Análise do Ensino de Pesquisa Operacional em Universidades Federais do Brasil

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1 Análise do Ensino de Pesquisa Operacional em Universidades Federais do Brasil Reinaldo Ramos Silva (Universidade Federal Fluminense) Edson de Almeida dos Santos (Universidade Federal Fluminense) Fabiano Silvestre (Universidade Federal Fluminense) Jairo Nunes (Universidades Federal Fluminense) Marcos Vinicius Delgado (Universidade Federal Fluminense) Renata Cyrne (Universidade Federal Fluminense) Resumo: A Pesquisa Operacional tem sua origem como disciplina na Segunda Grande Guerra, para aproveitar melhor recursos escassos e obter sucesso nos intentos de Guerra da época. Este estudo desenvolveu uma análise crítica sobre o ensino de P.O. no Brasil, levantando dados sobre as nomenclaturas da disciplina, seus pré-requisitos e métodos e técnicas usados no ensino por parte dos professores em algumas universidades federais do país que ofertam o curso de Administração. Com uso de revisão bibliográfica em autores que dissertam sobre o tema e em artigos com estudos semelhantes a este e aplicação de questionários aos professores das universidades pesquisadas se deu o levantamento de informações necessário ao desenvolvimento do conteúdo. Uma vez obtidos os dados, foram tabelados e organizados para que se comparasse o Brasil a outros países no que se refere à caracterização do ensino de PO, a partir de analises que envolvam o nome concebido à disciplina, seus pré-requisitos, os conteúdos abordados e a metodologia de ensino empregada pelos docentes. De acordo com a análise feita, notou-se um significativo déficit do Brasil em relação aos seus métodos de ensino de P.O., sendo que não há um aproveitamento total da disciplina por parte dos alunos, devido a metodologias nãorenovadas de ensino e diferenças culturais baseadas na utilização de meios que viabilizam seu aprendizado. Palavras-chave: Pesquisa Operacional, análise crítica, Administração, métodos de ensino. Analysis of the Teaching of Operations Research in Federal Universities of Brazil Abstract Operations Research as a college subject has its origins in World War II, for better leverage scarce resources and succeed in attempts War era. This study developed a critical analysis of the teaching of O.R. in Brazil, collecting data on the terms of the subject, its prerequisites and methods and techniques used in teaching by the professors in some federal universities in the country that offer the course of Business Management. With use of literature review on authors who wrote on the topic and

2 articles similar to this, with studies and questionnaires to professors of universities surveyed, took the collection of information necessary for the development of the content. Once obtained, data were tabulated and organized so that could compare Brazil to other countries regarding the characterization of teaching PO from analyzes involving the name designed to discipline, its prerequisites content covered and the teaching methodology employed by teachers. According to the analysis, we noticed a significant deficit of Brazil in relation to their teaching methods PO, and there is not a total utilization of discipline on the part of students, due to non-renewed teaching methods and cultural differences based on the use of means that enable learning. Key-words: Operational Research, critical analysis, Administration, teaching methods. 1 Introdução A Pesquisa Operacional (PO) surgiu como disciplina formalizada durante a Segunda Guerra Mundial ( ), de acordo com Tiwari e Sandilya (2006). O seu objetivo era fazer a integração entre estudos de equipes multidisciplinares com objetivo comum aproveitar melhor os recursos ingleses e americanos na luta contra o III Reich. (ANDRADE, 2011). A Pesquisa Operacional pode ser entendida com uma ciência por se utilizar de técnicas matemáticas, cujo o objetivo refere-se a melhoria da qualidade dos processos produtivos em organizações industriais (TAHA, 2008). Tirar o máximo proveito de recursos escassos caracteriza os problemas de otimização (TAVARES et al., 1996). Na verdade, a palavra otimização foi, durante vários anos, quase que um sinônimo de Pesquisa Operacional. Otimizar é uma atividade que ocupa grande parte da vida, pessoal ou profissional. Seja para maximizar a quantidade de bens e serviços adquiridos com o salário que se recebe, seja para obter o maior lucro possível para a empresa em que se trabalha, com os recursos disponíveis, ou reduzir ao máximo os custos operacionais. (ARAÚJO, 2009) O interesse deste estudo é levantar dados e organizá-los, analisando esses dados para gerar informações quanto ao modelo de ensino da Pesquisa Operacional (dentre outros nomes dados à disciplina, esse é o mais comum) no Brasil e como ele é ofertado nas Universidades Federais nos cursos de Administração, ressaltada a importância da P.O. na formação dos administradores e sua forte relação com outras áreas como Produção e Logística. Foram comparados a este ensino modelos de outros países e, para tal, tais elementos de comparação foram retirados de outros estudos semelhantes, citados na bibliografia. Neste artigo estão contempladas análises críticas quanto ao formato de ensino e a metodologia utilizados pelas universidades e/ou professores (obtidos em questionário eletrônico respondido pelos professores) e, à luz de autores que discorreram sobre o assunto, são apontadas mudanças que podem trazer melhorias significativas no entendimento e melhor aproveitamento da disciplina. 2 Pesquisa Operacional e seu Ensino nas Escolas de Administração Nos cursos de Administração de Empresas, a Pesquisa Operacional (PO), como disciplina eletiva, existe há pouco tempo, passando somente a sua oferta ser obrigatória em 2004, com a Resolução CNE/CES n. 1/2004. De acordo com o Artigo 5 da Resolução os cursos de graduação em Administração devem contemplar conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, contextualizando sua aplicabilidade nas organizações, através de utilização de tecnologias inovadoras. Ainda em seu Item III, prevê conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, 2

3 modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração (BRASIL, 2004). Nota-se a importância da disciplina da Pesquisa Operacional no sentido em que se verificam os seus objetivos. Segundo Dávalos (2002), seu principal objetivo é a melhoria do desempenho em organizações. A disciplina cogita com a formulação de modelos matemáticos que podem ser determinados com a utilização de computadores. Dessa forma, o uso desse artifício auxilia tanto quantitativa quanto qualitativamente na saída de problemas, fornecendo aos seus usuários informações para antecipar resultados futuros. (BARCELOS, EVANGELISTA & SERGATTO, 2012) A Pesquisa Operacional abrange os mais diversos campos, como a Economia, Matemática, a Estatística e a Informática. Costuma-se reunir grupos de especialistas para estruturar e analisar uma dificuldade em termos quantitativos, de forma que uma saída matematicamente ótima possa ser obtida. Na área empresarial, a PO tem relação com a Administração da Produção, fornecendo um grande número de ferramentas quantitativas para a tomada de decisão, assim como auxilia outras disciplinas empresariais (DAVIS; AQUILANO; CHASE, 2001). Atrelada à Administração de Operações e Produção, PO demonstra significativa aplicabilidade com a área de Logística, uma vez que contribui para a tomada de decisões por parte dos gestores na otimização do resultado do uso de técnicas para efetuar a alocação e disposição dos recursos, considerando restrições de custos e demanda, visando a eficiência dos processos, segundo Silveira, Lavratti & Benito (2004). Segundo Cochran (2009), até meados de 1990, o ensino de PO baseava-se na apresentação de fundamentos matemáticos de natureza complexa para solução de variadas classes de problemas. Este fato, de acordo com o autor, criou certa intimidação por parte dos estudantes da disciplina, visto que eram utilizados modelos matemáticos que exigiam o uso considerável de ferramentas computacionais, sendo estas operadas por indivíduos altamente técnicos capazes de resolver problemas extremamente extensos e com nível de complexidade avançada. Diante deste contexto, o foco utilizado nas metodologias de ensino de PO nas escolas de administração se faz necessário quanto a busca de métodos e técnicas que visam facilitar o entendimento por parte dos estudantes. O emprego de recursos computacionais, por exemplo pode complementar algumas dessas práticas e possibilitar o atendimento dos requisitos e conceitos aqui apresentados no ensino de PO, onde os objetivos procurados são normalmente mais difíceis de serem atingidos pelos meios convencionais de ensino. (COCHRAN, 2009) Cochran (2009) ainda discorre acerca das mudanças na disciplina de PO através dos métodos e técnicas empreendidos em seu ensino ao longo dos anos. Ele enfatiza que a disciplina acabou sendo combinada com a área de conhecimento de estatística, o que resultou no comprometimento de sua essência e identidade nos cursos de graduação. Neste sentido, o autor aborda que não há uma unanimidade quanto ao tratamento pedagógico da disciplina por parte de seus docentes, os quais dividem-se nos que se baseiam em métodos tradicionais de ensino e aqueles que atravessam mudanças contínuas na forma de transmitir os conhecimentos da referida área. Hartley and Cameron (1967) citados por Cochran (2009) explicam que, embora a simples explicação da teoria, por exemplo, seja eficiente quanto à clareza nas informações apresentadas, ela pressupõe, a partir da perspectiva do discente, uma atividade de natureza passiva, o que pode afetar o seu envolvimento quanto ao que está sendo ensinado. O autor cita Russel et al (1984), os quais afirmam em seus estudos que conteúdos de natureza complexa, como da disciplina de PO, quando ministrados através de sua 3

4 explicação oral, obtém eficácia em seu ensino quando há baixa densidade de material lecionado. No que se trata acerca da metodologia de ensino empregada na docência de PO, Gamson (1987) ressalta que Learning is not a spectator sport. Students do not learn much just by sitting in class listening to teachers, memorizing prepackaged assignments, and spitting out answers. They must talk about what they are learning, write about it, relate it to past experiences, apply it to their daily lives. They must make what they learn part of themselves. Dada a afirmação do autor, percebe-se a necessidade de diversificação dos métodos e técnicas de ensino de PO considerando sua complexidade, enxergada por grande parte dos estudantes, sendo fundamental ainda, em consonância à afirmação do autor, atentar-se para a definição dos objetivos da disciplina, tornando-os claros para o docente e o discente, facilitando o entendimento de ambas as partes quanto ao emprego dos conhecimentos da disciplina nos cursos de graduação em administração e sua posterior utilização no campo profissional de seus graduandos. 3 Procedimentos Metodológicos 3.1. Classificação da Pesquisa Serão apresentados aqui os métodos e técnicas utilizados, os quais buscam elucidar o objetivo geral proposto neste estudo, destacando sua caracterização, meios de aplicação e análise dos dados coletados. Este artigo caracteriza-se pela pesquisa de natureza aplicada, uma vez que, para Silva e Menezes (2001, p. 20), ela objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. É classificada de forma exploratória e descritiva, que segundo Vergara (2004, p. 47), a última busca expor características de determinada população ou de determinado fenômeno, mas que não tem o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação. Neste estudo foram levantados dados acerca da opinião de docentes de Pesquisa Operacional, descrevendo suas características, respeitando assim a abordagem quantitativa do problema em questão. Entretanto ainda é exploratória, pois de acordo com Gil (2002) tem como intuito a maior aproximação com o problema abordado, visando torná-lo explicito ou viabilizando a construção de hipóteses com base nos dados coletados. Isto é, após a coleta dos dados, eles serão analisados por meio de hipóteses que envolverão considerações acerca dos resultados que a pesquisa apresenta. Quanto aos procedimentos técnicos, o presente estudo utilizou-se do resgate bibliográfico, principalmente, no que se refere às pesquisas realizadas por Gunawardane (1991) e Chao et al (1995) que buscaram analisar as tendências nas metodologias de ensino de Pesquisa Operacional para estudantes dos Estados Unidos e sobre o ensino de PO a graduandos de escolas de administração em países asiáticos, respectivamente. À luz de ambos os trabalhos, foi adotado como instrumento de pesquisa questionários de autopreenchimento, aplicados via internet a 36 universidades federais que possuem a disciplina de PO nas matrizes curriculares de seus cursos de administração. 4

5 3.2. Coleta dos Dados De forma análoga ao que foi aplicado por Chao et al (1997) nos países asiáticos, para cumprir com o objetivo deste estudo, a aplicação dos questionários teve como intuito buscar a opinião dos docentes de PO quanto aos principais objetivos que a disciplina tem para o graduando brasileiro, atribuindo uma escala desde o ponto mais importante ao ponto menos importante, cabendo analisar se tais objetivos contemplam melhorar o raciocínio dos estudantes, aprimorar habilidades quantitativas, ensino de métodos a serem utilizados no campo profissional ou familiarizar os futuros administradores com ferramentas computacionais para uso da PO. Ainda no âmbito das questões, teve-se como propósito identificar nas escolas de administração quais são os principais conteúdos ensinados no decorrer da aplicação da disciplina e no que se refere aos métodos de ensino utilizados pelos docentes em seu ensino. Por meio do Quadro 1 é possível identificar as questões abordadas e seus objetivos na visão dos autores estrangeiros. Considerações de Gunawardane (1991) e Questões Chao et al (1995) Avaliar como os cursos de PO nas escolas Qual é o objetivo no aprendizado de de administração são vistos pelos seus Pesquisa Operacional? docentes e discentes; Como as disciplinas de PO são projetadas e Quais são os conteúdos ensinados aos ensinadas atualmente, ou seja, que temas são estudantes na disciplina de Pesquisa abordados e qual a ênfase é colocada na Operacional em sua universidade? teoria, aplicações, estudos de caso e o uso de computadores; Analisar as metodologias de ensino Quais os métodos de ensino utilizados no empregadas no ensino da disciplina nos ensino de Pesquisa Operacional aos países e escolas de administração com estudantes? diferentes culturas. Fonte: Dados da pesquisa e estudo de Gunawardane (1991) e Chao et al (1995) Quadro 1: Questões da pesquisa realizada e as considerações dos autores quanto a seus objetivos Das 36 universidades estudadas, 23 delas aceitaram responder aos questionários aplicados via correio eletrônico. Os dados foram organizados à luz dos estudos realizados por Gunawardane (1991) e Chao et al (1995), pelo período de dois anos, a fim de realizar um comparativo com as informações coletadas em seus estudos feitos com instituições de ensino superior dos Estados Unidos (EUA) e de países da Ásia, respectivamente. 4 Análise dos Resultados e Discussão A partir da Resolução CNE/CES n. 1/2004, pela obrigatoriedade da disciplina Pesquisa Operacional nos cursos de Administração, foi realizado uma pesquisa com o intuito de analisar o ensino desta nas Universidades Federais do Brasil. Segundo o Ministério da Educação (2013), o país possui o total de 63 Universidades Federais. Foram avaliadas cada uma delas, através das páginas disponibilizadas em seus sítios da internet quanto a oferta do curso de Graduação em Administração e a existência da disciplina PO em sua matriz curricular. Através do portal eletrônico do MEC e sítios eletrônicos das universidades federais, verificouse que, das 63 delas 51 ofertam o curso de Administração e que dessas instituições, 36 disponibilizam a disciplina de Pesquisa Operacional, sendo que 16 a definem como disciplina 5

6 obrigatória em suas grades curriculares. Ainda sobre os dados da pesquisa, 12 dentre as universidades que ofertam o referido curso, não possuem a disciplina de P.O em sua grade curricular e em 3 não foi possível verificar informações da existência dessa disciplina na matriz curricular no curso, pelo fato de os sítios eletrônicos destas instituições e ausência de arquivos digitais de suas matrizes curriculares não estarem disponíveis para consulta. No Gráfico 1 é possível verificar o resumo das informações analisadas: Universidades Federais Curso de Administração Disciplina de Pesquisa Operacional Gráfico 1: Disciplina de Pesquisa Operacional nos Cursos de Administração nas UFs Em complemento aos dados dessa pesquisa, foi levantado em que semestre ela é ofertada. Em todos os cursos em que é apresentada como obrigatória houve variações entre o 3 e o 9 semestre de curso. Em relação às 36 universidades que oferecem P.O, a carga horária mínima é de 30 horas, sendo sua maioria 60 horas a serem cursadas. O nome da disciplina nas Universidades Federais, como nos países da Ásia, não é universal. Verificou-se que o nome mais frequente utilizado pelas universidades federais no Brasil é Pesquisa Operacional com 48% entre as universidades, seguido por Pesquisa Operacional I com 13% e outros nomes que variam de acordo a matriz curricular de cada curso. É observado que na Ásia como no Brasil, os nomes mais comuns são Pesquisa Operacional com 43% e Ciência da Gestão com 24%. Nomes como Métodos Quantitativos e Matemática para Gestão representam 24% dos nomes preferências para a disciplina de Pesquisa Operacional, havendo também diversos nomes que, pelo entendimento do estudo, são aceitos conforme as adaptações feitas por cada faculdade ou país. O comparativo entre as informações obtidas pelo formulário aplicado no Brasil com os resultados da pesquisa realizado por Chao, Yeh, Tsai (1995) em 74 universidades dos países da Ásia podem ser conferidos na Tabela 1: Nome da Disciplina Brasil Ásia A Pesquisa Operacional - 63 Aplicações em Administração III 1 - Ciência Gestão - 36 Informática para Negócios - 7 Introdução à Gestão - 6 Introdução a Pesquisa Operacional 1 - Matemática para a Gestão - 15 Métodos Quantitativos Aplicados à Administração 1 - Métodos Quantitativos Aplicados III 1 - Modelagem e Otimização de Sistemas de Produção 1 - Noções de Pesquisa Operacional 1 - Os Métodos Quantitativos

7 Pesquisa em Administração 1 - Pesquisa Operacional 11 - Pesquisa Operacional em Administração 1 - Pesquisa Operacional I 3 - Pesquisa Operacional I Aplicada à Administração 1 - Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995) e dados da pesquisa Tabela 1 Comparativo de nomes dados à disciplina de Pesquisa Operacional Pela Tabela 2, percebeu-se que no Brasil há uma variabilidade expressiva no que se refere aos pré-requisitos para cursar a disciplina de Pesquisa Operacional. Destaque para a disciplina de Planejamento e Controle de Produção, a qual apresenta-se em duas universidades com uma representação de 17% dentre as instituições. De forma análoga à disciplina de Administração da Produção, pela pesquisa ser realizada em escolas de administração, tal área do conhecimento abrange conteúdos que estabelecem conformidade com os conteúdos ensinados na disciplina em questão, tal como afirmado por Barcelos, Evangelista & Sergatto (2012). Notou-se que não há muitos pontos de convergência quanto às disciplinas que apresentam pré-requisitos para o curso de Pesquisa Operacional com as universidades pesquisadas nos países da Ásia, embora haja similaridade quanto ao conteúdo de algumas em relação a outras que apresentam outra nomenclatura. Nos cursos pesquisados na Ásia, essa disciplina apresentou uma participação de 16%, enquanto matérias como Matemática para Gestão e Cálculo representam 31 e 28%, respectivamente. Outro ponto que se assemelhou nesses estudos foi em relação a disciplina Introdução à Informática (Brasil) e Introdução a Computadores (Ásia); uma participação equiparada em relação as demais consultadas. Este resultado se dá pelo fato de a disciplina de P.O., na maioria das universidades estudadas, conter em seus programas introdução a métodos e técnicas que são diretamente relacionados com ferramentas computacionais, as quais, de acordo com Cochran (2009) facilitam a aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina nos mais variados campos de estudo e/ou profissional em que ela se faz presente. Pré- Requisito Brasil Ásia Administração da Produção 1 - Álgebra Linear - 6 Cálculo - 16 Estatística 1 9 Estatística Aplicada a Administração 1 9 Estatística II 1 - Estatística II Aplicada à Administração 1 - Introdução à gestão - 7 Introdução à informática 1 - Introdução aos computadores - 2 Matemática 1 - Matemática I 1 - Matemática para a Gestão - 18 Matemática para Administradores 1-7

8 Operações 1 - Planejamento e Controle de Produção 2 - Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995) e dados da pesquisa Tabela 2 Comparativo de pré-requisitos para cursar a disciplina de PO Do modo como foi considerado nos estudos realizados por Chao et al. (1995), buscou-se avaliar os objetivos na docência de PO para graduandos dos cursos de graduação em Administração. Da forma como foram mensurados os dados na pesquisa dos autores, este estudo utilizou-se do mesmo parâmetro, entretendo do ponto de vista dos professores que ministram a referida disciplina, isto é, através dos questionários, puderam atribuir grau de importância quanto aos objetivos propostos na docência de PO. Verificou-se que nos cursos de Administração das universidades brasileiras, o ensino de PO possui maior relevância no alcance de objetivos que viabilizem o uso de ferramentas quantitativas para utilização futura na gestão. Diferente de outros aspectos avaliados, os quais apresentam-se inferiores aos dados coletados nas universidades asiáticas, como pode ser observado na Tabela 3. Destaque para a consideração feita pelas universidades pesquisadas por Chao et al. (1995) a respeito dos objetivos da PO estarem relacionados com ferramentas computacionais, embora represente menor peso na observação feita pelas universidades da Ásia. Cabe ressaltar que a pesquisa realizada pelos autores foi efetuada há dezenove anos, período que não havia o uso expressivo e avançado de ferramentas tecnológicas ligadas à área computacional, uma vez que, principalmente na área de gestão, obteve crescimentos significativos com o uso massivo da internet, em menos de seis anos. Nota-se, a partir deste fato, que as universidades brasileiras, mesmo com o avanço das tecnologias de informação e comunicação, não demonstram maior relevância se comparadas aos países da Ásia, quanto aos aspectos ligados à disciplina de PO, com os recursos tecnológicos disponíveis. Objetivos Brasil Ásia Melhorar a capacidade de raciocínio dos alunos 6,96 7,71 Melhorar as habilidades gerais dos estudantes quanto aos aspectos quantitativos 7,13 7,55 Ensinar métodos quantitativos para posterior utilização na gestão 7,48 6,65 Familiarizar os alunos com lógica de programação para ferramentas computacionais 5,27 5,66 Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995) e dados da pesquisa Tabela 3 Comparativo de objetivos da disciplina de PO No intuito de detalhar os aspectos metodológicos em relação ao ensino de PO, procurou-se neste estudo, demonstrar a proporção dos conteúdos introduzidos na referida disciplina, a partir das considerações feitas pelos respondentes da pesquisa. Conforme a Tabela 4, é possível identificar a comparação entre a proporção dos conteúdos aplicados da disciplina nas universidades brasileiras e asiáticas, onde é percebido que a programação linear ocupa o maior tempo nas aulas ministradas de PO em ambas as pesquisas. A Teoria das Decisões e os Problemas de Transporte mostram similaridade quanto à frequência de sua aplicação nos cursos, já nos conteúdos como Teoria dos Jogos, Dualidade, Análise de Sensibilidade, Método Simplex, Teoria das Filas, Simulação e Modelos Probabilísticos há certa 8

9 expressividade na diferença do tempo disponível no ensinamento de tais conteúdos na comparação dos estudos. Na simulação, por exemplo, a distinção estabelece nexo com uma maior aproximação dos asiáticos com as ferramentas computacionais. Conteúdo da disciplina Brasil Ásia Programação Linear 15% 16,28% Teoria das Decisões 12% 12,96% Problema de Transporte e Designação 13% 13,06% Teoria dos Jogos 10% 4,86% Dualidade e Análise de Sensibilidade 12% 6,56% Teoria das Filas 6% 10,96% Método Simplex 14% 8,32% Modelos Probabilísticos 7% 11,85% Simulação 9% 11,27% Outros 2% 3,88% Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995) e dados da pesquisa Tabela 4 Comparativo da proporção dos conteúdos abordados na disciplina de PO Através da Tabela 5, organizada por meio de um ranking, pode ser observada a proporção da aplicação dos conteúdos da disciplina de PO, não somente nas universidades brasileiras e asiáticas, mas ainda em comparação com as pesquisas realizadas por Chen (1981) e Gunawardane (1991), em escolas de negócios das universidades estadunidenses. Nota-se que a Programação Linear como conteúdo da disciplina aparece como unânime nos estudos apresentados, seguido com maior proporção o conhecimento de Teoria das Decisões e Problemas de Transporte e Designação. Posição dos conteúdos aplicados na disciplina Chao, Yeh Conteúdo da disciplina Autores (Brasil) & Tsai (Ásia) Chen (EUA) Gunawardane (EUA) Programação Linear 1º 1º 3º 1º Teoria das Decisões 4º 3º 2º 2º Problema de Transporte e Designação 3º 2º 4º 5º Teoria dos Jogos 5º - 7º 7º Dualidade e Análise de Sensibilidade 4º Teoria das Filas 8º 6º 6º 4º Método Simplex 2º Modelos Probabilísticos 7º 4º 5º 6º Simulação 6º 5º 1º 3º Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995); Chen (1981) e Gunawardane (1991) e dados da pesquisa Tabela 5 Comparativo da proporção dos conteúdos abordados na disciplina de PO 9

10 Em relação à metodologia de ensino da disciplina de PO, esta pesquisa ainda objetivou identificar os principais métodos utilizados pelos docentes das universidades brasileiras, assumindo como parâmetros os resultados dos dados coletados da pesquisa de Chao et al. (1995). Nos questionários aplicados às universidades brasileiras, foi considerada a frequência de apontamentos aos tipos de métodos apresentados comparando as notas fornecidas pelos pesquisados nos estudos com as escolas de gestão da Ásia. É notável a relevância dos métodos de ensino considerados de natureza passiva, como argumentado pelos autores Gamson (1987) e Cochran (2009), os quais se referem aos métodos compreendidos na apresentação de exemplos numéricos e explicação da teoria. Quanto à exigência de tarefas feitas em casa, a cultura asiática apresenta maior atenção a este aspecto, seguido da exigência da apresentação de trabalhos que envolvam os conteúdos ensinados na disciplina, de forma oral pelos discentes. Entretanto, com frequência de 14 considerações, as escolas de administração brasileiras apostam no ensino da pesquisa de PO através da interação dos alunos com problemas oriundos de casos reais de gestão das organizações, como pode ser visualizado na Tabela 6. No que se trata do uso de computadores na resolução de problemas de PO, a inferioridade das considerações realizadas em comparação com a pesquisa de Chao et al. (1995) justifica as ponderações feitas mediante os resultados explicitados na Tabela 3. Métodos de Ensino Brasil Ásia Apresentação de exemplos numéricos 19 17,12 Explicação da teoria 19 17,10 Exigência de exercícios feitos em casa 9 13,89 Apresentação e análise de estudos de caso 14 13,75 Uso de computadores 9 13,26 Exigência de apresentação oral de trabalhos em grupo ou individual 7 9,39 Fonte: Adaptado de Chao, Yeh & Tsai (1995) e dados da pesquisa Tabela 6 Comparativo da metodologia de ensino utilizada na disciplina de PO 5 Considerações Finais Considerando os dados levantados e tabelados a respeito do ensino de Pesquisa Operacional nas universidades pesquisadas, foi visto que a caracterização da disciplina de Pesquisa Operacional ofertada, tanto nas escolas de Administração das universidades federais brasileiras, quanto nas oriundas dos países asiáticos, como apresentado por Chao et al (1995) apresentam pontos de convergência no tocante à nomenclatura utilizada para a disciplina, entretanto variabilidade dos pré-requisitos para cursá-la, onde, nas universidades do Brasil, mostra-se de forma expressiva, a configuração das matrizes curriculares de seus cursos de graduação em Administração em relação aos conhecimentos básicos que o discente deve dominar para ter acesso à disciplina discutida neste estudo. Fato que reafirma a heterogeneidade das grades curriculares dos cursos de Administração em tais universidades, o 10

11 que impacta na abordagem e metodologia empregado no ensino da disciplina aos futuros administradores. Tendo em vista os resultados relacionados à metodologia aplicada nos cursos, presenciou-se o foco estabelecido para os conteúdos abordados em PO em comparação com os autores citados no trabalho, os quais realizaram seus estudos em escolas de gestão em países asiáticos e nos EUA. Neste aspecto, verificou-se que os conteúdos como Programação Linear, Teoria das Decisões e Problemas de Transporte e Designação possuem maior frequência e importância no âmbito da abordagem da disciplina dentro das salas de aula, entretanto, nota-se que assuntos ensinados nas universidades do País não são tidos como relevantes no contexto do ensino da disciplina nos países estrangeiros e vice-versa, a exemplo dos conteúdos relacionados com as ferramentas computacionais, onde no Brasil são consideradas de pouca importância em relação aos outros citados anteriormente, o que exemplifica o fato apontado pelos autores Chao et al (1995) e Gunawardane (1991) no que se refere às diferenças culturais existentes nos países e possivelmente o seu desenvolvimento em termos de tecnologia e conhecimento. Situação que é comprovada ainda na metodologia de ensino utilizada no Brasil em relação à aplicada na Ásia, a qual, tendo como consideração a diferença de nove anos entre as pesquisas realizadas, em termos de métodos voltados à prática de ensino com a utilização de computadores, o Brasil ainda se encontra significativamente inferior quanto aos procedimentos metodológicos utilizados por seus docentes de PO nas universidades investigadas. No que se trata dos métodos brasileiros de ensino de PO, constatou-se que a exposição de exemplos numéricos, atrelados a explicação da teoria apresentaram-se com maior expressividade nas análises feitas na pesquisa, o que, de acordo com os estudos de Cochran (2009) caracterizam o ensino de PO em universidades federais brasileiras pelo seu aspecto passivo em relação à transmissão do conhecimento por parte dos docentes aos discentes. Aspecto que se mostra de maneira distinta nos trabalhos executados pelos autores estrangeiros, os quais explicitaram maior variabilidade nos métodos e técnicas utilizados para o ensino da disciplina para os graduandos das escolas de gestão. Neste sentido, cabe sintetizar que o formato brasileiro, baseado na exposição de conteúdo, não promove a interação total do aluno com a disciplina e, por se tratar de um objeto de grande relevância na formação profissional do administrador e sua relação direta com áreas de grande menção como Produção, Economia e Matemática, esse ligeiro atraso pode gerar uma lacuna na cartela de conhecimentos em administração. Destaca-se como principal limitação neste estudo o fato de nem todas as universidades que contêm o curso de Administração e também a disciplina de Pesquisa Operacional terem se pronunciado (representadas pelos seus professores respondendo ao questionário eletrônico). O tema ainda tem possibilidades para exploração, por exemplo: propostas de melhorias no ensino de P.O. e, a longo prazo, um estudo sobre os impactos das mudanças nos formandos. 11

12 Referências ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, ARAUJO, Marco Antonio. Administração de produção e operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, BARCELOS, Bartholomeo O.; EVANGELISTA, Mário L. S.; SERGATTO, Sara S. A Importância e a Aplicação da Pesquisa Operacional nos Cursos de Graduação em Administração. RACE, Unoesc, v. 11, n. 2, p , jul./dez BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES n. 1/2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, e dá outras providências, 2 de fevereiro de Disponível em: < Acessado em 27 de março de Ministério do Trabalho e Previdência Social. Lei n , de 9 de setembro de Regulamenta o exercício da profissão de Administrador. Disponível em: < Acesso em: 27 de março de CHAO, C.; YEH, Q.; TSAI, Y. Teaching undergraduate operations research in some of the business schools in Asia. Interfaces, v. 27, n. 5, p , CHICKERING, A. W. & GAMSON Z. F., 1987, Seven principles for good practice, American Association for Higher Education Bulletin, 39, pp set/nov COCHRAM, James J. Pedagogy in Operations Research: Where has the discipline been, where is it now and where should it go? ORiON, v. 25, pp , ago/out DÁVALOS, Ricardo Villarroel. Uma abordagem do ensino de pesquisa operacional baseada no uso de recursos computacionais. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, , Curitiba. Anais... Curitiba, DAVIS, Mark Morris; AQUILANO, Nicholas Joseph; CHASE, Richard Brent. Fundamentos de Administração da Produção. 3. ed. São Paulo: Bookman, GUNAWARDANE, G. Trends in teaching management science in undergraduate business programs. Interfaces, v. 21, n. 5, p , LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, MEDRI, Waldir. YOTSUMOTO, Ana Satie. Pesquisa Operacional na tomada de decisão. Disponível em < de%20decisao.pdf> Acessado em 27 de março de RAO, S. S.; Optimization: theory and practice.3. ed., New York, John Willey & Sons, SILVEIRA, Carlos A.; LAVRATTI, Fábio B.; BENITO, Rafael Carlos V. Pesquisa Operacional no Ensino da Logística. Revista de Ciências da Administração, UFSC, v. 11, n. 23, p , set/dez

13 TAHA, Handy A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, TAVARES, L. V., OLIVEIRA, R. C., THEMIDO, I. H., CORREIA, F. N. Investigação Operacional. Lisboa: Mc Graw Hill,

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