Cinemática Mandibular
|
|
- Linda da Costa Cordeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cinemática Mandibular UBM IV Anatomia Dentária Octávio Ribeiro
2 Cinemática Mandibular TIPOS DE MOVIMENTO
3 Tipos de movimento Movimento de Rotação Movimento de Translação
4 Movimento de Rotação No sistema mastigatório, a rotação ocorre quando a boca abre e fecha em torno de um ponto fixo ou eixo dos condilos.
5 Movimento de Rotação
6 Movimento de Rotação Na ATM, a rotação ocorre, como movimento, na cavidade inferior da articulação.
7 Movimento de Rotação É o movimento entre a superfície superior do condilo e a superfície inferior do disco articular.
8 Movimento de Rotação O movimento de rotação ocorre em 3 planos: Horizontal; Vertical; Sagital.
9 Movimento de Rotação Eixo Horizontal de Rotação O movimento mandibular em torno do eixo horizontal é um movimento de abrir e fechar.
10 Movimento de Rotação Eixo Horizontal de Rotação
11 Movimento de Rotação Eixo Horizontal de Rotação O movimento de dobradiça é o único exemplo de actividade mandibular em que um movimento de rotação puro ocorre. Em todos os outros movimentos a rotação é acompanhada pela translação de um eixo.
12 Movimento de Rotação Eixo Horizontal de Rotação Quando os condilos estão na sua posição mais superior na fossa articular e a boca rotaciona para abrir, o eixo ao redor do qual o movimento ocorre é chamado de eixo terminal de rotação.
13 Movimento de Rotação Eixo Vertical de Rotação O movimento mandibular ocorre quando um condilo move-se anteriormente para fora da posição terminal de rotação com o eixo frontal do condilo oposto, permanecendo na posição terminal de rotação.
14 Movimento de Rotação Eixo Vertical de Rotação
15 Movimento de Rotação Eixo Sagital de Rotação O movimento mandibular ocorre quando o condilo move-se para baixo, enquanto que o outro permanece na posição terminal de rotação.
16 Movimento de Rotação Eixo Sagital de Rotação
17 Movimento de Translação Pode ser definida como um movimento no qual todas as partes do objecto que se move tem velocidade e direcção simultâneas.
18 Movimento de Translação No sistema mastigatório ele ocorre quando a mandíbula move-se para a frente, como na protrusão. Os dentes, condilos e ramos movem-se todos na mesma direcção e na mesma angulação.
19 Movimento de Translação
20 Movimento de Translação A translação ocorre dentro da cavidade articular superior entre a superfície superior do disco articular e a superfície inferior da fossa articular.
21 Movimento de Translação Durante a maioria dos movimentos normais da mandíbula, tanto a rotação como a translação, ocorrem simultaneamente.
22 Cinemática Mandibular MOVIMENTOS BORDEJANTES NUM MESMO PLANO
23 Movimento bordejantes num mesmo plano O movimento mandibular é limitado pelos ligamentos e pelas superfícies articulares das ATMs e também pela morfologia e posicionamento dos dentes.
24 Movimento bordejantes num mesmo plano Quando a mandíbula move-se através dos limites externos do movimento, esses limites são reproduzíveis e facilmente delimitados. São os movimentos bordejantes.
25 Movimento bordejantes num mesmo plano
26 Plano Bordejante Sagital O movimento mandibular tem quatro (4) componentes distintos: Abertura posterior bordejante; Abertura anterior bordejante; Contacto bordejante superior; Movimento funcional.
27 Plano Bordejante Sagital O limite dos movimentos de abertura bordejante posterior e anterior é determinado, ou limitado, principalmente pelos ligamentos e pela morfologia das ATMs.
28 Plano Bordejante Sagital Os movimentos de contacto bordejantes superior são determinados pelas superfícies oclusais e incisais dos dentes.
29 Plano Bordejante Sagital Os movimentos funcionais não são considerados movimentos bordejantes porque não são determinados por um limite externo de movimento. Eles são determinados pelas respostas condicionadas do sistema neuromuscular.
30 Movimentos Bordejantes de abertura posterior Os movimentos ocorrem como um movimento de dobradiça em dois estágios.
31 Movimentos Bordejantes de abertura posterior Na primeira fase, os condilos estão estabilizados na sua posição superior máxima na fossa articular.
32 Movimentos Bordejantes de abertura posterior A posição superior máxima na qual um movimento de rotação pode ocorrer é chamada de posição de Relação Cêntrica.
33 Movimentos Bordejantes de abertura posterior A mandíbula pode ser aberta num movimento exclusivo de rotação sem a translação dos condilos.
34 Movimentos Bordejantes de abertura posterior Em RC a mandíbula pode ser rotacionada ao redor do eixo horizontal até uma distância de 20 a 25 mm entre as bordas incisais do maxilar e os incisivos inferiores.
35 Movimentos Bordejantes de abertura posterior
36 Movimentos Bordejantes de abertura posterior A segunda fase do movimento ocorre devido à tensão dos ligamentos temporomandibulares, que com a continuação da abertura, provocam uma translação anterior e inferior dos condilos.
37 Movimentos Bordejantes de abertura posterior A abertura máxima é alcançada quando os ligamentos capsulares impedem os movimentos adicionais do condilo. Varia entre 40 a 60 mm quando medimos as bordas incisais dos dentes superiores e inferiores.
38 Movimentos Bordejantes de abertura posterior
39 Movimentos Bordejantes de abertura anterior O fechamento acompanhado com a contracção dos pterigoideus laterais inferiores produzirá o movimento bordejante de abertura anterior.
40 Movimentos Bordejantes de abertura anterior
41 Movimentos Bordejantes de abertura anterior Teoricamente, se os condilos estabilizarem-se nessa posição anterior, um movimento de dobradiça puro ocorre quando a mandíbula feche da posição de abertura máxima para a posição de máxima posição de protrusão.
42 Movimentos Bordejantes de abertura anterior No entanto, a posição condilar está mais anterior na abertura máxima, mas não na posição protrusiva máxima.
43 Movimentos Bordejantes de abertura anterior O movimento posterior do condilo a partir da posição de abertura máxima até à posição de protrusão máxima causa a excentricidade no movimento bordejante anterior. Dessa forma, não é um movimento de rotação puro.
44 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior Durante esse movimento todo o contacto é oclusal.
45 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior A sua delineação precisa depende: 3)Grau de variação entre a RC e PIM; 4)Angulação das vertentes das cúspides dos dentes posteriores; 5)Quantidade do trespasse vertical e horizontal dos dentes anteriores;
46 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior A sua delineação precisa depende: 3)Morfologia palatina dos dentes anteriores superiores; 4)A inter-relação das arcadas dentárias;
47 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
48 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
49 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
50 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
51 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
52 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
53 Movimentos Bordejantes de Contacto Superior
54 Movimentos Funcionais Os movimentos funcionais ocorrem durante a actividade funcional da mandibula.
55 Movimentos Funcionais A maioria das actividades funcionais requerem intercuspidação máxima e, sendo assim, geralmente iniciam sob ou na PIM. PIM=MIC
56 Movimentos Funcionais Quando a mandibula está em repouso eles localizam-se aproximadamente de 2 a 4 mm abaixo da posição de PIM. Posição clínica de repouso.
57 Movimentos Funcionais Quando a mandibula está em repouso eles localizam-se aproximadamente de 2 a 4 mm abaixo da posição de PIM. Posição clínica de repouso.
58 Movimentos Funcionais
59 Plano Bordejante Horizontal Tradicionalmente um aparelho conhecido como arco gótico tem sido usado para registar os movimentos mandibulares num plano horizontal. Assim, os movimentos mandibulares no plano horizontal são facilmente registados e examinados.
60 Plano Bordejante Horizontal Os movimentos desenham uma forma rombóide e têm quatro (4) componentes de movimentos distintos, além do componente funcional: 1. Borda lateral esquerda; 2. Borda lateral esquerda continuada com protrusão; 3. Borda lateral direita; 4. Borda lateral direita continuada com protrusão;
61 Plano Bordejante Horizontal
62 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos Com os condilos na posição de RC, a contracção do pterigoideo lateral inferior direito fará o condilo mover-se para a frente e para o meio (tb para baixo). Se o pterigoideo lateral inferior esquerdo ficar relaxado, o condilo esquerdo permanecerá em RC e o resultado será um movimento bordejante lateral esquerdo.
63 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos O condilo esquerdo é chamado de condilo de rotação porque a mandíbula rotaciona em torno dele. O condilo direito é chamado de condilo orbitante porque orbita ao redor do condilo de rotação.
64 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos O condilo esquerdo é também chamado de condilo de trabalho, uma vez que está no lado de trabalho. O condilo direito é chamado de condilo de não trabalho, uma vez que se localiza no lado de não-trabalho.
65 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos
66 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos continuados com protrusão A contracção do músculo pterigóideo lateral inferior esquerdo juntamente com a contração continuada do pterigoideo lateral inferior direito levará o condilo esquerdo a mover-se para a frente e para a direita.
67 Movimentos Bordejantes laterais esquerdos continuados com protrusão
68 Movimentos Bordejantes laterais direitos
69 Movimentos Bordejantes laterais direitos continuado com protrusão
70 Movimentos funcionais Como no plano sagital, os movimentos funcionais no plano horizontal na maioria das vezes ocorrem perto da posição de PIM.
71 Movimentos funcionais Durante a mastigação a amplitude dos movimentos mandibulares inicia um pouco distante de PIM, mas à medida q o alimento é quebrado, a acção mandibular aproxima-se de PIM.
72 Movimentos funcionais
73 Plano Bordejante Frontal (Vertical) Os movimentos desenham um padrão em forma de escudo com quatro (4) movimentos distintos, além do componente funcional: 1. Borda superior lateral esquerda; 2. Borda da abertura lateral esquerda; 3. Borda superior lateral direita; 4. Borda da abertura lateral direita.
74 Plano Bordejante Frontal (Vertical)
75 Movimento bordejante lateral superior esquerdo Com a mandíbula em PIM, um movimento lateral para a esquerda é efectuado. Um aparelho de registo vai mostrar um traçado inferior concavo a ser desenhado.
76 Movimento bordejante lateral superior esquerdo
77 Movimento bordejante lateral esquerdo de abertura
78 Movimento bordejante lateral superior direito
79 Movimento bordejante lateral direito de abertura
80 Movimentos funcionais Como nos outros planos, os movimentos funcionais no plano frontal começam e terminam na posição de PIM.
81 Movimentos funcionais
82
- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:
Leia maisARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR
ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Anatomia Aplicada à Odontologia ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor
Leia maisManual Projeto Homem Virtual Articulação Têmporo-Mandibular
Autoria: Profa. Dra. Simone Soares. Profa. Dra. Daniela Castilio. Coordenação: Profa. Érika Sequeira. Manual Projeto Homem Virtual Articulação Têmporo-Mandibular LEGENDAS: Figura 1 Figura 1 - A ATM faz
Leia maisAnatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia
Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular
Leia maisNely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho
Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria
Leia maisCinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.
Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação
Leia mais1ª lei de Newton (Lei da Inércia)
1ª lei de Newton (Lei da Inércia) Inércia: Por si só, um corpo não é capaz de alterar o seu estado de repouso ou de movimento rectilíneo e uniforme. A inércia de um corpo é uma medida da oposição que o
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.
FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda
Leia maisA) -5,5i - 4,3j - 8,8k B) -19,5i - 16,7j - 14,9k. 5,3i - 1,2j + 4,3k. 0,5i + 6,0j - 4,5k. 9,5i - 6,1j - 4,0k
Page 1 of 13 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício
Leia mais- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:
Leia maisParte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5.
Capítulo 5 Mecânica Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. 5.1 Estática Ramo da mecânica que estuda as forças actuantes num sistema mecânico em equilíbrio (todos
Leia maisA atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens
A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da
Leia maisMolares Decíduos Decíduos
Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano
Agrupamento de Escolas AR T U R G O N Ç AL V E S ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Assunto: Viagens com GPS 1. Classifica cada uma das afirmações
Leia maisPara cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t
Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento
Leia maisOCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual
Universidade de Brasília Departamento de Odontologia OCLUSÃO! NOÇÕES DE OCLUSÃO! Estudo das relações estáticas e dinâmicas entre as estruturas do sistema mastigatório!! Movimentos mandibulares Disciplina
Leia maisCINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo
Leia maisTratamento Invisalign para Correção da Classe II
Tratamento Invisalign para Correção da Classe II Dr. Sam Daher, DDS, M.SC., FRCD(C)* Estudo de 14 Pacientes de Classe II Finalizados Consecutivamente Pós Pós Pós Pós O propósito deste estudo foi examinar
Leia maisCINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica
CINESIOLOGIA - ATM Cinesiologia e Biomecânica Ft. Ms. Paula M. H. Akashi Aoki ATM Sistema estomatognático; Funções: mastigação, deglutição, fonação, respiração, expressão facial; 1 ATM Sinovial, condilar
Leia mais3.1. Terra e Sistema Solar (2)
1 Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA (2) Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Ciências Físico- Químicas 7º Ano de Escolaridade Docente: Marília Silva Soares
Leia maisArticulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima
Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima Importância para a Odontologia - Diagnóstico de DTMs - Luxação da ATM - Estudo da oclusão Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) Parte
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de
Leia maisRadiologia médica - Anatomia I. Total de 7 páginas 1
OSSOS DA FACE Ossos da face crescem até aos 16 anos; Com amadurecimento: os ossos do crânio se expandem, dentes se formam e emergem, seios paranasais aumentam. Ossos Nasais Ossos da face (14): 2 ossos
Leia maisEngrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas
Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens
Leia maisEstática do Ponto Material e do Corpo Rígido
CAPÍTULO I Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/7 Capitulo I Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido Este capítulo tem por objectivo a familiarização
Leia maisÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.
ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia maisPrecisão do fuso de esferas
Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade
Leia mais1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisAnatomia Craniomandibular
Anatomia Craniomandibular Anatomia Craniomandibular Revisão da Anatomia Disco Articular Região Posterior: Vascular Inervada Região central: Avascular Denervada Região Anterior: Vascular Inervada
Leia maisORTOPANTOMOGRAFIA O que é :
ORTOPANTOMOGRAFIA O que é : A ortopantomografia, ou RX panorâmico, é um dos exames radiológicos extra-orais para avaliação dentária. Trata-se de um meio complementar de diagnóstico, fundamental em medicina
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisFace e crânio e ATM ATM. Avaliação da função. Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão
Face e crânio e ATM 1 ATM 2 Avaliação da função Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão 3 Estrutura ósseas palpáveis - Reveja a anatomia Na mandíbula ou maxilar inferior:
Leia maisFERNANDO MAGALHÃES BARRETO. Especialização Prótese Dentária Turma: 2008-2010 ALAVANCA MANDIBULAR
FERNANDO MAGALHÃES BARRETO Especialização Prótese Dentária Turma: 2008-2010 ALAVANCA MANDIBULAR 2010 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA FERNANDO MAGALHÃES BARRETO ALAVANCA
Leia maisO Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol. Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?)
Relógios de Sol O Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?) Ao longo de um dia, a sombra é máxima no nascer e no ocaso do Sol, e é mínima ao
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08
ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016)
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016) ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE RÉGUA SIMPLES PROVA ESCRITA DE MÚLTIPLA
Leia maisMOVIMENTOS MANDIBULARES. Autor: HENRIQUE CERVEIRA NETTO Texto para AUDIOVISUAL (revisado 1995)
1 Autor: HENRIQUE CERVEIRA NETTO Texto para AUDIOVISUAL (revisado 1995) Nota do autor: O presente trabalho foi desenvolvido, originalmente, como um texto de apresentação AUDIOVISUAL. A disposição em forma
Leia maisCINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL
1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é
Leia maisAS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS
AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza
Leia maisGuia de Início Rápido Invisalign. Revisão do setup de ClinCheck. Dedicado a ajudar você a tratar com mais segurança.
Guia de Início Rápido Invisalign. Revisão do setup de ClinCheck. Dedicado a ajudar você a tratar com mais segurança. 1 Revisão do plano de tratamento. Dicas. O programa ClinCheck é requerido para revisar
Leia maisAula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton)
Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton) Exercício 1. (TAUBATÉ) Um automóvel viaja com velocidade constante de 72km/h em trecho retilíneo de estrada. Pode-se afirmar que a resultante das
Leia maisDIETA VEGETARIANA: BENEFÍCIO OU PREJUÍZO PARA MUSCULATURA MASTIGATÓRIA?
20 a 24 de outubro de 2008 DIETA VEGETARIANA: BENEFÍCIO OU PREJUÍZO PARA MUSCULATURA MASTIGATÓRIA? Thais Regina Santana da Silva 1 ; Cristiane Faccio Gomes 2 RESUMO: Foram discutidas questões sobre o vegetarianismo,
Leia mais2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as.
EXERCÍCIOS CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 9ºANO 3ºBIMESTRE 1-Uma pessoa (A), parada ao lado da via férrea, observa uma locomotiva passar sem vagões. Ela vê o maquinista (B) e uma lâmpada (C) acessa dentro
Leia maisProtocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua
Leia maisBanheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência
Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo
Leia maisExercícios Propostos
Lista 4: Terceira Lei de Newton Q.1) A figura mostra duas massa em repouso. A corda é desprovida de massa, e a polia livre de atrito. A escala do dinamômetro está calibrada em kg. Quanto marca o dinamômetro?
Leia maisPREVENINDO PROBLEMAS NA FALA PELO USO ADEQUADO DAS FUNÇÕES ORAIS
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUABIRUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA PREVENINDO PROBLEMAS NA FALA PELO USO ADEQUADO DAS FUNÇÕES ORAIS
Leia maisXXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA)
XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) 1) Na Figura 1, uma esfera lisa pode ser lançada por três escorregadores polidos. Ordene os escorregadores de acordo com o trabalho que a força gravitacional
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA
1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA 1. SEJA O CUBO DADO NA FIGURA ABAIXO CUJOS VÉRTICES AB PERTENCEM À LT. PERGUNTA-SE: A) QUE TIPO DE RETAS PASSA PELAS ARESTAS EF, EC, EG. B) QUE TIPO DE RETAS PASSA
Leia maisaplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2
Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 6 Dinâmica do Ponto Material Capítulo 3 no lectivo 2010-2011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno plicação dos conceitos
Leia maisLISTA 03. Trabalho, energia cinética e potencial, conservação da energia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I LISTA 03 Trabalho, energia cinética e potencial, conservação da energia 1. Um saco de farinha de 5,
Leia maisAtividade experimental - Tema: Luz
1 Problema: As plantas precisam de luz? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar uma planta aquática a produzir bolhinhas de oxigénio graças à luz que nelas incide. Observa a instalação e regista
Leia maisRepresentação de rugosidade
Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida
Leia mais06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações
Leia maisEquação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18).
Equação de ernoulli Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.8). Sejam duas porções de fluido, ambas com volume V e massa ρv,
Leia maisO posicionamento inicial das peças assim como o formato do tabuleiro é como o que se mostra na figura seguinte:
Regras do Xadrez Introdução O jogo de Xadrez é jogado por dois jogadores. Um jogador joga com as peças brancas o outro com as pretas. Cada um inicialmente tem dezasseis peças: Um Rei, uma Dama, duas Torres,
Leia mais22-11-2015. No outono e inverno: Na primavera e no verão: As estações do ano (Pp. 95 a 101) Estações do ano. Manual
As estações (Pp. 95 a 101) Estações Inclinação do eixo de rotação Solstício de inverno Solstício de verão Equinócio da primavera Equinócio do outono Inclinação dos raios solares Atenção às Páginas do MANUAL
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Faculdade de Odontologia. Extensão Universitária - ADITEME -
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Relações Dinâmicas dos Maxilares
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisMetrologia Professor: Leonardo Leódido
Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições
Leia maisConfecção de plaina de madeira pequena sem capa. A.Etapas do processo de confecção de uma plaina de madeira:
Confecção de plaina de madeira pequena sem capa A.Etapas do processo de confecção de uma plaina de madeira: 1. Escolha dos componentes 2. Linhas de referência 3. Corte e desbastes B.Sobre as plainas 1.
Leia maisVITA MFT. Informação de Produto. VITA shade, VITA made. VITA Farbkommunikation. Disponível nas cores VITA SYSTEM 3D-MASTER e VITA classical A D
Informação de Produto VITA Farbkommunikation VITA Farbkommunikation Data de Publicação 01.15 VITA shade, VITA made. Disponível nas cores VITA SYSTEM 3D-MASTER e VITA classical A D Estética natural Em concordância
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisAs Transformações de Lorentz
As Transformações de Lorentz Michael Fowler Universidade de Virgínia, Departamento de Física Problemas com as transformações de Galileu A mecânica Newtoniana não se altera perante as transformações de
Leia maisMovimento da Lua e eclipses
A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Marés Movimento da Lua e eclipses Vera Jatenco IAG/USP Agradecimento aos Profs. Gastão Lima Neto e Roberto Boczko AGA 210 2 semestre/2010 Movimento
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÃO Universal Transversa de Mercator (UTM) COORDENADAS UTM Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher e Maria Isabel Castreghini de Freitas SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA
Leia mais0800 11 10 68 * Capelozza Filho, et al. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, v.4, n.4, p.87, Jul/Ago 1999.
Os braquetes Straight-Wire a serviço do ortodontista. Esta frase define bem o que estamos buscando com a nossa proposta de individualização de braquetes nessa técnica. Alicerçados no conceito de diagnóstico
Leia mais05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia maisTrabalho 4 - Traçado de linhas equipotenciais e linhas de força.
Trabalho 4 - Traçado de linhas euipotenciais e linhas de força. Objectivo:Obtenção e análise de curvas euipotenciais numa superfície a duas dimensões, para duas distribuições de carga. Pretende-se ainda
Leia maisPLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;
PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade
Leia maisCapítulo 5 VISTAS EM CORTE
apítulo 5 VISTS EM ORTE Definição Quando a peça a ser desenhada possuir muitos detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções ortogonais terão muitas linhas tracejadas e poderão dificultar a interpretação
Leia maisMÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger
ELEMENTOS DOS ESPELHOS Os elementos geométricos que caracterizam um espelho esférico são: CAPÍTULO 03 ESPELHOS ESFÉRICOS Seccionando-se uma esfera por um plano, ela ficará dividida em duas partes ou Calotas
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que
Leia maisFICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV
Alexandre Santos (Xandão) 9º FICHA DE ATIVIDADE - FÍSICA: MRU E MRV 1 Assinale na coluna I as afirmativas verdadeiras e, na coluna II as falsas. A velocidade da partícula varia de acordo com o gráfico
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 8
Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10
Leia maisProtocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMSS Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada das articulações dos MMSS tem como objetivo a avaliação da integridade da articulação e a avaliação de descontinuidades.
Leia maisUBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010
Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância
Leia mais3 Modelo Cinemático do Veículo
3 Modelo Cinemático do Veículo Nesse capítulo se faz uma breve apresentação do modelo cinemático do veículo, descrito em (Speranza,Spinola, 2005) e em seguida projeta-se a malha de controle onde são feitos
Leia maisDesenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas
Desenho Técnico e Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Bissetriz - é a reta que divide um ângulo qualquer em dois ângulos iguais, partindo do vértice deste
Leia maisExercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo
Exercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo d) converge b) diverge e) nenhuma das anteriores c) é difundido
Leia mais14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres
Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que
Leia maisFisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento
Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento COMPONENTES DO SIST. ESTOMATOGNÁTICO Articular Desenvolvimento: - 8ª semana de vida intrauterina - Até 20 semanas: totalmente
Leia maisGraça Ventura Adaptado por Marília Peres
Física 12º ano Novo Programa Relatividade einsteiniana Graça Ventura Adaptado por Marília Peres Memórias de Einstein... O que aconteceria se alguém cavalgasse um raio luminoso?... Seria capaz de ver a
Leia maisPROPRIEDADES DOS FLUÍDOS
NATAÇÃO I Fundamentos do Desporto PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS Fluidez e noção de fluxo Compressibilidade e incompressibilidade Massa específica, peso volúmico e densidade Viscosidade, fluidos reais e fluidos
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana Ossos do Crânio e da Face Recepção do alimento e do ar e centro das emoções e da fala a face representa a pessoa
Leia maisAÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
AÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Fotograma Um Fotograma é cada uma das imagens fotográficas estáticas captadas pelo equipamento de filmagem, as quais, projetadas em uma certa velocidade, produzem
Leia maisLista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante
1. Um balão de ar quente está sujeito às forças representadas na figura a seguir. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças? c) qual o valor do módulo das tensões nas cordas
Leia maisPrincípios de OCLUSÃO
Aperfeiçoamento em Prótese Convencional e sobre Implantes Bibliografia Recomendada HOBO, S. et al. Osseointegração e Reabilitação Oclusal. 1 ed. São Paulo: Quintessence, 1997. Princípios de OCLUSÃO Princípios
Leia mais- Cálculo 1 - Limites -
- Cálculo - Limites -. Calcule, se eistirem, os seguintes ites: (a) ( 3 3); (b) 4 8; 3 + + 3 (c) + 5 (d) 3 (e) 3. Faça o esboço do gráfico de f() = entre 4 f() e f(4)? 3. Seja f a função definida por f()
Leia mais