ISSN: Portugal. em números Programa Nacional para as. Doenças Cérebro-Cardiovasculares.
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1 ISSN: Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2013 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares
2 Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação e Análise Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2013 ISSN: Periodicidade: Anual Editor Direção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Tel.: Fax: /1 dgs@dgs.pt Autores Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Rui Cruz Ferreira Rui César das Neves Vanessa Rodrigues Direção de Serviços de Informação e Análise Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Silva Matilde Valente Rosa Maria Isabel Alves Dulce Afonso Ana Cristina Portugal Elisabeth Somsen José Martins Luís Serra Ana Lisette Oliveira Com a colaboração de Nuno Oliveira (INFARMED) Layout e Impressão Letra Solúvel Publicidade e Marketing, Lda. Av. Júlio Dinis, 14, 6.º Dto. B Lisboa Tel geral@letrasoluvel.pt Lisboa Setembro de 2013
3 Índice Página 1. Introdução 4 2. Taxas de Mortalidade por Doenças Cardiovasculares Taxas de Mortalidade por Doença Cerebrovascular Taxas de Mortalidade por Doença Isquémica do Coração Taxas de Mortalidade por Enfarte Agudo do Miocárdio Espectro das Doenças Cardiovasculares em Portugal e na Europa Mortalidade Prematura Anos Potenciais de Vida Perdidos Vias Verdes Via Verde do Acidente Vascular Cerebral (AVC) Via Verde Coronária Distribuição das Angioplastias Primárias (por Região de Saúde) Acessibilidades Laboratório de Hemodinâmica Eletrofisiologia e Pacing Indicadores Globais de Atividades Coronariografias Angioplastias Coronárias Percutâneas Cirurgias Coronárias Transplantação Cardíaca Comparação entre Técnicas de Revascularização Miocárdica Recursos em Doenças Cardiovasculares Consumos Farmacológicos Consumo de Stents Implantações de Pacemakers Implantações de dispositivos de desfibrilhação e ressincronização CDI e CRT-D Destaques As 10 Mensagens mais relevantes Notas Finais. Agradecimentos 58 Índice de Quadros 59
4 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 1. Introdução As doenças cardiovasculares constituem a causa de morte mais relevante em toda a Europa, incluindo Portugal, e englobam um vasto conjunto de situações clinicas afetando o sistema circulatório em diferentes localizações. Os sectores afetados condicionam as diferentes formas clinicas de apresentação. Entre elas devem ser destacadas pela sua especial relevância: a doença isquémica do coração (DIC) cuja manifestação clinica mais relevante é o enfarte agudo do miocárdio (EAM) e a doença cerebrovascular (DCV) incluindo o acidente vascular cerebral isquémico (AVC). Nas últimas duas décadas tem ocorrido uma progressiva diminuição das taxas de mortalidade destas doenças, fenómeno atribuído a uma conjugação de vários fatores: A progressiva adoção de medidas e estratégias preventivas, como a Lei de Cessação Tabágica 1, a Iniciativa legislativa de redução do conteúdo de sal no pão 2, ou as frequentes campanhas promovidas por sociedades científicas e outras organizações, visando a adoção hábitos de vida saudáveis; Ainda na vertente preventiva, verificou-se uma substancial melhoria no diagnóstico e correção dos fatores de risco modificáveis, como a hipertensão arterial ou a dislipidémia (alteração do metabolismo do colesterol); Os avanços significativos no tratamento das duas situações clínicas associadas a maior mortalidade: o EAM e o AVC. 1 Lei n.º 37/ Lei n.º 75/ Melhor Informação, Melhor Saúde
5 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Esses progressos decorrem não só da disponibilização de novos fármacos e técnicas inovadoras, mas sobretudo de uma substancial melhoria das condições organizativas, permitindo uma precoce resposta da emergência pré-hospitalar, um correto encaminhamento para os locais onde os melhores tratamentos podem ser administrados e um reforço operacional dos meios disponíveis em todo o território. Compreendese assim o realce e particular atenção que o Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares tem dado às chamadas Vias Verdes (Coronária e do AVC) definidas como estratégias organizativas do Sistema de Saúde para promover os objetivos mencionados. Orientações Programáticas Nestes termos, a publicação do Relatório ora divulgado cumpre o objetivo de melhorar o conhecimento epidemiológico e estatístico dos fatores determinantes das patologias cardiovasculares, tal como consta no Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares. 5
6 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2. Taxas de Mortalidade por Doenças Cardiovasculares Nas duas últimas décadas, verifica-se globalmente na população portuguesa uma notória redução da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares ou doenças do aparelho circulatório. Apesar desta tendência, oposta à que ocorre com a progressão das doenças oncológicas, as doenças do aparelho circulatório são ainda a principal causa de morte em Portugal, e em todos os países europeus. Figura 2-1. Percentagem de óbitos pelas principais causas de morte no total das causas de morte em Portugal ( ) Fonte: INE, IP (2013) 6 Melhor Informação, Melhor Saúde
7 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura 2 2. Taxa de mortalidade por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) Figura 2 3. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) As taxas de mortalidade padronizadas permitem uma comparação fiável refletindo a correção de potenciais fatores de enviesamento. A redução de 22,4% verificada nos 5 anos em análise é substancial. 7
8 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura 2 4. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) Figura 2 5. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) 8 Melhor Informação, Melhor Saúde
9 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 2.1. Taxas de Mortalidade por Doença Cerebrovascular Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) Figura Número de óbitos por Doença Cerebrovascular (DCV) em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) 9
10 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números A redução em 5 anos da taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares traduz uma redução de mais de 1600 óbitos anuais. Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) 10 Melhor Informação, Melhor Saúde
11 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 2.2. Taxas de Mortalidade por Doença Isquémica do Coração Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) Figura Número de óbitos por Doença Isquémica do Coração (DIC) em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) 11
12 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) 12 Melhor Informação, Melhor Saúde
13 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 2.3. Taxas de Mortalidade por Enfarte Agudo do Miocárdio Entre as diferentes formas clínicas de apresentação da doença isquémica cardíaca, assume particular relevância o enfarte agudo do miocárdio, atendendo aos significativos progressos verificados na terapêutica, com alteração da história natural da doença. Constitui também uma situação clínica que reflecte com grande sensibilidade a qualidade da prestação de cuidados assistenciais. Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I21. Fonte: INE, IP (2013) 13
14 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Número de óbitos por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I21. Fonte: INE, IP (2013) Deverá ser aprofundada em futuras análises a discrepância, apenas parcialmente expectável, entre o número de óbitos global atribuídos ao enfarte agudo do miocárdio e o número de óbitos bastante inferior, reportado nos episódios de internamento hospitalar (1156 em 2010 e 1034 em 2011), constantes na base de dados de Grupos de Diagnóstico Homogéneo. Grande parte dos óbitos ocorre de forma súbita antes da admissão hospitalar. 14 Melhor Informação, Melhor Saúde
15 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I21. Fonte: INE, IP (2013) Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I21. Fonte: INE, IP (2013) 15
16 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2.4. Espectro das Doenças Cardiovasculares em Portugal e na Europa Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) e por Doença Isquémica do Coração (DIC), por habitantes, em Portugal Continental ( ) Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) 16 Melhor Informação, Melhor Saúde
17 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Quadro Comparação das taxas de mortalidade padronizadas por Doenças Cérebro-cardiovasculares, por habitantes, em Portugal e alguns países europeus (2010) Doenças do Aparelho Circulatório Doença Isquémica do Coração Doença Cerebrovascular Portugal 169,29 39,87 71,07 Espanha 137,58 43,75 33,75 França 118,94 32,06 26,12 Chipre 186,58 62,91 36,16 Itália 167,70 57,37 45,51 Grécia 228,92 62,06 67,84 Alemanha 208,71 80,87 35,86 Reino Unido 164,19 77,25 42,11 Polónia 335,83 90,31 68,50 Finlândia 213,57 120,70 42,95 Bulgária 621,69 114,26 178,62 Letónia 477,62 248,88 131,86 Códigos da CID 10: I00-I99, I20-I25, I60-I69. Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013 Na tabela apresentada comparam-se os valores das diferentes taxas de mortalidade reportadas em vários países europeus, incluindo a maioria dos países da bacia mediterrânica. São apontados os últimos valores disponíveis (2009 ou 2010). Apenas em Portugal, Grécia e Bulgária as taxas de mortalidade padronizada por doença cerebrovascular são superiores às taxas de mortalidade por doença isquémica cardíaca. Saliente-se também a enorme discrepância dos valores globais das taxas de mortalidade, evidenciando o conhecido gradiente Sul/Oeste Norte/Leste que ocorre nas regiões europeias. 17
18 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2.5. Mortalidade Prematura Anos Potenciais de Vida Perdidos Apesar do maior decréscimo da mortalidade ocorrer acima dos 70 anos, a redução da mortalidade prematura, traduzida na redução dos anos potenciais de vida perdidos é da maior relevância social e familiar. Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório (anos) em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I00-I99. Fonte: INE, IP (2013) 18 Melhor Informação, Melhor Saúde
19 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório (anos), por sexo, em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I00-I99. Fonte: INE, IP (2013) Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (anos) em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) 19
20 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (anos), por sexo, em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I60-I69. Fonte: INE, IP (2013) Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (anos) em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) 20 Melhor Informação, Melhor Saúde
21 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (anos), por sexo, em Portugal ( ) Códigos da CID 10: I20-I25. Fonte: INE, IP (2013) 21
22 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 3. Vias Verdes 3.1. Via Verde do Acidente Vascular Cerebral (AVC) Figura Doentes admitidos com AVC no Hospital, em Portugal (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) Em 2012, 50% dos doentes internados por AVC tiveram acesso a unidades especializadas no manejo clínico destas situações. Esta percentagem duplicou nos últimos 3 anos, refletindo o grande investimento realizado, em recursos materiais e humanos, que permitiu aumentar a abrangência da cobertura territorial. As vantagens do funcionamento destas unidades especializadas são decisivas: permitem desenvolver protocolos e aplicar rotinas com impacto, não só na mortalidade cerebrovascular, mas também na limitação das sequelas mentais e motoras, muitas vezes devastadoras a nível pessoal e familiar. Consideramos que a consolidação destas estruturas deverá estar inscrita no topo das prioridades do investimento do Sistema de Saúde. 22 Melhor Informação, Melhor Saúde
23 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), total e através das Vias Verdes, em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) Merece ser destacada a concordância de progressão destes dois indicadores. A relevância do incremento dos doentes corretamente encaminhados pelo sistema de emergência pré-hospitalar INEM é evidenciada pela estreita janela de oportunidade para administração de terapêutica fibrinolítica: 3 horas no caso do acidente vascular cerebral. 23
24 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) O incremento desta proporção é manifesto, embora talvez seja mais lento que o desejável. Assumem particular relevância neste domínio, fatores de educação na saúde, como o reconhecimento pela população dos sinais de alarme das situações potencialmente ameaçadoras e da disponibilidade de meios específicos de auxílio. Existem assimetrias regionais manifestas que deverão ser progressivamente esbatidas, embora seja quantificável o impacto regional de medidas de reorganização dos serviços assistenciais e de cuidados pré-hospitalares. 24 Melhor Informação, Melhor Saúde
25 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), por Região de Saúde ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 25
26 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) Esta intervenção terapêutica exige disponibilidade permanente para realização de Tomografia Axial Computorizada crânio-encefálica e da existência de equipas multidisciplinares familiarizadas com o seu manejo. A evolução do número de doentes submetidos a terapêutica fibrinolítica é o resultado final de desenvolvimento de uma rede organizada de prestação de cuidados. 26 Melhor Informação, Melhor Saúde
27 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Doentes admitidos nas Unidades de AVC (U-AVC) submetidos a Fibrinólise em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 3.2. Via Verde Coronária Figura Doentes admitidos com Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) com Supra ST, em Portugal (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 27
28 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Doentes Admitidos na Unidade Coronária pela Via Verde (INEM) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 28 Melhor Informação, Melhor Saúde
29 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Doentes Submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária) no Enfarte Agudo do Miocárdio em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 29
30 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Terapêuticas de Reperfusão (Angioplastia Primária vs Fibrinólise) nas Unidades Coronárias em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 30 Melhor Informação, Melhor Saúde
31 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Distribuição das Angioplastias Primárias (por Região de Saúde) Figura Doentes submetidos a ICP Primária por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 31
32 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Doentes submetidos a ICP Primária, por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 32 Melhor Informação, Melhor Saúde
33 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Doentes submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária), por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) O aumento do número de admissões através da Via verde Coronária tem sido lento e não proporcional ao incremento, mais rápido, da utilização da angioplastia primária como terapêutica de reperfusão preferencial no enfarte agudo do miocárdio. Os dados apresentados sublinham o espaço de progressão nesta área, em que as melhores práticas se situam na região do Algarve onde mais de 70% dos casos de enfarte agudo do miocárdio são encaminhados através da Via Verde. 33
34 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 4. Acessibilidades 4.1. Laboratório de Hemodinâmica Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 34 Melhor Informação, Melhor Saúde
35 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 35
36 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 36 Melhor Informação, Melhor Saúde
37 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 4.2. Eletrofisiologia e Pacing Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 37
38 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 38 Melhor Informação, Melhor Saúde
39 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) por Região de Saúde (2012) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 39
40 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 5. Indicadores Globais de Atividades 5.1. Coronariografias Figura Coronariografias (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 40 Melhor Informação, Melhor Saúde
41 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Coronariografias, por habitantes, em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 41
42 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 5.2. Angioplastias Coronárias Percutâneas Figura Angioplastias Coronárias (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 42 Melhor Informação, Melhor Saúde
43 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Angioplastias Coronárias, por habitantes, em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 43
44 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 5.3. Cirurgias Coronárias Figura Cirurgias Coronárias (CABG) (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 44 Melhor Informação, Melhor Saúde
45 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Cirurgias Coronárias (CABG), por habitantes, em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 45
46 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 5.4. Transplantação Cardíaca Figura Transplantes Cardíacos (n.º de intervenções) em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) Verificou-se em 2012 uma redução no número de transplantações cardíacas, que foi comum aos 4 centros onde é realizada no nosso país (CHUC, CHLC, CHLO e H. S. João). 46 Melhor Informação, Melhor Saúde
47 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 5.5. Comparação entre Técnicas de Revascularização Miocárdica Figura Angioplastia Percutânea versus Cirurgia Coronária, por habitantes, em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) A realização de Coronariografia e procedimentos de revascularização miocárdica por técnicas percutâneas (angioplastia coronária) ou cirúrgicas são internacionalmente considerados como indicadores assistenciais da doença isquémica cardíaca. A relação entre estes dois tipos de procedimentos pode evidenciar, para além da adequação local às diretrizes, a acessibilidade a formas de tratamento diferenciado. A existência de tempos de espera assimétricos, pode contudo introduzir nesta análise, fatores consideráveis de enviesamento. 47
48 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 6. Recursos em Doenças Cardiovasculares 6.1. Consumos Farmacológicos Figura Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Fonte: Infarmed (2013) É manifesta a evolução diferenciada dos subgrupos terapêuticos considerados, com um mantido crescimento da utilização dos fármacos anti hipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos. Este incremento reflete essencialmente uma expansão do número de doentes tratados, fenómeno que deverá motivar uma monitorização qualitativa mais precisa dos perfis de prescrição. 48 Melhor Informação, Melhor Saúde
49 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Fonte: Infarmed (2013) 49
50 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Fonte: Infarmed (2013) 50 Melhor Informação, Melhor Saúde
51 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Custo médio por embalagem (PVP) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Fonte: Infarmed (2013) 51
52 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Custo médio por embalagem (encargos do SNS) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Fonte: Infarmed (2013) 52 Melhor Informação, Melhor Saúde
53 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 6.2. Consumo de Stents Figura Consumo anual de Stents em Cardiologia de Intervenção em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) A relação entre o número consumido de stents metálicos (BMS) e com revestimento farmacológico (DES) encontra-se alinhada nos últimos cinco anos com a prática da maioria dos países ocidentais, evidenciando elevado grau de seguimento das diretrizes científicas para as melhores práticas. 53
54 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 6.3. Implantações de Pacemakers Figura Número total de implantações de Pacemakers em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) Verifica-se um ligeiro acréscimo de implantações de pacemakers definitivos, tendência que é comum aos dispositivos de cardiodesfibrilhação e ressincronização. 54 Melhor Informação, Melhor Saúde
55 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 6.4. Implantações de dispositivos de desfibrilhação e ressincronização CDI e CRT-D Figura Número total de Implantações de dispositivos CDI + CRT-D em Portugal ( ) Fonte: PNDCCV Inquérito Unidades de Saúde (2013) 55
56 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 7. Destaques As 10 Mensagens mais relevantes 1. Em Portugal, a mortalidade por doenças do aparelho circulatório (habitualmente designadas como doenças cardiovasculares, mas incluindo as doenças cerebrovasculares) está em redução progressiva nas últimas duas décadas, apresentando uma tendência oposta à mortalidade devida às doenças oncológicas; 2. Dentro das doenças do aparelho circulatório, a taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares é superior à das doenças isquémicas do coração (incluindo o enfarte agudo do miocárdio). Esta proporção é inversa da verificada na maioria dos países europeus e mesmo mediterrânicos, carecendo de aprofundamento e esclarecimento epidemiológico; 3. A redução das taxas de mortalidade quer das doenças cerebrovasculares, quer das doenças isquémicas cardíacas é mais pronunciada na população idosa (idades superiores a 70 anos); 4. Apesar do maior decréscimo da mortalidade ocorrer acima dos 70 anos, a redução da mortalidade prematura, traduzida em ganhos nos anos potenciais de vida perdidos é da maior relevância social e familiar, sendo das mais expressivas quando consideradas todas as causas de morte; 5. Os óbitos devidos ao acidente vascular cerebral e ao enfarte agudo do miocárdio são muito superiores ao descrito nos agrupadores de episódios de internamento hospitalar do SNS (1156 em 2010 e 1034 em 2011). Fenómeno que impõe uma melhor caracterização, apesar do previsível elevado número de situações de morte súbita ocorridas no domicílio ou fora das instituições de saúde; 56 Melhor Informação, Melhor Saúde
57 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares 6. A adoção das estratégias organizativas designadas como Vias Verdes permitiu uma progressiva expansão do número de doentes submetidos a terapêuticas com notória influência na história natural do acidente vascular cerebral (terapêutica fibrinolítica) e do enfarte agudo do miocárdio (angioplastia primária); 7. Apesar da progressão mantida do número de doentes encaminhados corretamente pelas Vias Verdes existem ainda assimetrias regionais notórias cuja correção deverá manter-se no topo das prioridades das intervenções planeadas neste sector; 8. A inexistência de tempos de espera significativos para a realização de coronariografias, angioplastia coronária ou implantação de pacemakers indicia a existência de recursos técnicos adequados às necessidades. No entanto, no que respeita às consultas externas ou às intervenções cirúrgicas, é necessária uma monitorização próxima da sua acessibilidade; 9. Entre os recursos utilizados na terapêutica das doenças cardiovasculares assume uma particular relevância o consumo de fármacos de classes farmacológicas específicas como os anti hipertensores ou os fármacos antidislipidémicos. A redução do custo por embalagem tem contribuído para a redução dos encargos globais; 10. O número de implantações de dispositivos de cardiodesfibrilhação (CDI) e ressincronização cardíaca tem apresentado um lento acréscimo. Situação que deverá ser melhorada no futuro, atendendo à expansão das suas indicações clínicas. 57
58 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 8. Notas Finais. Agradecimentos Documento elaborado pelo Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares em colaboração com a Direção de Serviços de Informação e Análise da Direção Geral de Saúde (Director: Prof. Paulo Nogueira). Agradecemos a contribuição da Equipa de Apoio Técnico, constituída pela Dr.ª Ana Cristina Portugal e Dr.ª Elisabeth Somsen e o particular empenho do Eng.º Rui César das Neves na conceção deste documento. Julho de 2013 Rui Cruz Ferreira 58 Melhor Informação, Melhor Saúde
59 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Índice de Quadros Página Quadro Comparação das taxas de mortalidade padronizadas por Doenças Cérebro-cardiovasculares, por habitantes, em Portugal e alguns países europeus (2010)...17 Índice de Figuras Página Figura 2 1. Percentagem de óbitos pelas principais causas de morte no total das causas de morte em Portugal ( )...6 Figura 2 2. Taxa de mortalidade por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( )...7 Figura 2 3. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( )...7 Figura 2 4. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...8 Figura 2 5. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...8 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV), por habitantes, em Portugal Continental ( )...9 Figura Número de óbitos por Doença Cerebrovascular (DCV) em Portugal Continental ( )...9 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...10 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...10 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC), por habitantes, em Portugal Continental ( )...11 Figura Número de óbitos por Doença Isquémica do Coração (DIC) em Portugal Continental ( )...11 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...12 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )
60 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), por habitantes, em Portugal Continental ( )...13 Figura Número de óbitos por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em Portugal Continental ( )...14 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...15 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades superiores a 65 e 70 anos, por habitantes, em Portugal Continental ( )...15 Figura Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) e por Doença Isquémica do Coração (DIC), por habitantes, em Portugal Continental ( )...16 Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório (anos) em Portugal ( )...18 Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório (anos), por sexo, em Portugal ( )...19 Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (anos) em Portugal ( )...19 Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (anos), por sexo, em Portugal ( ) Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (anos) em Portugal ( ) Figura Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (anos), por sexo, em Portugal ( )...21 Figura Doentes admitidos com AVC no Hospital, em Portugal (2012) Figura Admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), total e através das Vias Verdes, em Portugal ( ) Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC) em Portugal ( ) Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), por Região de Saúde ( ) Figura Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), por Região de Saúde (2012) Figura Doentes admitidos nas Unidades de AVC (U-AVC) submetidos a Fibrinólise em Portugal ( ) Figura Doentes admitidos com Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) com Supra ST, em Portugal (2012) Melhor Informação, Melhor Saúde
61 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares Figura Doentes Admitidos na Unidade Coronária pela Via Verde (INEM) em Portugal ( ) Figura Doentes Submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária) no Enfarte Agudo do Miocárdio em Portugal ( ) Figura Terapêuticas de Reperfusão (Angioplastia Primária vs Fibrinólise) nas Unidades Coronárias em Portugal ( ) Figura Doentes submetidos a ICP Primária por Região de Saúde (2012) Figura Doentes submetidos a ICP Primária, por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2012) Figura Doentes submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária), por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2012) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) em Portugal ( ) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) por Região de Saúde (2012) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) por Região de Saúde (2012) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) em Portugal ( ) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) por Região de Saúde (2012) Figura Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) por Região de Saúde (2012) Figura Coronariografias (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Figura Coronariografias, por habitantes, em Portugal ( )...41 Figura Angioplastias Coronárias (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Figura Angioplastias Coronárias, por habitantes, em Portugal ( ) Figura Cirurgias Coronárias (CABG) (n.º de procedimentos) em Portugal ( ) Figura Cirurgias Coronárias (CABG), por habitantes, em Portugal ( ) Figura Transplantes Cardíacos (n.º de intervenções) em Portugal ( ) Figura Angioplastia Percutânea versus Cirurgia Coronária, por habitantes, em Portugal ( ) Figura Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue
62 Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números Figura Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Figura Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Figura Custo médio por embalagem (PVP) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue...51 Figura Custo médio por embalagem (encargos do SNS) em Portugal Continental ( ) Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue Figura Consumo anual de Stents em Cardiologia de Intervenção em Portugal ( ) Figura Número total de implantações de Pacemakers em Portugal ( ) Figura Número total de Implantações de dispositivos CDI + CRT-D em Portugal ( ) Melhor Informação, Melhor Saúde
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