MASSA FRESCA E PRODUTIVIDADE DE QUATRO ESPÉCIES DE HORTALIÇAS PARA A PRODUÇÃO DE BABY LEAF EM FUNÇÃO DE VOLUMES DE CÉLULAS NO VERÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MASSA FRESCA E PRODUTIVIDADE DE QUATRO ESPÉCIES DE HORTALIÇAS PARA A PRODUÇÃO DE BABY LEAF EM FUNÇÃO DE VOLUMES DE CÉLULAS NO VERÃO."

Transcrição

1 MASSA FRESCA E PRODUTIVIDADE DE QUATRO ESPÉCIES DE HORTALIÇAS PARA A PRODUÇÃO DE BABY LEAF EM FUNÇÃO DE VOLUMES DE CÉLULAS NO VERÃO. LUIZ HENRIQUE R. BAQUEIRO 1 ; LUIS FELIPE V. PURQUERIO 2 ; SEBASTIÃO WILSON TIVELLI 3 ; JULIANA SANCHES 4 ; PATRÍCIA CIA 4 N o RESUMO No viveiro de mudas do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico, em Campinas- SP, foram conduzidos experimentos para avaliar a produtividade de baby leaf de agrião, alface, beterraba e rúcula em bandejas com diferentes volumes de células, no verão. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas sub-divididas, com cinco repetições. O tratamento principal foi volume de células da bandeja (12,4; 24,0; 25,0; 3; 55,0; 70,0 e 100,0 cm 3 ) e o tratamento secundário momentos de avaliação. Para as quatro espécies estudadas, na última época de avaliação, observou-se nos maiores volumes de célula maiores massas fresca por planta e maior produtividade nos menores volumes de célula. ABSTRACT In a seedling greenhouse located in Horticultural Center of Agronomic Institute, Campinas-SP, experiments were carried out to evaluate water cress, table beet, lettuce and rocket salad baby leaf yield in trays with different cell volumes. The experimental design was randomized blocks arranged in split-plot, replicated five times. The main treatment were cell volumes (12.4; 24.0; 25.0; 31.0; 55.0; 70.0 and cm 3 ) and the secondary treatment were evaluations times. For all studied species in the last evaluation time were observed bigger fresh mass per plant in the bigger cell volumes and bigger yield in the smaller cell volumes. INTRODUÇÃO No Brasil, o consumo de hortaliças ainda é pequeno, comparado aos países da Europa e América do Norte. Segundo MORETTI (2003) se consome cerca de 50 kg por habitante por ano enquanto nos Estados Unidos mais de 400 kg (USDA, 2009). A 1. Bolsista CNPq: Graduação em Ciências Biológicas, PUC, Campinas-SP, lhrbaqueiro@gmail.com 2. Orientador: Pesquisador, Centro Horticultura/IAC, Campinas-SP. 3. Colaborador: Pesquisador, UPD, São Roque-SP. 4. Colaborador: Pesquisador, Centro de Engenharia e Automação/IAC, Jundiaí-SP.

2 introdução de produtos diferenciados no mercado para estimular o consumo de hortaliças por parte da população constitui uma opção para a alteração dos números de consumo apresentados. Nesse contexto, inserem-se as folhas jovens ou baby leaf. Como o próprio nome diz, baby leaf são folhas colhidas precocemente em relação ao seu tempo tradicional de colheita. O tamanho das folhas depende da espécie e da forma de utilização (in natura ou em pratos), variando entre 5 a 15 cm de comprimento. Esse produto apresenta potencial de crescimento no mercado, por agregar facilidade no preparo e proporcionar um novo aspecto visual aos pratos, tornando-os mais atrativos aos olhos e ao paladar. As folhas baby são macias, saborosas e podem apresentar diferentes cores e formatos, dependendo da espécie. A produção de baby leaf pode ser feita no solo, dentro ou fora de ambiente protegido. O cultivo no solo deve ser mecanizado, pois utiliza-se aproximadamente 2 milhões de sementes por hectare, dificultando a semeadura e colheita manual. O cultivo de baby leaf também pode ser realizado em sistema hidropônico tipo NFT (Nutrient Film Technique) em cultivo protegido, pela velocidade de produção e qualidade do produto obtido. Porém o custo de instalação e manutenção do sistema é alto, havendo a necessidade de estudos e desenvolvimento de métodos e sistemas de produção alternativos com menor custo de produção. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de quatro diferentes espécies de hortaliças agrião de terra seca (Lipidium sativum L.), alface (Lactuca sativa L.), beterraba (Beta vulgaris L.) e rúcula (Eruca sativa L.) em diferentes volumes de células visando a produção de baby leaf. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos no viveiro de mudas do Parque Tecnológico do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, SP, de 30 de setembro a 10 de novembro de 2009 (beterraba), de 30 de setembro a 24 de novembro de 2009 (agrião), 14 de janeiro a 18 de fevereiro de 2010 (alface), e de 28 de janeiro a 4 de fevereiro de 2010 (rúcula). O ambiente protegido utilizado foi do tipo Arco, construído em aço galvanizado e coberto com plástico (PEBD, anti-uv) de 150 m, com 3,0 m de pé-direito. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcela sub-dividida, com cinco repetições. O tratamento principal consistiu de sete volumes de célula (TABELA 1).

3 TABELA 1. Descrição dos tratamentos e das bandejas. IAC, Campinas, Volume célula Células por bandeja Material Fabricante Dimensão bandeja Área bandeja Células m - 2 cm³ número cm cm 2 número 12,4 200 Poliestireno Plantagro 34 x ,9 expandido 24,0 128 Poliestireno JT Agro 28 x 54, ,8 25,0 128 Poliestireno Plantagro 34 x ,9 expandido Polipropileno JKS 33,6 x ,2 719,6 55,0 72 Poliestireno JT Agro 28 x 54, ,8 70,0 50 Poliestireno JT Agro 28 x 54, ,6 100,0 25 Poliestireno JT Agro 28 x 27,2 761,6 328,3 O tratamento secundário variou com a espécie estudada, sendo quatro épocas de avaliação para alface e rúcula (14, 21, 28 e 35 dias após a semeadura DAS), quatro para a beterraba (21, 28, 35 e 42 DAS) e cinco para agrião (28, 35, 42, 49 e 56 DAS). Na semeadura, as bandejas foram preenchidas com substrato Plantmax HA (Eucatex). Foi colocado número fixo de sementes por célula, para permitir que nas avaliações, o número de plantas fosse o mesmo. Para beterraba utilizaram-se quatro glomérulos por célula, da cv. Tall Top Wonder. Para alface foram utilizadas três sementes por célula, da cv. Elisa, do grupo Lisa. Para a rúcula cinco sementes por célula, da cv. Folha Larga. Para o agrião de terra seca, foram utilizadas sete sementes por célula, da cv. Da Terra. A irrigação foi realizada através de micro-aspersão, procurando-se manter a umidade do substrato próximo a capacidade de campo. As fertilizações foram feitas com auxílio de regador, aplicando-se aproximadamente 400 ml de solução nutritiva por bandeja. Para composição da solução nutritiva foram utilizados nitrato de amônio, (N-P-K) com micronutrientes na concentração de 1 a 1,5 g L -1. As fertilizações tiveram inicio logo após o aparecimentos da primeira folha verdadeira, sendo realizadas diariamente. Foram avaliadas as seguintes características: a) massa fresca da parte aérea por planta (g); b) produtividade (g m -2 ). As características altura, número de folhas por planta, comprimento e largura da maior folha foram avaliados, porém os dados não estão apresentados no presente trabalho. A periodicidade das avaliações teve como objetivo quantificar o crescimento das plantas e verificar o máximo tempo de permanência da espécie nos volumes de célula. O tempo máximo de permanência foi caracterizado pela perda de qualidade das folhas (cor, textura). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através da análise de variância com teste F, aplicando-se análise de regressão para avaliar o efeito das bandejas dentro dos tempos.

4 Massa fresca da parte aérea (g planta -1 ) Massa fresca da parte aérea (g planta -1 ) RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeito estatístico significativo da interação entre o volume de células e os tempos de avaliação para as características avaliadas, para as quatro espécies (FIGURAS 1A-D e 2A-D), de maneira que com a passagem do tempo houve incremento da massa fresca e consequentemente da produtividade. No verão, o máximo tempo de permanência nas bandejas, das plantas de alface e rúcula, para produção de baby leaf com qualidade foi de 35 DAS. Para a beterraba esse tempo foi de 42 DAS e para o agrião de 49 DAS. Após a ultima avaliação, as plantas mostraram redução da qualidade, através de perda de coloração e aumento da quantidade de fibras das folhas. 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 1,5 0,5 0,0 A 100,0cm 3 y=2,8511-0,3802x+0,0136x 2 R 2 =100 70,0cm 3 y=2,4580-0,3210x+0,0116x 2 55,0cm 3 y=1,5510-0,2110x+0,0080x 2 3cm 3 y=1,3943-0,1792x+0,0066x 2 25,0cm 3 y=0,8214-0,1213x+0,0050x 2 24,0cm 3 y=1,4063-0,1789x+0,0063x 2 12,4cm 3 y=0,6825-0,0935x+00,0036x 2 4,5 C 100,0cm 3 y=3,8479-0,3296x+0,0079x 2 ** R 2 =98 4,0 3,5 3,0 2,5 70,0cm 3 y=3,2006-0,2739x+0,0065x 2 ** 55,0cm 3 y=2,4626-0,2068x+0,00050x 2 ** R 2 =97 3cm 3 y=2,9234-0,2331x+0,0051x 2 ** 25,0cm 3 y=2,1758-0,1844x+0,0043x 2 ** 24,0cm 3 y=2,434-0,1917x+0,0041x 2 ** R 2 =96 12,4cm 3 y=1,1223-0,0948x+0,0023x 2 ** 1, B 100,0cm 3 y=2795, ,4960x+13,3615x 2 R 2 = ,0cm 3 y=2418, ,806x+11,4593x 2 55,0cm 3 y=2193, ,5054x+11,3509x 2 3cm 3 y=2993, ,3322x+14,3094x 2 25,0cm 3 y=1381, ,3245x+8,4242x 2 24,0cm 3 y=3528, ,1528x+15,8687x 2 12,4cm 3 y=1806, ,7159x+9,4867x D 100,0cm 3 y=5061, ,351x+10,3883x 2 ** 70,0cm 3 y=4191, ,1018x+8,6412x 2 ** 55,0cm 3 y=4646, ,2679x+9,5118x 2 ** R 2 =97 3cm 3 y=8447, ,6412x+14,9041x 2 ** R 2 =98 25,0cm 3 y=4887, ,4766x+9,6755x 2 ** 24,0cm 3 y=8121, ,0765x+13,9172x 2 ** R 2 =96 12,4cm 3 y=3986, ,5137x+8,4094x 2 ** 0,5 0, FIGURA 1. Massa fresca e produtividade de plantas de alface (A e B) e beterraba (C e D), cultivadas em bandejas com diferentes volumes de célula, em função de dias após a semeadura. IAC, Campinas, SP, Em ensaios realizados com as mesmas espécies em estações mais frias o período máximo de permanência nas bandejas das plantas para produção de baby leaf com qualidade foi mais longo. Para alface cultivada de 19/5 a 8/7/2009 foi de 42 DAS (PURQUERIO et al., 2010a). O agrião cultivado de 7/5 a 8/7/2009 permaneceu por 53 dias nas bandejas (dados não publicados). Para a beterraba cultivada de 19/3 a

5 Massa fresca da parte aérea (g planta -1 ) Massa fresca da parte aérea (g planta -1 ) 12/5/2009 o período foi de 49 DAS (dados não publicados) e para a rúcula cultivada de 17/3 a 28/4/2009 foi de 42 DAS (PURQUERIO et al., 2010b). 1,8 1,6 1,4 1,2 A 100,0cm 3 y=0,5636-0,0378x+0,0011x 2 70,0cm 3 y=0,264-0,0128x+0,0005x 2 R 2 =97 55,0cm 3 y=-0,6520+0,0317x R 2 =98 3cm 3 y=0,7957-0,0440x+0,0008x 2 R 2 =98 25,0cm 3 y=0,2565-0,0221x+0,0007x 2 24,0cm 3 y=0,5316-0,0287x+0,0005x 2 R 2 =98 12,4cm 3 y=-0,4312+0,0209x 6000 B 100,0cm 3 y=1296, ,3488x+2,5436x ,0cm 3 y=-1664, ,6284x R 2 =95 55,0cm 3 y=2151, ,7429x R 2 =98 3cm 3 y=3967, ,9976x+4,3212x 2 R 2 =98 25,0cm 3 y=1015, ,3260x+2,9125x 2 24,0cm 3 y=3131, ,5065x+3,3674x 2 R 2 = , ,6 0, ,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2, C 100,0cm 3 y=-2,7179+0,2560x-0,0032x 2 70,0cm 3 y=-2,4539+0,2277x-0, x R 2 =96 55,0cm 3 y=-2,3272+0,2203x-0,0030x 2 R 2 =98 3cm 3 y=-1,4297+0,1389x-0,0019x 2 R 2 =98 25,0cm 3 y=-1,5062+0,1412x+0,0018x ,4cm 3 y=-140,2968+1,9277x+1,5109x D 100,0cm 3 y=-4461,567_420,311x-5,3115x 2 R 2 =98 70,0cm 3 y=-4019,47+373,0214x-4,3406x 2 R 2 =96 1,8 1, ,4 1,2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 24,0cm 3 y=-0,9239+0,0910x-0,0011x 2 R 2 =98 12,4cm 3 y=-0,4385+0,0393x ,0cm 3 y=-5490, ,6096x-7,1697x 2 R 2 =98 3cm 3 y=-5142, ,5239x-6,7404x 2 25,0cm 3 y=-4230, ,5583x-5,1947x 2 R 2 =98 24,0cm 3 y=-3877, ,159x-4,7568x 2 R 2 =97 12,4cm 3 y=-1926,48+172,7343x FIGURA 2. Massa fresca por planta (A e C) e produtividade por metro quadrado (B e D) de plantas de agrião e rúcula, respectivamente, cultivadas em bandejas com diferentes volumes de célula, em função de dias após a semeadura. IAC, Campinas, SP, Para as quatro espécies estudadas observou-se nos maiores volumes de célula de 100, 70 e 55 cm 3, respectivamente, maiores massas fresca da parte aérea em comparação aos demais volumes de célula (FIGURAS 1A-D e 2A-D). Porém apesar de ser observada maior massa fresca por planta nos maiores volumes de célula, quando essas massas foram transformadas em produtividade (g m -2 ), elas não foram suficientes para ultrapassar a produtividade observada nos menores volumes. Houve variação do volume onde verificou-se as maiores produtividade. Para a alface os volumes de 24,0 e 3 cm 3 apresentaram maior produtividade na ultima avaliação (35 DAS) com 7246 e 7024 g m -2 (FIGURA 1B). Da mesma forma que para a alface, para a beterraba, observou-se maior produtividade nos volumes de 24,0 e 3 cm 3 que apresentaram 6445 e 5788 g m -2 (FIGURA 1D), aos 42 DAS. Para o

6 agrião, aos 49 DAS, os volumes de 25,0; 12,4 e 3 cm 3 apresentaram maiores produtividades de 3729, 2581 e 3562 g m -2 (FIGURA 2B). Já a rúcula, aos 35 DAS, teve melhor produtividade observada nos volumes 12,4 e 3 cm 3 com 4119 e 4083 g m -2, respectivamente (FIGURA 2D). CONCLUSÃO Para as quatro espécies estudadas observou-se nos maiores volumes de célula maiores massas fresca da parte aérea. Para a alface e beterraba os volumes de 24,0 e 3 cm 3 possibilitaram maior produtividade aos 35 e 42 DAS, respectivamente. Para o agrião, aos 49 DAS, os volumes de 25,0; 12,4 e 3 cm 3 possibilitaram maiores produtividades e a rúcula, aos 35 DAS, teve melhor produtividade observada nos volumes 12,4 e 3 cm 3. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa Agrícola do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo apoio, processo 08/ Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) pela bolsa PIBIC, processo / REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MORETTI, C.L. Boas práticas agrícolas para a produção de hortaliças. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 43. Anais... Brasília: ABH. Horticultura Brasileira 21. Suplemento CD-ROM Disponível em: < USDA. United States Department of Agriculture. Economic Reserch Service Acesso em 28 mar Disponível em: < PURQUERIO, L.F.V.; BAQUEIRO, L.H.R.; SANCHES, J.; TIVELLI, S.W.; CIA, P. 2010a. Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH. Horticultura Brasileira. Disponível em: < PURQUERIO, L.F.V.; BAQUEIRO, L.H.R.; SANCHES, J.; TIVELLI, S.W.; CIA, P. 2010b. Produção de baby leaf de rúcula em diferentes volumes de células no outono. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH. Horticultura Brasileira. Disponível em: <

PRODUÇÃO DE BABY LEAF DE BETERRABA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS

PRODUÇÃO DE BABY LEAF DE BETERRABA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS BAQUEIRO LHR; OLIVEIRA Produção F; ROCHA de baby MAV; leaf TIVELLI de beterraba SW; PURQUERIO em bandejas LFV. com 2009. diferentes Produção volumes de baby de leaf células de beterraba em bandejas com

Leia mais

Produção de baby leaf de rúcula em diferentes volumes de células no outono.

Produção de baby leaf de rúcula em diferentes volumes de células no outono. PURQUERIO LFV; BAQUEIRO LHR; SANCHES J; TIVELLI SW; CIA P. Produção de baby leaf de rúcula em Produção de baby leaf de rúcula em diferentes volumes de células no outono. diferentes volumes de células no

Leia mais

Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.

Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células. PURQUERIO LFV; BAQUEIRO LHR; SANCHES J; TIVELLI SW; CIA P. Produção de baby leaf de alface Elisa em Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células. diferentes volumes de células.

Leia mais

PRODUÇÃO DE BABY LEAF DE ALFACE EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS

PRODUÇÃO DE BABY LEAF DE ALFACE EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS OLIVEIRA F; BAQUEIRO Produção LHR; ROCHA de baby MAV; leaf TIVELLI, de alface SW; em PURQUERIO bandejas com LFV. diferentes 2009. Produção volumes de de baby células leaf de alface em bandejas com diferentes

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE BABY LEAF DE ALFACE CULTIVADA EM BANDEJAS COM SUBSTRATO REUTILIZADO

PRODUTIVIDADE DE BABY LEAF DE ALFACE CULTIVADA EM BANDEJAS COM SUBSTRATO REUTILIZADO PRODUTIVIDADE DE BABY LEAF DE ALFACE CULTIVADA EM BANDEJAS COM SUBSTRATO REUTILIZADO FELIPE ALBIEIRO GOMES DE ALMEIDA 1 ; LIVIA AGUIAR SUMAM DE MORAES 2 ; LUIS FELIPE VILLANI PURQUERIO 3 Nº 12123 RESUMO

Leia mais

Avaliação preliminar da reutilização de substrato para produção de baby leaf de alface em bandejas

Avaliação preliminar da reutilização de substrato para produção de baby leaf de alface em bandejas Avaliação preliminar da reutilização de substrato para produção de baby leaf de alface em bandejas Lívia A Sumam de Moraes 1 ; Tábata R Doratioto 2 ; Felipe A G de Almeida 2 ; Alex H Calori 1 ; Thiago

Leia mais

É POSSÍVEL PRODUZIR BABY LEAF DE RÚCULA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS?

É POSSÍVEL PRODUZIR BABY LEAF DE RÚCULA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS? CARNEIRO OL; PURQUEIRO LFV; TIVELLI SW; SANCHES J; CIA P. 2008. É possível produzir baby leaf de rúcula em bandejas com diferentes volumes de células?. Horticultura Brasileira 26: S6295-S6300. É POSSÍVEL

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo

Leia mais

Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula.

Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Luis Felipe V. Purquerio 1, Ary Gertes Carneiro Jr. 1, Rumy Goto 1. 1 UNESP-FCA, Depto. Produção Vegetal/Horticultura,

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale)

Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Bruna de Souza Silveira (1),Michelle de Oliveira Santos (1) ;Ana Cardoso Clemente Ferreira Filha de Paula

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico

Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi

Leia mais

GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE

GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE CARLA V. FERREIRA 1 ; ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2 ; 3 e INGRID M. B. BITTAR 4 1 Engenheira agrônoma,

Leia mais

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos. Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales

Leia mais

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base

Leia mais

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva

Leia mais

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINEIRO SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO BOVINO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINEIRO SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO BOVINO PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINEIRO SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO BOVINO Ana Carolina Bezerra (1); Alfredo Rosas de Lima Junior (1); Luana da Silva Barbosa (2); Ana Beatriz Bezerra (3); Cláudio Silva Soares

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica. Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P CLEMENTE, Luis Felipe Minatel PETILIO, Alexandre Alves JUNIOR, João Celso Collaço PERÃO, Guilherme Henrique SANTOS, Maria Pereira petilio.agro@hotmail.com

Leia mais

Produção de mini alface em ambiente protegido.

Produção de mini alface em ambiente protegido. Produção de mini alface em ambiente protegido. Renata Castoldi; Hamilton César de Oliveira Charlo; Aline Uemura Faria; Priscila de Lima Conti; Leila Trevizan Braz UNESP-FCAV- Departamento de Produção Vegetal,

Leia mais

Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares

Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares Jean Ricardo Olinik; Marie Yamamoto Reghin UEPG, Depto de Fitotecnia e Fitossanidade Av. Carlos Cavalcanti 4748 Ponta Grossa

Leia mais

Produção de baby leaf de alface em sistema floating sob diferentes ambientes de cultivo

Produção de baby leaf de alface em sistema floating sob diferentes ambientes de cultivo Produção de baby leaf de alface em sistema floating sob diferentes ambientes de cultivo Rosana Fernandes Otto 1 ; Silvana Ohse 1 ; Adalci Leite Torres 1 1 UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa. DEFITO.

Leia mais

Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR.

Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR. Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR. Rosana F. Otto 1 ; Marluce G. Cortez 1 ; Marie Y. Reghin

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

Enraizamento de cladódios jovens de Hylocereus undatus H. coletados de plantas produzidas a partir de sementes

Enraizamento de cladódios jovens de Hylocereus undatus H. coletados de plantas produzidas a partir de sementes Enraizamento de cladódios jovens de Hylocereus undatus H. coletados de plantas produzidas a partir de sementes 1 Carlos Antônio SILVA, 2 Leide Gonçalves COTA, 1 Wildes de Jesus Fonseca, 1 Bergson França

Leia mais

Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.

Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS TEIXEIRA 1, Soraia Olivastro; TEIXEIRA 2, Elisabeth Emilia Ribeiro; SANTOS 3, Vanessa Bezerra dos Santos; CARDOSO 1, Maialu Antunes;

Leia mais

Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades

Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades Suelen Francisca

Leia mais

RESUMO. ABSTRACT Effect of lettuce seedlings type arranged in differents plants density on lettuce crop

RESUMO. ABSTRACT Effect of lettuce seedlings type arranged in differents plants density on lettuce crop Efeito dos tipos de mudas de alface arranjados em diferentes densidades no rendimento da cultura Marie Yamamoto Reghin 1 ; Rosana Fernandes Otto 1 ; Carlos Felipe Stülp Jacoby 2 ; Jean Ricardo Olinik 2

Leia mais

Doses de potássio na produção de sementes de alface.

Doses de potássio na produção de sementes de alface. 1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,

Leia mais

Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface.

Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface. Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface. Cristiaini Kano 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal, C. Postal 237, 18603-970, Botucatu,

Leia mais

Resumo Expandido Título da Pesquisa Palavras-chave Campus Tipo de Bolsa Financiador Bolsista Professor Orientador Área de Conhecimento Resumo

Resumo Expandido Título da Pesquisa Palavras-chave Campus Tipo de Bolsa Financiador Bolsista Professor Orientador Área de Conhecimento Resumo Resumo Expandido Título da Pesquisa: ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA OFERTA DE BANANA E MORANGO NA CEASAMINAS Palavras-chave: Banana Prata; Banana Nanica; Morango; CEASAMINAS. Campus: São João Evangelista Tipo

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA CASTOLDI Desempenho R; ANDRÉ de cultivares EA; CHARLO de mini HCO; alface BRAZ crespa LT. quanto Desempenho à cobertura de cultivares do solo e de espaçamento, mini alface crespa em três quanto épocas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE RÚCULA BABY LEAF CULTIVADA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE RÚCULA BABY LEAF CULTIVADA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS SANCHES J; CIA Qualidade P; PURQUEIRO pós-colheita LFV; de CARNEIRO rúcula baby OLG; leaf TIVELLI cultivada SW. em 2008. bandejas Qualidade com diferentes pós-colheita volumes de rúcula de células baby

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PIMENTA E PRODUÇÃO DE FRUTOS EM FUNÇÃO DA CONSORCIAÇÃO COM ADUBOS VERDES

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PIMENTA E PRODUÇÃO DE FRUTOS EM FUNÇÃO DA CONSORCIAÇÃO COM ADUBOS VERDES DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PIMENTA E PRODUÇÃO DE FRUTOS EM FUNÇÃO DA CONSORCIAÇÃO COM ADUBOS VERDES Flávia Ferreira Mendes (1), Izabel Cristina dos Santos (2), Júlien da Silva Lima (1), Madelaine Venzon

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

VANTAGENS DA SEMEADURA DIRETA NO CULTIVO DE BETERRABA. No-tillage Vantages in the Beetroot Culture

VANTAGENS DA SEMEADURA DIRETA NO CULTIVO DE BETERRABA. No-tillage Vantages in the Beetroot Culture 33 VANTAGENS DA SEMEADURA DIRETA NO CULTIVO DE BETERRABA No-tillage Vantages in the Beetroot Culture Carlos Cesar Gribogi Aluno do 8º Período de Agronomia da PUCPR, São José dos Pinhais - Curitiba, PR.

Leia mais

REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; FELTRIM, A. L.; VINNE J.

REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; FELTRIM, A. L.; VINNE J. REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; FELTRIM, A. L.; VINNE J. van der. Sistemas de cultivo com diferentes espaçamentos entre plantas em alface mini. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, 2002.

Leia mais

SUBSTRATOS ORGÂNICOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BETERRABA (BETA VULGARIS L.) 1

SUBSTRATOS ORGÂNICOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BETERRABA (BETA VULGARIS L.) 1 ISSN 1517-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 74505 - CEP 23851-970 - Seropédica, RJ Fone (021) 682-1500 Fax

Leia mais

TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT

TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)

Leia mais

Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta.

Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. May, A. 1 ; Cecílio Filho, A.B.; Vargas, P.F.; Porto, D.R.; Barbosa, J.C. 1 UNESP - Faculdade

Leia mais

Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN.

Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Eliane Queiroga de Oliveira 1 ; Francisco Bezerra Neto 2 ; Maria Zuleide de Negreiros 2 ; Leilson Costa

Leia mais

Produção de baby leaf

Produção de baby leaf Produção de baby leaf de beterraba em função da condutividade elétrica da solução nutritiva e do espaçamento entre plantas em sistema hidropônico NFT Alex Humberto Calori 1 ; Luís Felipe V. Purquerio 1

Leia mais

USO DA TORTA DE MAMONA COMO ALTERNATIVA À ADUBAÇÃO QUÍMICA NA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM SEGUNDA SAFRA 1. INTRODUÇÃO

USO DA TORTA DE MAMONA COMO ALTERNATIVA À ADUBAÇÃO QUÍMICA NA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM SEGUNDA SAFRA 1. INTRODUÇÃO USO DA TORTA DE MAMONA COMO ALTERNATIVA À ADUBAÇÃO QUÍMICA NA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM SEGUNDA SAFRA MOURA, Gisely Corrêa 1 ; FINKENAUER, Daiana 2 ; SILVA, Sérgio Delmar dos Anjos 3 ; COUTO, Marcelo

Leia mais

CULTIVO HIDROPÔNICO DE AGRIÃO D ÁGUA EM GARÇA (SP)

CULTIVO HIDROPÔNICO DE AGRIÃO D ÁGUA EM GARÇA (SP) CULTIVO HIDROPÔNICO DE AGRIÃO D ÁGUA EM GARÇA (SP) BRASS, Fábio Emmanuel Braz 1 ; FIGUEIREDO NETO, Eliseu 1 ; SARTORI, Rogério Agostinho 1 ; COLOVATO, Guilherme Fracaroli 1 ; MANCHINI, Leonardo Henrique

Leia mais

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento

Leia mais

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP.   RESUMO Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Variedades Nacionais de Milho em Lavras-MG Pedro Augusto Vilela Amui 1, Rafael Parreira Diniz 1, Carlos

Leia mais

Germinação de sementes de hortaliças em diferentes substratos para produção de mudas.

Germinação de sementes de hortaliças em diferentes substratos para produção de mudas. Germinação de sementes de hortaliças em diferentes substratos para produção de mudas. Warley M. Nascimento; João B.C. Silva; Osmar A. Carrijo Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70359-970, Brasília - DF.

Leia mais

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson

Leia mais

Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S 0842

Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S 0842 Avaliação da produção de beterraba (Beta vulgaris L.) no sistema de cultivo de plantio direto e transplantio nas condições edafoclimáticas na Região nordeste Paraense Antonia Jennifer Lima da Cruz 1, Monica

Leia mais

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL 241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 1413-0157 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal

Leia mais

Avaliação da Altura de Plantas de Girassol em Função da Aplicação de Biofertilizantes

Avaliação da Altura de Plantas de Girassol em Função da Aplicação de Biofertilizantes Avaliação da Altura de Plantas de Girassol em Função da Aplicação de Biofertilizantes Samara da Silva Sousa 1, Raimundo Andrade 2, Jean Kelson da Silva Paz 1, Darlene Maria Silva 1, Talita de Farias Sousa

Leia mais

Caracterização do crescimento da planta e dos teores de nutrientes da alface Malice ao longo do ciclo produtivo

Caracterização do crescimento da planta e dos teores de nutrientes da alface Malice ao longo do ciclo produtivo Caracterização do crescimento da planta e dos teores de nutrientes da alface Malice ao longo do ciclo produtivo Silvia T. Del Roy 1 ; Bruna F. I. Silva 1 ; Alex H. Calori 1 ; Thiago L. Factor 2 ; Silvio

Leia mais

Substratos Orgânicos para Produção de Mudas de Almeirão

Substratos Orgânicos para Produção de Mudas de Almeirão Substratos Orgânicos para Produção de Mudas de Almeirão Organic Substrates for Production of Seedlings of endive GRUTZMACHER, Priscila 1. priscila.grutzmacher@gmail.com; PEREIRA, Dércio C. 1 ; BERNARDI,

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Biomassa, Meteorologia.

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Biomassa, Meteorologia. EFEITO DA EXCLUSÃO DA ÁGUA DA CHUVA NO SOLO SOBRE A VARIABILIDADE MENSAL DA BIOMASSA EM FLORESTA TROPICAL CHUVOSA NA AMAZÔNIA ORIENTAL PROJETO ESECAFLOR Antonio Carlos Lôla da Costa 1 ; Alessandra Carolina

Leia mais

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia

Leia mais

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos.

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Carlos Alberto Aragão; Patrício Ferreira Batista; Mayara Milena da Luz Pires; Anamaria Ribeiro Pereira Ramos. UNEB/ Departamento de Tecnologia

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS E DE BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE.

TÍTULO: INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS E DE BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE. TÍTULO: INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS E DE BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,

Leia mais

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,

Leia mais

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Breno Gonçalves Ferreira 1 ; Moisés da Cruz Alves 1 ; Jony Eishi Yuri 1 1 UNINCOR Curso de Agronomia, Três

Leia mais

Absorção de macronutrientes pelo híbrido de tomate Serato

Absorção de macronutrientes pelo híbrido de tomate Serato Absorção de macronutrientes pelo híbrido de tomate Serato Afonso Henrique V. de Oliveira 1 ; Luis Felipe V. Purquerio 2 Thiago L. Factor 3. 1 UNESP, Rua Nelson Brihi Badur 119, 11900-000 Registro-SP, afonso.oliveira@registro.unesp.br;

Leia mais

Área: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.

Área: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp. Área: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) Glauce Portela de Oliveira¹; Otoniel Magalhães Morais²;

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Produção de pepino japonês em função do potássio e ambientes protegidos com diferentes tipos de filmes plásticos

Produção de pepino japonês em função do potássio e ambientes protegidos com diferentes tipos de filmes plásticos Produção de pepino japonês em função do potássio e ambientes protegidos com diferentes tipos de filmes plásticos Kathia A. L. Cañizares 1 ; Santino Seabra Jr. 2 ; João D. Rodrigues 3 ; Rumy Goto 4 1 Bolsista

Leia mais

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA CENOURA EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE FÓSFORO

PRODUTIVIDADE DA CENOURA EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE FÓSFORO PRODUTIVIDADE DA CENOURA EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE FÓSFORO Mariana Vieira Nascimento 1, Ricardo Caldas Xavier 2, Luiz Roberto Silva Guimarães Fernandes 2, Thiago Castro e Silva 3, Ivana da Silva Gomes

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Área: Irrigação e Drenagem GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Vanessa Oliveira Teles 1, Weslley Costa Silva 2, Jéssica Soares Pereira 3, Leonardo Lênin

Leia mais

Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS.

Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS. Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS. Evandro Binotto Fagan 1 ; Derblai Casaroli 1 ; Osmar Santos 1 ; Sandro Medeiros 1 ; Denise Schmidt 1 ; Hercules Nogueira

Leia mais

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa

Leia mais

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR Thalys Eduardo Noro Vargas de Lima (ICV/UNICENTRO), Bruno Sasso Martins Mendes (ICV/UNICENTRO), Dieiny

Leia mais

Desempenho agronômico de cultivares comerciais de coentro em cultivo solteiro sob condições de temperatura elevada.

Desempenho agronômico de cultivares comerciais de coentro em cultivo solteiro sob condições de temperatura elevada. Desempenho agronômico de cultivares comerciais de coentro em cultivo solteiro sob condições de temperatura elevada. Francisco Bezerra Neto 1 ; Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Maria Zuleide de Negreiros

Leia mais

Cultivo hidropônico de chicória em diferentes concentrações de solução nutritiva.

Cultivo hidropônico de chicória em diferentes concentrações de solução nutritiva. Cultivo hidropônico de chicória em diferentes concentrações de solução nutritiva. Pirolla A.C. 1 ; Luz J. M. Q. 2 ; Dóro, L.F.A. 1 ; Haber, L.L. 1 1 UFU-Umuarama, 38402-032. 2 UFU-ICIAG - Campus Umuarama,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA AGROTÊXTIL

PRODUTIVIDADE DE ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA AGROTÊXTIL PRODUTIVIDADE DE ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA AGROTÊXTIL W. L. SIMÕES 1 ; J. E. YURI 2 ; M. J. M. GUIMARÃES 3 ; J. E. dos SANTOS 4 ; J. A. LIMA 4 ; J. M. da SILVA 5

Leia mais

Obs.: O Projeto de Pesquisa será enviado para um consultor ad-hoc e não pode conter a identificação do proponente ou da equipe executora em seu texto.

Obs.: O Projeto de Pesquisa será enviado para um consultor ad-hoc e não pode conter a identificação do proponente ou da equipe executora em seu texto. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA SISTÊMICA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PROJETO DE PESQUISA Título do Projeto

Leia mais

Incremento Diamétrico de Trichilia claussenii C.DC. em uma Floresta Estacional Subtropical no Interior do Estado do Rio Grande do Sul

Incremento Diamétrico de Trichilia claussenii C.DC. em uma Floresta Estacional Subtropical no Interior do Estado do Rio Grande do Sul Incremento Diamétrico de Trichilia claussenii C.DC. em uma Floresta Estacional Subtropical no Interior do Estado do Rio Grande do Sul Táscilla Magalhães Loiola (1) ; Marcos Corrêa Kemmerich (1) ; Bruna

Leia mais

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÓS-DOUTORADO EM BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA 2013 PELO PNDP-CAPES Instituto Carlos Chagas / FIOCRUZ

PROCESSO SELETIVO PÓS-DOUTORADO EM BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA 2013 PELO PNDP-CAPES Instituto Carlos Chagas / FIOCRUZ PROCESSO SELETIVO PÓS-DOUTORADO EM BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA 2013 PELO PNDP-CAPES / FIOCRUZ O da Fundação Oswaldo Cruz (ICC/FIOCRUZ, Curitiba, PR) torna público, para conhecimento dos interessados, o

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES

A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES Sebastião de Lima Junior Eng. Agr., PqC do Polo Regional Nordeste Paulista/APTA slimajr@apta.sp.gov.br

Leia mais