Madeira de eucalipto: Desafios e Oportunidades

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1 Madeira de eucalipto: Desafios e Oportunidades Prof. José de Castro Silva Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Embora o eucalipto seja nativo da Austrália e ilhas próximas, atualmente, mais de cem países possuem grandes áreas reflorestadas, representando quase 20 milhões de hectares em todo o mundo. Muitos o consideram como seu principal produtor de matéria-prima de origem florestal e as suas potencialidades para os diversos usos industriais já se encontram demonstradas, estando razoavelmente definidos os parâmetros de qualidade da madeira para inúmeras aplicações. Com um mercado sempre crescente e cada vez mais exigente em qualidade da madeira, seria fora de propósito proibir a derrubada de matas nativas se não houvesse a alternativa de se utilizar a madeira oriunda de reflorestamento. A decisão política de dinamizar o aproveitamento florestal para fins produtivos é uma opção técnica e ecologicamente viável, sem prejuízo para os demais serviços da floresta. A expansão da área florestal produtiva diminuirá, com certeza, a pressão sobre as florestas nativas. Até o presente momento, a grande experiência silvicultural brasileira se resumiu na produção de florestas jovens, de ciclo curto e de rápido crescimento. Nos últimos quarenta anos, observou-se um vasto e bem sucedido programa de reflorestamento, com algumas espécies do gênero Eucalyptus, visando atender, principalmente, às necessidades de matériaprima para os setores de celulose, carvão vegetal e painéis. Para atender a tais demandas, a seleção de espécies envolveu, inicialmente, programas de melhoramento e algumas práticas silviculturais, como espaçamento e fertilização, objetivando-se ganhos imediatos de crescimento, forma do tronco, regeneração e resistência a pragas e doenças; numa segunda etapa, tais programas foram complementados com a busca de ganhos nas propriedades da madeira, como massa específica e composição química. Em termos gerais, o uso múltiplo é entendido como a possibilidade de se destinar à madeira mais de uma aplicação ou dela se obter mais de um produto. Dentro de uma área plantada, pode-se conseguir madeira com características diferentes para cada um dos produtos a serem obtidos, através de programas diferenciados de manejo, fazendo-se intervenções periódicas na floresta, ao longo de seu crescimento. O potencial de utilização múltipla da madeira cresce sobremaneira se todas as possibilidades de uso forem utilizadas. Alguns usos tradicionais já estão bem consolidados, como celulose, carvão, painéiscelulose.

2 Existem, no entanto, muitos outros usos para a madeira, como postes, dormentes, construção civil, movelaria, componentes estruturais etc, que demandam mais experiências, uma vez toda a madeira de eucalipto atualmente disponível foi projetada para os usos anteriormente mencionados. Em vista da falta de controle da matéria-prima e dos parâmetros dependentes do processamento, as experiências na área de serraria, marcenaria e construções têm-se mostrado muito restritas, quanto à possibilidade de suas extrapolações. Esse quadro, no entanto, tem grande possibilidade de reversão na medida em que se romperem alguns preconceitos e se aprofundarem os estudos sobre as inúmeras alternativas de uso múltiplo. Nenhuma outra árvore consegue reunir tantas vantagens, quando se fala de produtividade, precocidade de produção, usos alternativos da madeira O setor florestal no Brasil registrou em 2011 um consumo superior a 350 milhões de m 3 de madeira roliça para os diversos usos citados, dos quais, 201 milhões de metros cúbicos foram destinados ao uso industrial. Atualmente, o setor florestal brasileiro é responsável por cerca de 6,7 milhões de empregos diretos e indiretos, sendo 550 mil empregos apenas nas plantações. Contribuiu, em 2011, com US$ 4,5 bilhões em impostos e participou com um faturamento de US$ 27,6 bilhões, correspondendo a 4,6 % na composição do PIB nacional. Nesse ano, as exportações brasileiras diretamente ligadas ao setor florestal atingiram US$ 4,5 bilhões, correspondendo a 10% das exportações totais do Brasil. Não obstante possuir o maior estoque de madeira tropical do mundo, solos e clima favoráveis, além da disponibilidade de terra e mão-de-obra, a participação brasileira no mercado mundial foi muito modesta. Em 2010, o comércio internacional de produtos florestais foi de US$ 151 bilhões e a participação brasileira foi de apenas 2,1%. O Quadro 1 evidencia a posição de destaque do Brasil, quando comparado a outros países, apresentando a produtividade volumétrica de madeira. Quadro 1 - Capacidade produtiva das principais espécies utilizadas em reflorestamento País Espécie Produtividade (m 3 /ha/ano) Rotação (anos) Brasil Pinus taeda Brasil Pinus tropical Brasil Eucalyptus 40 6 /12 /18 Brasil Eucalyptus (clones) 60 6 /12 /181 Chile Pinus radiata Estados Unidos Pinus taeda África do Sul Pinus patula 19 30

3 Escandinávia Picea abies 5 60 Suécia Coníferas 3 60 As principais características da árvore que provocam impacto direto na produtividade da unidade industrial são identificadas como: a) diâmetro; b) retidão; c) circularidade; d) ausência de nós; e) tensões internas de crescimento. Segundo o mesmo autor, as principais propriedades físicas e mecânicas da madeira que provocam o impacto na qualidade do produto final a ser produzido são identificadas como: a) resistência mecânica; b) massa específica aparente; c) estabilidade dimensional. Definidas as características e propriedades da madeira desejada é necessário identificar quais os processos tecnológicos a serem utilizados. O Quadro 2 aponta os principais impactos da tecnologia nas características da madeira. Quadro 2 Impacto da tecnologia nas características da madeira CARACTERÍSTICA DA MATÉRIA- PRIMA MELHORAMENTO FLORESTAL MANEJO FLORESTAL PROCESSO INDUSTRIAL Diâmetro das toras XX XX - Circularidade das toras X XX - Conicidade das toras X XX - Ausência de nós X XX - Retidão das toras XX XX - Tensões internas de crescimento XX - XX Trabalhabilidade - - XX Resistência mecânica XX - X Massa específica aparente XX X X Estabilidade dimensional XX - XX Aparência ( cor ) XX - X Facilidade de serrar e laminar - - XX Facilidade de secar X - XX Facilidade em colar X - XX Acabamentos( tintas e vernizes) - - XX XX : grande influência X: média influência ( - ): pouca influência ou fator desconhecido FONTE: MARQUES (1998). Uso de madeira serrada no Brasil Os principais direcionadores de preços e consumo para a madeira de eucalipto são a ausência de defeitos, dimensões adequadas ao uso final, estabilidade dimensional do produto e a sua disponibilidade no mercado. As principais características desejáveis para o produto foram apontadas como a resistência mecânica, trabalhabilidade, estabilidade dimensional e a aparência. A integração perfeita da cadeia produtiva madeira

4 x processo x mercado é de extrema importância para se consolidar o produto junto ao público. A madeira serrada é produzida em unidades industriais (serrarias), onde a tora é processada mecanicamente, transformando a peça, originalmente cilíndrica, em peças menores, de formato quadrangular ou retangular. A sua produção está diretamente relacionada com as características da tora e dos equipamentos utilizados; o rendimento é baseado no aproveitamento da tora Produtos de maior valor agregado PMVA Nos últimos anos, a indústria madeireira foi contemplada com vultosos investimentos, principalmente relacionados à agregação de valor. A madeira serrada é a base para a produção dos chamados produtos de maior valor agregado. Dependendo do formato e das dimensões, os serrados assumem diversas denominações, tais como: pranchas, vigas, vigotas, caibros, tábuas, sarrafos e outros. O reprocessamento da madeira serrada, com vistas à agregação de valor ao produto primário, é uma tendência que a maioria das empresas brasileiras vem buscando nos últimos anos, principalmente para exportação. As principais espécies utilizadas na fabricação dos PMVAs são o pinus, o eucalipto e algumas espécies nativas. Os produtos PMVA apresentam alto valor agregado e o mercado internacional tem mostrado muito interesse nesses produtos. Os principais produtos são os blocks e blanks, além das molduras, painel colado lateral (edge glued panel), pisos, pré-cortados, portas, componentes estruturais, tábuas para cercas (fence boards) e outros. Blocks e blanks - os blocks e os blanks são produtos originados do reprocessamento da madeira serrada, visando à homogeneidade das peças e isenção de defeitos. Os blocks ou clear blocks se referem à madeira serrada de pequenas dimensões, isenta de defeitos, como nós, medula, variação acentuada de cor, rachaduras, empenamentos e imperfeições visuais. Os blanks são peças mais longas, frutos das emendas de topo de peças clear por finger-joint. Estes produtos são utilizados na fabricação de molduras, painéis (colados laterais), esquadrias, revestimentos, partes e peças aparentes de móveis e outros produtos; são, também, vendidos diretamente aos consumidores para uso próprio (do-it-yourself) Edge - (edge glued panel ou painéis colados lateralmente) - o painel é fabricado a partir de madeira seca, limpa de nós e outros defeitos superficiais. O painel é feito de peças blanks, que são coladas lateralmente, sob sistemas especiais de colagem em alta freqüência. A maior parte da produção de EGP é absorvida pela indústria moveleira nacional, através de uma atuação integrada. O crescimento anual da produção do EGP se situa em torno de 4% e

5 as exportações vêm evoluindo a uma média anual de 30%. O principal destino das exportações é a Alemanha e a Coréia. Molduras - as molduras são perfis obtidos a partir do reprocessamento da madeira serrada ou dos blocks e blanks. O maior consumidor das molduras é o segmento da construção civil, tanto no âmbito do mercado interno como internacional. Um exemplo de aplicação, com efeito decorativo, é o rodapé, utilizado nas junções entre o piso e parede. Outros exemplos conhecidos de moldura são a meia-cana, meia-lua e cordão. As molduras podem assumir formatos e medidas variadas, atendendo às mais diversas necessidades, voltadas principalmente para o mercado externo. Conclusão O real conhecimento da matéria-prima pode maximizar seu potencial de uso e minimizar os problemas no processo produtivo. A qualidade da madeira é a soma de todas as características e propriedades que afetam o rendimento em produtos finais e sua adequação para as aplicações pretendidas. A qualidade final dos produtos pode ser afetada por características Bibliografia Carvalho, A. M.; Nahuz, M.A.R., Clear blocks de eucalipto, madeira serrada de pequenas dimensões livre de defeitos. Madeira: arquitetura e engenharia, nº 4 artigo 1. 6p. Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, FAO, Food and Agriculture Organization, UN. Forestry and Forest Products Statistis. Acesso: MARQUES, C. G. Aspectos tecnológicos para definição do Projeto TECFLOR. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUTOS SOLIDOS DE MADEIRA DE ALTA TECNOLOGIA, PRIMEIRO ENCONTRO SOBRE TECNOLOGIAS APROPRIADAS DE DESDOBRO, SECAGEM E UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO, 1, 1998, Belo Horizonte. Anais... Viçosa: SIF/UFV/DEF, 1998, p NAHUZ, M. A. R. Produtos de Maior Valor Agregado: Novos Produtos, Novos Mercados. In: II SEMINÁRIO DE PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRAS DE EUCALIPTO Belo Horizonte, 2003, Anais... Belo Horizonte, III MADETEC, 2003, p SELLA, R. L. Técnicas silviculturais e de exploração para a obtenção de madeira de qualidade para a laminação e serraria. In: SEMINÁRIO MADEIRA DE EUCALIPTO: TENDÊNCIAS E USOS, 2001, Curitiba Anais..., Curitiba: FUPEF. 2001, p

6 SILVA, J. C. Caracterização da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, de diferentes idades, visando a sua utilização na indústria moveleira. Curitiba: UFPR, p. (Tese de Doutorado Universidade Federal do Paraná). SILVA, J. C.; MATOS, J. L. M.; OLIVEIRA, J. T. S.; CASTRO, V. R. Influência da idade e da posição radial nas dimensões das fibras e dos vasos da madeira de Eucalyptus grandis Hill x. Maiden. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 31, n. 6, p , SILVA, J. C.; CASTRO, V. R.; XAVIER, B. A. Manual prático do fazendeiro florestal: produzindo madeira com qualidade. Viçosa, MG, p.

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