ESTRUTURAS DE MERCADO E FALHAS DE MERCADO 1. conc. perfeita conc. monopolística oligopólio monopólio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS DE MERCADO E FALHAS DE MERCADO 1. conc. perfeita conc. monopolística oligopólio monopólio"

Transcrição

1 ESTRUTURAS DE MERCADO E FALHAS DE MERCADO 1 Prof. Ms. Marco A. Arbex (marco.arbex@live.estacio.br) Introdução Nas aulas anteriores conhecemos a lei da oferta e demanda, compreendida como um mecanismo de ajuste do mercado. Vimos que há uma relação inversa entre preço e quantidade demandada de um bem e uma relação direta entre preço e quantidade ofertada de um bem. De acordo com a lei da oferta e demanda, quando há excesso de oferta de um bem no mercado, o seu preço tende a cair; da mesma forma, quando há excesso de demanda por um bem no mercado, seu preço tende a subir. No entanto, nem sempre os mercados funcionam eficientemente, regido apenas pela lei da oferta e demanda. Ou seja, Mochón (2006, p.132) observa que as economias na vida real não se ajustam totalmente ao mundo idealizado da mão invisível. Por tudo isso, o Estado desenvolve muitas iniciativas para amenizar as falhas do mecanismo de mercado. A idéia de mercado que funciona perfeitamente apenas pela lei da oferta e demanda, é hipotética e recebe o nome de concorrência perfeita. Na verdade, a concorrência perfeita, segundo Vasconcellos e Garcia (2006), é um modelo idealizado, que dificilmente encontraremos na vida real. Em geral, os mercados possuem algumas falhas ou imperfeições, que podem ser ilustradas pelas estruturas de mercado : Monopólio, Oligopólio e Concorrência monopolística. Vamos conhecer cada uma das estruturas aqui citadas. Veja o diagrama abaixo. Note que a concorrência perfeita ilustra o mercado funcionando da forma mais eficaz (de acordo com a lei da oferta e demanda). À medida que avançamos à direita no diagrama, os mercados vão ficando mais imperfeitos; em outras palavras, a lei da oferta e demanda passa a não funcionar tão bem assim. conc. perfeita conc. monopolística oligopólio monopólio Mercados mais perfeitos Mercados mais imperfeitos Concorrência perfeita (ou concorrência pura) Caracteriza-se pela existência de grande número de empresas, de forma que nenhuma, isoladamente, tem o poder de afetar a oferta de mercado. Consequentemente, nenhuma empresa, individualmente, consegue alterar o preço de equilíbrio entre oferta e demanda. Assim, os preços são dados pelo mercado, os produtos são homogêneos (sem diferenciação), não existem barreiras à entrada de outras empresas (outras empresas entram facilmente nesse mercado) e o mercado é transparente, ou seja, as informações são conhecidas por todos os participantes (margem de lucro, preços, etc.). Um exemplo de um mercado que se aproxima desse conceito é o mercado hortifrutigranjeiro: considere o mercado de batatas. As mesmas batatas são vendidas por todos os participantes do mercado, com preços e custos muito similares. Como são muitos vendedores e o produto é homogêneo (todas as batatas são iguais, e não possuem marca ou outra característica que as diferenciem), nenhum vendedor tem o poder de alterar as regras do jogo. Mesmo que algum venda com preço um pouco mais baixo ou um pouco mais alto, não conseguem alterar a estrutura do mercado. 1 Texto elaborado por Marco. A. Arbex para fins didáticos.

2 Monopólio Caracteriza-se pela existência de uma única empresa no mercado que vende a todos os consumidores. Não há concorrência nem produtos substitutos. Os preços, portanto, não estão sujeitos à oferta e demanda do mercado, o que possibilita que a empresa tenha lucros extraordinários. Para existir o monopólio, devem haver barreiras à entrada de novas empresas. Algumas condições que criam tais barreiras são: a) elevado volume de capital necessário (investimento) para entrar no mercado, o que limita a entrada de outras empresas; b) existência de patentes que impeçam a difusão de determinada tecnologia; c) controle de matérias-primas pela empresa monopolista ou existência de licença exclusiva para explorar o mercado. No entanto, quando uma empresa possui concorrentes, mas domina grande parte do mercado, pode-se também considerar que há monopólio. Nesses casos o governo, através de órgãos específicos, analisa se há poder de monopólio e pode interferir nas empresas. Por exemplo, quando uma empresa se funde com outra ou compra uma concorrente, o governo pode barrar a compra ou solicitar que as empresas vendam parte dos ativos. O objetivo é evitar a formação de monopólios para não prejudicar a sociedade. Uma particularidade do monopólio é o chamado monopólio natural. Pode ocorrer de não compensar economicamente manter mais de uma empresa atuando em um setor; nesse caso, o governo pode deixar que haja monopólio e regular sua atuação e preços. Esse é o caso das companhias transmissoras de energia elétrica e das companhias de saneamento (água e esgoto), por exemplo. Não faz sentido, por exemplo, criar duas redes de esgoto em cada residência! Além disso, como o investimento inicial dessas empresas para começar a operar é muito alto, o lucro demora para retornar. E a divisão do mercado pode não compensar para as empresas. Nesses casos, o governo prefere manter uma única empresa e regular sua atuação (principalmente no que diz respeito às tarifas). O Brasil possui algumas agências reguladoras que atuam em determinados setores da economia. Alguns exemplos são a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), entre outras. Oligopólio Para ocorrer um oligopólio, existem duas situações: existência de pequeno número de empresas no mercado (como no setor automobilístico), ou existência de grande número de empresas, mas com o domínio de poucas (como no mercado de cervejas) Os oligopólios podem ser de produtos diferenciados (como o automobilístico ou cervejas) ou de produtos homogêneos (como o de cimento ou de distribuição de combustíveis). O oligopólio possibilita que o preço de mercado seja definido pelas empresas dominantes, o que pode levar a lucros extraordinários. É justamente esse fato de caracteriza o oligopólio como um mercado imperfeito. Essa prática de coordenação e combinação de preços leva o nome de cartel. O governo pode condenar empresas pela formação de cartel, desde que hajam provas dessa prática. É interessante observar que para as empresas, o melhor caminho é realmente a cooperação, uma vez que estas não precisam entrar em uma briga por preços, chamada pela teoria econômica de dente por dente. Ao cooperar, as empresas conseguem manter o mercado estável e reduzir o poder de barganha dos consumidores. Essa constatação de que faz bem para as empresas concorrentes manterem práticas cooperativas está explicitada na teoria dos jogos. O exemplo clássico para explicar a teoria dos jogos é o dilema do prisioneiro. Esse dilema é ilustrado nos livros de economia da seguinte maneira: Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para condená-los, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um dos prisioneiros testemunhar para contra o outro e o outro permanecer em silêncio, o que colaborar sai livre o cúmplice silencioso cumpre 5 anos de sentença. Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 1 ano de cadeia cada um. Se ambos se acusarem um ao outro, cada um será condenado a 2 anos de cadeia. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber o que o outro vai

3 decidir. Nenhum tem certeza de como o outro vai reagir e que decisão irá tomar. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como reagir? Dado que nenhum deles pode ter a certeza da cooperação do outro, o resultado final será que ambos irão optar por denunciar o colega. Em um mercado oligopolista, porém, a possibilidade de coordenação e cooperação entre empresas existe. Quando exercida, normalmente mantém as empresas em situação estável e minimiza os riscos de ter que lidar com a concorrência. Concorrência monopolística A concorrência monopolística caracteriza-se por apresentar um número relativamente grande de empresas. Porém, diferentemente da concorrência perfeita, as empresas possuem diferenciais (embalagem, imagem da marca, atendimento, serviços pós-venda, etc.) ou mercados segmentados (públicos-alvo específicos). Esses diferenciais permitem que a empresa tenha uma margem para diferenciar seus preços. No entanto, a margem de manobra para fixação dos preços não é tão alta, pois existem produtos substitutos no mercado (permitindo que ocorra o efeito substituição. Em resumo, os diferenciais e a segmentação dão um pequeno poder monopolista para a empresa, porém o mercado é competitivo. É por isso que essa estrutura se chama concorrência monopolística. Nessa estrutura não há necessidade de intervenção governamental, pois há grande número de concorrentes, o que possibilita a substituição de produtos pelo consumidor e dificulta a prática do cartel. Um exemplo é o molho de tomate: algumas marcas têm maior credibilidade no mercado e conseguem cobrar um pouco mais pelos produtos; porém, se cobrarem um preço muito alto, as pessoas substituirão a sua compra por produtos similares; como há grande quantidade de marcas com características diferentes, há normalmente grande variedade de preços. Mochón (2006) observa que, na tentativa de lutar contra as imperfeições do mercado, os governos no mundo todo vêm buscando abrir mercados a empresas nacionais e estrangeiras como forma de incentivar a concorrência. No Brasil, podemos exemplificar o caso das empresas de telefonia, que desde a privatização, na década de 90, estão sendo submetidas a mercados concorrenciais. Por outro lado, em alguns setores é mais difícil promover essa concorrência. Como exemplo, podemos citar a rede de água e esgoto das residências, como já mencionado no caso dos monopólios naturais. Quando os mercados apresentam falhas, portanto, o Estado exerce seu papel regulador para que a sociedade não seja prejudicada. Nota-se que a partir da hegemonia do keynesianismo em meados do século XX, é consenso que o Estado tem funções econômicas, além das políticas e sociais. Por funções econômicas, entende-se que o Estado tem a função de estabilizar a economia e garantir seu bom funcionamento e promover crescimento e desenvolvimento econômico. Observem o trecho de Mankiw (1999), citando dois fundamentos básicos da economia: A) OS MERCADOS SÃO UMA BOA FORMA DE ORGANIZAR A ATIVIDADE ECONOMICA: Esse princípio diz que economias de mercado (capitalistas) tendem a ser mais eficientes economicamente do que economias centralizadas. Em uma economia de mercado, os preços refletem o valor que a sociedade atribui para um bem, e também o custo de se produzir este bem. Assim, os preços se justarão de acordo com as forças do mercado (lei da oferta e demanda). B) OS GOVERNOS PODEM ÀS VEZES, MELHORAR OS RESULTADOS DO MERCADO: embora os mercados possam funcionar bem se auto-ajustando (pela lei da oferta e demanda), o capitalismo pode ser eficiente economicamente, mas não é gerador de equidade na sociedade (ou seja, não propicia a igualdade entre as pessoas). Assim, o governo pode atuar através da legislação e de políticas públicas de forma a minimizar tais problemas. Há contradição entre os dois princípios? Não há. Na, verdade, eles são complementares. Os governos, mesmo em países capitalistas, devem observar o funcionamento dos mercados e intervir se entenderem que existem falhas que prejudiquem a dinâmica econômica. Em geral, o governo intervém em

4 questões em que as imperfeições do livre mercado são prejudiciais à sociedade e à economia como um todo. É nesse contexto que abordaremos as falhas de mercado e o papel regulador exercido pelo Estado. Mochón (2006) nota que as falhas de mercado podem ser atribuídas a três principais aspectos: externalidades, informação imperfeita e concorrência imperfeita: a) Externalidades: existem quando uma ação privada tem efeitos colaterais sobre outras pessoas. Exemplo de externalidade positiva: você utiliza o sinal de internet wireless de seu vizinho, que não colocou senha no roteador. Isso faz com que você não demande um serviço de internet, mesmo sendo um potencial consumidor deste. Exemplo de externalidade negativa: os resíduos das queimadas de canaviais em épocas de colheita que levam sujeira e poluição para sua residência; OBS: Uma imperfeição do mercado ligada a esta é o bem público, que nada mais é do que um exemplo de externalidade positiva. Estes são bens que podem ser utilizados por qualquer cidadão. Um exemplo de um bem público é, por exemplo, uma biblioteca municipal ou uma praça ou parque municipal. Até mesmo os cidadãos que não pagaram a sua construção e manutenção através dos impostos são livres para usar. O bem público é uma imperfeição de mercado porque são bens que o mercado não consegue ofertar adequadamente à população por meios das forças de oferta e demanda e das ações do setor privado. b) Informação imperfeita: existe quando o grau de informação entre os agentes envolvidos é desigual, ocorrendo uma "informação assimétrica" entre as partes da relação. Ou seja: nem sempre as pessoas contam com informações suficientes para tomar decisões fundamentadas. Exemplo: ao colocar seu carro à venda, você tem mais informações que seu possível comprador. Caso as informações fossem iguais, o preço de venda poderia ser diferente do praticado. Outro exemplo: um mesmo produto é vendido a preços diferentes no mercado devido à falta de informação do cliente. Se todos tivesses a noção exata do preço de equilíbrio, não haveria diferença significativa de preços. c) Concorrência imperfeita: ocorre quando existe a concentração do poder econômico por parte de alguns agentes, mediante a formação de monopólios e cartéis. Destacaremos nesse texto a concorrência imperfeita. Note que, em um mercado regido plenamente de acordo com a lei da oferta e demanda, não haveriam tais falhas de mercado. Ramos (2005) observa que, havendo tais falhas de mercado, a regulação estatal é necessária. A autora define regulação da seguinte forma, (JUSTEN FILHO, 2002 apud RAMOS, 2005, p.1): um conjunto ordenado de políticas públicas que busca a realização de valores econômicos e não-econômicos, reputados como essenciais para determinados grupos ou para a coletividade em seu conjunto. Essas políticas envolvem a adoção de medidas de cunho legislativo e de natureza administrativa, destinadas a incentivar práticas privadas desejáveis e a reprimir tendências individuais e coletivas incompatíveis com a realização dos valores prezados. Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 173 e 174, há duas formas de intervenção do Estado na atividade econômica. Em primeiro lugar, o Estado disputaria o mercado diretamente com o setor privado, em áreas de relevante interesse público; no segundo, indiretamente, o Estado apenas administraria as condutas referentes à área econômica. Assim o Estado exerce as funções de fiscalização, incentivo e planejamento. Mattos (2006) observa que, hoje, o Brasil dispõe de diferentes instrumentos úteis às políticas de fomento ao desenvolvimento econômico, com diferentes mecanismos jurídico-institucionais. Porém, não há um modelo único de Estado regulador:

5 Aqui, misturam-se modelos institucionais de regulação voltados para a correção de "falhas de mercado" e para o estímulo da concorrência entre empresas (agências reguladoras independentes, Conselho Administrativo de Defesa Econômica, Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, etc.) com modelos de regulação e planejamento econômico voltados para o desenvolvimento setorial, exportação, inovação em matéria de pesquisa e política industrial (casos do BNDES, Embrapa, Finep, Apex-Brasil, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGEE, entre outras organizações sociais criadas como incubadoras de projetos de inovação tecnológica e industrial) (MATTOS, 2006, p.1) Dentre os órgaos acima citados acima, destaca-se a atuação do CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica. De acordo com o website da autarquia ( o CADE é um órgão judicante, com jurisdição em todo o território nacional, criado pela Lei 4.137/62 e transformado em Autarquia vinculada ao Ministério da Justiça pela Lei de 11 de junho de As atribuições do CADE estão previstas também na Lei nº 8.884/94. Ele tem a finalidade de orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos de poder econômico, exercendo papel tutelador da prevenção e da repressão a tais abusos. Em outras palavras, o CADE tem a responsabilidade de impedir a concentração econômica e a formação de cartéis e de monopólio, para coibir os danos que tais estruturas causam à concorrência e, consequentemente, à sociedade. É relevante lembrar que a história recente do Brasil remete a desestatização de alguns setores da economia. Essa desestatização não deve ser entendida como ausência do Estado, mas como o estabelecimento de parcerias entre poder público e setor privado. De fato, entende-se, atualmente, que o Estado tem a função de ser co-agente de desenvolvimento do país, juntamente com a iniciativa privada. No que se refere a desestatização, esta foi desenvolvida no Brasil, basicamente, de quatro formas distintas que podem ser classificadas como: concessão, permissão, privatização e terceirização. Todas passam por uma quinta forma, mais abrangente, chamada desregulamentação. Tais modificações envolveram três transformações estruturais: a primeira delas foi a extinção de algumas restrições ao capital estrangeiro; a segunda, foi a flexibilização dos monopólios estatais e a terceira, foi a privatização instituída pela Lei 8.031, de 12/04/1990, que criou o Programa Nacional de Desestatização, tendo sido posteriormente substituída pela Lei 9.491, de 09/09/1997. O link a seguir contém a legislação sobre Defesa da CONCORRÊNCIA no Brasil: De acordo com essa estrutura, pode ser delegada a particulares a prestação dos serviços públicos relacionados às telecomunicações, eletricidade, gás, rodovias, fornecimento de água, esgoto, entre outros. Nesse contexto, surgem as agências reguladoras, cujos objetivos são controlar as tarifas cobradas dos usuários, universalizar o serviço prestado, fomentar a competitividade, fiscalizar o cumprimento dos contratos de concessão ou de permissão e, arbitrar os conflitos entre as partes envolvidas. Oliveira (2004, p1) nota que "as Agências Reguladoras resultam da necessidade de o Estado influir na organização das relações econômicas de modo muito constante e profundo, com o emprego de instrumento de autoridade, e do desejo de conferir às autoridades incumbidas dessa intervenção, boa dose de autonomia frente estrutura tradicional do poder político". O mesmo autor observa que o intervencionismo estatal não poderá ser de forma tal que inviabilize a atuação do particular, sob pena de se instaurar novamente regimes totalitários, tão lesivos à humanidade. Em síntese, Mochón (2006) observa que todas as iniciativas que visam propiciar a concorrência perfeita e alcançar a eficiência econômica têm como objetivo limitar o poder de empresas de setores monopolizados ou oligopolizados, bem como lutar contra as falhas de mercado em que os indivíduos não têm informações suficientes ou a capacidade necessária para se defender.

6 REFERÊNCIAS GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia de. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. 7 ed. Rio: Campos, 2000.p MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, MATTOS, P. T. L. A formação do estado regulador. Novos estud. - CEBRAP no.76 São Paulo Nov Disponível em: Acesso em 11/03/10. MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MONTORO FILHO, André Franco. Teoria elementar do funcionamento do mercado. In: In: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, p OLIVEIRA, João Paulo Cândido dos Santos. O Estado como agente normativo e regulador da atividade econômica. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 516, 5 dez Disponível em: < Acesso em: 10 mar RAMOS, Flávia de Araújo. Considerações sobre a concepção de um "Estado Regulador". Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 117, 29 out Disponível em: < Acesso em: 11 mar VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, Questões: 1) Quais são as principais características de um mercado de concorrência perfeita? 2) Quais são as principais características de um mercado de concorrência monopolística? 3) Quais são as principais características de um mercado de oligopólio? 4) Quais são as principais características de um mercado de monopólio? 5) Quando falamos em cartel, é comum lembrarmos do Dilema do Prisioneiro, que é um exemplo da teoria dos jogos. Faça uma pesquisa sobre a teoria dos jogos (explique o que é e como o dilema do prisioneiro pode ser útil para entendermos mercados oligopolizados) 6) O que você entendeu por falhas de mercado? Comente sobre cada uma delas. 7) Comente sobre as formas pelas quais o Estado pode agir para reduzir as falhas de mercado.

Microeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Microeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Estruturas de mercado Prof. Ms. Marco A. E-mail: marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Na aula anterior conhecemos a lei da oferta e demanda, compreendida como um mecanismo de

Leia mais

AED Parte II Microeconomia Básica. Teoria dos Jogos

AED Parte II Microeconomia Básica. Teoria dos Jogos Teoria dos Jogos O que é Teoria dos Jogos? Diversas situações na sociedade envolvem a interação entre as pessoas. A Teoria dos Jogos procura entender como as decisões dos indivíduos se inter-relacionam

Leia mais

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2

Leia mais

AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA

AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Oferta e demanda são duas palavras que economistas usam frequentemente. Oferta

Leia mais

Demanda. A curva de Demanda. Material 2

Demanda. A curva de Demanda. Material 2 Material 2 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Demanda Oferta Equilíbrio de Mercado Elasticidade Excedente Concorrência Perfeita Monopólio Monopólio natural Impostos Demanda Lei da Demanda: preços

Leia mais

Federalismo e Descentralização

Federalismo e Descentralização Módulo - Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino Federalismo e Descentralização Nalú Farenzena No final do século XIX, ao tornar-se uma república, o Brasil adotou a organização

Leia mais

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado. T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra

Leia mais

CAPITULO 11. A intervenção do Estado na Economia. Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia

CAPITULO 11. A intervenção do Estado na Economia. Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia CAPITULO 11 A intervenção do Estado na Economia Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia Funções e organização do Estado O Estado é a forma que a organização do poder politico

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande.

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. OS TRÊS PODERES Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio

Leia mais

Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa*

Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa* Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa* Rodrigo José Meano Brito Juiz de Direito do TJ/RJ 1. INTRODUÇÃO Tema de grande relevância

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

Dez princípios da Economia

Dez princípios da Economia LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 COMO AS PESSOAS

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Senso crítico e capacidade de contextualização 1

PLANO DE ENSINO. Senso crítico e capacidade de contextualização 1 PLANO DE ENSINO CURSOS: ADMINISTRAÇÃO SÉRIE: 1 o Semestre DISCIPLINA: Economia e Negócios. CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04hs/aula semanais CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula I EMENTA A disciplina apresenta noções

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A.

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA O10/2009 Recebimento de contribuições

Leia mais

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Economia Industrial Professor(es) Professor Doutor Agostinho Celso Pascalicchio Carga horária Teoria: 02 Prática: 00 Total:

Leia mais

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber: DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista? - Como pode uma desvalorização

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (Apensos os Projetos de Lei nº 70, de 2007, nº 332, de 2007, e nº 1.908, de 2007) (Do Sr. Jorge

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões?

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões? 1. Dez Princípios de Economia A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões? Decisões? Decisões? Correlação x Causa Correlação:

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO

Leia mais

Serviços a Preço Justo?

Serviços a Preço Justo? PGMC - Plano Gral de Metas de Competição PNBL - Programa Nacional de Banda Larga Serviços a Preço Justo? Apresentação para o 5º Encontro de Telecomunicações da FIESP 7 de Agosto de 2013 pg 1 Agenda Introdução

Leia mais

telecomunicações Maria Fernanda Freire de Lima, André Ricardo Noborikawa Paiva Frederico Araujo Turolla (Pezco Pesquisa e Consultoria Ltda)

telecomunicações Maria Fernanda Freire de Lima, André Ricardo Noborikawa Paiva Frederico Araujo Turolla (Pezco Pesquisa e Consultoria Ltda) Regulação pró-concorrencial das telecomunicações Maria Fernanda Freire de Lima, André Ricardo Noborikawa Paiva Frederico Araujo Turolla (Pezco Pesquisa e Consultoria Ltda) Tecnologia e concorrência beneficiam

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA

ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou

Leia mais

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard

Leia mais

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista *

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Todos nos somos cidadãos. Temos direitos e deveres. Muitos destes direitos e deveres estão nas leis. Pressionar e colaborar

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 6.287, DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia.

Leia mais

CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS

CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSOS ANTERIORES Considerações Inicias Em sequência a análise do concurso PGE SP analisaremos os três últimos certames realizados: 2002, 2009 e 2010. Com essa

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda! 1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista

Leia mais

O Estado e a Universalização Telemática CARLOS DES ESSARTS HETZEL

O Estado e a Universalização Telemática CARLOS DES ESSARTS HETZEL O Estado e a Universalização Telemática CARLOS DES ESSARTS HETZEL A liberdade de expressão, de comunicação, é tão imprescindível que sem ela as outras liberdades não existirão. A mais revolucionária das

Leia mais

SISCON. Sistema de Conhecimento da Rede Sipom. Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina

SISCON. Sistema de Conhecimento da Rede Sipom. Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina Polícia Militar de Santa Catarina Governo do Estado de Santa Catarina Sumário 1. Apresentação 2. Introdução à Atividade de Inteligência no Brasil 3. Atividade de Inteligência na Polícia Militar de Santa

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA

CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA NOME COMPLETO: RG: CPF: INSTRUÇÕES Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que se seguem: Os telefones celulares

Leia mais

Ministério Público Eleitoral

Ministério Público Eleitoral Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:

Leia mais

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO

Leia mais

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL ÉTICA POLÍTICA CULTURA SOCIEDADE ECOLOGIA ECONOMIA CIÊNCIA TECNOLOGIA Preservação dos recursos ambientais O Desenvolvimento sustentável

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,

Leia mais

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72hs TEORIA: 72hs PRÁTICA:

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72hs TEORIA: 72hs PRÁTICA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: DCC PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA SIGLA:

Leia mais

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES JURÍDICAS Disciplina: Direito Econômico Prof. Luciano Sotero Aula nº 01 Data: 31/05/2010 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES JURÍDICAS Disciplina: Direito Econômico Prof. Luciano Sotero Aula nº 01 Data: 31/05/2010 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR RESOLUÇÃO DE QUESTÕES JURÍDICAS Disciplina: Direito Econômico Prof. Luciano Sotero Aula nº 01 Data: 31/05/2010 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR PROCURADOR FEDERAL 2010. CESPE-UNB A respeito do direito econômico,

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil A combinação explosiva entre inflação e recessão verificada em nível mundial durante os anos 70 motivou um interesse crescente em entender a dinâmica

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

DIREITOS RESERVADOS Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional.

DIREITOS RESERVADOS Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional. Resumo Aula-tema 03: Regulação do Comércio Internacional e impactos nos negócios: os acordos de defesa comercial sobre dumping, subsídios e salvaguardas Aprendemos em aula anterior que a globalização promove

Leia mais

ECONOMIA DO SEGURO: DO MODELO PARA A REALIDADE. Lauro Vieira de Faria Escola Nacional de Seguros

ECONOMIA DO SEGURO: DO MODELO PARA A REALIDADE. Lauro Vieira de Faria Escola Nacional de Seguros ECONOMIA DO SEGURO: DO MODELO PARA A REALIDADE Lauro Vieira de Faria Escola Nacional de Seguros Vantagens sociais do seguro Princípio simples cálculo, transferência e partilha do risco - realidade extremamente

Leia mais

O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO

O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO 1 O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO Denise Ester Fonseca de Brito Jefferson Willian Gouveia Monteiro Mariana Vieira Siqueira de Arantes Mateus Palhares Cordeiro Paulo Alfredo Frota Rezeck Thiago

Leia mais

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar 4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção

Leia mais

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos

Leia mais

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Fundamentos de economia: introdução Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Esse material foi elaborado para servir como apoio ao material didático básico

Leia mais

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos

Leia mais

Município de Vitória da Conquista/BA

Município de Vitória da Conquista/BA Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,

Leia mais

O Código foi inicialmente aprovado pelo Conselho de Administração em 2008 e foi posteriormente revisto e atualizado em 2013.

O Código foi inicialmente aprovado pelo Conselho de Administração em 2008 e foi posteriormente revisto e atualizado em 2013. Código de conduta O Código de Conduta do Grupo Husqvarna está comprometido com os princípios do Pacto Global das Nações Unidas, que visa alinhar as empresas com os direitos humanos, laborais, cuidado ambiental

Leia mais

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A. Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A. Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos: 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A QUESTÃO 16 Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos: a) Um aumento da taxa de juros no mercado de capitais.

Leia mais

MICROECONOMIA MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS, REFERENTE À 3 A. AVALIAÇÃO.

MICROECONOMIA MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS, REFERENTE À 3 A. AVALIAÇÃO. MICROECONOMIA 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS, REFERENTE À 3 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 ESTRUTURAS de MERCADO Diante da análise das estruturas de mercado,

Leia mais

Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad

Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad PARECER CFM nº 29/2016 INTERESSADO: Dr. P.R.M.L. ASSUNTO: Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad EMENTA: A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) não possui

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & EDUCAÇÃO FISCAL Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos INTRODUÇÃO - sociedades SIMPLES - mais INSTITUIÇÃO - mais REGULAÇÃO - mais CONTROLES - sociedades COMPLEXAS

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 132/2013

PROJETO DE LEI Nº 132/2013 O Prefeito Municipal de Irati, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em especial o art. 68, I, dentre outros dispositivos legais aplicáveis à espécie,

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

3 Padrões de troca de Polanyi

3 Padrões de troca de Polanyi 3 Padrões de troca de Polanyi Na obra de Karl Polanyi, duas grandes questões se destacam: (1) a relação da sociedade com a economia em sistemas primitivos e arcaicos; (2) o estudo da transformação ocorrida

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Agências reguladoras. Gestão pública. Direito administrativo.

PALAVRAS-CHAVE: Agências reguladoras. Gestão pública. Direito administrativo. ANAC: A BUROCRATIZAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA DE UMA AGÊNCIA REGULADORA. BRUNO COELHO RABELLO HUMBERTO CÉSAR MACHADO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS http://sites.pucgoias.edu.br/home/ RESUMO: A proposta

Leia mais

O DIFICIL FUTURO DAS EMPRESAS DE PERFURAÇÃO NO BRASIL

O DIFICIL FUTURO DAS EMPRESAS DE PERFURAÇÃO NO BRASIL O DIFICIL FUTURO DAS EMPRESAS DE PERFURAÇÃO NO BRASIL Carlos Eduardo Quaglia Giampá; DH Perfuração de Poços Ltda.; Rua Turiassú 389, Perdizes, São Paulo, SP, CEP 05005-001; Fone 11 38755833; giampa@terra.com.br

Leia mais

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você

Leia mais

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO

Leia mais

1 Princípios econômicos

1 Princípios econômicos Princípios Econômicos Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro 2012 1 Princípios econômicos Princípios 1 a 4: como os indivíduos tomam decisões (teoria do consumidor). Princípios 5 a 7:

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO 4.1. Este capítulo contém as seguintes áreas de programas: (a) Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo; (b) Desenvolvimento de políticas e estratégias

Leia mais