SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS
|
|
- Margarida Leveck Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003
2 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB e é, simultaneamente, um instrumento fulcral de coesão social. Não obstante os variadíssimos avanços registados, as disparidades entre os países mais e menos desenvolvidos permanece preocupante. Com efeito, a despesa per capita com a saúde, em paridades de poder de compra, vai dos 38 dólares na Indonésia aos 4121 dólares nos EUA. Neste último país, 14 por cento do PIB é canalizado para a saúde, enquanto nos países menos desenvolvidos não se chega a metade daquele valor. O fosso existente nestes e noutros indicadores (designadamente no número de médicos e de camas hospitalares) reflecte-se nos indicadores de resultados, de que é exemplo a esperança média de vida: próxima dos 80 anos na Europa, Japão e EUA, dos 60 anos na Índia e dos 50 anos nos PALOP. Em Portugal, a esperança média de vida é de 76 anos. O debate que este sector suscita não se esgota, contudo, nos indicadores estatísticos, alastrando-se também à análise do tipo de sistema de saúde vigente em cada país, discutindo-se, nomeadamente, se deve ou não ser exclusivamente público, privado ou conjugar uma solução mista. Em Portugal, o sistema de saúde estrutura-se em torno do Sistema Nacional de Saúde (SNS), criado em 1979 e que tem uma abrangência universal, disponibilizando cuidados de saúde em todo o território nacional e a todos os portugueses. O seu aparecimento está associado ao processo de democratização do País e à expansão do sistema de protecção social, num movimento que acompanhou a criação de modelos semelhantes noutros países do Sul da Europa. A necessidade de ampliar a cobertura da população portuguesa em serviços de saúde revelava ser, de facto, premente, pois, em 1960, apenas 18 por cento dos cidadãos tinha 2
3 acesso à protecção social na área da saúde. Esta situação foi melhorando, mas, em 1973, somente 58 por cento da população tinha cobertura integral para todos os cuidados de saúde. No entanto, o facto de algumas caixas de previdência e outras instituições afins terem subsistido em paralelo com o SNS e de se ter escolhido um sistema completamente estatizado, em que o Estado era simultaneamente o proprietário dos equipamentos, o regulador da qualidade e o responsável pelo racionamento dos recursos, desencadeou, ao longo dos tempos, várias críticas negativas e a consciência de que se tratava de um sistema repleto de iniquidades e ineficiências. Para muitos, o sistema integrado tem-se caracterizado, em Portugal, por um elevado despesismo, que não tem sido acompanhado por um acréscimo de satisfação por parte dos utentes. A evolução positiva de vários indicadores de saúde é, todavia, inegável. Os gastos em saúde correspondem, segundo dados de 2000, a 8,2 por cento do PIB, um valor bastante próximo do da média da UE e que supera os valores registados em países como o Reino Unido, a Dinamarca e a Grécia. Mesmo em termos de gastos públicos, em que tradicionalmente Portugal apresentava resultados bastante inferiores aos da média europeia, registou-se uma trajectória claramente positiva, atingindo-se em 2001 cerca de 6 por cento do PIB. O número de médicos tem também evidenciado um aumento considerável, contabilizando-se, em 2000, 318 médicos por 100 mil habitantes (o que compara com os 347 médicos, na UE). De 1970 a 1998, tinha-se triplicado a densidade médica. Neste mesmo período, o número de enfermeiros teve um aumento superior a 50 por cento. Considerando os anos mais recentes, verifica-se ter havido um forte aumento no número de médicos dentistas (com um crescimento de 74 por cento de 1997 a 2000, ano em que se fixaram em 3321) e de técnicos para-médicos (com uma expansão de 57 por cento de 1997 para 2000, atingindo, neste último ano, 2369 pessoas). O número de médicos 3
4 veterinários também apresentou um acréscimo assinalável (de 23 por cento entre 1997 e 2000) e os odontologistas foram a única categoria do pessoal de saúde inscrito nas organizações profissionais a revelar uma quebra (de 337, em 1997, passaram para 293, em 2000, isto é, baixaram 13 por cento). Os médicos que, em 2000, perfaziam 32498, registaram um aumento de 7 por cento de 1997 para Esta classe está, de acordo com dados de 2000, fortemente concentrada na região de Lisboa e Vale do Tejo (43,8 por cento), seguindo-se a região Norte (31,5 por cento). Em contraste, a região Autónoma da Madeira é a que concentra um menor número de médicos (1,2 por cento). A evolução ao nível da utilização tem sido significativa, com o número de consultas prestadas em centros de saúde e em hospitais do SNS a passar de 21,3 milhões em 1985 para 32,9 milhões em 1998/2000. Os doentes tratados em internamento aumentaram de 513,2 milhares em 1985 para 848,7 milhares em 1988, o que, se considerarmos a estabilização do número de camas neste período, traduz um satisfatório aumento da eficiência, através da redução da duração média do internamento, também induzido pela inovação tecnológica registada. O aumento do número de partos realizados em estabelecimentos de saúde corrobora esta asserção, tendo-se passado de 74 por cento do total, em 1980, para 99,6 por cento, em Relativamente ao número de hospitais, que passou de 200 para 221, entre 1995 e 2000, segue uma distribuição geográfica idêntica à dos médicos, com 36 por cento concentrados em Lisboa e Vale do Tejo e 29 por cento na região Norte. Em Portugal, existem 2,2 hospitais por 100 mil habitantes, o que compara com os 3,3 da UE. Dos 221 hospitais existentes no nosso o país, 152 são gerais (havendo mais um no Norte do que em Lisboa) e 69 são especializados. A supremacia de Lisboa e Vale do Tejo é também visível nos postos médicos, absorvendo 45 por cento dos 507 existentes, a que se segue o Norte, com 27 por cento. 4
5 Situação semelhante ocorre nas farmácias e postos de medicamentos, em que dos 2911 existentes, Lisboa é responsável por 35 por cento e o Norte por 28 por cento. Já quanto aos 393 centros de saúde existentes em 2000 (dos quais 306 eram sem internamento), 32 por cento localizavam-se na região Norte, surgindo Lisboa e Vale do Tejo em segundo lugar, com 22 por cento. Como sinal da crescente importância assumida pela participação de privados neste sector, pode referir-se a evolução do VAB dos serviços mercantis de saúde, que, entre 1986 e 1995, cresceu 535 por cento, enquanto nos serviços não mercantis o aumento foi de 283 por cento. Deste modo, o contributo daqueles primeiros serviços no VAB nacional passou de 0,7 por cento para 1,5 por cento, tendo o contributo dos segundos passado de 2,1 por cento para 2,6 por cento. No que diz respeito à fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico (CAE 331), verifica-se existir em Portugal, de acordo com dados de 2000, 586 empresas, responsáveis por 2390 postos de trabalho. São, portanto, empresas de pequena dimensão (em média, cada empresa emprega 4 trabalhadores) e que não se revestem de especial destaque no cômputo da indústria transformadora. O pessoal ao serviço deste sector registou decréscimos em 1999 e 2000, que se situaram em 13,1 por cento e 7,6 por cento, respectivamente. O número de empresas, depois de ter diminuído em 3,1 por cento em 1997, apresentou aumentos nos três anos seguintes. O volume de negócios atingiu, em 2000, 95,5 milhões de euros e o VAB totalizou 39,6 milhões de euros. O primeiro indicador registou duas quebras consecutivas, depois de em 1998 ter aumentado cerca de 40 por cento. O VAB apresentou oscilações de idêntico sentido e amplitude que o volume de negócios até 1999, tendo em 2000 recuperado com um crescimento de 2,8 por cento. 5
6 Em 2000, a produtividade perfez 16,6 mil euros e os custos médios com o pessoal cifraram-se em 11,6 mil euros, tendo a primeira aumentado 4,6 por cento e os segundos crescido 16,3 por cento. 6
7 Anexo Estatístico Pessoal de saúde inscrito nas organizações profissionais Ano Médicos Médicos dentistas Médicos veterin. Enfermeir. Farmacêut. Prof. de farmácia Prof.do serviço social Odontologistas Técnicos paramédicos Médicos, por distribuição geográfica (2000) Norte 31,5% Centro 16,9% Lisboa e Vale do Tejo 43,8% Alentejo 2,5% R.A. Açores 2,7% R.Autónoma Madeira 1,2% Hospitais, por distribuição geográfica, segundo a modalidade (2000) Total Geral Especializado Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. Autónoma Madeira Centros de saúde, por distribuição geográfica (2000) Com Total internamento Sem Internamento Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. Autónoma Madeira
8 Postos médicos, por distribuição geográfica (2000) Portugal 507 Norte 139 Centro 66 Lisboa e Vale do Tejo 230 Alentejo 33 Algarve 14 R. A. Açores 16 R. Autónoma Madeira 9 Farmácias e postos de medicamentos, por distribuição geográfica (2000) Portugal 2911 Norte 813 Centro 608 Lisboa e Vale do Tejo 1005 Alentejo 253 Algarve 116 R. A. Açores 64 R. Autónoma Madeira 52 Portugal % de população entre os 0-14 anos 17,79 17,43 17,16 16,94 16,8 15,62 % de população com mais de 65 anos 14,56 14,78 14,97 15,15 15,28 15,46 Tx. natalidade (permilagem) 10,81 11,12 11,37 11,39 11,62 11,75 Esperança média de vida à nascença (anos) 74,98 74,9 75,26 75,37 75,52 76,17 Tx. mortalidade infantil (permilagem) 7,51 6,87 6,43 6,02 5,63 5,54 Tx. mortalidade (permilagem) 10,3 10,6 10,4 10,5 10,6 10,3 Número de hospitais Número de hospitais por habitantes 2,02 2,13 2,16 2,16 2,21 - Número de unidades de cuidados de saúde primários Camas de hospital por habitantes 408,89 414,14 409,58 400,63 391,97 - Número de médicos Número de médicos por habitantes ,2 305,97 311,86 317,94 318,28 Despesas totais de saúde / PIB (%) 8,3 8,5 8,6 8,3 8,4 8,2 Despesas de saúde per capita (PPC) Despesas públicas em saúde / Despesas totais em saúde 61,7 64,7 64,8 67,5 70,7 71,2 (%) Despesas farmacêuticas / despesas totais em saúde (%) 23,2 23,6 23,5 23,5 - - Despesas farmacêuticas per capita (PPC) Fonte: OMS; INE 8
9 União Europeia % de população entre os 0-14 anos 17,08 - % de população com mais de 65 anos 15,91 - Tx. natalidade (permilagem) 10,81 10,69 Esperança média de vida à nascença (anos) 78,13 - Tx. mortalidade infantil (permilagem) 5,21 - Número de hospitais por habitantes 3,41 3,31 Camas de hospital por habitantes 647,49 621,68 Número de médicos por habitantes 338,09 347,89 Despesas totais de saúde / PIB (%) 8,57 8,68 Despesas de saúde per capita (PPC) 1847, ,09 Despesas públicas em saúde / Despesas totais em saúde (%) 74,21 74,39 Fonte: OMS VABpm (preços correntes) Serv. Merc, saúde e vet. 170,7 216,2 328,4 395,1 484,3 575,8 669,4 786,4 969,0 1084,1 Serv. não merc. saúde e vet. 500,2 550,7 703,9 813,5 1042,5 1268,8 1581,0 1724,6 1765,2 1913,3 VAB pm Total 23618, , , , , , , , , ,3 Unidade: Milhões euros Fonte: GEPE com base no INE CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Ano Empresas Pessoal ao serviço Pessoal/ Empresas Custos Pessoal Volume negócios VAB Produtividade C. Médios Pessoal Nº Milhões euros Milhares euros ,3 88,5 31,9 14,6 9, ,4 85,0 31,9 14,6 8, ,6 118,9 43,3 14,5 9, ,2 103,3 38,5 15,9 10, ,7 95,5 39,6 16,6 11,6 CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Peso na Indústria Transformadora V. Ano Empresas Pessoal Negócios VABpm Produtividade Custos Médios Pessoal ,6% 0,2% 0,1% 0,2% 85,6% 102,7% ,6% 0,2% 0,1% 0,2% 79,1% 94,2% ,7% 0,3% 0,2% 0,2% 76,9% 91,7% ,7% 0,2% 0,2% 0,2% 89,4% 94,6% ,8% 0,3% 0,1% 0,2% 86,0% 102,6% Fonte: Cálculos com base no INE 9
10 CAE Fabricação de material médico-cirúrgico e ortopédico Taxas de crescimento Ano Empresas Pessoal V. Negócios VABpm Produtividade Custos Médios Pessoal ,1% 0,0% -3,9% -0,3% -0,3% -4,6% ,1% 36,0% 39,9% 35,9% -0,1% 4,5% ,1% -18,5% -13,1% -11,0% 9,2% 7,4% ,7% -1,5% -7,6% 2,8% 4,6% 16,3% Fonte: Cálculos com base no INE 10
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 O sector do turismo assume um papel relevante na economia portuguesa, confirmado pelo peso que representa no PIB e no emprego, em
Leia maisTÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Setembro de 2006 CAE 17 Fabricação de têxteis e CAE 18 Indústria do vestuário; preparação, tingimento e fabricação de artigo
Leia maisSERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Novembro de 2006 O sector da fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de
Leia maisMercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001
Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2002 ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 O INE apresenta os principais resultados preliminares relativos à Oferta Turística em 31 de Julho de
Leia maisDormidas de não residentes continuam a aumentar
Actividade Turística Novembro de 2010 10 de Janeiro de 2011 Dormidas de não residentes continuam a aumentar No mês de Novembro de 2010 a hotelaria registou cerca de dois milhões de dormidas, valor muito
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo
movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais
Leia maisHabitação em recuperação e Obras Públicas em queda
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho
Leia maisI&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL
I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL EMPRESAS AUMENTAM ACTIVIDADES DE I&D A Investigação e Desenvolvimento empresarial aumentou significativamente
Leia maisACTIVIDADE TURÍSTICA 1999
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2000 ACTIVIDADE TURÍSTICA 1999 Em 31 de Julho de 1999, o número total de estabelecimentos na hotelaria tradicional recenseada (Hotéis, Hotéis-Apartamentos,
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística
Variações relativas ao 3º trimestre 2005: movimentos aéreos +3% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +40,1%movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost;
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisAS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar
Leia maisInvestimento e Comércio Entre Portugal e Brasil
Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,
Leia maisPara onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos
Leia maisHotelaria mantém resultados favoráveis em Agosto
13 de Outubro de 2011 Actividade Turística Agosto de 2011 Hotelaria mantém resultados favoráveis em Agosto No mês de Agosto de 2011 os estabelecimentos hoteleiros registaram 6 milhões de dormidas, mais
Leia maisImpacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental
Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico
Leia maisDIABETES: FACTOS & NÚMEROS, 2015
DIABETES: FACTOS & NÚMEROS, 2015 Luís Gardete Correia [ Diretor do Observatório Nacional da Diabetes] Prevalência da Diabetes Prevalência da Diabetes em Portugal na população no escalão 20-79 anos: Fonte:
Leia maisQuadro 2. Dormidas por tipo e categoria de estabelecimento
Atividade Turística Maio 2013 15 de julho de 2013 Residentes no estrangeiro contribuem para os resultados positivos na hotelaria A hotelaria registou 1,4 milhões de hóspedes em maio de 2013, +7,0% que
Leia maisDiplomados com o Ensino Superior
Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisA POLÍTICA DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO REPRESENTA UM RETROCESSO CIVILIZACIONAL NO DIREITO À SAÚDE DOS PORTUGUESES
A POLÍTICA DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO REPRESENTA UM RETROCESSO CIVILIZACIONAL NO DIREITO À SAÚDE DOS PORTUGUESES Assinala-se hoje o Dia Mundial da Saúde. Trata-se de um dia importante para uma necessária
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO
POPULAÇÃO RESIDENTE Variações da população residente de Lagos muito superiores às da região do Algarve 1981-1991 - Lagos, 9,3%; Algarve 5,5% 1991-21 - Lagos, 18%; Algarve 15,8% O concelho de Lagos detém
Leia maisRenda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes
Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar
Leia maisO Envelhecimento em Portugal
O Envelhecimento em Portugal Situação demográfica e sócio-económica recente das pessoas idosas I. Enquadramento geral As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto Consideram-se pessoas
Leia maisGABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013
... Cultura GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS Arte Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012 GEPAC Setembro 2013 TÍTULO Voluntariado Formal nas Artes e na Cultura em 2012 DIREÇÃO
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisO Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento
Leia mais1. Actividades Económicas. 1.1. Indicadores Macroeconómicos
1. Actividades Económicas 1.1. Indicadores Macroeconómicos A informação apresentada, refere-se essencialmente aos indicadores da determinação do Valor Acrescentado Bruto (VAB) 1 por ramo de actividade
Leia maisDinâmica populacional. Porto Alegre 2015
Dinâmica populacional Porto Alegre 2015 Conceitos demográficos fundamentais a distribuição mundial Os diferentes aspectos demográficos, tais como população absoluta, densidade demográfica, crescimento
Leia maisO Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.
O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada
Leia maisCAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos
CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos
Leia mais3.4.1.1 Análise dos dados
3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 11,9%
4 de novembro de 215 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é igual ao do trimestre anterior
Leia maisHotelaria com melhoria expressiva nos principais indicadores
Actividade Turística Abril de 2011 14 de Junho de 2011 Hotelaria com melhoria expressiva nos principais indicadores No mês de Abril de 2011 a hotelaria registou 3,5 milhões de dormidas, valor que representa
Leia maisÍndice de Preços Turístico
Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO
ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 10 Anexo Estatístico... 12 2 Panorama Nacional O sector das rochas
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisPopulação cresceu na última década, apesar de estar a diminuir desde 2010
27 de março de 2013 Estatísticas Demográficas População cresceu na última década, apesar de estar a diminuir desde 2010 Em 31 de dezembro de, a população residente em Portugal foi estimada em 10 542 398
Leia maisO Sector da Construção em Portugal. 1º semestre
O Sector da Construção em Portugal 2015 1º semestre Ficha Técnica Título: Relatório Semestral do Sector da Construção em Portugal 1º Sem. 2015 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro Instituto
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisOURIVESARIA RELOJOARIA
OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005 CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares O tecido empresarial da CAE 362 é caracterizado pelo predomínio de unidades
Leia maisCom base na análise elaborada em cada concelho, torna-se possível explicitar as grandes linhas de convergência e de divergência existentes entre eles.
Com base na análise elaborada em cada concelho, torna-se possível explicitar as grandes linhas de convergência e de divergência existentes entre eles. TABELA 1. ASPECTOS GLOBAIS DA POPULAÇÃO DO ARQUIPÉLAGO
Leia maisCiências da Natureza 5º ano 96%
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 3 2 1 92% 88% Ciências da Natureza 5º ano 91% 94% 83% 83% 67% 59% 5º A 5º B 5º C 5º D 5º E 5º F 5º G 5º H % >= 3 1P % >= 3 2P Figura 1 Comparação entre
Leia maisINDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO
INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2005 Indústria do Mobiliário A indústria do mobiliário (CAE 361 fabricação de mobiliário e de colchões) reunia, em 2002, 6933 empresas, responsáveis
Leia maisIndicadores espacializados da crise: A crise de investimento
Indicadores espacializados da crise: A crise de investimento APDR, Mesa Redonda sobre crise e desenvolvimento regional Lisboa, 18.dezembro.2012 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto 12,5% 10,0% 7,5% Taxa
Leia maisECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE. Tabela 01- Variação Real do PIB de Alagoas 2008-2012 (%)
ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE Superintendência da Produção e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estudos e Pesquisas A variação real do Produto Interno Bruto (PIB) indica
Leia maisA Economia Global no 3 o trimestre de 2014
A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico
Leia mais1) Por que pode-se afirmar que o capitalismo provocou o surgimento das cidades? Explique.
1) Por que pode-se afirmar que o capitalismo provocou o surgimento das cidades? Explique. 2) Por que Pirâmides Etárias de base larga são tão comuns no continente africano?. 3) Quais as principais características
Leia maisDormidas e proveitos mantiveram crescimento acentuado
Atividade Turística Janeiro de 2016 16 de março de 2016 Dormidas e proveitos mantiveram crescimento acentuado Os estabelecimentos hoteleiros registaram 870,7 mil hóspedes e 2,1 milhões de dormidas em janeiro
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisVOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Turismo Caracterização do Alojamento Hoteleiro ANEXO F2
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - Turismo Caracterização
Leia maisMETALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2005 METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA CAE 28 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento O tecido empresarial da CAE 28
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO REGIONAL
SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas de Cobertura Abril 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Fevereiro
Leia maisINFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008
AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo
Leia maisESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades
ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,
Leia maisTendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal
Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisNO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisA sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação
A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O
Leia maisSAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR. AEP - Associação Empresarial de Portugal
SAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas - Internacionalização e Promoção Externa FEIRA MEDICAL EXPO CASABLANCA MARROCOS 13 A 16 DE
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisEm 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
Leia maisIntrodução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006
Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA
CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA Construção civil e obras públicas Depois de vários anos de forte dinamismo, o sector da construção registou, no último triénio, uma quebra na actividade
Leia maisGRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde.
Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde. Período a. Durante o século XIX e início do século XX. b. Após a Segunda Guerra Mundial.
Leia maisAnuários Estatísticos Regionais Informação estatística à escala regional e municipal
Anuários Estatísticos Regionais 212 12 de dezembro de 213 Anuários Estatísticos Regionais Informação estatística à escala regional e municipal O INE divulga os Anuários Estatísticos Regionais, publicação
Leia maisContrastes no Desenvolvimento
Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo
Leia maisFonte: ACNielsen; Períodos Dez-Jan 09 e Dez-Jan 10
Fonte: ACNielsen; Períodos Dez-Jan 09 e Dez-Jan 10 INA - vendas em sistema take home (para consumo em casa), em supermercados, lojas, grande distribuição INCIM - vendas "consumo imediato", efectuadas em
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO
Leia maisFator Previdenciário
Fator Previdenciário Marco Antônio Guarita Diretor de Relações Institucionais da CNI Brasília, 26 de março de 29 Principais Pontos Equilíbrio da Previdência: mandato constitucional, exigência para o crescimento
Leia maisFarmácia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Farmácia Os cursos de Farmácia no Brasil foram criados em 1832, passando a funcionar nas Faculdades de Medicina da Bahia e
Leia maisA Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário
A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS Exposição de motivos Desde 1965 que o regime jurídico da actividade farmacêutica se mantém o mesmo. A Lei n.º 2125, de
Leia maisGeografia População (Parte 1)
Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas
Leia maisÁrea Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota
Área Metropolitana de Lisboa (B) Caracterização da Frota ÍNDICE Apresentação 3 Importação a nível nacional de veículos usados, em 1997 4 Evolução das importações 1990-1997 5 Sugestões 6 Caracterização
Leia maisA PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS
A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Em Fevereiro de 2008, o GPEARI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior publicou o segundo relatório sobre a procura de emprego
Leia maisInfo Culturas Vegetais Vinha e Vinho
Info Culturas Vegetais Vinha e Vinho Agosto 2013 CONCURSO 1/2014: APRESESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PARA APOIO À PROMOÇÃO DE VINHOS EM MERCADOS DE PAÍSES TERCEIROS Até 1 de Outubro Encontra-se a decorrer,
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisNOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS.
Dia Internacional do Idoso 1 de Outubro de 2007 27 de Setembro de 2007 NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS. O número de idosos tem aumentado,
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil
Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil A taxa ou coeficiente de mortalidade infantil é uma estimativa do risco
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisRodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro
Leia maisDIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,
Leia maisABAIXO-ASSINADO PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS
PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS No dia 29 de abril de 2016 a presidenta Dilma Rousseff publicou a Medida Provisória
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisComo implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação?
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Especial destinada a discutir o Financiamento da Saúde Pública. Audiência Pública Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios
Leia maisDOSSIER DE IMPRENSA Operação 100% Cool Pela Vida Trave! Dia 24.AGOSTO.2011
DOSSIER DE IMPRENSA Operação 100% Cool Pela Vida Trave! Dia 24.AGOSTO.2011 A Polícia de Segurança Pública (PSP), no âmbito das suas atribuições, tem de velar pelo cumprimento das leis e regulamentos relativos
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia mais