Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade.
|
|
- Renato de Oliveira de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Julio Cesar Medeiros Pasqualeto Contador, com 27 de experiência. Pós Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças pela Unisinos/RS. Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho Deliberativo da ANCEP, Profissional Certificado pelo ICSS Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções Contábeis Ltda. Conceito : Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade. 1
2 Desenho de Estrutura de Controles internos varia de entidade para entidade, em razão das suas características. inexiste modelo preconcebido que se adapte às peculiaridades das fundações. Cada Entidade deverá buscar o modelo mais apropriado de controle interno em função do seu porte e da sua complexidade. Estrutura Estratégia Organização GESTÃO Tecnologia Pessoas 2
3 3
4 RESULTADOS RESULTADOS Entidade = Iceberg CONTROLES EFICIENTES Pessoas Capacitadas Treinamento Liderança Comunicação Processos Normas Riscos Mapeados Transparência 4
5 ORIGEM 1990 Escândalos abalaram o Mercado Financeiro. Empresa Americana : ENRON ARTHUR ANDERSON 2002 Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa TRANSPARÊNCIA; PRESTAÇÃO DE CONTAS; CONTROLES INTERNOS. 5
6 Com a Globalização dos mercados, os países verificaram a necessidade de se submeterem à Legislação Americana: BRASIL Bco Central : Resolução 2554 (1998)- Emp. de Capital Aberto. SUSEP : Circular 249 (2004)- Entidade Aberta de Seguro. SPC: Resolução 13 (2004) EFPC s. Orientações e Designações na LEGISLAÇÃO Resolução CGPC n /10/2004 Recomendação CGPC nº 2 / 2009 Dispõe sobre a adoção da Supervisão Baseada em Risco (SBR) GUIA PREVIC Melhores Práticas em Fundos de Pensão 6
7 SBR SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO PREVIC GBR GESTÃO BASEADA EM RISCO EFPC GESTÃO BASEADA EM RISCO Estratégia Tecnologia Estrutura Pessoas ORGANOGRAMA CAPACITAÇÃO PROCESSOS TREINAMENTO LIDERANÇA AVALIAÇÃO DOS RISCOS FUNÇÕES INFORMAÇÃO Levantamento de Controles SERVIÇOS ATIVIDADES CONTROLES INTERNOS RECURSOS Identificação dos Riscos MOTIVAÇÃO Gestão e Monitoramento CONHECIMENTOdos Riscos 7
8 Diagnóstico do Ambiente Interno Identificação de Eventos Procedimentos de TI Avaliação dos Riscos Entendimento da estrutura organizacional em planejar, executar, controlar e monitorar suas atividades; Levantar os controles e procedimentos operacionais da empresa, mapeamento dos processos e testes de aderência; Acompanhamento dos controles no sistema informatizado analisando a segurança das informações e a consistência dos relatórios; Avaliar os reflexos dos riscos identificados nas operações da entidade, classificando-as de acordo com suas relevâncias e probabilidades. Não Confiável: Nível 1 Qual As atividades o de nível controle não de são mapeadas; Nível maturidade Informal: Informal: Padronizada: Monitorado: Otimizado: Não Confiável: 2 de Qual o nível Os controles 1 de maturidade dependem de Controles principalmente Internos pessoas; 2 45 Controles Utilização Controles As Os atividades controles sua entidade se Internos de padronizados automação dependem controle e Nível Padronizada: encontra? 3 As atividades principalmente com não são testes mapeadas; periódicos; de pessoas; e sua entidade ferramentas de controle são se para e apoiar implementadas; Nível Monitorado: atividades implementadas; de C.I. 4 Controles encontra? padronizados e com testes periódicos; Nível 5 Otimizado: Utilização de automação e ferramentas para apoiar as atividades de C.I. 8
9 CONTROLES INTERNOS Adoção de normas e procedimentos para um melhor gerenciamento da Entidade AUDITORIA INTERNA Fiscalizar e conferir se as normas e procedimentos estão sendo cumpridos e se são eficazes Organização Segurança Confiança Solvência OBJETIVOS Controles Internos Eficiência, Eficácia Proteção Fraudes, Erros Riscos 9
10 Princípios de Controles Internos: Custos X Benefícios; Qualificação adequada; Integridade e competência das pessoas. Delegação de poderes e responsabilidades; Princípios de Controles Internos: Segregação de funções; Instruções formalizadas; Controle sobre as operações; Aderência a diretrizes e normas legais. 10
11 O Controle interno pode ser de natureza : PREVENTIVA PREVENTIVA CORRETIVA DETECTIVA DETECTIVA CORRETIVA Projetados Detectam os para erros, detectar erros, desperdícios desperdícios ou ou Evitar irregularidades, a ocorrência depois no que erros, momento já tenham desperdício que eles ou acontecidos, irregularidades ocorrem, permitindo permitindo a a adoção posterior de medidas de ações tempestivas corretivas de correção. Evitar a ocorrência de erros, desperdício ou irregularidades Detectam os erros, desperdícios ou irregularidades, no momento que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas tempestivas de correção. Projetados para detectar erros, desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de ações corretivas. Execução de um PROJETO, SISTEMA, PRODUTO Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Início Controles Internos Fim CONTROLES DE RISCOS Medição EFICÁCIA DOS CONTROLES 11
12 PLANEJAMENTO Seleção de objetivos e maneiras de realizá-los ORGANIZAÇÃO Designação das responsabilidades para a execução das tarefas COMUNICAÇÃO CONTROLE Monitoramento de atividades e execução de correções LIDERANÇA Uso da influência para motivar os funcionários Tipos de Controles Internos : Controles contábeis Controles Administrativos 12
13 Os controles contábeis estão relacionados à proteção dos bens, direitos e obrigações da empresa e a fidedignidade dos registros financeiros. Os controles administrativos estão relacionados à eficiência e eficácia operacional e obediência a políticas e normas da administração 13
14 A T I V O P A S S I V O REGULAMENTO DO PLANO DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão P revidencial REALIZÁV REGULAMENTO EL DO PGA Gestão A dm inistrativa Gestão Previdencial Investim entos Gestão Adm inistrativa Investimentos POLÍTICA entosde INVESTIMENTOS EXIGÍVEL 4- GESTÃO CONTINGENCIAL ADMINISTRATIVA Títulos Publicos Gestão P revidencial ACOMPANHAMENTO Créditos Privados e Depósitos Gestão A dm inistrativa ORÇAMENTÁRIO Ações Investim entos Fundos de Investimentos DI Derivativos -DEMONSTRATIVO DE PATRIMÔNIO S OCIAL Investimentos 5 FX DOS Im obiliários INVESTIMENTOSCONTABILIDADE INVESTIMENTOS 1 - ATIVOS Patrim ônio de Cobertura do Plano Em préstimos P rovisões M atem áticas Provisões Matemáticas AVALIAÇÕES Financiam entos ATUARIAS im obiliários Benefícios 2 - PASSIVOS Concedidos Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder Outros Realizáveis (-) P rovisões M atem áticas a Constituir PERM ANENTE POLÍTICAS GESTÃO ASS ISTENCIAL Contabilidade Resultados EFPC Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas CONTABILIDADE SISTEMA 3 -DE GESTÃO E quilíbrio Técnico PREVIDENCIAL CONTROLES Fundos INTERNOS GES TÃO AS SISTENCIAL TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PAS SIVO ORGANOGRAMA COMPETÊNCIA TÉCNICA CONSELHO DELIBERATIVO SERVIÇOS ESPECIALI- ZADOS DE TERCEIROS POLÍTICAS DIRETORIA EXECUTIVA EQUIPE TÉCNICA CONSELHO FISCAL CRIAR OUTROS ORGÃOS COMPROVADA EXPERIÊNCIA COMITÊS AUDITORIAS CONTABILIDADE Palestrante: MANTER Júlio ATUALIZADOS César Medeiros Pasqualeto 28 14
15 A estrutura organizacional deve permitir o fluxo das informações entre os vários níveis de gestão e adequado nível de supervisão. Resolução 13 - art. 7 Parag.Único - A EFPC deve manter estrutura suficiente para administrar seus planos de benefícios, evitando desperdícios de qualquer natureza ou a prática de custos incompatíveis. Quais as Vantagens e Benefícios Amadurecimento do processo de planejamento; As operações estarão o mais próximo de que regem as políticas, padrões e regras definidas pela alta gestão; Garantia que as operações serão realizadas com o menor grau de modificações não esperadas; 15
16 Processos ágeis e de fácil entendimento; Maior Eficiência e Eficácia; Menor desperdício. Quais as Vantagens e Benefícios Visão Sistêmica dos processos de todas as áreas; Quais as Vantagens e Benefícios Melhora da Comunicação; Facilitação do cumprimento das obrigações legais e regulamentares ; Identificação dos Riscos; Fortalecimento da Prevenção; 16
17 OBRIGADO Júlio César Medeiros Pasqualeto Estudamos seu problema e implantamos SOLUÇÕES. 17
Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade.
Julio Cesar Medeiros Pasqualeto Contador, com 27 de experiência. Pós Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças pela Unisinos/RS. Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisControladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisGovernança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta
Governança de TI UNICAMP 13/10/2014 Edson Roberto Gaseta Fundação CPqD Instituição brasileira focada em inovação Experiência em projetos de TI e de negócios Desenvolvimento de tecnologia nacional Modelo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisLevantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF
Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013
Leia maisLevantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal
Fórum Gestão de Pessoas Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fabiano Nijelschi G. Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Secretaria de Fiscalização
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia mais8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010
Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto - 2010 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3.
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia mais18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa
Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento
Leia maisÉtica: instrumento base para a gestão de uma EFPC. Carlos Alberto Pereira
Ética: instrumento base para a gestão de uma EFPC Carlos Alberto Pereira Estrutura de Gestão do Sindapp GESTÃO: 3 ANOS Assembleia Geral Diretoria Conselho Fiscal Diretor(a)-Presidente Diretor(a) Vice-Presidente
Leia maisWestern Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução
Leia maisCompliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015
Compliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015 Eduardo Nascimento (eduardo@morad.com.br) Antonio Carlos Morad (acmorad@morad.com.br) www.morad.com.br 2015 Outlook for Legal Issues
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisImplantação da Governança a de TI na CGU
Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para
Leia maisMissão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves
Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e
Leia maisDescrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades
Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisGestão de Riscos na Embrapa
Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de riscos na Embrapa - Agenda A Embrapa Ponto de partida Reestruturação Organizacional Política de gestão de risco Metodologia Alinhamento de processos Contexto atual
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisContextualizando os Investimentos em 2012. O Olhar do órgão Fiscalizador
Contextualizando os Investimentos em 2012 O Olhar do órgão Fiscalizador Brasília Maio/2012 1 Agenda A PREVIC e Dados do setor Impacto de Mudanças nas Taxas de Juros Alteração Res. CGPC 18 Guia PREVIC de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisNossas soluções para o setor sucroenergético
www.pwc.com.br Nossas soluções para o setor sucroenergético Centro PwC de Serviços em Agribusiness Outubro de 2013 Agrícola Gestão de fornecedores de cana Revisão da estrutura de relacionamento entre usina
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisAuditoria Interna e Governança Corporativa
Auditoria Interna e Governança Corporativa Clarissa Schüler Pereira da Silva Gerente de Auditoria Interna TUPY S.A. Programa Governança Corporativa Auditoria Interna Desafios para os profissionais de auditoria
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia mais1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública. Cadeia de valor. Quando? Como? Porque?
1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública Cadeia de valor Quando? Como? Porque? ABPMP Novembro-2012 1 QUANDO CONSTRUIR UMA CADEIA DE VALOR? - Gestão de processos - Gestão de
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisEscolhendo a melhor opção para sua empresa
www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS
AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição
Leia maislivros indicados e / ou recomendados
Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.
RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05 Aprova a NBC T 11.8 Supervisão e Controle de Qualidade. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia mais"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"
"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisGovernança Tributária é tema de palestra na FIPECAFI
Governança Tributária é tema de palestra na FIPECAFI O Prof. Dr. Jorge de Souza Bispo realizou palestra de abertura do MBA Gestão Tributária da FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Versão Março de 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco operacional da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.380, de 29
Leia maisO papel da Auditoria quanto a Segurança da Informação da organização
22 de julho de 2011 O papel da Auditoria quanto a Segurança da Informação da organização Francisco Fernandes Superintendente Geral de Auditoria de TI Banco Safra Sistema Financeiro Nacional Fonte: Banco
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte
Leia maisASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA
ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES
Leia maisDIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC
DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DEFINIÇÕES IMPORTANTES: - SUSTENTABILIDADE ONTEM - SUSTENTABILIDADE HOJE SUSTENTABILIDADE ONTEM:
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisAtuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação
Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia mais