Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 1º Fórum de Violência contra a Mulher: Múltiplos olhares

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1 Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 1º Fórum de Violência contra a Mulher: Múltiplos olhares Campinas, Abril de 2014

2 Violência contra as Mulheres: dados Internacional: 1 de cada 3 mulheres já sofreram violência doméstica e familiar (2013, OMS) na maioria dos casos, causada pelos seus parceiros; 1 de cada 5 mulheres são vítimas de violência sexual ao longo da vida (ONU) proporções epidêmicas Brasil: Homicídios: 7º lugar (de 84 países) com a maior taxa de assassinatos de mulheres (4,6/100 mil mulheres), tendo dobrado nos últimos anos ( ). (2012, Mapa da Violência) 2009/2011: média de mulheres assassinadas por ano (1 a cada 1h30); a maioria foi morta por seu (ex) companheiro, no local de residência da vítima; 54% tinham entre anos. (2013, IPEA) Violência sexual: em 2012 foram registrados casos de estupro (maioria das vítimas são do sexo feminino). (2013, FBSP) SP, RJ e PR: maior número de ocorrências.

3 Violência contra as Mulheres: dados Pesquisas: (Perseu Abramo, 2010; Instituto Avon/Ipsos, 2011; Brasil, SPM, 2012; DataSenado, 2013; Data Popular/Instituto Patrícia Galvão, 2013; Data Popular/Instituto Avon, 2013) 20-30% das mulheres assumem sofrer ou ter sofrido violência por parte de um homem 50-60% da população conhece alguma mulher em situação de violência doméstica e familiar 56% dos homens reconhecem ter cometido algum ato de violência contra sua (ex) companheira 60% das agressões contra as mulheres foram presenciadas por filhos(as) 54% das mulheres em situação de violência, sofrem agressões diariamente

4 Violência contra as Mulheres: dados Percepção da sociedade sobre violência e assassinato de mulheres (Data Popular/Inst. Patrícia Galvão, 2013) 92% concordam que se as agressões são frequentes, podem resultar no assassinato da mulher e 43% acredita que o término da relação é o momento de maior risco para a vida da mulher. Vergonha e medo de ser assassinada são os principais motivos para a mulher não se separar do agressor. 86% acredita que a violência contra a mulher deve ser denunciada à polícia, mas 85% acha que a denúncia as expõem a um maior risco de morte.

5 Violência contra as Mulheres: dados

6 SPM em 10 anos 2003 Criação da SPM, vinculada à Presidência da República 2003 Criação da Ouvidoria ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres º. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2004 Criação do Fórum Nacional de Organismos para as Mulheres 2005 Central de Atendimento à Mulher - LIGUE Celebração dos 20 anos do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher 2005 Programa Mulher e Ciência (Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero; Edital de Apoio a Pesquisas no Campo dos Estudos de Gênero, Mulheres e Feminismo) 2006 Lei nº /06 Lei Maria da Penha 2006 Programa Pro-equidade de gênero e raça 2006 Programa Gênero e Diversidade na Escola Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres º. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2008 Observatório Brasil da Igualdade de Gênero 2008 Campanha Mais Mulheres no Poder

7 SPM em 10 anos 2008 Comitê Técnico de Estudos de Gênero e Uso do Tempo (em parceria com o IBGE e IPEA) 2008 Campanha Mulheres Donas da Própria Vida Viver sem Violência Direito das Mulheres do Campo e da Floresta Campanha Uma Vida sem Violência é um Direito das Mulheres (em parceria com o MS) ª. Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres º. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2012 Campanha Compromisso e Atitude Lei Maria da Penha A lei é mais forte 2013 Prêmio Mulheres Rurais que produzem o Brasil Sustentável 2013 Prêmio Mulheres Negras Contam sua História 2013 Programa Mulher Viver sem Violência 2013 Proposta de Emenda à Constituição nº 66 de 2012, que estabelece a igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticos e demais trabalhadores urbanos e rurais. (EC Promulgada em 02/04/13) 2014 Ligue 180 Disque Denúncia

8 Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2007) Estratégia de gestão para orientar as políticas estaduais e municipais de enfrentamento à violência contra as mulheres Eixos de atuação: 1. Garantia da aplicabilidade da Lei Maria da Penha; 2. Ampliação e fortalecimento da rede especializada de serviços para mulheres em situação de violência; 3. Garantia da segurança cidadã e acesso à Justiça; 4. Garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, enfrentamento à exploração sexual e ao tráfico de mulheres; 5. Garantia da autonomia das mulheres em situação de violência e ampliação de seus direitos.

9 Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2007) Eixo 1: Garantia da Aplicabilidade da Lei Maria da Penha Difusão da Lei e dos Instrumentos de proteção dos direitos das mulheres (Estimular a mobilização em defesa da LMP); Articulação e acompanhamento junto aos Poderes Judiciário e Legislativo e ao Ministério Público quanto à execução e aplicabilidade da LMP; Incorporar a temática do enfrentamento à violência contra as mulheres e a LMP nos conteúdos programáticos de cursos, concursos públicos, principalmente no processo de formação de operadores de direito; Ampliação do número de Juizados e Varas Especializadas de violência doméstica e familiar à mulher, de Defensorias Públicas Especializadas e de Promotorias Públicas Especializadas. Formação e Capacitação dos profissionais das Delegacias para o atendimento às mulheres em situação de violência;

10 Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2007) Eixo 2: Ampliação e Fortalecimento da rede de Serviços para Mulheres em Situação de Violência Ampliação dos Serviços Especializados de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência e Capilaridade do Atendimento (em todos os municípios polo e territórios da cidadania) e Ampliação do número de municípios com Serviços Especializados. Fortalecimento da Rede de Atendimento para Mulheres em Situação de Violência (protocolos, fluxos, procedimentos e normatização dos serviços em articulação com a Saúde, Assistência Social, Segurança pública, Poder Judiciário e Ministério Público).

11 Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2007) Principais estratégias: - Campanha Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha a Lei é mais forte - Eixos 1 e 4; - Editais anuais de financiamento para fortalecimento da rede de serviços e de capacitação Eixos 2 e 5; - Programa Mulher: Viver sem Violência - todos os seus eixos;

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13 Pacto Nacional de enfrentamento à Violência contra as Mulheres O Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres completa 7 anos de implementação. Com base na avaliação política e resultados obtidos com essa estratégia de gestão, a SPM elaborou as diretrizes do Programa Mulher: Viver sem Violência que tem como principal objetivo buscar a INTEGRALIDADE do atendimento à mulher.

14 O que é Integralidade? A integralidade como definição legal e institucional é concebida como um conjunto articulado de ações e serviços, preventivos ou curativos, individuais ou coletivos, nos níveis de complexidade do sistema. No atendimento às mulheres, a integralidade vem para garantir um serviço público multidisciplinar de qualidade e o trabalho articulado e continuado dos serviços de atendimento à mulher oferecidos nos diversos órgãos.

15 Programa Mulher: Viver Sem Violência 1. Casa da Mulher Brasileira 2. Ampliação da Central Humanização e Adequação dos IMLs e Hospitais de Referência 4. Centro de Atendimento às Mulheres nas Fronteiras 5. Campanhas Continuadas de Conscientização 6. Unidades Móveis para Mulheres em Situação de Violência no Campo e na Floresta Ônibus e Barcos

16 1. CASA DA MULHER BRASILEIRA Em uma iniciativa pioneira, a Casa da Mulher Brasileira irá concentrar no mesmo espaço físico os principais serviços multidisciplinares de atendimento às mulheres, visando principalmente: Garantir e facilitar o acesso das mulheres aos serviços públicos; Garantir o atendimento integral, especializado e humanizado, e Viabilizar a integração operacional dos serviços.

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19 Fluxo de Atendimento Portas de Entrada Central de Atendimento Serviços de Saúde Delegacia da Mulher Central de Transporte Serviços Articulados UBS UPA Hospitais de Referência IML Rede Socioassistencial

20 2. Ampliação da Central 180 A Central de Atendimento à Mulher Ligue 180 é uma das principais portas de entrada da mulher que está em busca de auxílio e informações sobre seus direitos. Brasil Espanha Portugal Itália * 24 horas * Todos os dias da semana GRATUITO

21 Ampliação A ampliação será em três esferas: Expansão da estrutura física Novo Sistema de dados Investimento R$ 25 milhões Atendimento Disque denúncia

22 3. Atendimento Humanizado e Coleta de Vestígios É a melhoria do atendimento às mulheres no momento da coleta de vestígios de crimes, mediante: Adequação do Espaço Físico dos IML para o Atendimento às Mulheres Adequação da Rede Hospitalar de Referência Capacitação de profissionais da área de Segurança Pública Capacitação de profissionais da Segurança e Saúde para a coleta e guarda dos vestígios! Isso significa um atendimento mais eficiente, humanizado e que evite a revitimização da mulher. Além disso, a preservação das evidências do crime é a melhor forma de combater a impunidade dos agressores.

23 Organização e humanização do atendimento às mulheres vítimas de violência sexual Objetivos: qualificar o atendimento prestado às mulheres vítimas de violência sexual e reduzir a impunidade dos agressores ao aprimorar a coleta de vestígios. Adequar espaços especializados nos Institutos Médicos Legais (IMLs) e rede hospitalar de referência, formada por 85 unidades que funcionam 24 horas nas capitais; Capacitar e qualificar profissionais em sexologia forense; Articular fluxos e protocolos de atendimento entre saúde e medicina legal;

24 4.Centros de Atendimento às Mulheres nas regiões de fronteiras secas São serviços especializados de atendimento às mulheres adaptados à realidade das fronteiras do país e sua atuação inclui o enfrentamento ao tráfico de mulheres e a exploração sexual nos eixos da PREVENÇÃO, ATENDIMENTO e COMBATE. A atuação dos Centros também vai incluir serviços específicos para as situações de vulnerabilidade provenientes da condição de migrantes.

25 Ampliação e Melhoria dos Centros existentes Foz do Iguaçu, PR Fronteira com o Paraguai e a Argentina Pacaraima, RR fronteira com a Venezuela Oiapoque, AP fronteira com a Guiana Francesa Colômbia Peru Venezuela Bolívia Guiana Suriname Guiana Francesa Pacarai ma Oiapoqu e 440 R$ mil Para cada Centro Paraguai Foz do Iguaçu Argentina Uruguai

26 Apoio à Estruturação de 7 Novos Centros Brasiléia, AC fronteira com a Bolívia Corumbá, MS fronteira com a Bolívia Santana do Livramento, RS fronteira com o Uruguai Jaguarão, RS fronteira com o Uruguai Bonfim, RR Guiana Ponta Porã, MS fronteira com o Paraguai Tabatinga fronteira com a Colômbia Colômbia Peru Brasiléia Venezuela Tabatinga Bolívia Bonfim Guiana Pacaraima Paraguai Suriname Guiana Francesa Oiapoque Corumbá Ponta Porã Foz do Iguaçu R$ 500 mil Para cada Centro Argentina Santana do Livramento Jaguarão Uruguai

27 5. Campanhas Continuadas de Conscientização Principais objetivos: Intervenção nos padrões culturais Mudança de comportamento da sociedade Mudança de valores de homens e mulheres Construção de um novo paradigma

28 6. Unidades Móveis de Atendimento às Mulheres do Campo e da Floresta - Ônibus e Barcos ÔNIBUS Investimento R$ 30 milhões Manutenção R$ 10 milhões CAPILARIDADE da política pública Interiorização do serviço público Acesso à justiça 54 ônibus 02 para cada Estado e DF

29 6. Unidades Móveis de atendimento às Mulheres do Campo e da Floresta Investimento R$ 30 milhões Manutenção R$ 10 milhões CAPILARIDADE da política pública Interiorização do serviço público Acesso à justiça 54 ônibus 02 para cada Estado e DF

30 Autonomia econômica É mais do que autonomia financeira, uma vez que inclui uma perspectiva de vida de longo prazo, acesso a previdência social e a serviços públicos. Englobam políticas de: Promoção de emprego e renda Inserção e permanência das mulheres no mercado de trabalho Ampliação dos direitos sociais das mulheres Igualdade entre homens e mulheres É a principal porta de saída do ciclo da violência porque possibilita independência econômica e autonomia pessoal.

31 Impactos: Empoderamento da mulher Valorização da Mulher como sujeito de direito Resgate da autoestima Dignidade da pessoa humana Apoio para conquista da Autonomia pessoal da mulher Combate à impunidade Cumprimento da Legislação

32 Luana Grillo da Silva Assessora para Projetos Especiais Secretaria de Enfrentamento à Violência Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (61)

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