Avaliação do Conforto Acústico em uma Residência Localizada na Região Urbana de Bauru - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do Conforto Acústico em uma Residência Localizada na Região Urbana de Bauru - SP"

Transcrição

1 Avaliação do Conforto Acústico em uma Residência Localizada na Região Urbana de Bauru - SP João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Bárbara Guimarães Bastos (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Breila Vilela de Oliveira (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Fernanda da Luz Anastácio (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Lílian de Fátima Dalarizza (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Raquel Beltrão Amorim (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Resumo Este trabalho teve como objetivo avaliar o conforto acústico em uma residência localizada numa área preferencialmente residencial da cidade de Bauru. A metodologia empregada foi a medição dos níveis de ruído segundo as Normas ISO 1996/2003, NBR /1990 e Cetesb L11.032/1992, e comparação com valores padronizados de ruído para conforte de ambientes. Os resultados apresentaram valores acima de 58 db(a) para o interior da residência, tanto no período diurno como noturno, excedendo os níveis de conforto para residências previsto em normas e leis. Concluiu-se pelo total desconforto acústico em todos os horários do dia para a residência avaliada. Palavras chave: Ruído, Conforto Acústico, Residência Urbana. 1. Introdução Entre os conceitos existentes para o ruído tem-se: um conjunto de sons sem harmonia, um conjunto confuso de sons, qualquer sensação auditiva desagradável ou que incomoda ; assim, esses conceitos sempre denotam o sentido de um som indesejável, que perturba o homem em qualquer uma de suas atividades. O ruído atua como um elemento poluente em diversas situações dentro da sociedade moderna. Ele pode ser produzido pelo próprio processo dos meios de comunicação, sistemas de transporte, aparelhos de uso doméstico, construções, ambiente de trabalho, veículos, tráfego urbano, atividades de recreação e ambientes recreativos (FERNANDES, 2003). As principais fontes de ruído considerando sua origem são classificadas em: fontes fixas indústria comércio e construção civil; fontes móveis veículos automotores, tráfego de veículos e aeronaves; fontes diversas animais ruidosos, música indesejada, bares, restaurantes, cultos religiosos e residências. O trânsito de veículos constitui uma das mais importantes fontes de ruído. Destaca-se o ruído de aviões, por sua enorme amplitude, localizado em zonas de aeroporto e corredores aéreos; o ruído ferroviário e o ruído do transporte terrestre motorizado que tem como fonte: automóveis, motocicletas, ônibus e transporte de carga. Mas este trabalho focalizará apenas à poluição sonora causada pelo tráfego de veículos automotores. O ruído provocado pelo tráfego de veículos tem sido considerado, indiscutivelmente, através de vários estudos, como a maior fonte de poluição sonora no meio urbano. Esse fato é decorrente do rápido crescimento da frota circulante nas últimas décadas, o que tem intensificado significativamente o problema.

2 Com a necessidade de se dar maior importância ao problema, foram realizadas medições de ruído para comparação com os valores determinados na legislação brasileira. Verificando, assim, o índice de conforto no ambiente analisado. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de ruído de um ambiente residencial, localizado em área preferencialmente residencial. O ambiente residencial se caracteriza como local onde a população busca ter maior tranqüilidade, pois são áreas particulares de grande permanência e onde há o desenvolvimento de atividades que suportam menor intensidade de ruído. 2. Material e Métodos 2.1. Local das medições As medições foram realizadas no dormitório do apartamento número 11 do Residencial Batel, localizado na Rua Caetano Sampieri, nº 7-15 (próximo ao cruzamento com a Avenida Nações Unidas), Jardim Panorama, na cidade de Bauru Equipamentos de Medida Utilizou-se um medidor de intensidade sonora da marca Entelbra, modelo 142A. Para calibração do medidor utilizou-se um calibrador da marca Entelbra, modelo 142B Métodos As medições na residência em estudo levaram a obter o valor do nível de ruído contínuo equivalente (L eq ) em 6 horários diferentes do dia. Para tal, utilizou-se os procedimentos previstos nas normas L da CETESB e nas instruções técnicas Metodologia para determinação do L eq e Instrução Técnica para Aplicação da Norma NBR da CETESB. No levantamento dos dados utilizou-se a ficha da Figura 1. A Ficha da Figura 1 permite que, por meio de 30 medições de níveis de ruído instantâneos, seja possível obter-se os níveis L 10, L 90 e L eq. Os níveis nível de ruído contínuo equivalente (L eq ) medidos na residência foram comparados com os seguintes valores padronizados: - Níveis de ruído para conforto acústico da Norma L da CETESB, conforme a Tabela 2. - Níveis de ruído para conforto acústico, da Norma Brasileira NBR , conforme a Tabela 3. - Níveis de ruído recomendados pela Organização Mundial da Saúde, conforme a Tabela 4. - Níveis de ruído previstos na norma americana ANSI S12.2 (1995) (Tabela 5).

3 Data: /05/ Horário: Local: Bairro: Jd. Panorama Município: Tipo de zona: Descrição do local: CAMPO B CAMPO C Valores lidos db (A) Campo A Valores ordenados db (A) absoluta F absol. acum. Fa relativa Fr (%) relat. acum. Fra (%) Figura 1 Ficha de coleta de dados Classifica ção de área Período [horas] Ambiente externo Nível de ruído [db(a)] Ambiente interno Janelas Janelas Janelas simples duplas (*) abertas fechadas fechadas das 7 às Estritamente residencial das 19 às das 22 às das 7 às Predominante das 19 às mente residencial das 22 às Diversificada das 7 às (residências, comércio, das 19 às indústrias) das 22 às das 7 às Predominante das 19 às mente industrial Estritamente industrial das 22 às das 7 às das 19 às das 22 às (*) 2 vidros separados por uma camada de ar. Tabela 2 Níveis admissíveis de ruído em áreas urbanas (L11.032)

4 LOCAIS db (A) NC Hospitais Apartamentos, Enfermarias, Berçarios, Centro Cirúrgico Laboratórios, Áreas para uso público Serviços Escolas Bibliotecas, Salas de música, salas de desenho Salas de Aula, Laboratórios Circulação Hotéis Apartamentos Restaurantes, Salas de Estar Portaria, Recepção, Circulação Residências Dormitórios Salas de Estar Auditórios Salas de Concertos, Teatros Salas de Conferências, Cinemas, Salas de uso múltiplo Restaurantes Escritórios Salas de Reunião Salas de gerência, salas de projetos e de administração Salas de computadores Salas de Mecanografia Igrejas e Templos (cultos meditativos) Locais para esporte Pavilhões fechados para espetáculos a ativid. esportivas valor inferior da faixa representa o nível sonoro para conforto, enquanto que o valor superior significa o nível sonoro aceitável para a finalidade. Níveis superiores aos estabelecidos nesta Tabela são considerados de desconforto, sem necessariamente implicar risco de dano à saúde. Tabela 3 Níveis admissíveis de ruído em áreas urbanas (NBR )

5 Locais Nível de ruído Limite db(a) Interferência na comunicação torna difícil a conversa entre duas pessoas, ou dificulta falar no telefone, ou ouvir rádio ou televisão. 50 Risco de perda auditiva a pessoa exposta pode contrair perda de audição induzida por ruído para exposições de 8 horas diárias. 75 Perturbação do sono a pessoa não relaxa totalmente durante o sono, não atingindo os estágios mais profundos do sono e reduzindo o 30 tempo. Estresse leve com excitação do sistema nervoso e produção de desconforto acústico. 55 Perda da concentração e do rendimento em tarefas que exijam capacidade de cálculo. 60 Escolas no interior das salas de aulas. 30 Hospitais em quartos e apartamentos. 35 Dados obtidos de Bergund e Lindvall (1995) e Bergund, Lindval, Schwela (1999). Tabela 4 Níveis limites de ruído, segundo a Organização Mundial da Saúde. Tipo de Espaço ou Atividade Critérios Valores de Ruído de Fundo recomendados db(a) Máximo Nível sonoro no local db(a) Locais de conversação contínua, sem uso de telefone Lojas, garagens, salas de máquinas, cozinhas, lavanderias Oficinas de manutenção leve, salas de computação Salas de desenho, oficinas escolares Escritórios de comércio geral e secretarias Laboratórios, clínicas e salas de espera Halls públicos, corredores e áreas secundárias Lojas de varejo, restaurantes e lanchonetes Grandes escritórios, secretarias e salas de descanso Salas de estar e de jantar Salas de aula e bibliotecas Escritórios semi-particulares e privados Quartos de dormir de hotéis com condicionamento de ar Quartos de dormir residenciais ou hospitalares Escritórios executivos e locais para conferências Auditórios pequenos (< 500 pessoas); salas de conferência Max. 35 Max 42 Pequenas igrejas e sinagogas Max. 25 Max. 38 Estúdios de gravação de rádio/tv com micr. próximo Max. 25 Max. 38 Igrejas e sinagogas com música litúrgica Max. 25 Max. 38 Grandes auditórios para drama, sem música amplificada Max. 25 Max. 38 Estúdios de gravação de rádio/tv com microfone remoto Max 20 Max 30 Salas para ópera Max 20 Max 30 Salas para música e recitais Max. 20 Max. 30 Tabela 5 Níveis limites de ruído, segundo a Norma ANSI S12.2 (1995).

6 3. Resultados e Discussão A Tabela 6 apresenta os detalhes de uma das seis medições de ruído. Campo A Data: 27/05/ Horário: 14h35 Local: Rua Caetano Sampieri, 7-15 Residencial Batel, apto 11. Bairro: Jd. Panorama Município: Bauru Tipo de zona: Preferencialmente residencial Descrição do local: janela aberta CAMPO B CAMPO C Valores lidos db (A) Valores ordenados absoluta absol. acum. relativa relat. acum. Fra (%) db (A) F Fa Fr (%) ,33 3, ,00 3, ,33 6, ,00 6, ,00 16, ,00 16, ,66 23, ,00 23, ,66 29, ,00 29, ,00 89, ,00 89, ,33 93, ,00 93, ,66 99,97 Tabela 6 Valores obtidos nas medições realizadas às 14h35 com janela aberta Da Tabela 6 pode-se obter: L 10 = 62dB (A) L 90 = 54 db (A) L eq = 0,010.(L 10 -L 90 ) 2 + 0,50(L 10 + L 90 ) = 0,100.(62-54) 2 + 0,50.(62+54) L eq = 58,6dB (A) Os dados indicam que, durante o intervalo de tempo em que foram realizadas as 30 medições, pode-se afirmar que: em 10% do tempo o nível de ruído esteve acima de 62 db(a); em 90% do tempo o nível de ruído esteve acima de 54 db(a); e que a média do nível de ruído no intervalo tempo foi de 58,6 db(a). A Tabela 7 apresenta os resultados gerais das seis medições. A Tabela 8 compara os dados obtidos com os níveis de ruído para conforto acústico da Norma L da CETESB (Tabela 2). A Tabela 9 compara os dados obtidos com os níveis de ruído para conforto acústico da Norma NBR da ABNT (Tabela 3).

7 Medição Horário Janela Níveis de Ruído [db(a)] L 10 L 90 Leq 1 14:30 Aberta ,6 2 14:35 Fechada ,6 3 17:30 Aberta ,0 4 17:40 Fechada ,4 5 20:05 Aberta ,3 6 20:15 Fechada ,7 Tabela 7 Dados gerais das medições Medição Horário Janela Níveis de Ruído [db(a)] Leq L :30 Aberta 58, :35 Fechada 49, :30 Aberta 58, :40 Fechada 47, :05 Aberta 59, :15 Fechada 46,7 35 Tabela 8 Comparação entre os níveis medidos e os limites de conforto acústico, conforme a Norma L Medição Horário Janela Níveis de Ruído [db(a)] Leq NBR :30 Aberta 58,6 2 14:35 Fechada 49,6 3 17:30 Aberta 58,0 4 17:40 Fechada 47, :05 Aberta 59,3 6 20:15 Fechada 46,7 Tabela 9 Comparação entre os níveis medidos e os limites de conforto acústico, conforme a Norma NBR A comparação apresentada nas Tabelas 8 e 9 mostra que o dormitório da residência tem um nível de ruído muito acima dos valores estipulados pelas normas. A Norma NBR indica 35 db(a) como nível máximo de ruído para conforto e o valor de 45 db(a) como máximo nível aceitável para a finalidade a que se destina o ambiente. No caso da residência, os valores ultrapassam todos os valores padronizados. Na comparação com os níveis de ruído recomendados pela Organização Mundial da Saúde (Tabela 4), verifica-se que os valores encontrados nas medições também estão muito altos: enquanto o nível de ruído recomendado é 30 db(a), todos os valores medidos estão acima de 46 db(a). O mesmo acontece na comparação com os níveis de conforto estabelecidos pela Norma ANSI S12.2 (1995) que indica valores para dormitórios entre 25 e 35 db(a). 4. Conclusões

8 As medições indicaram que o ambiente analisado possui um nível de ruído bastante superior aos níveis recomendados pelas normas para conforto acústico. Logo o ambiente deve ser considerado como desconfortável. Deve-se, portanto, esperar que as pessoas que usam este ambiente apresentem os seguintes sintomas: estresse, diminuição do sono, mudança na disposição, rendimento, perda da eficiência, queda da atenção. Referências Bibliográficas AMERICAN NATIONAL STANDARD INSTITUTE (ANSI) - Criteria for Evaluating Room Noise (Critério para Avaliação do Ruído em Ambientes). ANSI S ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Níveis de Ruído para conforto acústico NBR São Paulo: ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade NBR São Paulo: ABNT BERGUND, B e LINDVALL, T Community Noise WHO, Stockholm, BERGUND, B, LINDVALL T, SCHWELA Guidelines for Community Noise WHO, Stockholm, COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB) Metodologia para determinação da média aritmética e do nível equivalente contínuo (Leq). São Paulo: CETESB. S/D. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB) Instrução técnica para aplicação do norma NBR São Paulo: CETESB. S/D. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB) Determinação dos níveis de ruído em ambientes internos e externos de áreas habitadas (L ). São Paulo: CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB) Critérios de ruído para recintos internos de edificações L São Paulo: CETESB FERNANDES, J.C. Acústica e Ruídos Apostila do Departamento de Engenharia mecânica da Unesp Campus de Bauru, 2003.

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Carlos Gomes) Estabelece limites para emissão sonora nas atividades em templos religiosos. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei estabelece limites para emissão

Leia mais

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Poluição sonora e meio ambiente

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Poluição sonora e meio ambiente II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Poluição sonora e meio ambiente João Candido Fernandes Professor Livre-docente do Departamento de Engenharia Mecânica Faculdade

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ

Leia mais

Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha

Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Ramsés da Silva Bastos (UNESP) ramsesbastos@yahoo.com.br Fabio Alexandre

Leia mais

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído:

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Frederico Vieira,

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

VI-041 - POLUIÇÃO SONORA: UM LEVANTAMENTO DE DADOS DA CIDADE DE FORTALEZA NO PERÍODO DE 1988 À 1999

VI-041 - POLUIÇÃO SONORA: UM LEVANTAMENTO DE DADOS DA CIDADE DE FORTALEZA NO PERÍODO DE 1988 À 1999 VI-41 - POLUIÇÃO SONORA: UM LEVANTAMENTO DE DADOS DA CIDADE DE FORTALEZA NO PERÍODO DE 1988 À 1999 Francisco Alexandre Rocha Pinto (1) Químico Industrial, Especialista e Saneamento e Controle Ambiental

Leia mais

Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro

Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro A. Lopes 1, A. Fonseca 1 e M. Lopes 2 1 ECO 14 Serviços e Consultoria Ambiental, Lda. 2 Departamento de Ambiente e Ordenamento,

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 2ª Parte Prof. Fernando Porto Índice LAeq O nível de pressão sonora equivalente contínuo na escala A representa o nível de um som estacionário que, em um

Leia mais

RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ

RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Odorizzi, Wilian¹; Scheidt, Jhefferson¹; Venturi, Juclei¹; Veiga, Ricardo Kozoroski² Masiero, Fabrício Campos²; Gontijo, Leila Amaral³

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)

Leia mais

Jundiaí Setor 2. AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas

Jundiaí Setor 2. AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas Jundiaí Setor 2 AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas Professora Maria Cristina da Silva Leme Anelise Bertolini André Kavakama Camila nogueira Natasha Bugarin Raísa Drumond Bairros Retiro Anhangabaú

Leia mais

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e

Leia mais

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego

Leia mais

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT

Leia mais

Apresentação. Chico Brito Prefeito 3

Apresentação. Chico Brito Prefeito 3 Apresentação A Lei da Poluição Sonora é mais um exemplo de que Embu das Artes está crescendo em organização, de forma participativa e democrática, e com melhor qualidade de vida para toda sua população.

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta: PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste

Leia mais

Legislação. Iluminação de Emergência

Legislação. Iluminação de Emergência Nos estabelecimentos que recebem público e no caso de haver uma interrupção da iluminação normal, é obrigatório existir um sistema de iluminação alternativo, que auxilie as pessoas a procederem à sua evacuação

Leia mais

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica

RELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Depto. de Engenharia Mecânica Laboratório de Vibrações e Acústica Campus universitário, Trindade, CP 476 CEP 88.040-900, Florianópolis-SC Fone: 55 48 3721 7716 /

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professor: Heitor Remígio Guerra

Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professor: Heitor Remígio Guerra Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professor: Heitor Remígio Guerra Poluição Sonora Poluição Sonora Poluição sonora é qualquer

Leia mais

Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar. Amadora 2011.»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar. Amadora 2011.»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar DIA EUROPEU SEM CARROS 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Dezembro 2011 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Amadora 2011»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade

Leia mais

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS 1 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS Apoio: Prof. Álvaro Martins - UNIP Prof. Walter José Godinho Meireles - UNIP Autores: Geiseane Silva

Leia mais

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 08/05/1963 - Distância da capital: 357 km - Área: 245 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 6.997 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Universidade Federal de Alagoas Campus de Arapiraca Curso de Administração Pública Sistemas de Informação Gerenciais Roteiro do Projeto 2º Período 2012.3 Arapiraca 2013 Sistemas de Informação Gerenciais

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

Estações. Metrô São Paulo / Linha Amarela

Estações. Metrô São Paulo / Linha Amarela Estações Metrô São Paulo / Linha Amarela Butantã Cidade Universitária USP / Terminal de ônibus / Estádio do Morumbi / Escolas de Idiomas / Jockey Club / Faculdades / Lojas de Decoração / Lojas de Madeira

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL RM da Baixada Santista 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Constituída em atendimento à Lei nº 10.861/2004, regulamentada pela Portaria

Leia mais

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7,

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, NORMA REGULAMENTADORA 15 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) 15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

série KAT Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com

série KAT Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com série Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com 1 Unidade de transferência de ar acústica ÍNDICE Unidade de transferência de ar acústica. 2 Dimensões. 3 Dados técnicos. 5 Codificação. 7

Leia mais

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Sorocaba 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

E o que estamos fazendo sobre os pneus?

E o que estamos fazendo sobre os pneus? PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência

Leia mais

LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998.

LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. SÚMULA: Dispõe sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 21 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS

Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 3: Congestas 2015 303 Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO - 2018 1 1.PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão 1.2 Visão 1.3 Valores 1.4 Histórico UNIDADES IMPLANTADAS ATÉ AGOSTO 2008

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO REGIONAL DO AMBIENTE DO ALGARVE AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCOMODIDADE SONORA BAIXA DE LAGOS

MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO REGIONAL DO AMBIENTE DO ALGARVE AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCOMODIDADE SONORA BAIXA DE LAGOS AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCOMODIDADE SONORA BAIXA DE LAGOS RUA 25 DE ABRIL E RUA SILVA LOPES LAGOS 1 - INTRODUÇÃO Desde 1988, tem sido constante a apresentação de reclamações contra o ruído provocado pelo

Leia mais

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram

Leia mais

ASPECTOS TÉCNICOS E JURÍDICOS DA LEI DE EMISSÃO DE SONS E RUÍDOS DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE RIBEIRÃO PIRES

ASPECTOS TÉCNICOS E JURÍDICOS DA LEI DE EMISSÃO DE SONS E RUÍDOS DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE RIBEIRÃO PIRES ASPECTOS TÉCNICOS E JURÍDICOS DA LEI DE EMISSÃO DE SONS E RUÍDOS DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE RIBEIRÃO PIRES Tecgº Wallace Rodrigues de Santana 1 1 Mestrando em Engenharia da Informação pela UFABC Tecnólogo

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Entidade Setorial Nacional Mantenedora Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87 Vila Hamburguesa São Paulo SP Fone: +55 (11) 3021 8026

Leia mais

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos

Leia mais

Influência no conforto visual

Influência no conforto visual SHO 2011 Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais 10 e 11 de Fevereiro 2011 Universidade do Minho - Guimarães Influência no conforto visual Aida Pais Departamento de Saúde Ambiental

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Ribeirão Preto 1 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto)

Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) - São Paulo/SP Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) Realização Economia Verde O conceito de economia verde carrega a promessa

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENG. DE INFRA-ESTRUTURA AERONÁUTICA. Relatório de Estágio Curricular. Simei Héber Nunes Pontes

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENG. DE INFRA-ESTRUTURA AERONÁUTICA. Relatório de Estágio Curricular. Simei Héber Nunes Pontes INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENG. DE INFRA-ESTRUTURA AERONÁUTICA Relatório de Estágio Curricular Simei Héber Nunes Pontes São José dos Campos Novembro de 2005 Relatório de Estágio Curricular

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL. Questões Gerais:

ENGENHARIA AMBIENTAL. Questões Gerais: ENGENHARIA AMBIENTAL Questões Gerais: 1. Como é o curso de graduação? Quais as principais matérias? Elas são interessantes? O curso na Escola Politécnica da USP é dividido em biênio e triênio, somando

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 02/2013 EXIGÊNCIAS DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Capítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental

Capítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental 48 Capítulo 6 O Ruído Ambiental Os altos níveis de ruído urbano têm se transformado, nas últimas décadas, em uma das formas de poluição que mais tem preocupado os urbanistas e arquitetos. Os valores registrados

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA Agenda A profissão Engenheiro Mecânico Funções do Engenheiro O Engenheiro e a Sociedade A atuação do Engenheiro Mecânico Como a sociedade vê um Engenheiro Pré-requisitos: Ter raciocínio lógico; Ser prático

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Grupo LATAM apresenta requisitos técnicos da infraestrutura aeroportuária para o hub Nordeste com base no estudo desenvolvido pela consultoria Arup

Grupo LATAM apresenta requisitos técnicos da infraestrutura aeroportuária para o hub Nordeste com base no estudo desenvolvido pela consultoria Arup Grupo LATAM apresenta requisitos técnicos da infraestrutura aeroportuária para o hub Nordeste com base no estudo desenvolvido pela consultoria Arup Levantamento encomendado pelo Grupo LATAM indica alternativas

Leia mais

Arquitetura e Acústica

Arquitetura e Acústica Arquitetura e Acústica Instituto de Engenharia de São Paulo 28/04/2016 Ricardo Siqueira Engenharia de Aplicação 1 Sala São Paulo Antiga Estação Ferroviária transformada em Sala de Espetáculo. Problema:

Leia mais

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL RM da Baixada Santista 3 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado

Leia mais

DECRETO n. 29.881, de 18 de setembro de 2008 Consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências.

DECRETO n. 29.881, de 18 de setembro de 2008 Consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. DECRETO n. 29.881, de 18 de setembro de 2008 Consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais; e, CONSIDERANDO

Leia mais

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE PALMIRA DE FIGUEIREDO LOIO Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 1 As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) na economia 98% das empresas do país 67% das pessoas ocupadas (*) 56%

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

Av. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres

Av. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres SP 24/03/84 NT 094/84 Av. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres Fernando Antonio Garcia e Airton Perez Mergulhão Introdução Tendo em vista o elevado número de acidentes ocorridos na Av. Dom

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

Comparação dos resultados das pesquisas Origem-Destino de 2002 e 2012. Tiago Esteves Gonçalves da Costa

Comparação dos resultados das pesquisas Origem-Destino de 2002 e 2012. Tiago Esteves Gonçalves da Costa Comparação dos resultados das pesquisas Origem-Destino de 2002 e 2012 Tiago Esteves Gonçalves da Costa PRINCIPAIS ALTERAÇÕES OBSERVADAS NA MOBILIDADE COTIDIANA DA RMBH ENTRE 2002 E 2012 Aumento no número

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Sorocaba 4 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

Avaliaçao do reconhecimento da fala em usuários de protetores auditivos

Avaliaçao do reconhecimento da fala em usuários de protetores auditivos Avaliaçao do reconhecimento da fala em usuários de protetores auditivos João Candido Fernandes (UNESP - Bauru) jcandido@feb.unesp.br Resumo Embora não seja o método mais adequado de combate ao ruído, o

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp.

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp. Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp Andréia Alves Botin (1) ; Jair Figueiredo do Carmo (2) ; Fábio Henrique Della Justina do Carmo (3) ; Maristela Volpato

Leia mais

RELATÓRIO DE VIAGEM ANEXO IV

RELATÓRIO DE VIAGEM ANEXO IV RELATÓRIO DE VIAGEM ANEXO IV PROCESSO / OFÍCIO Nº: CETESB 11/11 (CC 74.398/11) INTERESSADOS: Eng. André Andreati Fís. Renato R. A Linke Tecgº. Rui de Abrantes INSTITUIÇÃO / ÁREA: CETESB - Cia Ambiental

Leia mais

Ponto Streamer. Novas possibilidades de comunicação sem fio. Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso

Ponto Streamer. Novas possibilidades de comunicação sem fio. Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso Ponto Streamer Novas possibilidades de comunicação sem fio Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso Seu companheiro ideal Novas possibilidades de comunicação Com Ponto Streamer você tem acesso ao ConnectLine

Leia mais

Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação?

Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação? CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Especial destinada a discutir o Financiamento da Saúde Pública. Audiência Pública Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios

Leia mais

Março 1999 Projeto 02:

Março 1999 Projeto 02: Página 1 de 8 Março 1999 Projeto 02:135.01-004 Página 2 de 8 Página 3 de 8 Página 4 de 8 Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento Origem:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO E DIFUSÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO E DIFUSÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015 Estabelece procedimentos quanto aos limites dos valores de incentivo fiscal, previsto no artigo 24, I, do Decreto nº 54.275, de 27 de abril de 2009 e dá outras

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

SPI A Score sheet. APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância.

SPI A Score sheet. APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância. SPI A Score sheet Instrumento de Propensão à Esquizofrenia Versão Adulto (SPI-A) 1 APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância. Ausente (0) Raro (1) Leve (2) Moderado (3) Moderadamente grave

Leia mais

Como Fazer uma Monografia

Como Fazer uma Monografia Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos

Leia mais

Art. 16. Classificam-se na subcategoria de uso nr3 os seguintes grupos de atividades:

Art. 16. Classificam-se na subcategoria de uso nr3 os seguintes grupos de atividades: Seção III Da Categoria de Uso Não Residencial - nr Art. 13. A Categoria de Uso Não Residencial - nr subdivide-se nas seguintes subcategorias de uso: I - usos não residenciais compatíveis - nr1: atividades

Leia mais

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico

Leia mais