ECONOMIA DO SEGURO: DO MODELO PARA A REALIDADE. Lauro Vieira de Faria Escola Nacional de Seguros

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1 ECONOMIA DO SEGURO: DO MODELO PARA A REALIDADE Lauro Vieira de Faria Escola Nacional de Seguros

2 Vantagens sociais do seguro Princípio simples cálculo, transferência e partilha do risco - realidade extremamente complexa. Confiança do empresário e do consumidor. Gestão de riscos e práticas seguras. Investimento de longo prazo na economia. Sem seguro, a sociedade moderna não pode funcionar.

3 Aversão ao risco Duas possibilidades: a. Valor certo de $ b. Loteria: $ se der cara e $ 0 se der coroa. Individuo que escolhe (a) = avesso ao risco. Indiferente entre (a) e (b) = neutro ao risco. Se escolhe (b) = propenso ao risco. Aversão ao risco pode variar; quanto maior, maior propensão a fazer seguro.

4 Competição perfeita Muitos fornecedores e consumidores, todos pequenos em relação ao mercado. Produtos homogêneos, substitutos perfeitos. Informação perfeita, dos consumidores sobre produtos e produtores e vice-versa. Todas as empresas tem acesso igual a insumos. Não há barreiras à entrada ou à saída. Apropriação dos bens inteiramente privada.

5 Resultados (do modelo) em seguros Eficiente do ponto de vista alocativo. Eficiente do ponto de vista produtivo. Eficiente dinamicamente. Quem demanda seguro, consegue contratar e obtém seguro pleno (full insurance). Preço do seguro atuarialmente exato. Lucro zero no longo-prazo.

6 Mercado (real) de seguros Fornecedores grandes em relação ao mercado. Apólices heterogêneas, substitutas imperfeitas. Informação imperfeita, dos consumidores sobre produtos e produtores e vice-versa. Empresas com acesso diferenciado a insumos. Pode haver barreiras à entrada ou à saída. Pode haver externalidades na produção/consumo.

7 Informação assimétrica (I) Vantagem informacional do segurado. Risco Moral: se o comportamento do segurado muda após a celebração do contrato. Exemplo: um condutor que dirige menos cuidadosamente depois que contrata o seguro. Consequência: Se não for controlado, pode resultar em mais indenizações do que a seguradora esperava e resultar no aumento de prêmios para todos os segurados.

8 Informação assimétrica (II) Vantagem informacional do segurado. Seleção Adversa: quando a seguradora tem dificuldade em distinguir o baixo risco do alto risco. Exemplo: se uma mesma apólice for oferecida a fumantes e não-fumantes, o seguro será mais subscrito por fumantes. Consequência: A seguradora terá sinistralidade maior do que antecipou e subirá os preços. No limite, os não-fumantes podem ficar sem seguro.

9 Informação assimétrica (III) Vantagem informacional do segurador. Segurado avalia erradamente o risco. Exemplo (Tacoma/US): Minha casa está segurada por $ 150 mil. A cobertura adicional de terremoto custa $ 400, mas a franquia é de $ 50 mil... Inaceitável! Risco subavaliado: segurado obtém menos cobertura, mas paga o preço atuarialmente justo. Risco superavaliado: segurado paga mais caro e a seguradora pode obter lucro indevido.

10 Informação assimétrica (IV) Vantagem informacional do segurador. Risco Moral (do segurador): mudança de atitude do segurador quanto à promessa de indenizar depois que o contrato é assinado. Exemplo: uma seguradora em dificuldades pode atrasar a regulação de sinistros de alto valor, tomar mais risco no investimento das reservas etc. Consequência: A perda de reputação desincentiva os segurados de baixo risco a ficarem no mercado. Efeito similar ao da seleção adversa.

11 Soluções privadas Ajustes nos contratos: a) Conhecer melhor o risco (dados de perfil) b) Limitar o risco (ex. instalação de alarmes, exclusões) c) Dividir o risco: coparticipação e franquia d) Penalizar a mudança de comportamento e) Incentivar o bom risco Terceiro Setor informações

12 Soluções públicas Regulação: Competição saudável, proteção dos segurados, oferta adequada, informação idem. Seguro privado obrigatório: Externalidade negativa e Informação assimétrica. Seguro estatal (obrigatório ou facultativo): Idem, adotado quando se avalia que é mais barato que o seguro privado. Falhas de mercado e falhas de governo.

13 Concentração no mercado (Susep) Concentração no Mercado de Seguros Privados (exceto saúde) - em % Ano Seguros Previdência Complementar Aberta* Capitalização 10 maiores em prêmios diretos 10 maiores em contribuições 10 maiores em contribuições ,0% 96,0% 97,7% ,0% 97,5% 99,8% ,8% 97,2% 99,7% ,9% 97,7% 99,5% ,0% 94,0% 98,1% Fonte: Susep. (*) inclui VGBL.

14 Concentração no mercado (ANS)

15 Efeitos e evidência empírica Mercados contestáveis. O que é isso? Área SUSEP: mercado pode ser caracterizado como de competição monopolística. (RBRS, v.2, n 4, p , out.06/mar.07). Área ANS (a): resultados indicam que, em âmbito nacional, o mercado é competitivo. (Série IESS ). Área ANS (b): Há grande número de operadoras e ausência de economias de escala para justificar monopólios naturais. (RBRS, v.6, n 12, p , out.10/mar. 11).

16 OBRIGADO!

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