DIREITOS RESERVADOS Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITOS RESERVADOS Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional."

Transcrição

1 Resumo Aula-tema 03: Regulação do Comércio Internacional e impactos nos negócios: os acordos de defesa comercial sobre dumping, subsídios e salvaguardas Aprendemos em aula anterior que a globalização promove o livre comércio entre os países, trazendo consequências tanto positivas quanto negativas para todos os envolvidos no processo. Dentre as principais consequências positivas, podemos citar o crescimento das empresas e das economias; dentre as principais negativas, podemos citar o aumento da concorrência entre todas as empresas do mundo, além do fato de que muitas fusões e aquisições de grandes empresas podem promover o monopólio ou o oligopólio em muitos mercados e setores. 1 1 Em busca de defender as empresas locais e o mercado nacional, muitos países precisam proteger suas indústrias para que seus produtos não sejam prejudicados no mercado doméstico, criando o que chamamos de barreiras tarifárias e barreiras não-tarifárias. As barreiras tarifárias são tarifas aplicadas aos produtos importados, podendo assumir a forma de um imposto específico (cobrando um valor fixo por cada produto importado) ou a forma ad valorem (cobrando um percentual sobre o preço do produto a ser importado). Esses impostos servem como fonte de renda para o Estado, aumentando o preço final do produto importado no país exportador e fazendo com que ele fique mais caro que os produtos nacionais, protegendo, assim, a indústria nacional da concorrência externa. Como exemplo de barreira tarifária, tem-se o próprio Imposto de Importação, que, quando aplicado ao produto importado, aumenta o seu preço final, tornando-o menos atrativo ao consumidor e diminuindo sua competitividade no mercado exportador. As barreiras não-tarifárias são restrições à entrada de produtos importados que não são aplicadas na forma de tarifas ou impostos, mas que, de alguma maneira, provocam o mesmo efeito ou até maior que as barreiras tarifárias, pois barram a entrada dos produtos importados no mercado nacional. Como exemplo de barreiras não-tarifárias, tem-se os requisitos técnicos, sanitários, ambientais, quotas, certificações universais de qualidade, entre diversas outras. Algumas são fundamentadas e realmente protegem o Estado, a segurança nacional, o meio

2 ambiente, mas outras são meramente para dificultar a entrada de bens no mercado doméstico e diminuir a concorrência internacional. Além disso, existem algumas práticas muito comuns no comércio internacional, como dumping, subsídios, salvaguardas, medidas compensatórias, retaliações, que de alguma maneira interferem diretamente nas negociações comerciais entre os países, podendo prejudicar ou facilitar o trâmite das operações e até mesmo comprometer as parcerias existentes. 2 2 Justamente para impor regras e diminuir essas práticas é que se criou o GATT (sigla em inglês para Acordo Geral de Tarifas e Comércio), que foi firmado em 1947 para reduzir as tarifas aplicadas pelos líderes Estados Unidos e Inglaterra, no pós-guerra, aos demais países do mundo e para estabelecer regras comerciais entre as nações a fim de diminuir as injustiças das negociações entre os países. Segundo Naidin (2010, p. 32), o acordo permaneceu ao longo de 47 anos, como o único instrumento multilateral com normas de conduta comercial dos países no comércio internacional, até a recente criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), em dezembro de A OMC veio então fortalecer as condições comerciais entre os países, trazendo transparência às negociações e protegendo os países signatários, incorporando o GATT e os novos acordos comerciais. Em outras palavras, a OMC nasceu do GATT e é o órgão que controla as negociações comerciais internacionais e soluciona os problemas ocasionados pelas práticas injustas aplicadas pelos países. Sobre dumping, termo é usado em comércio internacional, podemos dizer que é quando um bem é vendido por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo para outro país (preço que geralmente se considera menor do que aquele que se cobra pelo produto dentro do país exportador), visando prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos similares concorrentes no local, para então passar a dominar o mercado e impor preços altos. A prática de dumping é reprimida pelos governos nacionais, quando comprovada. Em contrapartida, para se defenderem, os países que a sofrem utilizam o que chamamos de medidas antidumping, quando se aplica a esses valores considerados desleais uma sobretaxa, podendo ser na forma de ad valorem, valor fixo ou as duas juntas.

3 Já os subsídios são ajudas monetárias concedidas pelos governos às empresas para diminuir o custo total dos produtos fabricados e, assim, possibilitar a competitividade desses produtos tanto no mercado nacional como no mercado internacional. Podem ser concedidos na forma de subsídios diretos (valores em dinheiro), isenções fiscais, financiamentos, entre outros. Temos como exemplo o caso de empresas que se instalam no Brasil em alguma cidade específica, cujo governo local isenta a empresa de pagar impostos por determinado período. Essa ação favorece a economia local, pois o produto fica mais barato uma vez que esse imposto isentado não é repassado no preço final garantindo maior competitividade à empresa. Outro exemplo foi a isenção do IPI (Imposto sobre produto importado) aos automóveis brasileiros para driblar a crise de 2008, favorecendo a indústria automobilística. 3 3 Salvaguardas são medidas adotadas pelos governos para proteger determinado setor da indústria que, de alguma maneira, foi prejudicado pela concorrência externa. Geralmente se apresentam na forma de tarifas, dificultando a competitividade do produto no mercado interno. Como exemplo, temos o caso do setor têxtil brasileiro que, na década de 1990, sofreu graves consequências com a entrada do produto chinês no Brasil. Medidas de salvaguardas foram adotadas então, aplicando tarifas a esses produtos importados, a fim de encarecê-los e proteger a indústria de tecido nacional. Todas essas medidas tomadas pelos governos dos países para se proteger de uma situação injusta (desde que comprovada legalmente) de dumping, subsídios proibidos, tarifas excessivas, barreiras não-tarifárias ilegais, entre outras, são chamadas de medidas compensatórias, que visam solucionar os problemas causados pelas negociações internacionais. Contudo, muitas vezes não há solução para determinados problemas e mesmo algumas medidas compensatórias adotadas não são suficientes, sendo necessário o que chamamos de retaliação, em que o país prejudicado adota medidas mais drásticas para compensar a perda sofrida pelo seu produto em outro país, reagindo da mesma maneira com ele. Temos como exemplo o caso dos subsídios concedidos pelos EUA aos produtores de algodão e suco de laranja do seu país, prejudicando as exportações brasileiras desses mesmos produtos, tanto

4 para o mercado dos EUA como para o resto do mundo. Como os EUA oferecem subsídios aos produtores locais, o preço do suco de laranja e do algodão americanos fica muito abaixo do preço dos mesmos produtos brasileiros, provocando uma concorrência desleal para o Brasil. Como forma de retaliar os EUA, o Brasil aumentou as tarifas de importação de diversos produtos provindos daquele país, prejudicando as empresas americanas que dependem da venda desses produtos no mercado brasileiro. 4 4 Conceitos Fundamentais Aquisição de empresas A aquisição entre empresas acontece quando uma empresa compra outra e passa a adquirir poder de decisão sobre ela. Competitividade Capacidade que as empresas têm de competir com a concorrência, seja no mercado interno ou no externo. Fusão de empresas A fusão de empresas acontece quando uma ou mais empresas juntam seus patrimônios, tornando-se uma nova sociedade e deixando de existir individualmente. Mercado Nacional ou Doméstico É o mercado de atuação dentro dos limites de um país, não ultrapassando suas fronteiras. Monopólio Termo utilizado na Economia para descrever a situação de um mercado que é dominado por uma única empresa, também chamado de concorrência imperfeita. Oligopólio Termo utilizado na Economia para descrever a situação de um mercado que é dominado por um grupo de empresas, também provocando a concorrência imperfeita.

5 Referências CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia internacional. 4.ed. São Paulo: Saraiva, CAVES, R. E.; FRANKEL, J. A.; JONES, R. W. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, FIESP, CIESP. Manual das negociações internacionais. Disponível em: d=0bw8ccvz2usxjmdk4ywzmyjatowi2ni00yji2lwfjmwutodhlotu2zgfmy2y5 &hl=pt_br. Acesso em: 10 ago LANZANA, A. E. T. [et al]; organizadores VASCONCELLOS, M. A. S.; LIMA, M.; SILBER, S. Gestão de negócios internacionais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, SILVA, C. F. Do GATT À OMC: o que mudou, como funciona e perpectivas para o sistema multilateral de comércio. Universitas Relações Internacionais, Brasília, v. 2, n. 2, p , Disponível em: d=0bw8ccvz2usxjndhjy2yzzmutytm1zc00ytm2ltk2ngutnjgxotbjmgrmog Q2&hl=pt_BR. Acesso em: 29 jul

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução 1 Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais

Leia mais

Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira

Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira Esta aula-tema busca um maior entendimento da história do desenvolvimento do setor externo da economia brasileira a partir do ano de 1968, quando

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A Globalização dos Mercados

Resumo Aula-tema 01: A Globalização dos Mercados Resumo Aula-tema 01: A Globalização dos Mercados Ao se concluir um curso superior, o profissional estará prestes a enfrentar o mundo empresarial com uma qualificação diferenciada daqueles que ainda não

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO Como pode cair no enem O Mercosul foi criado em 1991, através do Tratado de Assunção, sendo formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Introdução A globalização mudou o tratamento jurídico dispensado ao comércio internacional. Os conflitos de interesse trouxeram a necessidade

Leia mais

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Disciplina: Negócios Internacionais 1 Conceitos e Princípios É a ciência dos costumes

Leia mais

PRIORIDADES DA INDÚSTRIA NA AGENDA PÓS-BALI DA OMC

PRIORIDADES DA INDÚSTRIA NA AGENDA PÓS-BALI DA OMC PRIORIDADES DA INDÚSTRIA NA AGENDA PÓS-BALI DA OMC MAIO DE 2015 A Organização Mundial do Comércio (OMC) ocupa lugar de destaque na estratégia de inserção internacional da indústria brasileira. A transparência

Leia mais

Economia Internacional I

Economia Internacional I Economia Internacional I Capítulo 6 Que Política Comercial? Este capítulo analisa as políticas e os instrumentos de política que os governos adoptam para gerir as suas relações comerciais externas; O enquadramento

Leia mais

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO

Leia mais

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional.

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA COMDEFESA FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. Sergio Vaquelli

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

Segunda Parte: Economia aberta

Segunda Parte: Economia aberta TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 11 Professores: Dionísio Dias Carneiro Márcio Gomes Pinto Garcia 18/04/2006 1 Segunda Parte: Economia aberta Objetivo: estudar os fenômenos macroeconômicos (descrever

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189 SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias

Leia mais

Livre comércio, protecionismo e acordos internacionais sobre o comércio exterior

Livre comércio, protecionismo e acordos internacionais sobre o comércio exterior Introdução Livre comércio, protecionismo e acordos internacionais sobre o comércio exterior Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Protecionismo é a teoria que propõe um conjunto de medidas econômicas

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO: Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais Ponto 6 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITOS No Brasil,

Leia mais

Introdução às Teorias do Comércio Internacional

Introdução às Teorias do Comércio Internacional Departamento de Economia Introdução às Teorias do Comércio Internacional Pedro Leão TEWP 03/2012/DE/UECE Teaching Economics Working Papers ISSN Nº 2182-1356 Introdução às Teorias do Comércio Internacional

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de se expressar as dimensões de produto no Sistema Internacional de Unidades e dá outras providências.

Leia mais

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (

Leia mais

BARREIRAS DOS ESTADOS UNIDOS AS EXPORTAÇÕES DO SUCO DE LARANJA BRASILEIRO

BARREIRAS DOS ESTADOS UNIDOS AS EXPORTAÇÕES DO SUCO DE LARANJA BRASILEIRO 27 BARREIRAS DOS ESTADOS UNIDOS AS EXPORTAÇÕES DO SUCO DE LARANJA BRASILEIRO Leonardo Carvalho da Rosa¹ Paulo Ricardo Feistel² Flaviani Souto Bolzan Medeiros³ Taize de Andrade Machado Lopes 4 RESUMO Atualmente,

Leia mais

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - GESTÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA Um novo mercado para pequenas e médias empresas

Leia mais

Fiscal Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo

Fiscal Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo Fiscal Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. (AFRF/2000) Julgue as opções abaixo e assinale a correta.

Leia mais

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2

Leia mais

Demanda. A curva de Demanda. Material 2

Demanda. A curva de Demanda. Material 2 Material 2 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Demanda Oferta Equilíbrio de Mercado Elasticidade Excedente Concorrência Perfeita Monopólio Monopólio natural Impostos Demanda Lei da Demanda: preços

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico

Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico 1 Nesta aula-tema, vamos estudar alguns conceitos básicos da ciência econômica, suas divisões e evolução história do

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado. T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

Online Entenda sobre leilões online, tire suas dúvidas e conheça o trabalho da BRbid!

Online Entenda sobre leilões online, tire suas dúvidas e conheça o trabalho da BRbid! Leilão Online Entenda sobre leilões online, tire suas dúvidas e conheça o trabalho da BRbid! #VemQueTem Preparamos esse e-book para você saber mais sobre os leilões online, tirar suas dúvidas e conhecer

Leia mais

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL

CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL ANAIS CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL DJD TALAMINI1*; GN SCHEUERMANN1; RA DA SILVA2; JI DOS SANTOS FILHO 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves,

Leia mais

Sugestões de Políticas Públicas para o E2G. Luciano Cunha de Sousa Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Sugestões de Políticas Públicas para o E2G. Luciano Cunha de Sousa Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Sugestões de Políticas Públicas para o E2G Luciano Cunha de Sousa Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Funções de Inovação Fonte: Hekkert et al. (2007) Setor de Energia X Sistemas

Leia mais

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Empreendedorismo Curso de Têxtil: Malharia e Confecção Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas,

Leia mais

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) apresentou queda de 2,3% no trimestre finalizado em julho, em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

Senado Federal Brasília/DF

Senado Federal Brasília/DF SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Competitividade Externa R E I D I Senado Federal Brasília/DF Junho de 2011 Como avançar com a desoneração das exportações? Desonerações existentes Diversos tributos já se

Leia mais

CAPITULO 4. Preços e Mercados

CAPITULO 4. Preços e Mercados CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em

Leia mais

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários.

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários. 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL NOÇÕES GERAIS O Sistema Financeiro Nacional é o local no qual o conjunto de instituições financeiras promovem a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Gestão de Conflitos e Negociação AULA 1. Temas: Aspectos Gerais da Negociação

Gestão de Conflitos e Negociação AULA 1. Temas: Aspectos Gerais da Negociação Gestão de Conflitos e Negociação AULA 1 Temas: Aspectos Gerais da Negociação O ato de negociar remonta ao início dos tempos, quando os homens passaram a formar sociedades e necessitavam se organizar, dividir

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Microeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Microeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Estruturas de mercado Prof. Ms. Marco A. E-mail: marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Na aula anterior conhecemos a lei da oferta e demanda, compreendida como um mecanismo de

Leia mais

2.2 - Acordos Comerciais Bilaterais

2.2 - Acordos Comerciais Bilaterais 5 2.2 - Acordos Comerciais Bilaterais Os acordos comerciais bilaterais vigentes no Brasil têm como ponto de referência o Tratado de Montevidéu, de 12 de agosto de 1980, que criou a ALADI. A estratégia

Leia mais

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA?

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? SEMINÁRIO TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES 2016.03.10 SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? 1 ENQUADRAMENTO GERAL Globalização e interdependência

Leia mais

É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as

É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as normas que regulam tais relações, os produtos delas

Leia mais

Regulação do Sistema Financeiro

Regulação do Sistema Financeiro Regulação do Sistema Financeiro Item 13 do Programa Bibliografia básica: Peter Howells & Bain (2001, cap.24) Joseph Stiglitz e Bruce Greenwald (2004, cap.9) Por que regular? 1. Questões Políticas ou de

Leia mais

Gestão do relacionamento com fornecedores

Gestão do relacionamento com fornecedores Fornecedores Só em 2009, mais de 8 mil organizações forneceram serviços e materiais ao conjunto empresarial. Para padronizar o relacionamento com tais fornecedores, as empresas Eletrobras definiram a Política

Leia mais

Os sistemas capitalista e socialista

Os sistemas capitalista e socialista Os sistemas capitalista e socialista Na Europa durante o Renascimento Comercial e Urbano nos sec. XIII e XIV quando os habitantes dos burgos firmam os primeiros princípios como a busca do lucro, acumulação

Leia mais

Prof. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1

Prof. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1 UNIÃO EUROPEIA DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Outras fontes CE_16_União_Europeia 1 Blocos Econômicos

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,

Leia mais

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas Gustavo Fischer Sbrissia 1 Leandro Augusto Ponchio 2 Publicado na revista DBO escrito em fev/05 Produtores, indústrias

Leia mais

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc) Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor

Leia mais

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi)

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) As atividades agropecuárias. Existem três modos de classificar as atividades

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (Apensos os Projetos de Lei nº 70, de 2007, nº 332, de 2007, e nº 1.908, de 2007) (Do Sr. Jorge

Leia mais

BANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:

BANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh: BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

SOBRE O PAPEL DO GOVERNO NO MERCADO DE ALIMENTOS BÁSICOS PANORAMA BASEADO EM PESQUISA RECENTE E IMPLICAÇÕES PARA MOÇAMBIQUE

SOBRE O PAPEL DO GOVERNO NO MERCADO DE ALIMENTOS BÁSICOS PANORAMA BASEADO EM PESQUISA RECENTE E IMPLICAÇÕES PARA MOÇAMBIQUE SOBRE O PAPEL DO GOVERNO NO MERCADO DE ALIMENTOS BÁSICOS PANORAMA BASEADO EM PESQUISA RECENTE E IMPLICAÇÕES PARA MOÇAMBIQUE Emilio Tostão e David Tschirley UEM e MSU Apresentado no Instituto de Investigação

Leia mais

PARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador EXPEDITO JÚNIOR I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador EXPEDITO JÚNIOR I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 143, de 2006, que acrescenta parágrafo ao art. 3º

Leia mais

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista? - Como pode uma desvalorização

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Competitividade do subsector do caju em Moçambique

Competitividade do subsector do caju em Moçambique Competitividade do subsector do caju em Moçambique Máriam Abbas 1 04 de Setembro de 2013 1 Assistente de investigação do Observatório do Meio Rural e mestranda em Economia no Instituto Superior de Economia

Leia mais

Barreiras Não-Tarifárias sobre as Exportações de Leite e Laticínios Brasileiros.

Barreiras Não-Tarifárias sobre as Exportações de Leite e Laticínios Brasileiros. BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DE LEITE E LATICÍNIOS BRASILEIROS. ISABEL FERNANDES PINTO VIEGAS; APTA RIBEIRÃO PRETO - SP - BRASIL isabelviegas@aptaregional.sp.gov.br PÔSTER COMÉRCIO INTERNACIONAL

Leia mais

ECO 112 - Economia Brasileira

ECO 112 - Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/128/

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES Cristina Maria Jesus Carvalho Aluno Nº 21130375 Leonor Carmona Ribeiro Aluno Nº 21140297 RESUMO: Os Agentes Económicos e as suas relações estão representados num

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais

Dado, informação, conhecimento e inteligência

Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado Dado pode ser entendido como um elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento,

Leia mais

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida,

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Gustavo Fischer Sbrissia 1 Leandro Augusto Ponchio 2 Publicado em Outubro/04 O sistema agroindustrial do leite vem passando

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,

Leia mais

Assunto: Plano Financeiro (I parte)

Assunto: Plano Financeiro (I parte) Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos

Leia mais

Aula 26 - TP002 - Economia 31 /05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) continuação...

Aula 26 - TP002 - Economia 31 /05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) continuação... Aula 26 - TP002 - Economia 31 /05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) continuação... PASSOS PARA ACERTAR O QUE ACONTECE COM O MODELO QUANDO ALTERAMOS ALGUMA VARIÁVEL E IR BEM NA PROVA: 1- QUAL(IS) DA(S) CURVA(S)

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL Dia 18 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que reconhece o exercício das atividades de cabeleireiro,

Leia mais

O Mercado Livre de Energia A origem e adesão das empresas

O Mercado Livre de Energia A origem e adesão das empresas O Mercado Livre de Energia A origem e adesão das empresas Foi criado em 1995, durante a gestão do presidente FHC, com a Lei 9.074 A intenção do governo foi estimular a livre concorrência e, assim, reduzir

Leia mais

Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas

Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas CONCESSÕES NO SETOR DE INFRAESTRUTURA: PROPOSTAS PARA ATRAÇÃO DE CAPITAL ESTRANGEIRO A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Leia mais

O nosso sucesso também pode ser o seu.

O nosso sucesso também pode ser o seu. O nosso sucesso também pode ser o seu. Tenha a sua loja Minipreço. MAIOR FRANQUEADOR DE PORTUGAL Fonte: Info Franchise 2014 franquia.minipreco.pt Ricardo Currás Conselheiro Delegado do Grupo DIA A Franquia

Leia mais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais Fórum de Competitividade do Sistema Agroindustrial - MDIC Fabio Trigueirinho Secretário Brasília

Leia mais

Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes

Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar

Leia mais