AGENDA DE ENFRENTAMENTO

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1 AGENDA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS JUVENTUDES novembro 2012

2 INDIGNAÇÃO Será preciso maltratar e dizimar toda uma geração para que a violência contra as juventudes se torne visível? ENTENDIMENTO Violência é negação de direitos. O desrespeito aos nossos direitos é uma violência. APELO Gritamos pela vida, pela dignidade, pela integridade da juventude. É possível virar o jogo. Reivindicamos políticas públicas para enfrentar a violência.

3 JUVENTUDES VULNERÁVEIS As maiores taxas de homicídio no Brasil se concentram na faixa etária de 15 a 29 anos. O risco de um jovem negro ser assassinado é 70% maior do que o de um jovem branco. Jovens negros e pobres representam grande parte da população carcerária brasileira.

4 HOMICÍDIOS EM BELO HORIZONTE BH é a 7ª capital com maior taxa de homicídios de jovens de 15 a 24 anos de idade. A cada três dias, são assassinados quatro jovens. BH é a 6ª capital com maior Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), o que significa que adolescentes seriam assassinados entre 2006 e 2012.

5 MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS O número de adolescentes recolhidos em centros de internação tem crescido no Brasil. Em vez de prevenção, o que se tem é uma cultura de repressão e punição. Perfil dos adolescentes que passam pelo Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA), em BH: 85,4% são homens, 98,2% não concluíram o ensino médio, 77,5% não trabalham, quase 70% são negros.

6 RESPONSABILIDADE DO ESTADO Nas unidades de internação do sistema socioeducativo ocorrem graves violações de direitos humanos. Muitos adolescentes internados sofrem violência psicológica, maus-tratos e tortura. Há relatos de negligência no atendimento de saúde desses adolescentes.

7 SAÚDE CURATIVA A lógica dominante das políticas de saúde dificulta a promoção da saúde integral e o empoderamento d@s jovens. Sexualidade é reduzida a prevenção de gravidez na adolescência, aids e DST, sem considerar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e dos homens jovens de forma complexa e diversa.

8 JUVENILIZAÇÃO DA AIDS A juventude está cada vez mais exposta à aids. Jovens gays são particularmente vulneráveis. O acesso d@s jovens à informação sobre saúde e sexualidade ainda é insuficiente para a prevenção.

9 VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES JOVENS BH não tem nenhum serviço especializado de assistência para mulheres jovens em situação de violência. Não se conhece a real dimensão do problema na cidade, já que não há dados disponíveis sobre o número de mulheres jovens violentadas e os tipos de agressões cometidas.

10 HOMOFOBIA Jovens estão entre as principais vítimas de homofobia no país. BH é a 9ª capital com maior número de denúncias de homofobia enviadas ao poder público. A cidade não tem uma política pública consistente para o setor, muito menos para a juventude LGBT.

11 ORÇAMENTO O Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) de BH não tem nenhum programa exclusivo para a juventude.

12 CAMPANHA COLABORATIVA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS JUVENTUDES

13 OBJETIVOS Visibilizar e denunciar o fenômeno da violência contra as juventudes na Grande BH, em suas várias formas física, simbólica, sexual, psicológica, entre outras, compreendendo a violência como a não garantia de direitos; Informar a população jovem sobre as várias formas de violência que são cometidas contra as juventudes; Sensibilizar agentes e gestores públicos da Grande BH para que promovam ações de enfrentamento à violência contra as juventudes nas diversas políticas públicas; Mobilizar jovens e organizações da sociedade civil para que promovam ações de enfrentamento à violência contra as juventudes em grupos culturais, centros comunitários, escolas, praças, entre outros espaços.

14 PÚBLICOS População jovem de 15 a 29 anos; Agentes e gestores públicos de diversas áreas, especialmente aqueles que atuam em políticas públicas de juventude na Grande BH; Coletivos juvenis e organizações da sociedade civil que atuam no campo da juventude na Grande BH.

15 ALGUNS PONTOS DE PARTIDA A campanha é coordenada pelo Fórum das Juventudes da Grande BH, em parceria com a AIC, e contará com a colaboração de diversos coletivos juvenis, profissionais e organizações que atuam com jovens. A campanha terá uma identidade geral, que vincule todas as formas de violência que são tratadas na agenda política do Fórum. O tom da campanha deverá ir além da denúncia, trazendo propostas de ação. Serão estimuladas iniciativas autônomas de jovens e grupos que queiram contribuir com a campanha, tais como performances artísticas, eventos culturais, debates, oficinas, criação de vídeos etc.

16 PRODUTOS/AÇÕES Kit básico de peças: Spots de rádio Vinhetas audiovisuais Site Fanpage Peças gráficas e virtuais Ações com imprensa Iniciativas autônomas propostas por agentes diversos

17 PRAZO A campanha será lançada no primeiro trimestre de RECURSOS DISPONÍVEIS A AIC custeará os seguintes itens: Contratação de designer para criação da identidade visual e das peças gráficas e virtuais; Desenvolvimento do site e da fanpage; Produção dos spots de rádio e das vinhetas audiovisuais. Possibilidade de parceria: Apoio da Gráfica e Editora O Lutador para impressão das peças gráficas

18 OBJETIVOS DO ENCONTRO DE HOJE Estimular a troca de experiências participantes sobre a questão da violência contra as juventudes; Levantar ideias para a definição da identidade geral da campanha; Buscar aliad@s que queiram se somar à produção da campanha - cada pessoa/organização contribui como pode!

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