II DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO PARA A CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DE ESGOTOS DOMÉSTICOS

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1 II-76 - DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO PARA A CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DE ESGOTOS DOMÉSTICOS Jonathan Neil Parkinson (1) Ph.D. em Engenharia Ambiental pelo Imperial College of Science, Technology and Medicine da Universidade de Londres. Pesquisador visitante na Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás. Luiza Cintra Campos Ph.D. em Engenharia Ambiental pelo Imperial College of Science, Technology and Medicine da Universidade de Londres. Professora Adjunta da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás-UFG. Coordenadora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente da UFG. Endereço (1) : Rua 124 N.76 Apt.24 Setor Pedro Ludovico, CEP Goiânia-Goiás Telefax: +55 (62) parkinsonj@bigfoot.com RESUMO Em geral, os parâmetros adotados pelos engenheiros para a elaboração dos projetos de sistemas de esgotamento sanitário são baseados em livros textos e publicações técnicas. Mas estes dados têm sido demonstrados não ser representativos da qualidade e quantidade dos esgotos em muitas bacias urbanas no Brasil. Portanto, freqüentemente os parâmetros aplicados pelos projetistas são mais elevados do que os reais, resultando no superdimensionamento dos sistemas, os quais poderão aumentar os custos de implantação e acarretar os problemas de operação. Neste respeito, visando a melhoria dos projetos e operação dos sistemas de coleta e tratamento dos esgotos domésticos, este trabalho teve o objetivo principal de desenvolver uma metodologia para estimar as vazões e concentrações dos esgotos domésticos das áreas residenciais de pequenas bacias urbanas. Trata-se de um modelo estocástico incorporado em um programa computacional para simular as vazões de esgotos baseada na freqüência das atividades que usam a água e, conseqüentemente, geram águas residuais. Este modelo foi calibrado usando dados coletados em um condomínio horizontal em Goiânia, Goiás. Os resuldados mostraram que o modelo oferece uma ferramenta flexível para ajudar os engenheiros a projetarem os sistemas de esgotamento sanitário, especificamente, de condomínios horizontais ou de áreas que não são interligadas ao sistema coletor existente. PALAVRAS-CHAVE: Esgotos domésticos, modelo simulador, concentração de poluentes, carga poluidora. INTRODUÇÃO Para dimensionar as obras de saneamento, os engenheiros necessitam das estimativas precisas das vazões dos esgotos, das cargas poluidoras e das concentrações dos poluentes. No entanto, as informações e os dados disponíveis sobre as vazões e concentrações são limitados e se tem uma visão pouco detalhada sobre a composição dos esgotos. Devido à falta de dados, normalmente, os parâmetros dos projetos empregados pelos projetistas para calcular a vazão de esgoto são baseados na estimativa do consumo de água e no coeficiente de retorno (normalmente entre,7,9). Na maioria dos casos, os valores das cargas poluidoras orgânicas de 54 gdbo 5 /hab.dia e 6 gss/hab.dia são assumidos para o dimensionamento dos sistemas de coleta e tratamento de esgotos. Porém, não há muita informação que justifique a origem destes valores. Estes dados têm demonstrado serem não representativos da qualidade e quantidade dos esgotos em muitas bacias urbanas no Brasil, principalmente nas pequenas (CAMPOS e VON SPERLING, 1996). De acordo com a literatura, a concentração da DBO dos esgotos domésticos varia em torno de 25 a 35 mg/l. Mas estes valores médios não refletem o fato de que existem consideráveis variações diurnas em ambas vazão e concentração durante o período de 24 horas, e estas variações podem causar significativos impactos nas vazões dos esgotos e, em particular, no desempenho operacional dos sistemas de tratamento. Portanto, a meta principal deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para melhorar as estimativas (ambas quantitativas e qualitativas) dos parâmetros dos esgotos domésticos visando a melhoria dos projetos e operação futura dos sistemas de coleta e tratamento dos esgotos domésticos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Existem trabalhos anteriores que tentaram fazer isto, os quais envolveram o uso de modelos baseados em relações explícitas entre o uso dos aparelhos sanitários residenciais que consomem água e a subseqüente geração de esgotos domésticos. Por exemplo, os estudos de BUTLER et al. (1995) e ALMEIDA et al. (1999) demonstraram como os dados que descrevem freqüência do uso do aparelho combinado com o consumo de água e concentrações de poluentes associados com cada aparelho sanitário podem ser usados para produzir uma curva diária de vazão de tempo seco (DWF). Conseqüentemente, outros pesquisadores tentaram desenvolver metodologias para aplicar isto em modelos simuladores de vazão de uma bacia residencial. BUTLER e GRAHAM (1995) descrevem o desenvolvimento de um modelo probabilístico baseado nesta concepção o qual é aplicado com o objetivo de produzir curvas de DWF. HR WLLINGFORD (23) também tentaram modelar os impactos da conservação da água doméstica na DWF, mas como BUTLER e GRAHAM (1995), não consideraram a concentração dos esgotos. Em seguida, PARKINSON et al (25) desenvolveram um estudo o qual incluiu aspectos qualitativos mas não considerou as variações estatísticas originadas na vazão e concentração. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo estocástico para simular a vazão e concentração dos esgotos domésticos a as variações durante o dia. DESENVOLVIMENTO CONCEITUAL DA METODOLOGIA O modelo desenvolvido está baseado em uma metodologia semelhante àqueles já mencionados acima, mas possui um número de diferenças importantes descritas a seguir: 1) Os esgotos são categorizados em dois tipos de atividades familiares. A primeira envolve as atividades desenvolvidas individualmente (ex.: usos do vaso sanitário e chuveiro). A segunda inclui as atividades familiares desenvolvidas em grupo ou realizadas por uma pessoa no domicílio (ex.: preparo das refeições, lavagem de roupa e limpeza geral). Inicialmente, é assumido que o uso dos aparelhos sanitários geradores de esgotos é principalmente dirigido pelas rotinas domésticas, as quais são definidas pelo consumo de água individual ou coletivo. 2) Enquanto estudos prévios usaram a freqüência do uso de cada aparelho sanitário para simular o consumo de água e a produção de esgotos, a presente metodologia considera que a produção de esgotos é função das atividades domésticas, descritas abaixo, que podem incluir o uso de mais de um aparelho sanitário. Atividades individuais O uso da bacia sanitária é definido pela descarga de fezes e urina. O volume consumido depende do tipo do aparelho; pode ser do tipo caixa acoplada e do tipo válvula de descarga. É assumido que após o uso da descarga é seguido o uso do lavatório. A atividade de higiene pessoal inclui o uso do chuveiro e do lavatório. Em casas de bairros mais nobres, este uso pode incluir também a banheiro. O volume de água consumido varia muito de indivíduo para indivíduo e, em geral, depende do tempo gasto no banheiro. Atividades familiares A preparação das refeições e lavagem de louças consume a água e gera esgotos. Esta atividade familiar possui horário definido na maioria dos domicílios. O consumo de água associado com refeições é assumido ser uma combinação de preparo da refeição com a lavagem de louças. A maioria da água gasta é devida ao uso da pia, mas pode ser, em algumas casas, a máquina de lavar louças. É assumido que todo o consumo de água na cozinha é devido às refeições (café da manhã, almoço e jantar) e que os outros usos da pia (ex.: durante os lanches) não gastam água em volume significante. Há duas fontes de esgotos domésticos relacionadas à atividade de lavagem das roupas: o tanque e a máquina de lavar roupas. Normalmente, os domicílios têm as rotinas definidas para esta atividade a qual é normalmente feita pela dona de casa ou uma empregada doméstica. A limpeza geral é uma outra atividade familiar que é freqüentemente feita em dias definidos. O volume de água consumida muda consideravelmente de dia para dia e o retorno da água dentro o sistema de esgotamento depende do tipo de habitação e do clima. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 3) A produção de esgotos domésticos é um processo gerado estocasticamente e causado por uma variedade de fatores relacionados com os hábitos e as rotinas familiares e individuais. O modelo objetiva simular a produção estocástica de vazão e concentração de esgotos domésticos através do uso de funções probabilísticas para definir o tempo de produção de esgotos, o volume produzido e a respectiva carga poluidora. 4) A concentração de esgotos é calculada baseada na soma das cargas poluidoras de cada atividade e o respectivo volume de água consumida. Isto significa que um alto consumo de água produz um esgoto mais diluído e que o modelo pode ser usado para simular várias estratégias de conservação de água para avaliar o impacto sobre o efluente doméstico. ETAPAS PRINCIPAIS NO PROCESSO COMPUTACIONAL E OS DADOS NECESSÁRIOS A informação básica necessária como dado de entrada inclui a população residente, o número de casas e o número de residentes em cada domicílio. Além disso, as estapas principais no processo computacional e os dados necessários para desenvolver o modelo estão descritos abaixo. Cada etapa no processo emprega o método Monte Carlo o qual é uma técnica numérica que utiliza números gerados aleatoriamente para produzir os dados de saída baseada em uma função de distribuição probabilística para cada rodada de simulação. Etapa 1. Probabilidade média de se ter pessoas em casa em cada hora do dia Para estimar a probabilidade do número total de pessoas de uma mesma família estar em casa em determinado horário, foi adotada uma função binomial. Esta função simula o número de pessoas em casa aplicando a probabilidade de uma pessoa estar em casa. Por exemplo, se a probabilidade de uma pessoa estar em casa for 7 %, então, em uma residência onde residem 3 pessoas, a probabilidade de ninguém estar em casa é 3 %, e a probabilidade de 1, 2 e 3 pessoas estarem em casa é, respectivamente, 19 %, 44 % e 34 %. A probabilidade de se ter pessoas em casa foi baseada nos dados obtidos da aplicação de um questionário no qual todos os moradores tiveram que informar quantas pessoas estão normalmente em casa durante os diferentes horários do dia. A probabilidade obtida dos questionários está mostrada na Figura 1 a qual mostra as probabilidades máximas e mínimas estimadas. Para definir o valor usado em cada passe de cálculo do modelo, o método Monte Carlo foi empregado assumindo que a variação desta probabilidade era uniformemente distribuída. Probabilidade 1% 5% % max min : 3: 6: 9: 12: 15: 18: 21: Figura 1: Probabilidade de se ter pessoas em uma residência Etapa 2. Rotinas domésticas e o uso dos aparelhos sanitários A segunda etapa emprega as estimativas das probabilidades do uso dos aparelhos sanitários em cada horário baseado nos dados de rotinas domésticas obtidos da aplicação do questionário. Os moradores tiveram que informar no questionário a rotina familiar relativa ao horário de uso dos aparelhos sanitários que utilizam água. Esta informação influenciou os parâmetros usados para descreverem as rotinas dos usuários simulados. Por exemplo, puderam-se observar os horários em que as pessoas estavam em casa e, possivelmente, utilizando os aparelhos. Além disso, quando eles estavam em casa nas horas das principais refeições, foi assumido que eles estariam gastando água com a preparação de comida ou lavagem de louças. As Figuras 2 e 3 ilustram as freqüências das atividades individuais e coletivas obtidas da aplicação dos questionários e que foram empregadas como dado de entrada no modelo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Probabilidade de uso por hora 3% 25% 2% 15% 1% 5% % : 3: 6: 9: 12: 15: 18: 21: : Fezes Urino Banho Probabilidade de uso por hora 3% 25% 2% 15% 1% 5% % : 3: 6: 9: 12: 15: 18: 21: : Cozinha Ropas Limpe Figura 2: Probabilidade das atividades individuais Figura 3: Probabilidade das atividades coletivas Etapa 3. O consumo de água Como descrito acima, o consumo de água é assumido estar associado com cada atividade que pode incluir o uso de mais de um aparelho sanitário. É assumido que o consumo de água possui uma distribuição lognormal (média,1 e desvio padrão,12). As distribuições lognormais são aplicadas para descrever uma quantidade de um produto devido a vários fatores que é o caso do consumo de água. A Tabela 1 apresenta o volume consumido médio para cada atividade individual e coletiva e a Figura 4 mostra as funções de distribuição da probabilidade cumulativa as quais foram usadas através do método Monte Carlo. Foi assumido que o almoço usa mais água do que o jantar, que usa mais água do que o café da manhã. Tabela 1: Consumo de água médio para as atividades de consumo de água individuais e coletivas Individual Coletiva Vaso sanitário (incluindo o uso do lavatório) Higiene pessoal Preparação das refeições e Lavagem de roupa Limpeza geral Fezes Urina (chuveiro e lavagem de Consumo de água (litros) lavatório) louças Café da manhã -2 Jantar - 6 Almoço É geralmente aceito que em residências de maior porte existe uma redução do consumo per capita de água doméstico por dia (BUTLER, 1993), o qual é considerado estar atribuído a usos mais econômicos de água das atividades coletivas. Portanto, um fator de redução do consumo coletivo foi aplicado às atividades coletivas produtoras de esgotos de acordo com o número de pessoas da residência (Figura 5). 14 1,,98 Consumo da água (litros) Banho Cozinha Roupas Limpeza Fator de redução,96,94,92,9,88 4,86 2,84, Probabilidade (%) Figura 4: Funções de probabilidade cumulativa usada para calcular o consumo de água, Numéro dos moridores Figura 5: Fator de redução do consumo coletivo 1 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Etapa 4. Carga poluidora de cada uso e a concentração dos esgotos A probabilidade média das cargas poluidoras (DBO 5, DQO, amônia e sólidos suspensos) dos esgotos de cada aparelho sanitário está apresentada na Tabela 2 e foi estimada com base em literatura. Foi assumido que esta possui uma distribuição uniforme. O programa usa o método Monte Carlo para simular a variação estatística dos poluentes e a qualidade dos esgotos. Tabela 2: Probabilidade média, máxima e mínima da carga poluidora de cada uso Fezes Urina Banho Cozinha Roupas Limpeza Min. 14, 1,1,5 3,3 5,1 4,5 SS Med. 17,5 1,4,8 5,2 8, 7, Max 21, 1,1 1,2 7,5 11,5 1,1 Min. 7,5 2,5,8 3,8 8,2 7, DBO 5 Med. 9,5 3,1 1,2 6, 12,8 11, Max 11, 3,7 1,7 8,6 18,4 15,8 Min. 22, 5,1 2, 7,2 16,5 9, DQO Med. 27,5 6,3 3,2 11,2 25,6 14, Max 33, 7,6 4,6 16,1 36,8 2,2 Min.,8 3,,1,,, NH 3 Med. 1, 3,8,2,,, Max 1,2 4,5,3,,, CALIBRAÇÃO DO MODELO Um programa computacional foi desenvolvido em Visual Basic e aplicado a Excel para a simulação do modelo. Os dados de entrada do modelo são informados em planilhas do Excel e o programa computacional em Visual Basic usa estes dados para simulação e escreve os dados de saída em outras planilhas do Excel. Baseado na freqüência das atividades domésticas, o consumo de água e a concentração dos esgotos são calculados para cada aparelho, utilizando o método Monte Carlo. Um passo de cálculo de 1 hora foi considerado ser apropriado para o dimensionamento dos sistemas de coleta e tratamento dos esgotos domésticos, diferentemente do usualmente adotado para o dimensionamento de instalações sanitárias prediais. Em sistemas prediais, geralmente, se usa um passo de cálculo menor que 1 hora já que o tamanho destes sistemas é dependente das vazões de pico de cada aparelho sanitário. Foram aplicados ao modelo dados de um condomínio horizontal chamado Privê dos Girassóis localizado distante do centro de Goiânia-GO (Figura 6). Vinte e quatro residências foram selecionadas como sendo representativas de todo o condomínio em estudo e o consumo de água foi obtido através da leitura horária (das 7 às 18 horas) dos hidrômetros das residências. O volume do consumo de água durante o período das 6 da tarde às 7 da manhã foi assumido ser produzido durante os horários das 5 a 7 da manhã e das 6 às 1 da noite. Figura 6: Condomínio Horizontal de Privê dos Girassóis localizado em Goiânia. As amostras de esgotos foram coletadas na rede coletora do condomínio às 9, 12 e 15 horas em um ponto localizado antes da interligação ao sistema coletor operado pela Saneamento de Goiás S.A (SANEAGO) e os ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 parâmetros relativos à concentração dos esgotos medidos foram DBO 5 e DQO, sólidos suspensos e amônia. As análises laboratoriais foram realizadas pelo Laboratório de Esgotos da SANEAGO. O consumo de água residencial A Figura 7 mostra a vazão média de esgotos simulada pelo o modelo durante um período de 5 dias comparada com o consumo de água obtido das leituras dos hidrômetros. Como esperado, os resultados mostram uma curva típica da variação de vazão de esgoto com o tempo. A figura mostra que o pico de produção de esgotos domésticos está localizado no início do dia. A vazão média é de 2,76 L/s que é equivalente a 241 L/pessoa/dia, o qual é semelhante ao consumo de água por dia. Devido ao fato de ter chovido na maioria dos dias em que os dados foram coletados e de os moradores terem respondido no questionário que não lavam os seus carros no condomínio, o coeficiente de retorno foi de aproximadamente 1 % como esperado neste período do ano. Devido à natureza estocástica do modelo, a produção de esgotos varia e o modelo prevê que o menor volume produzido de esgotos é de 135 L/pessoa/dia (-24%) e que o maior é 225 L/pessoa/dia (+27%) os quais são calculados tomando os valores horários mínimos de cada dia no 5 dia de simulação. 7 6 Vazão (l/sec) : 2: 4: 6: 8: 1: 12: 14: 16: 18: 2: 22: esgoto água Figure 7: Simulação da vazão diária de esgotos sanitários e o consumo da água medido A concentração de esgotos A Tabela 3 mostra a produção de esgotos domésticos de cada aparelho sanitário. Pode-se observar que a higiene pessoal (banho) e o da cozinha são os dois principais produtores de esgotos. Porém o banho somente contribui para uma pequena quantidade de carga poluidora. Usando os valores horários mínimos, pode-se estimar que a vazão total por dia varia de -24% a +27%, enquanto as variações da carga poluidora são normalmente menores, aproximadamente ± 15%, o que indica que existem significativas variações diárias na vazão, carga poluidora e qualidade dos esgotos. Tabela 3: Volume medido de esgotos e carga poluidora por pessoa Volume DBO 5 DQO SS NH 3 L/dia g/dia g/dia g/dia g/dia Fezes 8 3,3% 7,3 16,% 21,6 22,6% 3,6 11,5%,8 9% Urina 12 5,% 6,4 14,% 13 13,6% 2,9 9,2% 8, 88% Banho 71 29,3% 2, 4,4% 5,3 5,5% 1,4 4,5%,3 3% Cozinha 69 28,4% 18,8 41,1% 35,4 37,% 16,4 52,2% % Roupas 55 22,6% 8,1 17,7% 16,3 17,1% 5,1 16,2% % Limpeza 28 11,5% 3,1 2, geral 6,8% 4 4,2% 6,4% % Total ,7-95,6-31,3-9,1 - ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Para ilustrar os parâmetros de qualidade que o modelo simula, as Figuras 8 a 11 mostram a variação da concentração de DBO 5, DQO, SS e amônia com o tempo. Estes estão comparados com as concentrações das amostras coletadas e examinadas. Concentração Concentração : 4: 8: 12: 16: 2: : 3: 6: 9: 12: 15: 18: 21: simulação medida simulação medida Figura 8: Simulação da variação diária da concentração de DBO 5 Figura 9: Simulação da variação diária da concentração de DQO Concentração : 4: 8: 12: 16: 2: simulação medida : 3: 6: 9: 12: 15: 18: 21: Horario simulação med id a Figura 1: Simulação da variação diária da concentração de SS Figura 11: Simulação da variação diária da concentração de NH 3 LIMITAÇÕES DO MODELO E RECOMENDAÇÕES Foi inicialmente assumido que os dados que descrevem as rotinas e atividades domésticas geradoras de esgotos necessárias para o desenvolvimento e calibração do modelo fossem relativamente fáceis de se obter usando informações obtidas através de questionários. Porém, devido ao pequeno número de amostras de casas envolvidas nesta pesquisa, a obtenção de um conjunto de dados relevantes estatisticamente não foi possível, e como conseqüência, os resultados foram somente indicativos de rotinas diárias as quais foram usadas para estimar a probabilidade de estar em casa e de estar fazendo uma atividade geradora de esgotos. Portanto, modelos futuros devem centralizar grande atenção no desenvolvimento de métodos que possam obter dados que são necessários para descrever precisamente estas atividades sem longos e indesejáveis exercícios de coletas. Além disso, para futuro desenvolvimento de modelos há necessidade de se focalizar na obtenção detalhada de volumes do consumo de água por atividade, fator de redução do consumo coletivo, cargas poluidoras e suas respectivas variações estatísticas para desenvolver funções probabilísticas mais precisas. Uma extensa análise sensitiva deverá ser realizada para indicar quais parâmetros são mais significativos na produção de esgotos, vazões de pico e concentrações das cargas poluidoras, e isto deverá sugerir quais as áreas serão mais apropriadas para uma coleta de dados mais extensa para a calibração do modelo. CONCLUSÕES O modelo aqui proposto é uma ferramenta importante para melhorar o conhecimento da caracterização qualitativa e quantitativa de esgotos domésticos. O modelo possibilita a realização de uma detalhada análise sensitiva de parâmetros para avaliar quais fatores podem ser atribuídos aos volumes médio e de pico dos esgotos e carga poluidora. O modelo pode ser usado para a simulação de vazão, carga poluidora e concentração de esgotos domésticos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 O modelo foi desenvolvido para estimar as vazões e cargas poluidoras dos esgotos domésticos de áreas residenciais de menor porte onde não há esgotos comercial e industrial. É considerado ser, especialmente, apropriado para o dimensionamento de sistemas de esgotos pequenos e descentralizados (ex.: condomínios fechados) os quais estão geralmente localizados em áreas distantes do centro urbano onde é mais apropriado e custo-efetivo se construir um sistema de tratamento de esgotos local. A metodologia apresentada pode ser usada para estimar os componentes domésticos contribuintes da vazão de esgotos em grandes bacias urbanas. Estes dados podem ser subseqüentemente usados como dados de entrada para modelos simuladores de outros componentes de sistemas de esgotos domésticos (ex.: sistema de coleta e tratamento). O modelo proposto descrito neste trabalho pode ser usado para gerar uma série longa de dados de vazão de tempo seco, os quais são mais representativos de situações do dia-a-dia já que estas possuem variações estocásticas na vazão e qualidade dos esgotos. Além disso, o modelo oferece uma maneira de avaliar os impactos da redução do consumo de água na produção de vazão e concentração dos esgotos e, conseqüentemente, uma consideração nos projetos e na operação dos sistemas de coleta e tratamento. AGRADECIMENTOS Jonathan Parkinson é Bolsista DCR (Processo No. 3143/23-4) na Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás e agradece o apoio financeiro dado pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). Os autores agradecem aos moradores e funcionários do Condomínio Residencial Privê dos Girassóis em Goiânia-GO pela colaboração durante esta pesquisa e ao Laboratório de Esgotos da SANEAGO por realizar as análises qualitativas das amostras ensaiadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CAMPOS, H., VON SPERLING, M. Proposição de modelos para determinação de parâmetros de projeto para sistemas de esgotos sanitários com base em variáveis de fácil obtenção. No: XVIII Cong. Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Salvador, setembro BUTLER, D., FRIEDLER, E., AND GATT, K. Characterising the quantity and quality of domestic wastewater inflows. Wat. Sci. Tech., Vol. 31, No 7, pp.13-24, ALMEIDA, M.C., BUTLER, D., FRIEDLER, E. At-source domestic wastewater quality. Urban Water, , BUTLER, D., GRAHAM, N.J. D. Modelling dry weather wastewater flow in sewer networks. ASEC J. Env. Eng, Vol.121, No 2, pp , HR WALLINGFORD Implications for site drainage design of low water usage in domestic buildings. Hydraulics Research, Wallingford, UK, PARKINSON, J., SCHUETZE, M., BUTLER, D. Modelling the impacts of domestic water conservation on the sustainability of the urban wastewater system. Journal of the Chartered Institution of Water and Environmental Management. Vol. 19, No. 1, 49-56, BUTLER, D. The influence of dwelling occupancy and day of the week on domestic appliance wastewater discharge. Building and Environment, Vol. 28, No.1, pp.73-79, 1993 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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