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1 SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003

2 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB e é, simultaneamente, um instrumento fulcral de coesão social. Não obstante os variadíssimos avanços registados, as disparidades entre os países mais e menos desenvolvidos permanece preocupante. Com efeito, a despesa per capita com a saúde, em paridades de poder de compra, vai dos 38 dólares na Indonésia aos 4121 dólares nos EUA. Neste último país, 14 por cento do PIB é canalizado para a saúde, enquanto nos países menos desenvolvidos não se chega a metade daquele valor. O fosso existente nestes e noutros indicadores (designadamente no número de médicos e de camas hospitalares) reflecte-se nos indicadores de resultados, de que é exemplo a esperança média de vida: próxima dos 80 anos na Europa, Japão e EUA, dos 60 anos na Índia e dos 50 anos nos PALOP. Em Portugal, a esperança média de vida é de 76 anos. O debate que este sector suscita não se esgota, contudo, nos indicadores estatísticos, alastrando-se também à análise do tipo de sistema de saúde vigente em cada país, discutindo-se, nomeadamente, se deve ou não ser exclusivamente público, privado ou conjugar uma solução mista. Em Portugal, o sistema de saúde estrutura-se em torno do Sistema Nacional de Saúde (SNS), criado em 1979 e que tem uma abrangência universal, disponibilizando cuidados de saúde em todo o território nacional e a todos os portugueses. O seu aparecimento está associado ao processo de democratização do País e à expansão do sistema de protecção social, num movimento que acompanhou a criação de modelos semelhantes noutros países do Sul da Europa. A necessidade de ampliar a cobertura da população portuguesa em serviços de saúde revelava ser, de facto, premente, pois, em 1960, apenas 18 por cento dos cidadãos tinha 2

3 acesso à protecção social na área da saúde. Esta situação foi melhorando, mas, em 1973, somente 58 por cento da população tinha cobertura integral para todos os cuidados de saúde. No entanto, o facto de algumas caixas de previdência e outras instituições afins terem subsistido em paralelo com o SNS e de se ter escolhido um sistema completamente estatizado, em que o Estado era simultaneamente o proprietário dos equipamentos, o regulador da qualidade e o responsável pelo racionamento dos recursos, desencadeou, ao longo dos tempos, várias críticas negativas e a consciência de que se tratava de um sistema repleto de iniquidades e ineficiências. Para muitos, o sistema integrado tem-se caracterizado, em Portugal, por um elevado despesismo, que não tem sido acompanhado por um acréscimo de satisfação por parte dos utentes. A evolução positiva de vários indicadores de saúde é, todavia, inegável. Os gastos em saúde correspondem, segundo dados de 2000, a 8,2 por cento do PIB, um valor bastante próximo do da média da UE e que supera os valores registados em países como o Reino Unido, a Dinamarca e a Grécia. Mesmo em termos de gastos públicos, em que tradicionalmente Portugal apresentava resultados bastante inferiores aos da média europeia, registou-se uma trajectória claramente positiva, atingindo-se em 2001 cerca de 6 por cento do PIB. O número de médicos tem também evidenciado um aumento considerável, contabilizando-se, em 2000, 318 médicos por 100 mil habitantes (o que compara com os 347 médicos, na UE). De 1970 a 1998, tinha-se triplicado a densidade médica. Neste mesmo período, o número de enfermeiros teve um aumento superior a 50 por cento. Considerando os anos mais recentes, verifica-se ter havido um forte aumento no número de médicos dentistas (com um crescimento de 74 por cento de 1997 a 2000, ano em que se fixaram em 3321) e de técnicos para-médicos (com uma expansão de 57 por cento de 1997 para 2000, atingindo, neste último ano, 2369 pessoas). O número de médicos 3

4 veterinários também apresentou um acréscimo assinalável (de 23 por cento entre 1997 e 2000) e os odontologistas foram a única categoria do pessoal de saúde inscrito nas organizações profissionais a revelar uma quebra (de 337, em 1997, passaram para 293, em 2000, isto é, baixaram 13 por cento). Os médicos que, em 2000, perfaziam 32498, registaram um aumento de 7 por cento de 1997 para Esta classe está, de acordo com dados de 2000, fortemente concentrada na região de Lisboa e Vale do Tejo (43,8 por cento), seguindo-se a região Norte (31,5 por cento). Em contraste, a região Autónoma da Madeira é a que concentra um menor número de médicos (1,2 por cento). A evolução ao nível da utilização tem sido significativa, com o número de consultas prestadas em centros de saúde e em hospitais do SNS a passar de 21,3 milhões em 1985 para 32,9 milhões em 1998/2000. Os doentes tratados em internamento aumentaram de 513,2 milhares em 1985 para 848,7 milhares em 1988, o que, se considerarmos a estabilização do número de camas neste período, traduz um satisfatório aumento da eficiência, através da redução da duração média do internamento, também induzido pela inovação tecnológica registada. O aumento do número de partos realizados em estabelecimentos de saúde corrobora esta asserção, tendo-se passado de 74 por cento do total, em 1980, para 99,6 por cento, em Relativamente ao número de hospitais, que passou de 200 para 221, entre 1995 e 2000, segue uma distribuição geográfica idêntica à dos médicos, com 36 por cento concentrados em Lisboa e Vale do Tejo e 29 por cento na região Norte. Em Portugal, existem 2,2 hospitais por 100 mil habitantes, o que compara com os 3,3 da UE. Dos 221 hospitais existentes no nosso o país, 152 são gerais (havendo mais um no Norte do que em Lisboa) e 69 são especializados. A supremacia de Lisboa e Vale do Tejo é também visível nos postos médicos, absorvendo 45 por cento dos 507 existentes, a que se segue o Norte, com 27 por cento. 4

5 Situação semelhante ocorre nas farmácias e postos de medicamentos, em que dos 2911 existentes, Lisboa é responsável por 35 por cento e o Norte por 28 por cento. Já quanto aos 393 centros de saúde existentes em 2000 (dos quais 306 eram sem internamento), 32 por cento localizavam-se na região Norte, surgindo Lisboa e Vale do Tejo em segundo lugar, com 22 por cento. Como sinal da crescente importância assumida pela participação de privados neste sector, pode referir-se a evolução do VAB dos serviços mercantis de saúde, que, entre 1986 e 1995, cresceu 535 por cento, enquanto nos serviços não mercantis o aumento foi de 283 por cento. Deste modo, o contributo daqueles primeiros serviços no VAB nacional passou de 0,7 por cento para 1,5 por cento, tendo o contributo dos segundos passado de 2,1 por cento para 2,6 por cento. No que diz respeito à fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico (CAE 331), verifica-se existir em Portugal, de acordo com dados de 2000, 586 empresas, responsáveis por 2390 postos de trabalho. São, portanto, empresas de pequena dimensão (em média, cada empresa emprega 4 trabalhadores) e que não se revestem de especial destaque no cômputo da indústria transformadora. O pessoal ao serviço deste sector registou decréscimos em 1999 e 2000, que se situaram em 13,1 por cento e 7,6 por cento, respectivamente. O número de empresas, depois de ter diminuído em 3,1 por cento em 1997, apresentou aumentos nos três anos seguintes. O volume de negócios atingiu, em 2000, 95,5 milhões de euros e o VAB totalizou 39,6 milhões de euros. O primeiro indicador registou duas quebras consecutivas, depois de em 1998 ter aumentado cerca de 40 por cento. O VAB apresentou oscilações de idêntico sentido e amplitude que o volume de negócios até 1999, tendo em 2000 recuperado com um crescimento de 2,8 por cento. 5

6 Em 2000, a produtividade perfez 16,6 mil euros e os custos médios com o pessoal cifraram-se em 11,6 mil euros, tendo a primeira aumentado 4,6 por cento e os segundos crescido 16,3 por cento. 6

7 Anexo Estatístico Pessoal de saúde inscrito nas organizações profissionais Ano Médicos Médicos dentistas Médicos veterin. Enfermeir. Farmacêut. Prof. de farmácia Prof.do serviço social Odontologistas Técnicos paramédicos Médicos, por distribuição geográfica (2000) Norte 31,5% Centro 16,9% Lisboa e Vale do Tejo 43,8% Alentejo 2,5% R.A. Açores 2,7% R.Autónoma Madeira 1,2% Hospitais, por distribuição geográfica, segundo a modalidade (2000) Total Geral Especializado Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. Autónoma Madeira Centros de saúde, por distribuição geográfica (2000) Com Total internamento Sem Internamento Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. Autónoma Madeira

8 Postos médicos, por distribuição geográfica (2000) Portugal 507 Norte 139 Centro 66 Lisboa e Vale do Tejo 230 Alentejo 33 Algarve 14 R. A. Açores 16 R. Autónoma Madeira 9 Farmácias e postos de medicamentos, por distribuição geográfica (2000) Portugal 2911 Norte 813 Centro 608 Lisboa e Vale do Tejo 1005 Alentejo 253 Algarve 116 R. A. Açores 64 R. Autónoma Madeira 52 Portugal % de população entre os 0-14 anos 17,79 17,43 17,16 16,94 16,8 15,62 % de população com mais de 65 anos 14,56 14,78 14,97 15,15 15,28 15,46 Tx. natalidade (permilagem) 10,81 11,12 11,37 11,39 11,62 11,75 Esperança média de vida à nascença (anos) 74,98 74,9 75,26 75,37 75,52 76,17 Tx. mortalidade infantil (permilagem) 7,51 6,87 6,43 6,02 5,63 5,54 Tx. mortalidade (permilagem) 10,3 10,6 10,4 10,5 10,6 10,3 Número de hospitais Número de hospitais por habitantes 2,02 2,13 2,16 2,16 2,21 - Número de unidades de cuidados de saúde primários Camas de hospital por habitantes 408,89 414,14 409,58 400,63 391,97 - Número de médicos Número de médicos por habitantes ,2 305,97 311,86 317,94 318,28 Despesas totais de saúde / PIB (%) 8,3 8,5 8,6 8,3 8,4 8,2 Despesas de saúde per capita (PPC) Despesas públicas em saúde / Despesas totais em saúde 61,7 64,7 64,8 67,5 70,7 71,2 (%) Despesas farmacêuticas / despesas totais em saúde (%) 23,2 23,6 23,5 23,5 - - Despesas farmacêuticas per capita (PPC) Fonte: OMS; INE 8

9 União Europeia % de população entre os 0-14 anos 17,08 - % de população com mais de 65 anos 15,91 - Tx. natalidade (permilagem) 10,81 10,69 Esperança média de vida à nascença (anos) 78,13 - Tx. mortalidade infantil (permilagem) 5,21 - Número de hospitais por habitantes 3,41 3,31 Camas de hospital por habitantes 647,49 621,68 Número de médicos por habitantes 338,09 347,89 Despesas totais de saúde / PIB (%) 8,57 8,68 Despesas de saúde per capita (PPC) 1847, ,09 Despesas públicas em saúde / Despesas totais em saúde (%) 74,21 74,39 Fonte: OMS VABpm (preços correntes) Serv. Merc, saúde e vet. 170,7 216,2 328,4 395,1 484,3 575,8 669,4 786,4 969,0 1084,1 Serv. não merc. saúde e vet. 500,2 550,7 703,9 813,5 1042,5 1268,8 1581,0 1724,6 1765,2 1913,3 VAB pm Total 23618, , , , , , , , , ,3 Unidade: Milhões euros Fonte: GEPE com base no INE CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Ano Empresas Pessoal ao serviço Pessoal/ Empresas Custos Pessoal Volume negócios VAB Produtividade C. Médios Pessoal Nº Milhões euros Milhares euros ,3 88,5 31,9 14,6 9, ,4 85,0 31,9 14,6 8, ,6 118,9 43,3 14,5 9, ,2 103,3 38,5 15,9 10, ,7 95,5 39,6 16,6 11,6 CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Peso na Indústria Transformadora V. Ano Empresas Pessoal Negócios VABpm Produtividade Custos Médios Pessoal ,6% 0,2% 0,1% 0,2% 85,6% 102,7% ,6% 0,2% 0,1% 0,2% 79,1% 94,2% ,7% 0,3% 0,2% 0,2% 76,9% 91,7% ,7% 0,2% 0,2% 0,2% 89,4% 94,6% ,8% 0,3% 0,1% 0,2% 86,0% 102,6% Fonte: Cálculos com base no INE 9

10 CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Taxas de crescimento Ano Empresas Pessoal V. Negócios VABpm Produtividade Custos Médios Pessoal ,1% 0,0% -3,9% -0,3% -0,3% -4,6% ,1% 36,0% 39,9% 35,9% -0,1% 4,5% ,1% -18,5% -13,1% -11,0% 9,2% 7,4% ,7% -1,5% -7,6% 2,8% 4,6% 16,3% Fonte: Cálculos com base no INE 10

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