ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas"

Transcrição

1 ESPÉCIES INVASORAS Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas? Nativa ou indígena - espécie que evoluiu em determinada região Exótica, não nativa, introduzida espécie que é libertada numa região diferente da sua região de origem. Reintroduzida espécie que é intencionalmente libertada numa região em que ocorria naturalmente, mas na qual se extinguiu ou se encontra localmente ameaçada Naturalizada espécie exótica que é capaz de se reproduzir com sucesso e sem intervenção humana no novo ambiente (10 anos). Invasora espécie naturalizada com elevada taxa de reprodução e que é capaz de colonizar áreas afastadas da zona inicial de introdução. Invasora Nativas espécies nativas com crescimento demográfico não controlado, devido a acção humana (mais alimento, redução de predadores, ) Invasão - aumento não controlado do número de indivíduos de uma espécie, atingindo localmente densidades populacionais muito elevadas, e afectando negativamente o biota nativo. Praga - espécie cuja presença causa dano ao homem (agricultura, saúde pública, ). Muitas vezes, espécies invasoras. 1

2 Quem são as espécies invasoras? Achatina fulica Giant african snail Quem são as espécies invasoras? Plantas Plantas aquáticas Insectos Crustáceos Acacia spp. Procambarus clarkii Eichhornia crassipes Oryctolagus cuniculus Peixes Répteis Mamíferos Agentes patogénicos Vírus (mixomatose) 2

3 As espécies invasoras são actualmente um dos principais factores de perda de biodiversidade no planeta. A dispersão de espécies exóticas sofreu um aumento consequente da maior mobilidade humana migrações, comércio, turismo O controlo de invasoras é considerado ao nível politico (quarentena, legislação relativa ao uso de espécies exóticas) mas as invasões são processos complexos e de difícil controlo. O processo de invasão Mimosa (Acacia dealbata) espécie exótica com elevada capacidade invasora em Portugal Tília-prateada (Tilia tomentosa) espécie exótica introduzida em Portugal com potencial invasor desconhecido Sesbania punicea, Extremamente invasora noutros ecossistemas. Potencial invasora nos sistemas portugueses. Plantas Invasoras em Portugal 3

4 O processo de invasão Regional species pool Demographic filter Human introductions Physiological filter Biotic filter Local assemblage Características das espécies invasoras Grande capacidade reprodutora Capacidade de reprodução assexual Crescimento rápido Dispersão e colonização eficiente Tolerância a diferentes condições ambientais Tolerância em ambientes perturbados pelo homem Ausência de predadores, competidores ou agentes patogénicos Maior capacidade competitiva que as espécies nativas Custos elevados para remoção e controle Características das comunidades invadidas Clima adequado às invasoras Comunidade com falhas, que permitam a entrada de novas espécies para ocupar nichos vazios Comunidades sujeitas a perturbação (natural ou antropogénica) Reconhecer o potencial de invasão e a vulnerabilidade à invasão permite a tomada de decisões quanto a acções prioritárias para controlar invasoras 4

5 Impactos das espécies invasoras Impactos nas populações e comunidades Impactos na morfologia e comportamento das nativas Boiga irregularis na ilha de Guam Carcinus maenas e Littorina obtusata Impactos genéticos e evolutivos Impactos nos ecossistemas Plantago lanceolata e Euphydryas editha Bromus tectorum Boiga irregularis na ilha de Guam 5

6 4/7/08 Caulerpa taxifolia Alga Invasora Mediterrâneo Consequências ecológicas de introduções Predador Diminuiu herbívoros Aumento de produtores primários (algas, plantas) Eutroficação Impactos nas comunidades nativas Salmo trutta Nova Zelandia - Pesca Mutualista de arbusto invasor (Lantana camara) Promoveu a dispersão do arbusto Acridotheres tristis Hawai controle pragas (larvas) Acacia dealbata Portugal fixação de solos e ornamental Controlo difícil, rebenta de raiz e de toiça; germinação sementes estimulada por fogo; Compete com espécies nativas, por recursos e espaço Maior invasão de Lantana, criou zonas impenetráveis; afectou campos agrícolas e produção; aumentou risco de incêndio; aves compete com aves nativas Invasora mais agressiva em Portugal (terrestre). Povoamentos densos não permitem desenvolvimento da vegetação nativa, diminui fluxos de água e provoca o aumento de erosão do solo. 6

7 As invasoras em Portugal Decreto-Lei nº 565/99, de 21 de Dezembro - detenção e introdução de espécies não indígenas. Regula a introdução na Natureza de espécies não indígenas da flora e da fauna Princípio da precaução: interditam-se genericamente as introduções intencionais e regulamenta-se a detenção Princípio do poluidor-pagador : o responsável pela introdução ilegal é obrigado à reposição da situação anterior, recuperando os habitats afectados pela invasão. 550 espécies de plantas exóticas 30 consideradas como invasoras no Decreto Lei 565/99 (37 invasoras muito perigosas, 56 invasoras perigosas e 104 eventualmente invasoras Almeida 1999) Prevenção e controlo Após introdução: Erradicação ou controlo Via mecânica - arranque, armadilhas Via química - pesticidas, medicamentos Controlo biológico Antes da introdução: Medidas de prevenção da invasão Legislação Quarentena Convenção Diversidade Biológica: refere o dever dos estados em prevenir, controlar e erradicar as espécies invasoras que ameaçam as espécies e os ecossistemas Problema grave - água de lastro 7

8 8

ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas

ESPÉCIES INVASORAS. Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas ESPÉCIES INVASORAS Exóticas, invasoras, introduzidas, reintroduzidas, nativas, indígenas? Nativa ou indígena - espécie que evoluiu em determinada região Exótica, não nativa, introduzida espécie que é libertada

Leia mais

Isolamento e Evolução Isolamento - um dos principais fatores para que ocorram mudanças evolutivas Ilhas - papel central no estudo da evolução O Isolam

Isolamento e Evolução Isolamento - um dos principais fatores para que ocorram mudanças evolutivas Ilhas - papel central no estudo da evolução O Isolam Biogeografia de Ilhas Vida e morte nas ilhas Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 12/04/2012 Isolamento e Evolução

Leia mais

BIODIVERSIDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES

BIODIVERSIDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES BIODIVERSIDADE E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES CAUSAS NATURAIS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Os Ciclos de Milankovitch (Milutin Milankovitch 1879-1958) 1- Precessão dos equinócios 2 - Excentricidade

Leia mais

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS, Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente

Ministério do Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Diretoria do Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade Gerência de Recursos Genéticos I Simpósio Brasileiro sobre Espécies

Leia mais

Pecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.

Pecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam

Leia mais

Plantas Invasoras. Elizabete Marchante. CEF - Centro de Ecologia Funcional, Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Coimbra

Plantas Invasoras. Elizabete Marchante. CEF - Centro de Ecologia Funcional, Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Coimbra Plantas Invasoras Elizabete Marchante CEF - Centro de Ecologia Funcional, Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Coimbra Resumo Plantas Invasoras Introdução Alguns conceitos Impactes das Plantas

Leia mais

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera BIOLOGIA 10º Módulo inicial Diversidade na Biosfera Biologia 2 Ciência que se dedica ao estudo da vida e dos fenómenos que com ela estão intimamente relacionados. 3 Biologia 4 A vida e os seres vivos Questão

Leia mais

Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas

Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas Moluscicultura - Bivalves (I) Nuno Grade Ria Formosa caracteriza-se por um estreito cordão dunar de ilhas - barreira, que protege

Leia mais

Produção de plantas de eucalipto em Portugal

Produção de plantas de eucalipto em Portugal Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção

Leia mais

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do

Leia mais

Sucessão Ecológica. Introdução. Comunidades Clímax. Sucessão Ecológica Primaria

Sucessão Ecológica. Introdução. Comunidades Clímax. Sucessão Ecológica Primaria Sucessão Ecológica Introdução As comunidades estáveis ou de clímax existem num fluxo continuo, ou seja, os indivíduos de uma espécie são sempre substituídos por outros da mesma espécie, sem que haja alternância

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

A disposição da vida na Terra

A disposição da vida na Terra Aula 01 A disposição da vida na Terra O que é a vida? Existe vida em outros planetas? Podemos viver sem o Sol? O nosso sistema solar possui os seguintes planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte Júpiter,

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns BIO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. Diversidade na

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre: COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do

Leia mais

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS

ESTRATÉGIA NACIONAL SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS Anexo MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS COMISSÃO NACIONAL DE BIODIVERSIDADE - CONABIO ESTRATÉGIA NACIONAL SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS INTRODUÇÃO OBJETIVO DEFINIÇÕES

Leia mais

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Ana Maria Segall Corrêa CONSEA Nacional GT de Indicadores e Monitoramento Junho de 2015 Objetivo Descrever a situação atual da SAN

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

O contributo da Investigação para o controlo do gorgulho-do-eucalipto

O contributo da Investigação para o controlo do gorgulho-do-eucalipto O contributo da Investigação para o controlo do gorgulho-do-eucalipto Carlos Valente Penela, 22 abril 2014 Colaboração de: Ana Reis Luís Bonifácio O eucalipto em Portugal Existem no mundo mais de 700 espécies

Leia mais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos

Leia mais

Agricultura Biológica na LIPOR

Agricultura Biológica na LIPOR Agricultura Biológica na LIPOR Agricultura Biológica para o Cidadão Baguim do Monte 11/04/2007 Benedita Chaves Lipor A Lipor Associação de Municípios - 1982 Gestão e tratamento de RSU 1 000 000 hab 230

Leia mais

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica?

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica? LISTA DE EXERCÍCIOS BIOLOGIA 1. Can two species that never come in contact with each other compete for the same resource? Explain your answer. 2. (UFV-MG) O gráfico abaixo representa a variação do tamanho

Leia mais

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas.

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos

Leia mais

Vários tipos / níveis de controlo

Vários tipos / níveis de controlo António Mantas, Filipa Teixeira A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Madeira * Setembro de 2010 sativa@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir

Leia mais

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL ÉTICA POLÍTICA CULTURA SOCIEDADE ECOLOGIA ECONOMIA CIÊNCIA TECNOLOGIA Preservação dos recursos ambientais O Desenvolvimento sustentável

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Escola Secundária Infante D. Henrique

Escola Secundária Infante D. Henrique Escola Secundária Infante D. Henrique Disciplina: Físico-Química Turma: 8ºA Realizado por: Ana Catarina Guerra nº 1 Ana Raquel Pereira nº 5 Ana Sofia Macedo nº 8 Junho 2006 Índice Buraco de Ozono... 3

Leia mais

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS.

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. ECOSSISTEMA: É formado por SERES VIVOS e COMPONENTES NÃO VIVOS (água, luz, temperatura e outros) e a relação estabelecida entre

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental.

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental. Com os seus cerca de 92 212 km 2, Portugal apresenta uma grande diversidade de paisagens, nas quais se inserem, quando consideramos o espaço rural, as paisagens agrárias. A diversidade de paisagens agrárias

Leia mais

Plantas invasoras - um grave problema ambiental que pode afectar a saúde

Plantas invasoras - um grave problema ambiental que pode afectar a saúde Plantas invasoras - um grave problema ambiental que pode afectar a saúde Hélia Marchante CEF - Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP

SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP ESCRITÓRIO DE MINAS GERAIS Edson de Paula Gomes Acessor Técnicico CRMV 0984 edsonagricultura@hotmail.com fone 31 3291 37771 e 3292-2408 MP 103 de 01/01/2003

Leia mais

A Utilidade das Ervas (Daninhas)

A Utilidade das Ervas (Daninhas) A Utilidade das Ervas (Daninhas) LIPOR Luís Alves 29 Junho 2013 Definição de daninha, infestante Qualquer planta que está adaptada ao habitat alterado pelo homem e interfere com as actividades humanas

Leia mais

Medidas de Controle Achatina fulica

Medidas de Controle Achatina fulica Medidas de Controle Achatina fulica O caramujo gigante africano Achatina fulica é considerado uma das cem piores espécies invasoras do planeta, pois representa uma ameaça à saúde pública, aos ambientes

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2014 1ª fase

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2014 1ª fase 1- O tecido muscular cardíaco apresenta fibras a) lisas, de contração voluntária e aeróbia. b) lisas, de contração involuntária e anaeróbia. c) estriadas, de contração involuntária e aeróbia. d) estriadas,

Leia mais

Ensino Fundamental II. Atividade especial. 6º ao 9º ano. ao 9º ano. Atividade especial Copa do Mundo na África. Atendimento ao professor 0800 770 7653

Ensino Fundamental II. Atividade especial. 6º ao 9º ano. ao 9º ano. Atividade especial Copa do Mundo na África. Atendimento ao professor 0800 770 7653 Atividade especial Atividade especial Copa domundo Mundo na África Copa do na África Ensino Fundamental II 6ºEnsino ao 9º ano Fundamental II 6º ao 9º ano Atividade especial Copa do Mundo na África Editora

Leia mais

Estevam / Iâncor/Ronaldo

Estevam / Iâncor/Ronaldo Biologia 3ª Estevam / Iâncor/Ronaldo 1ª SÉRIE E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1: Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e nomenclatura

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da

Leia mais

Alimentação, Ambiente e Sustentabilidade

Alimentação, Ambiente e Sustentabilidade Alimentação, Ambiente e Sustentabilidade As estatísticas da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) indicam que 860 milhões de pessoas sofrem de malnutrição no mundo e que

Leia mais

Classificação dos recursos naturais

Classificação dos recursos naturais O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os

Leia mais

Projeto Crescer com as Árvores

Projeto Crescer com as Árvores Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Solum e Solum Sul Projeto Crescer com as Árvores Parcerias: Câmara Municipal de Coimbra Junta de Freguesia de St.º António

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057

Leia mais

Ciência Antártica Brasileira

Ciência Antártica Brasileira Ciência Antártica Brasileira Jefferson Cardia Simões CENTRO POLAR E CLIMÁTICO Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) E-mail: jefferson.simoes@ufrgs.br Região Antártica e o Brasil ANTÁRTICA E

Leia mais

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 Pedro e Ítalo foram fazer um estudo sobre um ecossistema e trouxeram um animal para analisar. Deixando-o em cativeiro, puderam acompanhar o nascimento

Leia mais

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes

Leia mais

O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988

O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do

Leia mais

Módulo 2. Conceitos do MIP

Módulo 2. Conceitos do MIP Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 8 PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS Ação 8.2 GESTÃO DE RECURSOS CINEGÉTICOS E AQUÍCOLAS Enquadramento Regulamentar

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO NIASSA. Turismo- Indutor do Desenvolvimento na Província do Niassa

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO NIASSA. Turismo- Indutor do Desenvolvimento na Província do Niassa REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO NIASSA Turismo- Indutor do Desenvolvimento na Província do Niassa CARACTERIZAÇÃO GERAL DO NIASSA Área Total: 129.056 km 2 incluindo a superfície do Lago

Leia mais

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da espécie: Dracaena fragrans dracena I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins

Leia mais

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da espécie: Acacia podalyriifolia Acácia-mimosa I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para majorar a pena do crime previsto no art. 29 e criar o tipo penal de tráfico de animais silvestres e de plantas

Leia mais

2. Entre os seres vivos ocorrem os tipos gamética, espórica e zigótica, de meiose, segundo o esquema:

2. Entre os seres vivos ocorrem os tipos gamética, espórica e zigótica, de meiose, segundo o esquema: 3º EM Biologia B Pedro Verdan Av. Trimestral 2 09/11/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.

Leia mais

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda. Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo

Leia mais

O código florestal e a intensificação sustentável

O código florestal e a intensificação sustentável O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental

Leia mais

Nota Técnica. Tel.: (67) 3234 5800 Fax: (61) 3234 5815 www.cpap.embrapa.br

Nota Técnica. Tel.: (67) 3234 5800 Fax: (61) 3234 5815 www.cpap.embrapa.br Nota Técnica Referência: Recomendação Técnica para o Artigo 17 do Decreto Estadual Nº 13.977, de 5 de junho de 2014, que dispõe sobre o Cadastro Ambiental Rural de Mato Grosso do Sul e dá outras providências,

Leia mais

E d u c a V i t t a. M I S S Ã o

E d u c a V i t t a. M I S S Ã o E d u c a V i t t a Consciência ambiental e desenvolvimento humano M I S S Ã o A missão da EducaVitta é desenvolver valores humanos através de oficinas de diversos temas ligados à Educação Ambiental. A

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem

Leia mais

Situação atual e perspectivas de. (LC n 140/2011)

Situação atual e perspectivas de. (LC n 140/2011) Situação atual e perspectivas de gestão da fauna em Mato Grosso (LC n 140/2011) Msc. Danny Moraes Médica Veterinária Analista de Meio Ambiente Coordenadora de Fauna e Recursos Pesqueiros SEMA MT Lei complementar

Leia mais

Espécies exóticas ou Não-indígenas espécies introduzidas em áreas onde não ocorrem naturalmente, sobretudo por acção humana

Espécies exóticas ou Não-indígenas espécies introduzidas em áreas onde não ocorrem naturalmente, sobretudo por acção humana INSPECT Espécies exóticas marinhas introduzidas em estuários e zonas costeiras Portugueses Padrões de distribuição e abundância, vectores e potencial de invasão Financiamento: INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA

Leia mais

Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov

Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Curso de Formação de Brigadas de Incêndios Florestais Prevenção e Combate aos Objetivo e Público-Alvo:

Leia mais

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015

CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 Dispõe sobre: Institui o Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Ecológico no Município de Presidente Prudente-SP. Autor: Vereador VALMIR DA SILVA

Leia mais

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Portaria n.º 405/98 de 11 de Julho Documento Versão 1- Originária Cód. Documento 20201 O Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril, que estabelece prescrições

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo 1 um

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello

Leia mais

DOENÇA DA MURCHIDÃO DOS PINHEIROS

DOENÇA DA MURCHIDÃO DOS PINHEIROS PREVENÇÃO E CONTROLO Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal SESSÃO PÚBLICA DE SENSIBILIZAÇÃO NOVEMBRO DE 2013 Disponível em www.icnf.pt ? A É CAUSADA PELO NEMÁTODO

Leia mais

Agricultura Familiar Biológica e a Conservação da Biodiversidade

Agricultura Familiar Biológica e a Conservação da Biodiversidade Agricultura Familiar Biológica e a Conservação da Biodiversidade Dia 31 de Maio de 2014 Terra Sã 2014 - Agrobio Lisboa Associação Nacional de Conservação da Natureza Quercus ANCN Quem somos? Organização

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos GANEM, ROSELI SENNA.

Leia mais

Questões preparatórias 1ª. prova LGN0335 Prof. Giancarlo Novembro de 2009

Questões preparatórias 1ª. prova LGN0335 Prof. Giancarlo Novembro de 2009 Questões preparatórias 1ª. prova LGN0335 Prof. Giancarlo Novembro de 2009 1. Seleção não era um conceito novo quando Darwin propôs sua teoria, mas seleção natural era. Além disso, o papel da seleção como

Leia mais

quarta-feira, 10 de outubro de 2012 Serviços Ambientais

quarta-feira, 10 de outubro de 2012 Serviços Ambientais Serviços Ambientais O que são Serviços Ambientais? Os serviços ambientais são benefícios prestados pela natureza de forma silenciosa, gratuita e continua. Muitas vezes nos apropriamos desses benefícios

Leia mais

Emprego e Pobreza nas Zonas Rurais. Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz

Emprego e Pobreza nas Zonas Rurais. Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz Emprego e Pobreza nas Zonas Rurais Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz Iª FEIRA ANUAL DO LIVRO 23 DE FEVEREIRO 2010 1 Estrutura da Apresentação 1. Introdução 2. Quadro Analítico 3. Problemática

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do produto: DENVERFIX CHAPISCO Nome da empresa: Denver Impermeabilizantes Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Ver. João Batista Fitipaldi,

Leia mais

Problemas ambientais globais

Problemas ambientais globais Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager

Leia mais

Contrastes no Desenvolvimento

Contrastes no Desenvolvimento Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo

Leia mais

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil 4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013

ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS

Leia mais

Hipótese de Gaia. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese de Gaia tem ganhado credibilidade entre cientistas.

Hipótese de Gaia. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese de Gaia tem ganhado credibilidade entre cientistas. Hipótese de Gaia A Hipótese de Gaia, também denominada como Teoria de Gaia (James E. Lovelock 1969). A vida na Terra teria capacidade de controlar e manter constantes certas condições físicas e químicas

Leia mais

Densidade populacional ou população relativa. Focos populacionais. Vazios humanos. Fatores que influenciam a distribuição da população

Densidade populacional ou população relativa. Focos populacionais. Vazios humanos. Fatores que influenciam a distribuição da população Resumo 1 Densidade populacional ou população relativa 2 Focos populacionais 3 Vazios humanos 4 Fatores que influenciam a distribuição da população 5 Retrato de Portugal Densidade populacional D P = Fórmula

Leia mais

Estatística. Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara

Estatística. Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Estatística Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Objetivo da disciplina Adquirir conhecimento dos fundamentos da Estatística, em seus campos

Leia mais

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes. Introdução

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº04/2009 2ª Revisão

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional. Norma orientadora nº04/2009 2ª Revisão DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Formação Profissional Norma orientadora nº04/2009 2ª Revisão Assunto: Homologação de Cursos de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos com base em UFCD. Nota

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais