºEM Linguagem não literária A linguagem não literária é a utilizada com o seu sentido

Leia mais

8 a Série (9 o Ano) Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) Ensino Fundamental. Gestão da Aprendizagem Escolar. Nome da Escola.

8 a Série (9 o Ano) Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) Ensino Fundamental. Gestão da Aprendizagem Escolar. Nome da Escola. Gestão da Aprendizagem Escolar Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) 8 a Série (9 o Ano) Ensino Fundamental Nome da Escola Cidade Estado Nome do Aluno Idade Sexo feminino masculino Classe Nº 1. Considere

Leia mais

Currículo Referência em Artes Visuais

Currículo Referência em Artes Visuais Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar

Leia mais

MANUAL Árvore de Indicadores

MANUAL Árvore de Indicadores MANUAL Árvore de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Árvore de Indicadores Conceitos e Desafios 03 03 Relação de Causa e Efeito 05 Construção da árvore

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 01. Série Jornal Numer4l. A Matemática na História

Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 01. Série Jornal Numer4l. A Matemática na História Guia do Professor Conteúdos Digitais Audiovisual 01 A Matemática na História Série Jornal Numer4l 1 Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Emerson Rolkouski Revisão Textual Elizabeth Sanfelice

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática EM AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 1 a série do Ensino Médio Turma GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 1 o Bimestre de 2016 Data / / Escola Aluno Questão 1 Observe a

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO

MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 Alberto quis apostar uma corrida

Leia mais

Atividades: Distância entre dois pontos e ponto médio

Atividades: Distância entre dois pontos e ponto médio Atividades: Distância entre dois pontos e ponto médio Você já deve ter se perguntado: Por que estudar Matemática? Para que serve isso? Outros de vocês, talvez, nunca se perguntaram isso, apenas estudam

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s.

ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s. ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s. Camila Freitas Cintra Juliana Aparecida De Souza Rogério Messias Carrijo Orientadora: Dra. Melissa Franchini Cavalcanti Bandos RESUMO As micro, pequenas e

Leia mais