A IMPORTÂNCIA DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 A IMPORTÂNCIA DA PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A Programação de Computadores é uma das disciplinas obrigatórias do ciclo básico do curso de graduação em Engenharia de Produção na UFMG. Os objetivos de se incluir tal disciplina na grade curricular do curso são os de familiarizar o discente com problemas básicos dos computadores, aprimoramento do raciocínio lógico na resolução algorítmica de problemas propostos e iniciar o contato com linguagem de programação de alto nível com aplicações numéricas e não numéricas. Conforme organograma da grade curricular do curso, desenvolvido pelo atual coordenador, Prof. Dr. Carlos Roberto Venâncio de Carvalho, em 2010 (última atualização disponível até o presente momento), a primeira disciplina oferecida na área de programação/algoritmos é Programação de Computadores. Em seguida, são dadas as seguintes disciplinas obrigatórias da mesma área (todas vinculadas ao Departamento de Engenharia de Produção): Tecnologia da Informação, Pesquisa 1

2 Operacional, Planejamento da Produção, Modelagem de Sistemas de Produção e Logística. Existem ainda optativas da área, que não foram especificadas neste fluxograma. Este trabalho visa mostrar como a formação com conhecimentos em programação de computadores é relevante na carreira profissional do engenheiro de produção. Será dado maior enfoque na área de Pesquisa Operacional, especialmente em modelagem e simulação, conforme o critério estabelecido pelo professor na ocasião da proposta do trabalho: o desenvolvimento de um tema que cause interesse no autor. 2 QUEM É O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO? Conforme a definição da American Industrial Engineering Association, o engenheiro de produção trata do projeto, aperfeiçoamento e implantação de sistemas integrados de pessoas, materiais, informações, equipamentos, energia e meio ambiente, para a produção de bens e serviços de maneira econômica, respeitando os preceitos éticos, humanísticos e culturais. Tem como base os conhecimentos específicos da Produção e as habilidades associadas às ciências físicas, matemáticas e sociais, assim como aos princípios e métodos de análise da engenharia de projeto para especificar, predizer e avaliar os resultados obtidos por sistemas produtivos. Segundo Francisco Másculo (2009), uma das competências do engenheiro de produção é Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões. Conforme os conceitos vistos o do perfil do engenheiro de produção e de uma de suas competências este profissional deve possuir conhecimentos técnicocientíficos para criar modelos que auxiliem a tomada de decisões nos sistemas produtivos, minimizando custos e falhas e otimizando o lucro, observando a responsabilidade civil, ética e ambiental. Desta maneira, a programação de computadores está muito presente em sua vida profissional. 2

3 Uma das áreas compontentes da grande área Engenharia de Produção é a Pesquisa Operacional, a qual será melhor explicada a seguir. 3 PESQUISA OPERACIONAL NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS A Pesquisa Operacional (PO) é uma ciência aplicada que possui como objetivo a otimização do processo produtivo de uma empresa, sendo seu produto final um produto (discreto ou contínuo) ou um serviço. Ela consiste na formulação de modelos matemáticos a serem resolvidos por meio da programação computadores, auxiliando a tomada de decisão e contribuindo estrategicamente para a melhoria de desempenho da empresa. A PO engloba quatro áreas do conhecimento: a economia, a matemática, a estatistica e a informática (DÁVALOS, 2002). Ela é desenvolvida por meio de modelagem, solução e análise de problemas decisórios. Os recursos computacionais são auxiliares no sentido de que são necessários experimentos numéricos lógicomatemáticos que envolvem grande volume de cálculos repetitivos, feitos por programas de computador. A Pesquisa Operacional, na prática, desenvolve-se com a utilização de recursos computacionais como Programação Linear, Simulação de Sistemas, Programação de Projetos, Teoria dos Estoques, Grafos, Jogos, Risco etc. 4 ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO E A MODELAGEM Como visto anteriormente, o engenheiro de produção trabalha utilizando os princípios e métodos de análise da engenharia de projeto para especificar, predizer e avaliar os resultados obtidos por tais sistemas. Na prática isso significa que o engenheiro de produção deve ser capaz de criar modelos que subsidiem os processos de tomada de decisão sobre sistemas de produção. Um modelo é uma representação simplificada de uma realidade. Na Engenharia de Produção são usados modelos para resolver os complexos problemas que as empresas encontram. 3

4 Desta maneira, um dos instrumentos de trabalho mais importantes do engenheiro de produção é a modelagem: a construção de modelos que mapeiam as dimensões mais relevantes de um problema (em geral, complexos demais para ser tratado apenas a partir de experiência e intuição) e geram resultados para tomadas de decisões bem fundamentadas. A capacidade de construir modelos formais, utilizando principalmente a matemática e a estatística, para o enfrentamento dos complexos problemas relacionados a sistemas de produção é que caracteriza o engenheiro de produção. No cotidiano temos acesso a diferentes tipos de modelo. Nos esportes, por exemplo: os técnicos (de futebol, de voleibol, de basquete etc.) utilizam pranchetas onde são esquematizados os jogadores de seu time e os adversários, dentro das dimensões do campo / quadra. Esses esquemas são modelos. Mas numa perspectiva de manufatura, por exemplo, não é possível resolver problemas mais complicados usando modelos visuais, gráficos. É inimaginável os Correios fazendo programação de encomendas utilizando papel e lápis. Ou uma empresa, identificando o risco de transferir sua fábrica para o Nordeste ou para outro país, usando apenas experiência e intuição. Assim, a possibilidade de desenvolver modelos executados por programas de computador é uma oportunidade excelente para que complexos planejamentos sejam viabilizados, melhorando a atividade industrial. 5 TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO A simulação é uma ferramenta bastante eficaz da Pesquisa Operacional. Ela possibilita ao engenheiro de produção a realização de um estudo com o qual pode-se prever erros, acidentes ou inadequações inerentes à implantação de novos projetos reais. Além disso, reduz a necessidade de construção de protótipos para experimentos, poupando recursos financeiros. As simulações são de grande importância estratégica nas empresas, na medida em que permitem a identificação de problemas nos processos produtivos e a 4

5 realização de estudo sobre a capacidade instalada, níveis de inventário, lógica de controle, comparação de desempenho entre diferentes sistemas utilizados, refinamento de projetos inicialização de equipamentos e treinamento de funcionários (LOBÃO E PORTO, 1999). A evolução tecnológica fez e continua fazendo com que as ferramentas igualmente evoluam e aumentem o potencial de exploração do recurso simulatório. Inicialmente, quando contava-se apenas com conhecimentos científicos, matemáticos e estatísticos e ferramentas manuais, eram criados modelos matemáticos e físicos de tamanho reduzido. Quando surgiram os primeiros microcomputadores, começou-se a usar linguagens de simulação, como gpss, sla e siman. Pela primeira vez foram utilizados simuladores com uma interface. Com o avanço tecnológico e melhoria dos microcomputadores, foram desenvolvidas novas linguagens, como aren, automod e promodel. A partir da década de 90, chegou-se a um contexto em que foram desenvolvidos microcomputadores de alto desempenho e alta capacidade de memória. É comum os simuladores possuirem uma interface gráfica que dialoga com o usuário final; os novos programas são interativos e inteligentes. Na atual perspectiva, trabalha-se com a construção de modelos com orientação ao objeto, onde cria-se uma coleção de objetos que se interrelacionam, aproximandose ainda mais de situações reais. No processo de criação da simulação, a equipe deve necessariamente conhecer as principais diretrizes para construção do modelo. Isso faz com que esse conhecimento seja compartilhado pela equipe, integrando seus membros. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os conhecimentos sobre programação são de extrema importância na formação do Engenheiro de Produção. Saber programar bem possibilita a este profissional se diferenciar no mercado de trabalho, pois o permite oferecer serviços que abrangem os gargalos do crescimento das empresas. O que mais chama atenção na Pesquisa Operacional é a sua abrangência e flexibilidade. Desenvolver um modelo, utilizando recursos computacionais, é produto 5

6 das habilidades e da criatividade do programador. Ele pode atuar em qualquer área (tanto numa indústria como numa instituição de ensino, por exemplo), modelando sistemas específicos para cada situação. Em seguida, pode propor diferentes soluções para a otimização de seus processos. O conhecimento técnico somado à formação de abrangência das ciências sociais e gerenciais, possibilita sua atuação em problemas complexos de distribuição de mercadorias, planejamento de transporte, gestão ótima das tecnologias disponíveis, instalação de filiais, entre outros, sempre tendo em mente os interesses financeiros da empresa, bem como sua responsabilidade social e ambiental. 6

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DÁVALOS, Ricardo Villarroel. Uma abordagem do ensino de pesquisa operacional baseada no uso de recursos computacionais. Santa Catarina, Anais: XXII Encontro Nacional de Engernharia de Produção. LOBÃO, Elídio de Carvalho, PORTO Arthur José Vieira. Evolução das técnicas de simulação. São Carlos, SP, Revista PRODUÇÃO. Vol. 9, nº1, p MÁSCULO, Francisco Soares. Um Panorama da Engenharia de Produção. João Pessoa, Disponível em: < 7

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