Madeira de eucalipto: Desafios e Oportunidades
|
|
- Brian Sintra Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Madeira de eucalipto: Desafios e Oportunidades Prof. José de Castro Silva Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Embora o eucalipto seja nativo da Austrália e ilhas próximas, atualmente, mais de cem países possuem grandes áreas reflorestadas, representando quase 20 milhões de hectares em todo o mundo. Muitos o consideram como seu principal produtor de matéria-prima de origem florestal e as suas potencialidades para os diversos usos industriais já se encontram demonstradas, estando razoavelmente definidos os parâmetros de qualidade da madeira para inúmeras aplicações. Com um mercado sempre crescente e cada vez mais exigente em qualidade da madeira, seria fora de propósito proibir a derrubada de matas nativas se não houvesse a alternativa de se utilizar a madeira oriunda de reflorestamento. A decisão política de dinamizar o aproveitamento florestal para fins produtivos é uma opção técnica e ecologicamente viável, sem prejuízo para os demais serviços da floresta. A expansão da área florestal produtiva diminuirá, com certeza, a pressão sobre as florestas nativas. Até o presente momento, a grande experiência silvicultural brasileira se resumiu na produção de florestas jovens, de ciclo curto e de rápido crescimento. Nos últimos quarenta anos, observou-se um vasto e bem sucedido programa de reflorestamento, com algumas espécies do gênero Eucalyptus, visando atender, principalmente, às necessidades de matériaprima para os setores de celulose, carvão vegetal e painéis. Para atender a tais demandas, a seleção de espécies envolveu, inicialmente, programas de melhoramento e algumas práticas silviculturais, como espaçamento e fertilização, objetivando-se ganhos imediatos de crescimento, forma do tronco, regeneração e resistência a pragas e doenças; numa segunda etapa, tais programas foram complementados com a busca de ganhos nas propriedades da madeira, como massa específica e composição química. Em termos gerais, o uso múltiplo é entendido como a possibilidade de se destinar à madeira mais de uma aplicação ou dela se obter mais de um produto. Dentro de uma área plantada, pode-se conseguir madeira com características diferentes para cada um dos produtos a serem obtidos, através de programas diferenciados de manejo, fazendo-se intervenções periódicas na floresta, ao longo de seu crescimento. O potencial de utilização múltipla da madeira cresce sobremaneira se todas as possibilidades de uso forem utilizadas. Alguns usos tradicionais já estão bem consolidados, como celulose, carvão, painéiscelulose.
2 Existem, no entanto, muitos outros usos para a madeira, como postes, dormentes, construção civil, movelaria, componentes estruturais etc, que demandam mais experiências, uma vez toda a madeira de eucalipto atualmente disponível foi projetada para os usos anteriormente mencionados. Em vista da falta de controle da matéria-prima e dos parâmetros dependentes do processamento, as experiências na área de serraria, marcenaria e construções têm-se mostrado muito restritas, quanto à possibilidade de suas extrapolações. Esse quadro, no entanto, tem grande possibilidade de reversão na medida em que se romperem alguns preconceitos e se aprofundarem os estudos sobre as inúmeras alternativas de uso múltiplo. Nenhuma outra árvore consegue reunir tantas vantagens, quando se fala de produtividade, precocidade de produção, usos alternativos da madeira O setor florestal no Brasil registrou em 2011 um consumo superior a 350 milhões de m 3 de madeira roliça para os diversos usos citados, dos quais, 201 milhões de metros cúbicos foram destinados ao uso industrial. Atualmente, o setor florestal brasileiro é responsável por cerca de 6,7 milhões de empregos diretos e indiretos, sendo 550 mil empregos apenas nas plantações. Contribuiu, em 2011, com US$ 4,5 bilhões em impostos e participou com um faturamento de US$ 27,6 bilhões, correspondendo a 4,6 % na composição do PIB nacional. Nesse ano, as exportações brasileiras diretamente ligadas ao setor florestal atingiram US$ 4,5 bilhões, correspondendo a 10% das exportações totais do Brasil. Não obstante possuir o maior estoque de madeira tropical do mundo, solos e clima favoráveis, além da disponibilidade de terra e mão-de-obra, a participação brasileira no mercado mundial foi muito modesta. Em 2010, o comércio internacional de produtos florestais foi de US$ 151 bilhões e a participação brasileira foi de apenas 2,1%. O Quadro 1 evidencia a posição de destaque do Brasil, quando comparado a outros países, apresentando a produtividade volumétrica de madeira. Quadro 1 - Capacidade produtiva das principais espécies utilizadas em reflorestamento País Espécie Produtividade (m 3 /ha/ano) Rotação (anos) Brasil Pinus taeda Brasil Pinus tropical Brasil Eucalyptus 40 6 /12 /18 Brasil Eucalyptus (clones) 60 6 /12 /181 Chile Pinus radiata Estados Unidos Pinus taeda África do Sul Pinus patula 19 30
3 Escandinávia Picea abies 5 60 Suécia Coníferas 3 60 As principais características da árvore que provocam impacto direto na produtividade da unidade industrial são identificadas como: a) diâmetro; b) retidão; c) circularidade; d) ausência de nós; e) tensões internas de crescimento. Segundo o mesmo autor, as principais propriedades físicas e mecânicas da madeira que provocam o impacto na qualidade do produto final a ser produzido são identificadas como: a) resistência mecânica; b) massa específica aparente; c) estabilidade dimensional. Definidas as características e propriedades da madeira desejada é necessário identificar quais os processos tecnológicos a serem utilizados. O Quadro 2 aponta os principais impactos da tecnologia nas características da madeira. Quadro 2 Impacto da tecnologia nas características da madeira CARACTERÍSTICA DA MATÉRIA- PRIMA MELHORAMENTO FLORESTAL MANEJO FLORESTAL PROCESSO INDUSTRIAL Diâmetro das toras XX XX - Circularidade das toras X XX - Conicidade das toras X XX - Ausência de nós X XX - Retidão das toras XX XX - Tensões internas de crescimento XX - XX Trabalhabilidade - - XX Resistência mecânica XX - X Massa específica aparente XX X X Estabilidade dimensional XX - XX Aparência ( cor ) XX - X Facilidade de serrar e laminar - - XX Facilidade de secar X - XX Facilidade em colar X - XX Acabamentos( tintas e vernizes) - - XX XX : grande influência X: média influência ( - ): pouca influência ou fator desconhecido FONTE: MARQUES (1998). Uso de madeira serrada no Brasil Os principais direcionadores de preços e consumo para a madeira de eucalipto são a ausência de defeitos, dimensões adequadas ao uso final, estabilidade dimensional do produto e a sua disponibilidade no mercado. As principais características desejáveis para o produto foram apontadas como a resistência mecânica, trabalhabilidade, estabilidade dimensional e a aparência. A integração perfeita da cadeia produtiva madeira
4 x processo x mercado é de extrema importância para se consolidar o produto junto ao público. A madeira serrada é produzida em unidades industriais (serrarias), onde a tora é processada mecanicamente, transformando a peça, originalmente cilíndrica, em peças menores, de formato quadrangular ou retangular. A sua produção está diretamente relacionada com as características da tora e dos equipamentos utilizados; o rendimento é baseado no aproveitamento da tora Produtos de maior valor agregado PMVA Nos últimos anos, a indústria madeireira foi contemplada com vultosos investimentos, principalmente relacionados à agregação de valor. A madeira serrada é a base para a produção dos chamados produtos de maior valor agregado. Dependendo do formato e das dimensões, os serrados assumem diversas denominações, tais como: pranchas, vigas, vigotas, caibros, tábuas, sarrafos e outros. O reprocessamento da madeira serrada, com vistas à agregação de valor ao produto primário, é uma tendência que a maioria das empresas brasileiras vem buscando nos últimos anos, principalmente para exportação. As principais espécies utilizadas na fabricação dos PMVAs são o pinus, o eucalipto e algumas espécies nativas. Os produtos PMVA apresentam alto valor agregado e o mercado internacional tem mostrado muito interesse nesses produtos. Os principais produtos são os blocks e blanks, além das molduras, painel colado lateral (edge glued panel), pisos, pré-cortados, portas, componentes estruturais, tábuas para cercas (fence boards) e outros. Blocks e blanks - os blocks e os blanks são produtos originados do reprocessamento da madeira serrada, visando à homogeneidade das peças e isenção de defeitos. Os blocks ou clear blocks se referem à madeira serrada de pequenas dimensões, isenta de defeitos, como nós, medula, variação acentuada de cor, rachaduras, empenamentos e imperfeições visuais. Os blanks são peças mais longas, frutos das emendas de topo de peças clear por finger-joint. Estes produtos são utilizados na fabricação de molduras, painéis (colados laterais), esquadrias, revestimentos, partes e peças aparentes de móveis e outros produtos; são, também, vendidos diretamente aos consumidores para uso próprio (do-it-yourself) Edge - (edge glued panel ou painéis colados lateralmente) - o painel é fabricado a partir de madeira seca, limpa de nós e outros defeitos superficiais. O painel é feito de peças blanks, que são coladas lateralmente, sob sistemas especiais de colagem em alta freqüência. A maior parte da produção de EGP é absorvida pela indústria moveleira nacional, através de uma atuação integrada. O crescimento anual da produção do EGP se situa em torno de 4% e
5 as exportações vêm evoluindo a uma média anual de 30%. O principal destino das exportações é a Alemanha e a Coréia. Molduras - as molduras são perfis obtidos a partir do reprocessamento da madeira serrada ou dos blocks e blanks. O maior consumidor das molduras é o segmento da construção civil, tanto no âmbito do mercado interno como internacional. Um exemplo de aplicação, com efeito decorativo, é o rodapé, utilizado nas junções entre o piso e parede. Outros exemplos conhecidos de moldura são a meia-cana, meia-lua e cordão. As molduras podem assumir formatos e medidas variadas, atendendo às mais diversas necessidades, voltadas principalmente para o mercado externo. Conclusão O real conhecimento da matéria-prima pode maximizar seu potencial de uso e minimizar os problemas no processo produtivo. A qualidade da madeira é a soma de todas as características e propriedades que afetam o rendimento em produtos finais e sua adequação para as aplicações pretendidas. A qualidade final dos produtos pode ser afetada por características Bibliografia Carvalho, A. M.; Nahuz, M.A.R., Clear blocks de eucalipto, madeira serrada de pequenas dimensões livre de defeitos. Madeira: arquitetura e engenharia, nº 4 artigo 1. 6p. Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, FAO, Food and Agriculture Organization, UN. Forestry and Forest Products Statistis. Acesso: MARQUES, C. G. Aspectos tecnológicos para definição do Projeto TECFLOR. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUTOS SOLIDOS DE MADEIRA DE ALTA TECNOLOGIA, PRIMEIRO ENCONTRO SOBRE TECNOLOGIAS APROPRIADAS DE DESDOBRO, SECAGEM E UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO, 1, 1998, Belo Horizonte. Anais... Viçosa: SIF/UFV/DEF, 1998, p NAHUZ, M. A. R. Produtos de Maior Valor Agregado: Novos Produtos, Novos Mercados. In: II SEMINÁRIO DE PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRAS DE EUCALIPTO Belo Horizonte, 2003, Anais... Belo Horizonte, III MADETEC, 2003, p SELLA, R. L. Técnicas silviculturais e de exploração para a obtenção de madeira de qualidade para a laminação e serraria. In: SEMINÁRIO MADEIRA DE EUCALIPTO: TENDÊNCIAS E USOS, 2001, Curitiba Anais..., Curitiba: FUPEF. 2001, p
6 SILVA, J. C. Caracterização da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, de diferentes idades, visando a sua utilização na indústria moveleira. Curitiba: UFPR, p. (Tese de Doutorado Universidade Federal do Paraná). SILVA, J. C.; MATOS, J. L. M.; OLIVEIRA, J. T. S.; CASTRO, V. R. Influência da idade e da posição radial nas dimensões das fibras e dos vasos da madeira de Eucalyptus grandis Hill x. Maiden. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 31, n. 6, p , SILVA, J. C.; CASTRO, V. R.; XAVIER, B. A. Manual prático do fazendeiro florestal: produzindo madeira com qualidade. Viçosa, MG, p.
REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL
REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 Este artigo foi publicado na revista Agroanalyses (FGV), Agosto/2006
Leia maisO Setor de Celulose e Papel
O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR
Leia maisA empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL
A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL REFLORESTAMENTO AGRICULTURA DIRETORES: JOÃO CARLOS BALDASSO PRESIDENTE E DIRETOR
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisAtividades de reflorestamento no Brasil, principais mercados estabelecidos e evolução
Atividades de reflorestamento no Brasil, principais mercados estabelecidos e evolução dos preços da madeira Carlos José Caetano Bacha Professor Titular da ESALQ/USP E-mail: cjcbacha@esalq.usp.br Fone:
Leia maisANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig
ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo MANEJO DE Eucalyptus
Leia maisFórum de Desenvolvimento Sustentável de Salesópolis Potencialidades do Eucalipto
VISÃO GERAL DA CADEIA PRODUTIVA DO EUCALIPTO TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS Rubens Garlipp* Fórum de Desenvolvimento Sustentável de Salesópolis Potencialidades do Eucalipto Salesópolis- SP 03 de maio 2006 *
Leia maisSeminário Fluminense de Fomento Florestal Câmara Brasil- Alemanha RJ, IF-UFRRJ, IEF/SEMADUER
SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO FOMENTO FLORESTAL NO BRASIL Rubens Garlipp* Seminário Fluminense de Fomento Florestal Câmara Brasil- Alemanha RJ, IF-UFRRJ, IEF/SEMADUER Rio de Janeiro 31 de agosto 2006 * Engº
Leia maisO setor florestal no mundo
O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano
Leia maisInfluência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp.
Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp Andréia Alves Botin (1) ; Jair Figueiredo do Carmo (2) ; Fábio Henrique Della Justina do Carmo (3) ; Maristela Volpato
Leia maisIMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL
IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas
Leia maisDEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisAnálise de aproveitamento no desdobro de madeira serrada Pinus spp.
Análise de aproveitamento no desdobro de madeira serrada Pinus spp. Almeida, Mayron Aparecido de Sacone, Bruno Sousa, Roney C M Orientador: Prof. Winter Erik Faculdade de Ciências Sociais e Agrária de
Leia maisVisão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010
Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos
Leia maisQUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO
IV Forum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte- MG, 08 e 09 de novembro de 2016 QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO Autor 1 ; Autor 2 ; Autor 3 ; Autor 4 RESUMO: Este
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisEXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams
EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016 Patrick Reydams XV ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA CURITIBA, DE 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 NOSSO NEGÓCIO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL
DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL Leonel Freitas Menezes Comitê da Indústria de Base Florestal e Moveleira - FIERGS 11º Encontro da Cadeia Produtiva de Base Florestal
Leia maisCaracterísticas e propriedades da madeira
Características e propriedades da madeira Como resultado da sua origem biológica a madeira apresenta, em geral, grande variabilidade, verificando-se este facto dentro da mesma espécie mas sobretudo entre
Leia maisAspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro
Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção
Leia maisA QUESTÃO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO
A QUESTÃO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO CRESCIMENTO DAS CADEIAS PRODUTIVAS EXPANSÃO DA BASE FLORESTAL Sociedade Brasileira de Silvicultura - SBS Nelson Barboza Leite - Presidente
Leia mais"Projeto Investidor 2009" Mogno Africano. Considerações Ambientais
"Projeto Investidor 2009" O projeto diz respeito ao estabelecimento de 1.000 hectares de Mogno Africano, ou seja, o Khaya senegalenses na terra. Na Austrália Ocidental e no Norte do Extremo Queensland
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia CLEAR BLOCKS DE EUCALIPTO, MADEIRA SERRADA DE PEQUENAS DIMENSÕES LIVRE DE DEFEITOS nº 4 artigo 1 Eng. Msc. Alexandre Monteiro de Carvalho LaMEM-EESC/USP (almcarva@sc.usp.br)
Leia maisL C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas
em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas
Leia maisA Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário
A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2
Leia maisAVALIAÇÃO DA MADEIRA DE
PEDRO NICOLAU SERPA AVALIAÇÃO DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis W. HILL EX MAIDEN, Eucalyptus saligna SMITH E Pinus elliottii ENGELM PARA A PRODUÇÃO DE MÓVEIS Tese apresentada à Universidade Federal de
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisEUCALIPTO: ASPECTOS SOCIAIS- AMBIENTAIS E ECONOMICOS
M A N O E L D E F R E I T A S C O N S U L T O R I A F L O R E S T A L EUCALIPTO: ASPECTOS SOCIAIS- AMBIENTAIS E ECONOMICOS Preparado para o SEMINARIO FLORESTAL DO SINDICATO RURAL DE CAMPO GRANDE 7 abril
Leia maisPolítica sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria
Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO 1 EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1. IMPORTÂNCIA: Fonte de renda Empregos diretos e indiretos
Leia maisEucalyptus. Algumas questões em aberto
Eucalyptus Algumas questões em aberto Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.abtcp.org.br Eucalyptus e o setor de P&C. FLORESTAS SETOR ECONÔMICO BRASILEIRO BASEADO EM FLORESTAS PLANTADAS Superavit
Leia maisCertificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro
: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO
Leia maisGlobalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa
Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo
Leia maisTécnicas Silviculturais
Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;
Leia maisOutubro de 2009. Programa de Desenvolvimento Florestal
Outubro de 2009 Programa de Desenvolvimento Florestal 1. Arranjo Institucional e Normativo 2. Inovar em modelos de financiamento 3 Abastecimento 4. Formação de Estoques 5. Pesquisa e Desenvolvimento 1.
Leia maisSETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisDiagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER
Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais
Leia maisARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1
ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS
O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4
Leia maisRubens Garlipp* * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura
PANORAMA DA INDÚSTRIA FLORESTAL NO BRASIL Rubens Garlipp* TIMBERLAND INVESTING LATIN AMERICA SUMMIT IQPC São Paulo - SP Março de 28 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura IMPORTÂNCIA
Leia maisARAMES INDUSTRIAIS. 1cm
ARAMES INDUSTRIAIS 1cm Os Arames Industriais Gerdau atendem a várias aplicações industriais, com destaque para aramados, aplicações destinadas a cromeação, linha branca, autopeças, suportes, correntes,
Leia maisCapítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução
Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisCONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 2 CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 23 e 24 de agosto de 2016 FAE BUSINESS SCHOOL Curitiba - PR 3 CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO PROGRAMA Dia 1 23 de agosto
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisA DINÂMICA DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO PARANÁ: O PAPEL DA EMBRAPA ENTRE 1989 E 2002
A DINÂMICA DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO PARANÁ: O PAPEL DA EMBRAPA ENTRE 1989 E 2002 Thiago André Guimarães No lastro das profundas transformações técnico-produtivas germinadas na agricultura brasileira,
Leia maisÉ utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas.
Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos
Leia maisDisciplina: Engenharia Civil Integrada
Disciplina: Engenharia Civil Integrada Aula 01 Indústria da Construção Civil Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Notas de aula (bibliografia consultada) do Prof. Dr. Marcelo Medeiros UFPR 2016. É
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 03 1. INTRODUÇÃO: Madeira e suas características. 1.4 - PROPRIEDADES MECÂNICAS: 1.4.1 - Propriedades
Leia maisEucalyptus globulus. Eucalyptus bleu / Gommier globuleux / Gommier bleu. Fieberbaum / Eukalyptus gummibaum / Blauer gummibaum
eucalipto globulus Eucalyptus globulus 2 PORTUGAL ESPANHA FRANÇA REINO UNIDO ITÁLIA ALEMANHA Eucalipto branco Eucalipto blanco Eucalyptus bleu / Gommier globuleux / Gommier bleu Tasmanian blue gum Eucalitto
Leia maisBriquetes produzidos com resíduos
Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA www.sbs.org.br Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Associados e Colaboradores -Empresas e Associações de classe -Universidades
Leia maisRETROSPECTIVA. retrospectiva
RETROSPECTIVA retrospectiva Participação do PROGRAMA MADEIRA É LEGAL Expo GBC Brasil 11 a 13 de agosto de 2015 Transamerica Expo Center A Proposta Promover o uso sustentável de espécies de madeiras menos
Leia maisProdução Exportação. Em re o
Produção Exportação Em re o ~ A exportação de madeira de Pinus teve início quando as primeiras plantações atingiram os últimos anos do primeiro ciclo, isto é, cerca de 20 anos. A TABELA 35 apresenta os
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS DE Eucalyptus sp. VISANDO INDICAÇÃO PARA CULTIVO REGIONAL
ANÁLISE DO CRESCIMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS DE Eucalyptus sp. VISANDO INDICAÇÃO PARA CULTIVO REGIONAL Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2, Anathan Bichel
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia mais07/05/2014. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição
Leia maisInformativo CEPEA Setor Florestal Exportações de madeira, celulose e papel apresentam queda no mês de maio.
Informativo CEPEA Setor Florestal Exportações de madeira, celulose e papel apresentam queda no mês de maio. Número 161 Maio de 2015 Realização: Apoio: Elaboração Centro de Estudos Avançados em Economia
Leia maisNosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.
Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa
Leia mais3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira
3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS
Leia maisSECTOR FLORESTAL. AEP / Gabinete de Estudos
SECTOR FLORESTAL AEP / Gabinete de Estudos Março de 2008 Índice 1. Sector florestal: uma riqueza estratégica do ponto de vista ambiental, económico e social... 3 2. Floresta: dados do último Inventário
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisO PROJETO ESTRUTURAL E A COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO Engº Ary Fonseca Júnior. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento
O PROJETO ESTRUTURAL E A COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO Engº Ary Fonseca Júnior A Comunidade de todos nós A ABCP vem pautando seu trabalho de desenvolvimento de mercado com uma visão de sistemas à base de cimento,
Leia maisCE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE
CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE Tema Desenho Técnico Prof a. Msc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro Tópicos 1- Normas; 2- Construções fundamentais; 3- Desenhos utilizados na representação
Leia maisDivisórias Sanitárias Newplac
Divisórias Sanitárias Newplac Sistema completo de Divisórias Sanitárias que une a resistência do painel estrutural TS com a rigidez dos batentes de alumínio, resultando em um produto de grande estabilidade
Leia maisDÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA.
DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA. A Dânica é líder na América Latina em projetos, fabricação e montagem de sistemas termoisolantes para câmaras frigoríficas, construção civil, salas limpas e joint-venture
Leia maisPinus: uma. floresta sustentável
Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisFÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas. São Paulo/SP Setembro 2000
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas São Paulo/SP Setembro 2000 FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS
Leia maisRESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009
RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009 Publicado no DOU nº 26, de 06/02/2009, pág. 100 Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA
PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA ZANI FILHO, JOSÉ CONSULTOR FLORESTAL AGRIFLORA MUDAS FLORESTAIS Piracicaba - SP, Outubro/ 06 1 - Plantio Floresta Produtiva Plantio florestal eminentemente
Leia maisMóveis de Pinus no Brasil
III SAEIM Móveis de Pinus no Brasil Ester Foelkel Eng. Agrônoma Msc. Fitotecnia Grau Celsius - Negócios em Gestão do Conhecimento Pelotas, Rs 2008 MDP MDF OSB EGP Anéis de crescimento Aspectos Ambientais
Leia maisECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013
PORQUE O TEXAS? PORQUE O TEXAS? WHY TEXAS? ECONOMIA TEXANA Rank Nação Milhões de US$ 1 Estados Unidos* 16,244,600 2 China 8,227,103 3 Japão 5,959,718 4 Alemanha 3,428,131 5 França 2,612,878 6 Reino Unido
Leia maisResistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade
APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia mais5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015
ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço
Leia maisPERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO ABASTECIMENTO DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA DE BASE FLORESTAL NO BRASIL. Uma contribuição à construção e
PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO ABASTECIMENTO DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA DE BASE FLORESTAL NO BRASIL Uma contribuição à construção e acompanhamento dos Cenários Futuros. abril 2005 I Situação Atual e Perspectivas
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisTecnologia de produção:
Aços Rápido Tecnologia de produção: Aços convencionais Materiais elaborados por aciaria convencional para solicitações normais, apresentando: u Boas condições estruturais u Boa distribuição de carbonetos
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA REVESTIMENTOS
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA REVESTIMENTOS Elisa Furian elisafurian@outlook.com REVESTIMENTOS É a camada externa que cobre e protege a alvenaria, o piso ou o forro dando
Leia maisPinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti
Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas
Leia maisINFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:
Leia maisGanha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!
Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK DEZEMBRO/2013 1 NOSSO NEGÓCIO FLORESTAS NOSSO NEGÓCIO MERCADO FLORESTA PLANTADA Madeira Sólida MADEIRA CERTIFICADA Fibras Energia FLORESTA NATIVA PRODUTOS
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisno campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia.
o plantio em mosaico, áreas de florestas plantadas intercaladas com áreas de preservação natural, propicia um ambiente adequado para a conservação dos ecossistemas e a reprodução da fauna e da flora. no
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisPERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL
PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de
Leia maisInfluência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus
ASSOCIAÇÃO CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Influência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisO conceito para portas Sauerland
O conceito para portas O conceito para portas Oferecemos mais do que somente um painel de enchimento para portas. Oferecemos um conceito: O conceito para portas Ao utilizar os nossos painéis, você irá
Leia mais