MODELAGEM FLUIDO-DINÂMICA DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO: ESTUDO DE CASOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM FLUIDO-DINÂMICA DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO: ESTUDO DE CASOS"

Transcrição

1 MODELAGEM FLUIDO-DINÂMICA DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO: ESTUDO DE CASOS Daniel C. Ribeiro 1,2, Pedro H. H. Araújo 2 * 1 Engineering Simulation and Scientific Software - ESSS, ParqTec Alfa, Florianópolis-SC 2 Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Departamento de Eng. Química e Eng. de Alimentos C.P. 476 CEP: Florianópolis SC pedro@enq.ufsc.br Este trabalho mostra os resultados preliminares da modelagem fluidodinâmica (CFD) de tanques agitados, mais especificamente em sistemas heterogêneos dispersos líquido-líquido em suspensão. Para mostrar o potencial deste tipo de modelagem dois problemas são abordados: o efeito da posição de um agitador tipo hélice marinha (PINTO, 2006) e a confrontação dos resultados com dados experimentais de YANG et al. (2000) para um agitador tipo turbina Rushton. No primeiro problema foi possível inferir a razão pela qual o diâmetro médio de Sauter ficou menor com a elevação do agitador usando um modelo com apenas uma fase líquida e o ar. No segundo, foi possível reproduzir o tamanho médio das gotículas para uma dada rotação do agitador utilizando as fases água e estireno. Este trabalho prossegue na validação de outras velocidades de agitação usada por YANG et al. (2000) e também a inclusão de uma fase dispersa no caso de PINTO (2006). Palavras-chave: CFD, Escoamento multifásico, Distribuição de tamanho de partículas, tanques agitados, suspensão. Fluid dynamic modeling of polymerisation reactors: case study The present work shows preliminary results for computational fluid dynamics (CFD) modeling of stirred tanks mixing liquid-liquid heterogenous systems. To stress the potential modeling of this tool two problems are treated: the effect of a marine propeller impeller position (PINTO, 2006) and the comparison of CFD results with YANG et al. (2000) experimental data for a Rushton turbine. In the first case, it was possible to explain the reason why the Sauter mean diameter decreases with the agitator elevation using just a liquid-air mixture. In the second case, it was reproduced the particles mean size for a given impeller rotation using water and styrene phases. This work is under progress to validation of other impeller agitations used by YANG et al. (2000) and the inclusion of a dispersed phase in PINTO (2006) case. Keywords: CFD, Multiphase flow, Particle size distribution, Stirred tanks, suspension. Introdução A polimerização em suspensão é um processo industrial utilizado para obtenção de polímeros muito importantes do ponto de vista comercial, tais como, poli(cloreto de vinila) e poliestireno expansível. Esse processo ocorre em reatores tanque agitados em batelada. Em uma típica polimerização em suspensão, o monômero insolúvel em água é disperso na fase aquosa pela combinação de forte agitação e o uso de pequenas quantidades de agente estabilizante. O monômero (fase orgânica) é sujeito a flutuações turbulentas e forças de cisalhamento viscoso devido à agitação vigorosa, que rompe a fase orgânica em gotas que assumem forma esférica sob ação da tensão superficial. As gotas são estabilizadas contra coalescência devido a ação do tensoativo. Esta dispersão líquido-líquido inicial é o primeiro estágio da evolução da distribuição de tamanhos de partícula (DTP) em uma suspensão. Com o aumento da conversão há um aumento da viscosidade da fase dispersa que irá afetar as taxas de coalescência e rompimento. Após atingir o ponto de

2 identificação do processo a DTP permanecerá constante até o final do processo. De acordo com VIVALDO-LIMA et al. (1997), o maior desafio de uma polimerização em suspensão é o controle da DTP, pois este afetará não apenas a estabilidade da suspensão, mas também o uso final do polímero. Portanto, a previsão da distribuição de tamanho de partícula (DTP) é de suma importância para o controle deste processo e para isto é fundamental modelar e avaliar a influência dos parâmetros geométricos e de processo sobre o padrão de escoamento, que em última análise afetarão as taxas de coalescência e rompimento de partículas e, desta forma, a DTP. A evolução da DTP e dos padrões de escoamento em um reator podem ser explorados através de ferramentas de fluido dinâmica computacional (CFD). Muitos trabalhos já foram publicados sobre análise CFD de tanques agitados. Alguns deles foram revistos por RANADE (2002). Nota-se que a sofisticação dos modelos e a fidelidade geométrica empregada crescem conforme os recursos computacionais vão se tornando mais poderosos e acessíveis. Entre as sofisticações está o acoplamento entre CFD e o problema da previsão da DTP. Recentemente, alguns autores vêm trabalhando neste tipo de abordagem através da solução do sistema CFD-PBE (Equação de Balanço Populacional) em colunas de borbulhamento. (ARAÚJO, 2006; DAMIAN, 2007) Este trabalho tem como objetivo contribuir para a análise CFD de tanques agitados, através de duas evidências experimentais: o caso 1 de PINTO (2006) e o caso 2 de YANG et al. (2000). No caso 1, a partir de uma análise simples (sistema água-ar), foi inferido o comportamento de um sistema de polimerização em suspensão em função da geometria do reator. Mais especificamente, pretende-se avaliar a indagação de PINTO (2006) sobre a influência da posição do agitador sobre a DTP. O caso 2, é proposto um estudo de caso baseado no experimento de YANG et al. (2000). O experimento trata da análise da distribuição de tamanho de gotas de uma suspensão água-estireno em um tanque agitado por uma turbina Rushton de seis pás. Neste trabalho, os autores apresentam resultados variando diversos parâmetros: concentrações de estireno, concentração de PVA (polímero usado como agente de suspensão), rotação da turbina. O trabalho está nos estágios iniciais e portanto no presente trabalho, o objetivo é de observar a homogeneidade do escoamento dentro do tanque. Para o presente estudo, foi empregado o código CFD ANSYS CFX 12. O modelo CFD básico leva em conta um escoamento turbulento sendo descrito pelo modelo k-. A geometria do rotor é incluída de forma fiel ao real usando a estratégia de Multiple Frames of Reference (MFR) (ANSYS CFX, 2009). Nesta estratégia, para cada referência, um domínio é definido. Assim, neste caso, temse um domínio para o tanque (referência estática) e um para o rotor (referência rotativa). O

3 algoritmo de interação entre os dois domínios é conhecido como Frozen Rotor ou Mixing Model. (ANSYS CFX, 2009) Este algoritmo usa modelos para incluir as forças geradas pela rotação do domínio sem modificar a posição relativa entre eles. Assim, em situações onde a interação entre os domínios for intensa este modelo pode falhar. Em outras palavras, este modelo pode não ser tão preciso onde a hipótese de quasi-estacionário não se aplica (ANSYS CFX, 2009). O modelo de balanço populacional não leva em conta a coalescência, pois considera-se que o uso do tensoativo é suficiente para evitar a coalescência das gotas de estireno após o seu rompimento. Para o caso 1, o critério de convergência padrão do código (RMS 10-4 ) é adotado, enquanto que no caso 2 um critério mais rigoroso (RMS 10-5 ) é utilizado. O motivo de se usar um rigor maior no caso 2 é a utilização do balanço populacional com seus termos-fonte de quebra que exigem maior precisão nos cálculos (ANSYS CFX, 2009). Em ambos os casos, a convergência é alcançada em algumas centenas de iterações (caso 1 em torno de 150 iterações em média; caso 2, 120 iterações). O tempo de simulação do caso 1 não passou de 2 h, enquanto que para o caso 2 girou em torno de 8h. As simulações foram conduzidas em uma máquina AMD Opteron com 4 Gb de RAM, em paralelo nos dois núcleos deste processador. O sistema operacional é Linux CentOS bits. As malhas utilizadas foram para ambos os casos, híbridas. No caso 1, uma malha com elementos tetraédricos e prismáticos foi adotada. Esta malha contém em torno de 130,000 nós. Já no caso 2, além de tetraédros e prismas, uma região hexaédrica é incorporada entre os defletores. Essa malha contou com aproximadamente 400,000 nós. Em ambos os casos, o y+ nas paredes foi de no máximo 30 garantindo uma boa modelagem do escoamento próximo a parede (ANSYS CFX, 2009). Os parâmetros físicos são descritos pela Tabela 1. Note que no caso 1 a viscosidade é da suspensão. Caso Densidade da água [kg/m 3 ] Tabela 1 - Parâmetros físicos dos casos abordados Densidade do estireno [kg/m3] Viscosidade dinâmica da água [Pa s] Viscosidade dinâmica do estireno [Pa s] Fração volumétrica de estireno 1 996,95 905,9 5x10-4 0, ,95 901,1 9,03x10-4 6,71x10-4 0,05 Observações Experimentais Caso 1 Efeito da posição do agitador (PINTO, 2006) Foi verificado experimentalmente por PINTO (2006) que a posição do agitador (hélice marinha) em relação ao fundo altera a distribuição de tamanho de partícula (DTP) de forma não

4 intuitiva. Conforme a distância em relação ao fundo aumenta, diminui o tamanho das partículas. A Figura 1 abaixo mostra a DTP que foi avaliada através de peneiramento. Figura 1: comparação de DTP para diferentes posições do agitador (PINTO, 2006) Os tamanhos médios de Sauter das três amostras foram (66[mm], 50[mm] e 33[mm]): 1.08[mm], 1.27[mm] e 1.5[mm]. No entanto, este tamanho médio pode não ser representativo para a hidrodinâmica do processo. A DTP apresenta duas modas, fazendo com que dois diâmetros característicos apareçam para a fase contínua. A sugestão dada pelo autor para explicar o fato é que haveria um aumento da zona de cisalhamento dentro do reator. No entanto, podemos descartar essa hipótese já que com o aumento da distância em relação ao fundo, aumenta a região de baixo cisalhamento abaixo do agitador, conforme pode ser observado na Figura 4. Caso 2 Análise da homogeneidade do escoamento (YANG et al., 2000) Neste trabalho, os autores analisam experimentalmente o sistema água-estireno. Os autores medem o diâmetro médio de Sauter em três posições e os confronta com diversas variaveis tais como velocidade de rotação, hold-up da fase orgânica e concentração de agente de suspensão. A Figura 2 a seguir, mostra os pontos de amostragem e a geometria do reator. Pode-se notar que o agitador é do tipo turbina Rushton.

5 Figura 2: geometria do estudo de caso: domínio rotativo (rotor); domínio estático (tanque). Pontos de amostragem: Ponto A (amarelo), Ponto B (Verde), Ponto C (Azul) Além disso, os autores mostram os resultados na Figura 3 abaixo mostrando o efeito da agitação sobre o tamanho médio e mostrando que o tanque apresenta um campo homogêneo de mistura. Figura 3: dados experimentais de Yang et al. (2000) para diâmetros médios em três pontos de amostragem e cinco velocidades de agitação de um sistema água-estireno estabilizado por PVA PBE. O objetivo do uso deste caso é verificar a consistência física dos modelos híbridos CFD- Resultados e Discussão Caso 1 Efeito da posição do agitador (PINTO, 2006) O modelo proposto para analisar este efeito foi o de dois fluidos (ISHII, 2006). Os dois fluidos em consideração foram a emulsão líquida agua+estireno e a fase gasosa ar. Esta abordagem

6 permite reproduzir a superfície livre deste caso já que com as velocidades de agitação alteram de sobremaneira a interface líquido-gas. Figura 4: Fração volumétrica de água (a c=20[mm]; b c=33[mm]; c c=50[mm]; d 66[mm]) A Figura 4 mostra a distribuição espacial de fração volumétrica de líquido com a agitação fixa. Da esquerda para a direita, a posição do agitador aumenta conforme descrito na legenda (onde c é a distância entre o agitador e o fundo do tanque ou 'clearance'). Mostra-se que conforme c aumenta mais gás é capturado pelo líquido (cor amarela). Figura 5: Dissipação de energia cinética turbulenta (a c=20[mm]; b c=33[mm]; c c=50[mm]; d c=66[mm]) A Figura 5 mostra o campo de dissipação de energia cinética turbulenta que, a rigor, é a responsável pela deflagração do processo de quebra de gotas. (SHINNAR, 1961; ALVAREZ et al., 1994; ARAUJO, 1999) Vê-se claramente que a região de turbulência atenuada abaixo do agitador aumenta conforme a posição do agitador em relação ao fundo também aumenta. Por outro lado, como a agitação é constante em todos os casos, a região onde essa turbulência se dissipa diminui fazendo com que a intensidade local aumente. Essa região invariavelmente está entre o agitador e a

7 superfície livre. Também, devido à diferença de densidades, a fase orgânica se encontra preferencialmente nesta mesma região onde se concentra a dissipação da turbulência. Portanto, a elevação do agitador leva a maiores taxas de quebra e conseqüentemente a menores tamanhos de gotas sem modificar a característica da DTP bimodal. Pode-se quantificar esta assertiva calculando o volume dentro do reator onde apresenta valores maiores que um determinado valor. A Tabela 1 mostra para cada caso o volume do isovolume com maior que 0.02 [m 2 /s 3 ]. Este valor foi arbitrariamente escolhido em função do valor máximo encontrado no domínio. Tabela 2: Volumes dos Isovolumes de Caso Volume do Isovolume [ml] C=20[mm] 697 C=33[mm] 453 C=50[mm] 219 C=66[mm] 49 Nota-se que conforme o agitador sobe, o volume onde a turbulência é dissipada diminui fazendo com que essa energia seja possivelmente transferida ao processo de quebra das gotas da fase orgânica. Caso 2 Análise da homogeneidade do escoamento (YANG et al., 2000) Resultados típicos de analises CFD são as distribuições espaciais das variáveis dependentes como velocidade, pressão, concentrações, etc. A figura mostra o perfil de velocidade em um plano longitudinal em relação ao eixo do tanque. É possível notar as recirculações nos cantos do tanque típicas deste tipo de rotor. Figura 6: campo de vetores de velocidade em um plano longitudinal e transversal

8 A tabela a seguir mostra a comparação entre as medidas experimentais e o modelo numérico proposto para a rotação de 250 RPM. Pode-se notar a boa concordância entre os resultados. Essa comparação mostra que: o modelo CFD mostra que existe uma boa mistura no reator; e o modelo CFD-PBE é uma alternativa viável para modelar este tipo de equipamento. Este trabalho está se iniciando, ainda não estando prontos os resultados para outras velocidades de agitação. Tabela 3: Comparativo dodos experimentais e simulação numérica de diâmetro médio de Sauter Pontos Experimental Numérico A B C

9 Conclusões A ferramenta CFD mostrou-se promissora na análise de tanques agitados. Problemas no processo de aumento de escala em tanques agitados podem ser minorados com a agregação desta ferramenta. A suposta generalidade de um código CFD está em grande parte sustentada pela generalidade dos modelos que nele são implantados. É freqüente que modelos especialistas sejam mais fáceis de implantar que modelos generalistas. No caso 1, pode-se buscar uma explicação da diminuição do tamanho médio de gotas com o aumento da distancia do agitador em relação ao fundo do tanque. Isso foi devido à diminuição do volume de alta dissipação turbulenta, o que, para uma mesma velocidade de agitação, promove uma densidade de disspação maior na região superior da suspensão. Pela diferença de densidades, o estireno tende a ficar exatamente nesta região ocasionando assim a maior quebra. No caso 2, apenas um caso foi comparado com os dados experimentais, mostrando boa concordância. A comparação com outros pontos de velocidade de agitação é necessária e está em curso. Agradecimentos Os autores agradecem a CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e ao CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas 1. B. Yang; K. Takahashi; M. Takeishi Ind. Eng. Chem. Res. 2000, 39, L. Pinto, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, ANSYS CFX 12, Theory Documentation, R. Shinnar Journal of Fluid Mechanics 1961,10,2, J. Alvarez, J. Alvarez, M. Hernandez Chemical Engineering Science, Vol.49, No.1, , P.H.H. Araujo Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, M. Ishii; T. Hibiki, Thermo-fluid dynamics of two-phase flow, Springer, USA, J.F.M. Araujo Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, R.B. Damian Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, V. V. Ranade Computational Flow Modeling for Chemical Reactor Engineering, Academic Press, UK, E. Vivaldo-Lima; P. E. Wood; A. E. Hamielec Ind. Eng. Chem. Res., 1997, 36 (4), pp

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Cabeçote rotativo de jato Máxima eficiência de limpeza Redução de todos os parâmetros de limpeza Tempo Temperatura

Leia mais

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). 87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s 1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,

Leia mais

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch Relatório de Implementação: Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch 2 de junho de 2010 Descrição O trabalho consiste em implementar

Leia mais

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar.

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UF PI CENTRO DE CIÊNCIAS DANATUREZA CCN DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II PROF. : JEREMIAS ARAÚJO Prática V: APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI OBJETIVOS:

Leia mais

ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE

ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE Felipe

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO

Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO 426 Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO Maria Teresa Cristina Coelho¹; Jailton Garcia Ramos; Joab Costa dos Santos;

Leia mais

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos

Leia mais

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.

Leia mais

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anuncio

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

4 Estudos de Casos Problema Direto

4 Estudos de Casos Problema Direto 35 4 Estudos de Casos Problema Direto Este capítulo mostra o resultado de simulações feitas a partir do modelo desenvolvido para veículos deformáveis descrito na tese de mestrado de DE CARVALHO, F. A.,

Leia mais

Cálculo Aproximado do número PI utilizando Programação Paralela

Cálculo Aproximado do número PI utilizando Programação Paralela Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Cálculo Aproximado do número PI utilizando Programação Paralela Grupo 17 Raphael Ferras Renan Pagaiane Yule Vaz SSC-0143 Programação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal

Leia mais

Escoamento em dutos em L

Escoamento em dutos em L 4ª Parte do Trabalho EM974 Métodos Computacionais em Engenharia Térmica e Ambiental Escoamento em dutos em L Rafael Schmitz Venturini de Barros RA:045951 Marcelo Delmanto Prado RA: 048069 1. Introdução

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se

Leia mais

Como escrever um bom RELATÓRIO

Como escrever um bom RELATÓRIO Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP

PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP Prof. João Carlos Espíndola Ferreira, Ph.D. www.grima.ufsc.br/jcarlos/ jcarlos@emc.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de

Leia mais

Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio

Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio Leo Moreira Lima. ITA Instituto tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, 12228-900, Brasil. Bolsista

Leia mais

Flávia Pereira Puget Marcos Roberto Teixeira Halasz

Flávia Pereira Puget Marcos Roberto Teixeira Halasz Análise da performance de sedimentadores es de alta eficiência para suspensões de chorume (Performance Analysis of High Efficiency Thickeners to Suspensions of Leachate) Estevão Frigini Mai Flávia Pereira

Leia mais

O nosso trabalho. Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial. Objectivo

O nosso trabalho. Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial. Objectivo O nosso trabalho Objectivo Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial Estratégia Iniciar a investigação com um problema simples e fazer uma aproximação progressiva

Leia mais

ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO

ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO L.R.B. SARMENTO 1, G.H.S. PEREIRA FILHO 2, E.S. BARBOSA 3, S.R. de FARIAS NETO 4 e A.B. de LIMA 5 (Times New Roman

Leia mais

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003)

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) - Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL

CARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 CARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL Rangel S. Maia¹, Renato

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

MISTURADORES E AGITADORES ALIMENTÍCIOS

MISTURADORES E AGITADORES ALIMENTÍCIOS MISTURADORES E AGITADORES ALIMENTÍCIOS A mistura de um produto alimentício pode ser definida como uma operação durante a qual se efetua a combinação uniforme de vários componentes de uma formulação. A

Leia mais

SolidWorks FlowXpress

SolidWorks FlowXpress SolidWorks FlowXpress O SolidWorks FlowXpress tem o objetivo de exibir o comportamento de um fluido através de seu modelo. Ele pode analisar o fluxo em uma única cavidade interna com uma unica abertura

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre

Leia mais

AVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM LAVADOR VENTURI: DADOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA RESUMO

AVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM LAVADOR VENTURI: DADOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA RESUMO AVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM LAVADOR VENTURI: DADOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA V. K. HONDA 1, R. BÉTTEGA 1, V. G. GUERRA 1* 1, Departamento de Engenharia Química * e-mail: vadila@ufscar.br

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS)

DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) 18º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) Autor(es) MARCO

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO E DETERMINAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE MISTURA ÁGUA/ÓLEO PARA AVALIAÇÃO AUTOMÁTICA DE MEDIDORES DE VAZÃO

Leia mais

Simulação Transiente

Simulação Transiente Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação

Leia mais

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler Determinação da viscosidade Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler A viscosidade é uma das variáveis que caracteriza reologicamente uma substância. O que vem a ser reologicamente? Num sentido amplo,

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório

2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 39 2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 2.1 Introdução Apresenta-se neste capítulo uma breve análise dos princípios básicos do

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional. Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas

Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional. Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Dinâmica de fluidos computacional (DFC) DCF é uma ciência da previsão: Vazão do

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista

Leia mais

5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS. 5.1 - Os Programas de Avaliação

5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS. 5.1 - Os Programas de Avaliação 36 5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 - Os Programas de Avaliação Programas de avaliação convencionais foram utilizados para análise de diversas configurações da arquitetura. Estes programas

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES

Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Viscosímetros são instrumentos utilizados para medir a viscosidade de líquidos. Eles podem ser classificados em dois grupos: primário e secundário. No grupo primário

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

ɸ E = ΣE.A (5) 14/04/2015. Bacharelado em Engenharia Civil. Física III

ɸ E = ΣE.A (5) 14/04/2015. Bacharelado em Engenharia Civil. Física III Bacharelado em Engenharia Civil Física III Prof a.: M.Sc. Mariana de Faria Gardingo Diniz FLUXO DE CAMPO ELÉTRICO Imagine que as linhas de campo da figura abaixo representem um campo elétrico de cargas

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Pesquisa & Desenvolvimento

Pesquisa & Desenvolvimento Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade

Leia mais

TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO

TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

Manual do Usuário. Plano de Corte

Manual do Usuário. Plano de Corte Manual do Usuário Plano de Corte Sumário Gigatron Plano de Corte...2 Versão...2 Plano de Corte...2 Edição de Atributos de Peças...3 Atributos de Linhas de Corte...4 Estilos de Entrada e Saída...8 Contorno...8

Leia mais

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ

Leia mais