ICMS/SP - Principais operações - Consignação mercantil
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- Samuel Campos Regueira
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1 ICMS/SP - Principais operações - Consignação mercantil Sumário 1. Introdução IPI - valor tributável na consignação mercantil Procedimentos fiscais nas saídas em consignação Nota fiscal Escrituração fiscal Venda da mercadoria (do consignante para o consignatário) Nota fiscal de faturamento Escrituração fiscal Procedimentos fiscais pelo consignatário Entrada da mercadoria em consignação Escrituração da nota fiscal de faturamento Nota fiscal de faturamento (para terceiros) Devolução (efetiva) da mercadoria Procedimentos fiscais pelo consignatário Procedimentos fiscais pelo consignante Reajuste de preço Procedimentos fiscais pelo consignante Procedimentos fiscais pelo consignatário Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Consignação industrial Mercadoria recebida de pessoa física - procedimentos fiscais Legislação Dúvidas Frequentes SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - procedimentos fiscais SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - Devolução de mercadorias SP - ICMS - CFOP - Consignação Mercantil SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - Tributação
2 1. Introdução O Ajuste SINIEF nº 2/1993, que disciplinou o tratamento fiscal a ser observado na prática de operações de consignação mercantil, foi incorporado ao RIPI/2002, arts. 423 a 426, e ao RICMS-SP/2000, arts. 465 a 469. Com base naquele ato normativo, veremos, neste texto, quais os procedimentos fiscais a serem observados nas operações de consignação mercantil, tanto pelo consignante quanto pelo consignatário. 2
3 2. IPI - valor tributável na consignação mercantil Conforme dissemos inicialmente, o Ajuste SINIEF nº 2/1993 baixou os procedimentos fiscais aplicáveis às operações realizadas sob o regime de consignação mercantil. Tais procedimentos foram incorporados ao Regulamento do IPI de 1998, arts. 399 a 402 atualmente constantes do RIPI/2002, arts. 423 a 426. Esclareça-se que o RIPI/2002, art. 131, 4º, contém uma regra que tem gerado controvérsia. De acordo com esse dispositivo, o valor tributável nas operações realizadas sob regime de consignação mercantil será o preço de venda do consignatário, estabelecido pelo consignante. Cabe assinalar que não há essa previsão no mencionado Ajuste SINIEF nº 2/1993. Entretanto, a doutrina não é unânime quanto a ser necessário, para efeito de caracterização da consignação mercantil, que o consignante predetermine certas condições a serem observadas pelo consignatário por ocasião da venda. Assim é que: a) alguns, de fato, definem consignação mercantil como a operação em que um comerciante envia a outro mercadorias de sua propriedade para que este as venda, em nome do remetente e nas condições previamente estipuladas; entre essas condições estão o preço e, até mesmo, a forma de pagamento; b) outros, no entanto, afirmam que, na consignação mercantil, o comerciante envia as mercadorias por certo preço para que sejam vendidas pelo destinatário, que as adquirirá do remetente se e quando elas forem negociadas, independentemente do preço final alcançado na venda. Não cabe ao remetente, nesta linha de raciocínio, fixar as condições que nortearão as vendas a serem realizadas pelo recebedor das mercadorias, que irá vendê-las como lhe convier. Na prática, verifica-se que ambas as modalidades coexistem e que, inclusive, a segunda é a mais usual. Mas a norma constante do RIPI/2002, art. 131, 4º, ao determinar que deve ser considerado como valor tributável o preço de venda do consignatário estabelecido pelo consignante, fez uma opção aparentemente injustificada pela primeira modalidade - vale dizer, "fixou" o conceito de consignação mercantil, para efeitos da legislação do IPI, como a operação em que o preço e as condições de venda final são preestabelecidos pelo consignante no momento da remessa do produto ao consignatário. Assim, levando-se em conta literalmente o que estabelece esse dispositivo, se o estabelecimento remeter em consignação determinado produto por R$ 400,00 e, como diz o dispositivo em questão, estabelecer o preço de venda do consignatário em R$ 550,00, deverá adotar como base de cálculo do IPI esse preço de venda (R$ 550,00), e não R$ 400,00. Importa destacar que, até o fechamento desta edição, não sobreveio modificação no RIPI, razão pela qual a empresa que promover operações de consignação mercantil deverá adotar como valor tributável "o preço de venda do consignatário, estabelecido pelo consignante", como determinado pela legislação do IPI. 3
4 3. Procedimentos fiscais nas saídas em consignação 3.1 Nota fiscal Na saída de mercadoria a título de consignação mercantil, o consignante deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) natureza da operação: "Remessa em consignação"; b) Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP): (caso tratar-se de operação interna) ou (no caso de operação interestadual); c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos. A título de ilustração, vejamos como emitir a nota fiscal numa remessa em consignação, promovida por estabelecimento industrial (para consignatário localizado neste Estado), de 5 painéis de fibra de madeira e com o preço unitário acertado com o consignatário em R$ 1.000,00 por unidade. Ressalvamos que os dados são fictícios e prestam-se apenas para ilustrar o acobertamento da operação. NOTA FISCAL DE MERCADORIA A TÍTULO DE CONSIGNAÇÃO MERCANTIL... 4
5 3.2 Escrituração fiscal A nota fiscal emitida na forma do subitem anterior será normalmente lançada no livro Registro de Saídas, mediante utilização de todas as colunas exigidas pela legislação, sob o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou
6 4. Venda da mercadoria (do consignante para o consignatário) 4.1 Nota fiscal de faturamento Ocorrendo a venda efetiva da mercadoria para o consignatário, o consignante deverá emitir nota fiscal, sem destaque do ICMS e do IPI, que conterá, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: a) a natureza da operação: "Venda" - CFOP: ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do estabelecimento, ou CFOP: ou 6.114, se se referir a mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); b) o valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste de preço (examinar tópico 7); c) a expressão: "Simples faturamento de mercadoria em consignação - NF nº _, de _/ _ /_ e, se for o caso, reajuste de preço - NF nº _, de /_/_". ( RICMS-SP/2000, art. 467, II e RIPI/2002, art. 425, I) Adotando-se o mesmo exemplo desenvolvido no subtópico 3.1 e supondo-se que não houve reajuste de preço (examinar tópico 7), vejamos como deverá ser emitida a nota fiscal de simples faturamento: NOTA FISCAL DE FATURAMENTO... 6
7 4.2 Escrituração fiscal O consignante deverá lançar a nota fiscal emitida na forma do subitem anterior no livro Registro de Saídas apenas nas colunas "Documento fiscal" e "Observações", indicando, nesta última, a expressão: "Venda em Consignação - NF nº _ de _/_/_". 7
8 5. Procedimentos fiscais pelo consignatário 5.1 Entrada da mercadoria em consignação O consignatário deverá escriturar a nota fiscal emitida pelo consignante (na forma do subtópico 4.1) normalmente no livro Registro de Entradas, creditando-se do ICMS, quando permitido. 5.2 Escrituração da nota fiscal de faturamento A nota fiscal de faturamento (emitida na forma do subtópico 4.1) deverá ser escriturada pelo consignatário no livro Registro de Entradas apenas nas colunas "Documento fiscal" e "Observações", indicando-se, nesta última, a expressão: "Compra em Consignação - NF no _, de _/_/_". 5.3 Nota fiscal de faturamento (para terceiros) Na venda de mercadoria, recebida a título de consignação, para terceiros, o consignatário deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação a expressão "Venda de mercadoria recebida em consignação" (CFOP: ou 6.114). ( RICMS-SP/2000, art. 467, I e RIPI/2002, art. 425 ) 8
9 6. Devolução (efetiva) da mercadoria Os procedimentos a seguir descritos são aplicáveis quando ocorre, efetivamente, a devolução da mercadoria do consignatário para o consignante. Note que, segundo o mecanismo estabelecido pelo Ajuste SINIEF nº 2/1993, não deverá ser emitida nota fiscal relativa à devolução (ou retorno) simbólica ao consignante, quando o consignatário adquirir a mercadoria anteriormente recebida a título de consignação. 6.1 Procedimentos fiscais pelo consignatário O consignatário emitirá nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) a natureza da operação: "Devolução de mercadoria recebida em consignação"; b) a base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados, por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão: "Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de mercadoria em consignação - NF nº _, de _/_/_". 6.2 Procedimentos fiscais pelo consignante O consignante lançará a nota fiscal (emitida na forma do subitem anterior) no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS e do IPI (se for o caso). ( RICMS-SP/2000, art. 468 e RIPI/2002, art. 426 ) 9
10 7. Reajuste de preço Havendo reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil, deverão ser observados os procedimentos descritos a seguir. 7.1 Procedimentos fiscais pelo consignante O consignante deverá emitir nota fiscal complementar que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação: "Reajuste de preço de mercadoria em consignação"; b) a base de cálculo: o valor do reajuste; c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) a expressão: "Reajuste de preço de mercadoria em consignação - NF nº _, de _/_/_". 7.2 Procedimentos fiscais pelo consignatário O consignatário lançará a nota fiscal (emitida na forma do subitem anterior) no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS, quando permitido. ( RICMS-SP/2000, art. 466 e RIPI/2002, art. 424 ) 10
11 8. Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Esclareça-se que as orientações de que tratamos neste texto não se aplicam às operações interestaduais com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. ( RICMS-SP/2000, art. 469 ) 11
12 9. Consignação industrial O Regulamento do ICMS, nos arts. 470 e seguintes, estabelece os procedimentos fiscais a serem observados na ocorrência dessas operações. ( RICMS-SP/2000, art. 470 ) 12
13 10. Mercadoria recebida de pessoa física - procedimentos fiscais Como dissemos neste procedimento, a operação de consignação mercantil é aquela realizada entre comerciantes, na qual um deles, chamado consignante, envia mercadorias ao outro, chamado de consignatário, para serem vendidas. Muito embora o seu conceito básico seja o mercantil, isto é, relativo ao comércio, nada obsta, perante o próprio Direito Comercial, que a consignação mercantil seja realizada entre uma pessoa física e um comerciante. Nessa hipótese, entende-se por consignação mercantil o contrato pelo qual uma pessoa entrega a outra mercadorias para que esta última as venda por conta própria e em seu próprio nome, prestando contas, ao remetente, do preço entre ambos ajustado. Na hipótese de o consignante não ser contribuinte do imposto, como, por exemplo, uma pessoa física que entrega seu veículo em consignação a uma revenda de veículos usados, caberá ao consignatário proceder à emissão de nota fiscal na entrada de mercadorias, sem destaque do imposto, indicando, além dos requisitos anteriores, a circunstância de se tratar de recebimento de um bem em consignação mercantil de não contribuinte do imposto, e, por ocasião da venda, deverá ser emitida nota fiscal de venda, em nome do adquirente, obedecendo-se aos requisitos normais da legislação. Note-se que, nesses casos, a legislação não prevê a emissão de uma nova nota fiscal na entrada de mercadorias como meio de formalizar a operação de aquisição do bem, por parte do consignatário, bastando, apenas, a elaboração de um simples recibo comercial. Caso o bem não seja vendido pelo consignatário, este deverá realizar a sua devolução, ao consignante, mediante a emissão de Nota Fiscal de Retorno de Consignação, na forma anteriormente citada, sem destaque do imposto, tendo em vista que o seu recebimento também se realizou sem oneração do ICMS, por ter sido recebido de um não-contribuinte (Resposta à Consulta nº 759/1983). Em ambos os casos (consignação de contribuintes ou de pessoa física), no entanto, é importante salientar que a legislação não prevê a emissão de uma nota fiscal "simbólica", quando o bem/mercadoria é vendido pelo consignatário, para formalizar o seu retorno simbólico, ao consignante, sendo certo que, em sentido contrário, o Regulamento veda a emissão de documentos fiscais que não correspondam a uma efetiva saída de mercadorias. ( RICMS-SP/2000, art. 204 ) 13
14 Legislação Ajuste SINIEF nº 2/1993 Resposta à Consulta nº 759/1983 RICMS-SP/2000 RIPI/
15 Dúvidas Frequentes SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - procedimentos fiscais Qual o procedimento a ser adotado na consignação mercantil? Haverá incidência do ICMS? Deverá ser emitida nota fiscal de retorno simbólico? A operação de consignação mercantil é aquela realizada entre comerciantes, na qual um deles, chamado Consignante, envia mercadorias ao outro, chamado Consignatário, para serem vendidas, estabelecendo-se, muitas vezes, um prazo para essa transação, acordando-se, no caso de não ocorrem vendas ou apenas vendas parciais a devolução das mercadorias ao remetente. Para documentar essa operação, serão emitidas notas fiscais, conforme segue: I - o consignante emitirá nota fiscal contendo, além dos demais requisitos: a) como natureza da operação: "Remessa em Consignação"; b) o destaque dos valores do ICMS e do IPI, quando devidos; II - o consignatário registrará a nota fiscal no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. Na venda da mercadoria recebida a título de consignação mercantil: I - o consignatário deverá: a) emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão "Venda de Mercadoria Recebida em Consignação"; b) registrar a nota fiscal no livro Registro de Entradas, de que trata o item seguinte apenas nas colunas "Documento Fiscal" e "Observações", apondo nesta a expressão "Compra em Consignação - NF nº... de.../.../..."; II - o consignante emitirá nota fiscal, sem destaque dos valores do ICMS e do IPI, contendo, além dos demais requisitos: a) natureza da operação: "Venda"; b) valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste do preço; c) a expressão "Simples Faturamento de Mercadoria em Consignação - NF nº..., de.../.../... (e, se for o caso) Reajuste de Preço - NF nº..., de.../.../...". O consignante registrará a nota fiscal no livro Registro de Saídas, prevista no item II, apenas nas colunas "Documento Fiscal" e "Observações", apondo nesta a expressão "Venda em Consignação - NF nº..., de.../.../...". Observe que não há retorno simbólico. Na devolução das mercadorias recebidas em consignação: o consignatário emitirá nota fiscal contendo, além dos demais requisitos: a) natureza da operação: "Devolução de Mercadoria Recebida em Consignação"; b) base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados, por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão "Devolução (Parcial ou Total) de Mercadoria em Consignação - NF nº..., de.../.../..."; II - o consignante registrará a nota fiscal no livro Registro de Entradas creditando-se do valor do imposto, quando permitido. 15
16 Vale lembrar que estas disposições desta seção não se aplicam às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. (Art. 467 e seguintes do RICMS/2000) SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - Devolução de mercadorias Como proceder no caso de devolução da mercadoria recebida em consignação mercantil? Caso o consignatário não queira comprar a mercadoria recebida em consignação, para realizar a sua devolução, total ou parcial, deverá emitir nota fiscal. A natureza da operação será "Devolução de mercadoria recebida em consignação". O CFOP será 5.918/ Nessa nota fiscal deverá ser destacado o ICMS, salvo se o produto tiver algum benefício, caso em que o fundamento legal pertinente deverá ser indicado no campo "Informações Complementares". Nesse mesmo campo deverá ser mencionado o número, a série e a data de emissão da nota fiscal por meio da qual as mercadorias foram recebidas. (Art. 468 do RICMS/2000) SP - ICMS - CFOP - Consignação Mercantil Quais CFOPs devem ser utilizados na operação de consignação mercantil? Os CFOPs a serem utilizados na operação de consignação mercantil são os seguintes: ou remessa em consignação com destaque de ICMS e IPI, se devido (art. 465, I, do RICMS/2000); / entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil com crédito do ICMS, se admitido (artigo 465, II, do RICMS/2000); / venda de mercadoria recebida em consignação com destaque do ICMS (art. 467, I, do RICMS/2000); /6.113 se o consignante for indústria ou 5.114/6.114 se consignante comércio - venda de mercadoria anteriormente remetida em consignação sem destaque do ICMS (art. 467, II, do RICMS/2000) ; / compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil, sem crédito do ICMS (art. 467, I, "b" do RICMS/2000); 5.918/ devolução de mercadoria recebida em consignação, com débito de ICMS (art. 468, I, do RICMS/2000) / devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil com crédito do ICMS (art. 468, II, do RICMS/2000). (Anexo V do RICMS/2000) SP - ICMS - CONSIGNAÇÃO MERCANTIL - Tributação As operações de saída de mercadorias em consignação mercantil são tributadas pelo ICMS? Sim. As saídas de mercadorias remetidas em consignação são normalmente tributadas pelo ICMS, salvo se o produto objeto da operação tiver algum tratamento diferenciado em que não seja exigido o destaque do imposto, observando-se os procedimentos previstos nos arts. 465 a 469 do RICMS/2000. Nesse caso o fundamento legal deverá ser indicado no campo "Informações complementares" da nota fiscal (art. 186 do RICMS/2000). Ressaltamos que o fato gerador do ICMS ocorre no momento da saída do estabelecimento, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, conforme disposto no art. 2º, I e 4º, do RICMS/
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