Parecer da Sociedade Geológica de Portugal sobre a proposta-base de Revisão da Estrutura Curricular (Ministério da Educação e Ciência)

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1 Sociedade Geológica de Portugal Parecer da Sociedade Geológica de Portugal sobre a proposta-base de Revisão da Estrutura Curricular (Ministério da Educação e Ciência) A Sociedade Geológica de Portugal (SGP), através da sua Direcção, no cumprimento dos seus objectivos estatutários e do dever cívico de participação, nomeadamente por meio de emissão de pareceres sobre matérias relacionadas com a Geologia, ou de forma mais abrangente, com as Geociências, considera relevante a sua participação na consulta pública aberta pelo Ministério da Educação e Ciência relativa a proposta-base de Revisão da Estrutura Curricular, bem como em iniciativas futuras por parte do Ministério da Educação. Revemo-nos genericamente nos pressupostos enunciados que sustentam a proposta, nomeadamente no que diz respeito: a) à centralização do currículo nos conhecimentos fundamentais e ao reforço da aprendizagem nas disciplinas essenciais; b) à definição de objectivos claros, rigorosos, mensuráveis e avaliáveis; c) à reorientação do ensino para os conteúdos disciplinares centrais; d) à revisão dos conteúdos programáticos, principalmente daqueles que, fruto do avanço do conhecimento científico nas últimas décadas, se desatualizaram. Sobre as medidas propostas para a concretização daqueles pressupostos, a SGP considera também algumas delas como muito positivas, principalmente no que refere a aposta no conhecimento científico através do reforço da carga horária nas ciências experimentais, nas quais se inclui a Geologia (Ciências-Naturais), no 3º ciclo do Ensino Básico. No entanto, não está claro na proposta-base se o aumento de horas para as Ciências Físicas e Naturais (de para 6+6+6) se reverte num reforço eficaz de aprendizagem dos conteúdos pelos alunos. Ou seja, como é referido que se mantém o sistema de desdobramento das turmas mas Rua da Escola Politécnica, nº 58, Lisboa, PORTUGAL webmaster@socgeol.org Membro da

2 em alternância entre as disciplinas de Ciências-Naturais e Físico-Química, enquanto o mesmo é suprimido definitivamente para o 2º ciclo, não nos parece clara a intenção da Revisão Curricular nesta matéria. A supressão do desdobramento impede a experimentação, uma metodologia intrínseca ao desenvolvimento do conhecimento científico, pelo que parece-nos tratar-se de um retrocesso se houver impedimento de desdobramento de aulas e de ser desenvolvido trabalho experimental pelos próprios alunos. Evitando outras considerações de pormenor sobre as medidas propostas que afectam principalmente o Ensino Básico (2º e 3º ciclos, de acordo com as tabelas dos Anexos I e II), por se tratar de escalões de ensino de formação inicial, transversal, contrariamente ao Secundário (tabela Anexo III) de formação vocacional, eventualmente para prosseguimento de estudos para o Ensino Superior, passaremos agora ao Ensino Secundário cujas propostas também mereceram em geral o nosso apreço, em especial: a) a manutenção do reforço da carga horária das disciplinas bienais da formação específica, do Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias, Física e Química A e Biologia e Geologia; b) a focalização da atenção do aluno no conhecimento fundamental; c) a actualização do leque de opções da formação específica, no Ensino Secundário, tendo em conta o prosseguimento de estudos e as necessidades do mercado de trabalho, criando disciplinas novas. No entanto, a Sociedade Geológica de Portugal exprime a sua extrema preocupação e dúvida sobre a concretização de alguns dos pressupostos e medidas atrás realçados, principalmente se se vier a concretizar a proposta de redução das disciplinas de opção anual específica no 12º ano dos cursos científico-humanísticos, de duas para uma. Isto porque, em termos gerais: 1º - Com esta redução, o número de aulas presenciais semanais desce drasticamente para níveis que se nos afiguram como preocupantes, para qualquer dos cursos (entre todos o científico-humanístico de Ciências e Tecnologias, que é aquele que mais nos preocupa). Dos 13 a 14 tempos de 90 minutos (19,5 a 21 horas semanais de aulas presenciais) passa-se para 10 tempos de 90 minutos (15 horas), que corresponde a uma perda de cerca de 5 horas por semana. Não é difícil antecipar que existe o risco real dos jovens perderem hábitos de trabalho 2/5

3 continuado e persistente, absolutamente fundamentais para um bom resultado dos estudos - em termos de aprendizagem e, consequentemente de avaliação. Uma vez que se trata de um curso para prosseguimento de estudos, poderá ter como consequência uma ainda maior dificuldade de adaptação por parte dos alunos, a métodos de trabalho bem mais exigentes quando ingressarem no Ensino Superior, do que a que já hoje se verifica. Na maioria dos cursos (1º e 2º ciclos de Bolonha) nas áreas de Ciências e Tecnologias os estudantes têm, em média, entre 25 e 30 horas presenciais nas respectivas disciplinas. Portanto, num ano de transição para o Ensino Superior, há uma quebra efectiva nos métodos de trabalho e uma "mensagem" indirecta de tendência de facilidade para o futuro. 2º - Existindo apenas uma disciplina de opção no 12º ano, o risco de formação complementar insuficiente para o prosseguimento de estudos superiores é grande, o que contraria um dos grandes objectivos da proposta-base de Revisão da Estrutura Curricular. Com efeito, em especial as disciplinas das ciências experimentais podem, por razões diversas, vir a não constar entre as opções dos alunos que pretenderem ingressar em cursos de Ciências e/ou de Tecnologias, ou de Ciências da Saúde. No 12º ano, duas das quatro ciências experimentais (Física, Química, Biologia e Geologia) são relevantes como preparação de base para qualquer destas áreas. Não nos cabe aqui demonstrar esta evidência, porque se demonstra por ela própria. Mais ainda, é nesta altura que os alunos podem efectiva e definitivamente fazer uma opção consciente em termos de estudos no Ensino Superior, condicionando toda a sua vida futura. Diminuir o leque de opções é coarctar ou, pelo menos, diminuir drasticamente, uma opção consciente de futuro. Se acrescermos a isto o facto de, muitas vezes, os alunos, mesmo tendo duas hipóteses, escolherem opções (d) (listadas no Anexo 1.1 do Decreto-Lei n.º 50/2011, de 8 de Abril de 2011), simplesmente porque "são mais fáceis" ou porque "podem ter melhor nota" a possibilidade de formação vocacional sólida, préuniversitária, cai por terra. 3º - De ponto de vista mais restrito, no que se refere à Geologia, as nossas preocupações avolumam-se porque, com apenas 1 disciplina de opção anual no 12º ano, a Geologia corre o risco de deixar de ser leccionada no 12º ano o que será negativo, em termos futuros, para o País, a nível de formação e, consequentemente a nível económico. 3/5

4 A este propósito cabe-nos informar V. Exª que o País terá de recorrer a empresas e profissionais estrangeiros, com todos os prejuízos e inconvenientes que daí virão, se não tiver profissionais habilitados nas áreas que a seguir se enumeram: i) prospecção e exploração de combustíveis fósseis, petróleo, gás natural e carvão; ii) estudo de novas metodologias aplicadas à prospecção, pesquisa e exploração de energia renovável de origem geotérmica; iii) prospecção e estudo de reservatórios naturais para o sequestro de CO 2 e para o armazenamento de outras substâncias, designadamente combustíveis fósseis (reservas estratégicas); iv) investigação de processos geradores de recursos geológicos não renováveis, visando a sua prospecção e racional aproveitamento na óptica do desenvolvimento sustentável; v) prospecção de novas áreas geológicas e investigação sobre metodologias de optimização relacionadas com a exploração de recursos minerais metálicos e não metálicos com destaque para rochas ornamentais, argilas especiais e terras raras, entre outros; vi) investigação de aquíferos subterrâneos e sua vulnerabilidade à poluição; vii) conhecimento e exploração do solo e subsolo de áreas oceânicas favoráveis à ocorrência de recursos minerais com potencial valor económico; viii) estudo de riscos naturais, nomeadamente sísmico, vulcânico, hidrológico e de movimentos de terrenos e mitigação de danos materiais e humanos; ix) previsão e mitigação de impactos em áreas litorais vulneráveis às alterações climáticas e à ocupação pelo Homem; x) produção de cartografia geológica, informação de base fundamental para os decisores políticos, quer locais (Ordenamento do Território) quer nacionais (conhecimento dos recursos e definição de estratégias); xi) estudo geotécnico de terrenos para o planeamento e implantação de grandes obras de engenharia, designadamente barragens, centrais e grandes vias de comunicação rodoviária e ferroviária; xii) estudo e classificação de património natural, geológico, com íntima ligação às actividades de geoturismo (por exemplo GeoParques). 4/5

5 Desta fonna, a Sociedade Geologica de Portugal apresenta as seguintes propostas, que entende se enquadram integralmente nos pressupostos enunciados no documento em discussao publica, e na grande maioria das medidas propostas: 1 a - A manuten9ao das duas disciplinas anuais de OP9ao no 12 ano, com tres periodos de 90 minutos, cada, ou dois de 90 e outro de 135 minutos, de modo a viabilizar a realiza9ao de trabalhos experimentais alicer9ados em problemas investigativos complexos e, que, por essa razao, exigem algum tempo para que sejam desenhados e desenvolvidos. 2 a - A manuten9ao de desdobramentos em parte dos tempos atribuidos nas disciplinas de ciencias experimentais dos 2 e 3 cic10s do Ensino Basico. A Sociedade Geologica de Portugal coloca-se inteiramente a disposi9ao do Ministerio da Educa9ao e Ciencia, no sentido de contribuir para 0 esfor90 de melhoria da Estrutura Curricular e dos programas das disciplinas que integram a area cientifica da Geologia, dado que tern entre os seus associados especialistas experientes, competentes e disponiveis. Lisboa, 19 de Janeiro de 2012 o Presidente da Direc9ao Rogerio Bordalo da Rocha Prof. Catedratico Jubilado Presidente da AEGS- Association of European Geological Societies 5/5

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