Auditoria Interna e Governança Corporativa
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- Raphaella Capistrano de Sequeira
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1 Auditoria Interna e Governança Corporativa Clarissa Schüler Pereira da Silva Gerente de Auditoria Interna TUPY S.A.
2 Programa Governança Corporativa Auditoria Interna Desafios para os profissionais de auditoria interna Normas de Auditoria Interna e Grupos de Estudos
3 Governança Corporativa Sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para sua longevidade. Fonte: IBGC
4 Governança Corporativa Premissas Básicas TRANSPARÊNCIA Forma de tratar e divulgar as informações relevantes EQUIDADE Tratamento justo concedido às diversas partes interessadas PRESTAÇÃO DE CONTAS (Accountability) Prestação de contas pela atuação dos agentes de governança (Diretores, Conselheiros, Executivos) a instâncias controladoras ou a seus representados RESPONSABILIDADE CORPORATIVA A gestão deve garantir a longevidade do negócio, não só o lucro imediato
5 Governança Corporativa Principais Agentes Acionistas Gestores Alinhamento de Interesses Conselho de Administração Demais Stakeholders (empregados, clientes, fornecedores, governo) Fonte: PwC
6 Governança Corporativa Diretrizes Regulamentação Complexidade das organizações Pressão competitiva Novas tecnologias GOVERNANÇA CORPORATIVA Escândalos éticos e financeiros Expectativa de desempenho Demanda dos Stakeholders Demanda de transparência Fonte: PwC
7 Governança Corporativa Relacionamentos Acionistas Conselho de administração Comitês Conselho fiscal CEO Diretoria Auditoria externa Fonte: PwC Auditoria Interna Accountability Informações
8 Auditoria Interna A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança. Fonte: IIA Estrutura Profissional de Práticas Profissionais
9 Papel da Auditoria Interna Possuem uma importante tarefa no monitoramento do ERM (Enterprise Risk Managemet), mas não possuem responsabilidade primária por sua implantação ou manutenção. Devem auxiliar os diretores e o Conselho ou o Comitê de Auditoria nos processos de: - Monitoramento - Avaliação - Exame - Comunicação - Recomendações de melhorias
10 Por que a Auditoria Interna se faz necessária? Exigência regulatória (Bacen, Susep, Regras do NovoMercado, Sarbanes& Oxley, etc); Fortalecimento do ambiente de Governança Corporativa; Exigência do acionista, conselho e/ou comitê de auditoria; Histórico de erros e/ou fraudes nas áreas operacionais; Crescimento repentino nos negócios aumentando o risco operacional.
11 Auditores Internos podem agregar valor por: Revisar controles críticos de sistemas e os processos de gerenciamento de riscos; Realizar uma revisão eficaz das avaliações de riscos da administração e dos controles internos; Dar aconselhamento no desenho e melhoria do sistema de controles e das estratégias para mitigar riscos; Implementar uma estratégia com base em riscos para planejar e executar o processo de auditoria interna; Certificar que os recursos de auditoria interna são direcionados aquelas áreas mais importantes para a organização; Desafiar a base da avaliação do gerenciamento de riscos da administração e avaliar a adequação e eficácia das estratégias de tratamento dos riscos.
12 Desafios para os profissionais de Auditoria Interna Posicionar-se como agente de governança; Conhecimentos das normas profissionais expedidas pelo IIA; Contribuição ao gerenciamento de riscos das empresas; Certificações profissionais e educação continuada.
13 Normas de Auditoria Interna e Grupos de Debates NORMAS GRUPOS DE DEBATES Linkedin: Audibra - Instituto dos Auditores Internos do Brasil Auditores Internos Brasil - Internal Auditors Brazil Auditoria Interna em SC Gestão de Riscos e Controles Internos de Santa Catarina Internal Audit Professionals Internal Audit/SOX Group The Institute of Internal Auditors (Official Global Group)
14 Um pouco sobre a TUPY S.A. A EMPRESA: Fundição de ferro, orientada para o desenvolvimento e a busca das melhores soluções, a TUPY é uma marca brasileira, que se tornou referência mundial em qualidade e produtividade. Certificada pelas normas ISO 9001, ISO/TS e ISO Capacidade para fabricar 540 mil toneladas anuais Faturamento líquido em 2011 de R$ 2,18 bilhões Lucro líquido em 2011 de R$ 203,4 milhões. Cerca de 9,5 mil funcionários Exporta aproximadamente metade de sua produção para cerca de 40 países. Tupy efetiva aquisição de duas fundições no México Empresa conclui processo de compra, iniciado em novembro de 2011, que amplia sua capacidade produtiva em cerca de 55%, tornando-a a maior fundição global de blocos e cabeçotes de ferro.
15 Um pouco sobre a TUPY S.A. Composição Acionária Presença Global
16 Um pouco sobre a TUPY S.A Organograma Conselho de Administração Comitê de Auditoria CEO Luiz Tarquínio Gerente de Auditoria Interna Clarissa Silva Auditor Sr Willian Kamradt Auditor Sr Amanda da Silva Auditor Jr Luan Bastos Auditor Jr Tiago Comelli Auditoria México TBD
17 MUITO OBRIGADA! Clarissa Schüler Pereira da Silva s: Telefone:
18 BACK UP
19 Governança Corporativa BM&FBOVESPA SEGMENTOS DE LISTAGEM NOVO MERCADO NÍVEL 2 NÍVEL 1 BOVESPA MAIS TRADICIONAL Percentual Mínimo de Ações em Circulação (free float) No mínimo 25% de free float 25% de free float até o 7º ano de listagem, ou condições mínimas de liquidez Não há regra Composição do Conselho de Administração Vedação à acumulação de cargos (a partir de 10/05/2011) Obrigação do Conselho de Administração (a partir de 10/05/2011) Mínimo de 5 membros, dos quais pelo menos 20% devem ser independentes com mandato unificado de até 2 anos Presidente do conselho e diretor presidente ou principal executivo pela mesma pessoa (carência de 3 anos a partir da adesão) Manifestação sobre qualquer oferta pública de aquisição de ações da companhia Mínimo de 3 membros (conforme legislação) Não há regra Não há regra Demonstrações Financeiras Reunião pública anual e calendário de eventos corporativos Traduzidas para o inglês Obrigatório Conforme legislação Facultativo
20 Normas de Auditoria Interna 2000 Gerenciamento da Atividade de Auditoria Interna O executivo chefe de auditoria deve gerenciar eficazmente a atividade de auditoria interna para assegurar que ela adiciona valor à organização. Interpretação: A atividade de auditoria interna é gerenciada eficazmente quando: Os resultados do trabalho da atividade de auditoria interna cumprem o propósito e a responsabilidade incluídos no estatuto de auditoria interna; A atividade de auditoria interna está em conformidade com a Definição de Auditoria Interna e com as Normas; e Os indivíduos que fazem parte da atividade de auditoria interna demonstram conformidade com o Código de Ética e com as Normas. A atividade de auditoria interna agrega valor à organização (e às suas partes interessadas) quando proporciona avaliação objetiva e relevante, e contribui para a eficácia e eficiência dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controles.
21 Normas de Auditoria Interna 2010 Planejamento O executivo chefe de auditoria deve estabelecer um planejamento baseado em riscos para determinar as prioridades da atividade de auditoria interna, de forma consistente com as metas da organização. Interpretação: O executivo chefe de auditoria é o responsável pelo desenvolvimento de um planejamento baseado em riscos. O executivo chefe de auditoria leva em consideração a estrutura de gerenciamento de riscos da organização, incluindo o uso dos níveis de apetite de risco estabelecidos pela administração para as diferentes atividades ou partes da organização. Se não houver uma estrutura, o executivo chefe de auditoria utiliza seu próprio julgamento quanto aos riscos após consultar a alta administração e o conselho A1 O planejamento dos trabalhos da atividade de auditoria interna deve ser baseado em uma avaliação de risco documentada, realizada pelo menos anualmente. As informações fornecidas pela alta administração e pelo conselho devem ser consideradas neste processo A2 O executivo chefe de auditoria deve identificar e considerar as expectativas da alta administração, conselho e outras partes interessadas, acerca dos pareceres e outras conclusões de auditoria interna.
22 Normas de Auditoria Interna 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética e os valores apropriados dentro da organização; Assegurar o gerenciamento eficaz do desempenho organizacional e a prestação de contas; Comunicar as informações relacionadas aos riscos e aos controles às áreas apropriadas da organização; e Coordenar as atividades e a comunicação das informações entre o conselho, os auditores externos e internos e a administração A1 A atividade de auditoria interna deve avaliar o desenho, implantação e a eficácia dos objetivos, programas e atividades da organização relacionados à ética A2 A atividade de auditoria interna deve avaliar se a governança de tecnologia da informação da organização sustenta e dá suporte às estratégias e objetivos da organização.
23 Normas de Auditoria Interna 2120 Gerenciamento de riscos A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gerenciamento de riscos A1 A atividade de auditoria interna deve avaliar as exposições a riscos relacionadas à governança, às operações e aos sistemas de informação da organização, em relação a: Confiabilidade e integridade das informações financeiras e operacionais; Eficácia e eficiência das operações e programas; Salvaguarda dos ativos; e Conformidade com leis, regulamentos, políticas, procedimentos e contratos.
24 Normas de Auditoria Interna 2120 Gerenciamento de riscos A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gerenciamento de riscos A1 A atividade de auditoria interna deve avaliar as exposições a riscos relacionadas à governança, às operações e aos sistemas de informação da organização, em relação a: Confiabilidade e integridade das informações financeiras e operacionais; Eficácia e eficiência das operações e programas; Salvaguarda dos ativos; e Conformidade com leis, regulamentos, políticas, procedimentos e contratos.
25 Normas de Auditoria Interna 2210 Objetivos do Trabalho de Auditoria Os objetivos devem ser estabelecidos para cada trabalho de auditoria A1 Os auditores internos devem conduzir uma avaliação preliminar dos riscos relevantes para a atividade sob revisão. Os objetivos do trabalho de auditoria devem refletir os resultados desta avaliação A2 Os auditores internos devem considerar a probabilidade de erros significativos, fraudes, não conformidades e outras exposições ao desenvolver os objetivos do trabalho A3 São necessários critérios adequados para avaliar os controles. Os auditores internos devem verificar a extensão na qual a administração estabeleceu critérios adequados para determinar se os objetivos e metas têm sido alcançados. Se forem adequados, os auditores internos devem utilizar tais critérios em sua avaliação. Se inadequados, os auditores internos devem trabalhar com a administração para desenvolver critérios apropriados de avaliação.
26 Normas de Auditoria Interna 2440 Divulgação dos Resultados O executivo chefe de auditoria interna deve comunicar os resultados às partes apropriadas. Interpretação: O executivo chefe de auditoria, ou designado, revisa e aprova a comunicação final do trabalho de auditoria antes da sua emissão e decide a quem e como ela será disseminada A1 O executivo chefe de auditoria é o responsável pela comunicação dos resultados finais às partes que possam assegurar que os resultados recebam a devida consideração A2 Se não houver exigências legais, estatutárias ou regulatórias em contrário, antes de se divulgar os resultados para partes externas à organização, o executivo chefe de auditoria deve: Avaliar o risco potencial à organização; Consultar a alta administração e/ou advogado, conforme for apropriado; e Controlar a disseminação através da restrição da utilização dos resultados.
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