Palestra. Fevereiro Planejamento Tributário Análise Comparativa. Elaborado por:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Palestra Planejamento Tributário Análise Comparativa A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Joaquim Filho Fevereiro 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: MÓDULO 1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 1

3 Abrangência Projeto SPED NF-e EFD CT-e e-social (estim. 2016) Livro de Controle da Produção e do Estoque (P3) Ato COTEPE nº 52/2013 (2016) ECF IN RFB 1.422/13 (ANO 2014) ECD IN RFB nº 1.420/13 novidade 2014 FCont EFD - Contribuições PROGRAMAS SPED RFB PENALIDADES (art. 57 da Lei nº /13) I- FORMA ESPONTÂNEA FORA DO PRAZO DE ENTREGA R$ 1.500,00 por mêscalendário ou fração 1. Lucro Real 2. Auto-Arbitramento 3. Demais PJ s R$ 500,00 por mês-calendário ou fração 1. Início de Atividade 2. Imunes ou Isentas 3. Lucro Presumido (última declaração) 4. Simples Nacional (última declaração) R$ 100,00 por mêscalendário ou fração Pessoas Físicas NOTA: 1.As PJ S que na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada também a multa de R$ 1.500,00 por mês ou fração. 2.A multa será reduzida a 50%, quando a declaração, demonstrativo ou escrituração digital for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício. 2

4 PROGRAMAS SPED RFB PENALIDADES (art. 57 da Lei nº /13) II - POR NÃO ATENDIMENTO À INTIMAÇÃO DA RFB Por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: => R$ 500,00 por mês-calendário. Nota: Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual serão reduzidos em 70%. PROGRAMAS SPED RFB PENALIDADES (art. 57 da Lei nº /13) III POR APRESENTAR A DECLARAÇÃO, DEMONSTRATIVO OU ESCRITURAÇÃO DIGITAL COM INFORMAÇÕES INEXATAS, INCOMPLETAS OU OMITIDAS: 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Nota: Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual serão reduzidos em 70%. 3

5 ECF Nova Escrituração Contábil Fiscal IN RFB - nº 1.422/13 DOU Trazida pela Lei nº /14 CONDIÇÃO PARA ADOÇÃO DA LEI /14) e IN RFB nº 1.515/14 Fim do RTT (Regime Tributário de Transição) referente aos anos 2008 a 2013; Adoção da Lei nº /14: Optativo para 2014 e obrigatório para OPTATIVO A PATIR DO ANO CALENDÁRIO DE 2014 (VER IN RFB 1.499/14); A Condição para a adoção da Lei nº /14 de forma irretratável para o ano calendário 2014 deverá se informado na próxima versão da DCTF Mensal. OBRIGÁRIO A PARTIR DO ANO CALENDÁRIO DE 2015: Para as empresa que não fizeram a opção na DCTF pela adoção da Lei nº /14. 4

6 ECF-CONCEITOS E OBJETIVOS Conceito: É um programa eletrônico instituído pela RFB que estará se juntando aos demais programas SPED, destinado as empresas tributadas com base no Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado, Imunes e Isentas Objetivos: Para os Contribuintes: Eliminar a redundância de informações existentes na escrituração contábil, no Lalur e na DIPJ, facilitando o cumprimento da obrigação acessória. Para a RFB: Fiscalização. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS A APRESENTAR O ECF A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz, são elas: lucro Real; Presumido; Lucro Arbitrado; Imunes e Isentas obrigadas a apresentar a EFD das contribuições-pis e Cofins), SCP: No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. Base Legal: art. 1º da IN RFB nº 1.422/13 5

7 PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS A APRESENTAR O ECF I. As Micro Empresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional (Simples Nacional), LC nº 123/2006; II. Órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; III. Pessoas jurídicas inativas conforme IN RFB nº 1.306/12; IV. As pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no anocalendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da EFD das Contribuições PIS/COFINS conforme a IN RFB nº 1.252/12. (Incluído pela IN RFB nº 1.524/14). Base Legal: art. 2º da IN RFB nº 1.422/13 ECF SUBSTITUIÇÃO DO LALUR E DIPJ As pessoas jurídicas que apresentarem o e-lalur (EFD-IRPJ) ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014: da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real Lalur em meio físico previsto na IN SRF nº 28/1978 e; da entrega da Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Base Legal: art. 5º da IN RFB nº 1.422/13 6

8 ECF - INFORMAÇÕES CONTIDAS E VINCULADAS NA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E CSLL Recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; Recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; Associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); Detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; Base Legal: art. 2º da IN RFB nº 1.422/13 ECF - INFORMAÇÕES CONTIDAS E VINCULADAS NA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E CSLL Detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; Registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e Registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. Base Legal: art. 2º da IN RFB nº 1.422/13 7

9 ECF PRAZO DE ENTREGA Base Legal: art. 3º da IN RFB nº 1.422/13 A ECF será transmitida via SPED até às 23h59min59s do último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao anocalendário a que se refira. 1º ECF referente ao ano-calendário 2014: => Envio até 30/09/2015; Encerramento de atividades, incorporação, fusão ou cisão: de janeiro a agosto de 2015: enviar até o dia 30 de setembro de 2015; de julho a dezembro de 2015: enviar até o último dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do evento. NOTA: A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. ECF - CERTIFICADO DIGITAL PARA ENVIO Mediante utilização de certificado digital do: 1. contribuinte; ou representante legal do contribuinte; ou procurador, e 2. contabilista responsável pela escrituração do livro eletrônico ECF. NOTA: A partir de 1º/01/2010 Todas as Pessoas Jurídicas tributadas com base no Lucro Real, Presumido e Arbitrado deverão possuir Certificação Digital para envio de todas Declarações à Receita Federal do Brasil (IN RFB nº 969/09 e IN RFB nº 995/10). 8

10 ECF PENALIDADES ( Lei nº /14) O sujeito passivo que deixar de apresentar o livro ECF nos prazos fixados ou que o apresentar com inexatidões, incorreções ou omissões, fica sujeito às seguintes multas: I - equivalente a 0,25% por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes do IRPJ e a CSLL no período a que se refere a apuração, limitada a 10% relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em atraso o livro; e II - 3%, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto. A multa de que trata o inciso I do caput será limitada em: I - R$ ,00 para as pessoas jurídicas que no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00; II - R$ ,00 para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese de que trata o inciso I deste parágrafo. 2o A multa de que trata o inciso I do caput será reduzida: I - em 90%, quando o livro for apresentado em até 30 dias após o prazo; II - em 75%, quando o livro for apresentado em até 60 dias após o prazo; III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação. 3o A multa de que trata o inciso II do caput: I - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e II - será reduzida em 50% se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação. 4o Quando não houver lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social, no período de apuração a que se refere a escrituração, deverá ser utilizado o lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social do último período de apuração informado, atualizado pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração. 5o Sem prejuízo das penalidades previstas neste artigo, aplica-se o disposto no art. 47 da Lei no 8.981/95, à pessoa jurídica que não escriturar o livro de que trata o inciso I do caput do art. 8o da presente Lei de acordo com as disposições da legislação tributária. ECF PENALIDADE PELA NÃO ESCRITURAÇÃO O lucro será ARBITRADO para fins de imposto de renda caso a PJ tributada pelo lucro real não mantenha ou deixe de apresentar a escrituração de livros (ex. ECD) e documentos, bem com a elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a legislação comercial e fiscal (art. 530 do RIR/99). 9

11 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) 1. Informações Gerais 2. Dados Técnicos para Geração do Arquivo da ECF 3. Blocos e Registros da ECF Bloco 0 Abertura, Identificação e Referências Bloco C Informações Recuperadas da ECD Bloco E Recuperação de Dados da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD Bloco J Plano de Contas e Mapeamento Bloco K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais Bloco L Apuração do Resultado Contábil (Balanço e DRE) Bloco M e N Apuração do Lucro Real (e-lalur e e-lacs) Bloco P Lucro Presumido Bloco T Lucro Arbitrado Bloco U Imunes e Isentas BLOCO X Informações Econômicas BLOCO Y Informações Gerais Bloco 9 Encerramento do Arquivo Digital 4. Regras de Validação. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTA NO RIR/99 O Regulamento do Imposto de Renda (Decreto nº 3.000/99), art. 274, prevê que, ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial: a) do balanço patrimonial (BP); b) da demonstração do resultado do período de apuração (DRE); c) da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados (DLPA). 10

12 BALANÇO PATRIMONIAL (Lei nº /09 e Res. CFC nº 1.157/09) Nova Estrutura do Balanço Patrimonial (Ordem Decrescente de Grau de Liquidez) Ativo Circulante Disponível Clientes Etc. Ativo não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos Etc. Passivo não Circulante Financiamentos Receita Diferida Etc. Patrimônio Líquido Capital Social (-) Gastos com Emissão de Ações Reservas de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Lucros Reservas de Incentivos Fiscais (-) Ações em Tesouraria Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos Acumulados Participação de não Controladores (CPC26.54) (de forma destacada dentro do patrimônio líquido) (Prazo) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE Receita Bruta (-) Impostos Inc. Vendas/Serviços Demonstração de Resultado do Exercício (=) Receita Líquida (RECEITAS DE VENDAS) (-)CMV (=) Lucro Bruto (+/-) Receitas e Despesas Operacionais (+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial (=) Resultado (antes Receitas/Despesas Financeiras/V. Cambiais) (+/-) Receitas/Despesas Financeiras (+/-) Variações Cambiais (+/-) Receitas/Despesas Operacionais (=) Resultado (antes do IRPJ/CSLL) (-) Tributos IRPJ/CSLL (Correntes e Diferidos) (-) Participações Societárias (=) Resultado Líquido Das Operações EM CONTINUIDADE (+/-) Resultado De OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (* NE ) (líquido dos tributos) (=) Resultado Líquido do Período Parcela dos Sócios da Controladora Parcela dos Sócios Não Controladores (minoritários) 22 11

13 NOTA: Conforme previsto no art. 186, 2º da Lei 6.404/76, a DLPA poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), se elaborada e publicada pela companhia. PLANO DE CONTAS O plano de contas serve como um guia para os registros dos lançamentos contábeis relacionados com a entidade, e também como parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis de acordo como os princípios contábeis geralmente aceitos e pela Lei das Sociedades por Ações. EXEMPLO DE PLANO DE CONTAS CÓDIGO E GRAU DA CONTA CÓDIGOS 1. (1º grau que indica a estrutura) ATIVO 1.1. (2º grau indica o grupo) ATIVO CIRCULANTE (3º grau indica o sub-grupo) Disponibilidades (4º grau indica as divisões da sub-contas) Caixa TÍTULOS (5º grau indica a conta de lançamento) Caixa Matriz Bancos C/C Banco Social... SPED Contábil: Novo Plano de Contas Referencial: ADE Cofis 31/

14 Planejamento Tributário É um conjunto de procedimentos legais que chamamos de elisão fiscal, e tem como objetivo reduzir, eliminar ou postergar a obrigação tributária. Considerações Importantes para o Planejamento Tributário Identificar o Ramo de Atividade; Análise do resultado contábil e tributário ( Realizado e Projetado); Alterações na legislação tributária; Efeito da Carga tributária do IRPJ/CSLL/PIS/COFINS; Discutir com o empresário, ex. faturamento, custos e despesas, margem de lucro, fluxos de caixa, etc.; Tomar a decisão no início do exercício; Apresentar para a empresa o objetivo pretendido. 13

15 Enquadramento das Empresas no âmbito Federal Simples Nacional (LC 123/06) Regimes e Período de Apuração: Lucro Real Lucro Presumido Arbitrado Mensal Anual Trimestral Trimestral Trimestral Ano calendário: É o período de doze meses consecutivos, contados de 1º de janeiro a 31 de dezembro. A LC 147/14 trouxe significantes alterações para 2015 no Simples Nacional MÓDULO 2 SIMPLES NACIONAL 14

16 Principais Alterações Promovidas pela LC 147/14 Novas atividade no Simples Nacional (a opção será por faturamento bruto e não mais por atividade, exceto algumas situações); Criação de Nova tabela (Anexo VI), que prevê alíquotas entre 16,93% e 22,45%; A partir de 2015, o limite extra para que a EPP tenha incentivos para exportar passará a abranger mercadorias e serviços. A receita bruta anual será de até R$ 7,2 milhões, sendo R$ 3,6 milhões no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportação de mercadorias e serviços; BAIXA DE EMPRESAS=> Poderá haver a baixa de empresas mesmo com pendências ou débitos tributários, a qualquer tempo. A Responsabilidade solidária serão dos empresários, dos titulares, dos sócios e dos administradores no período da ocorrência dos respectivos fatos geradores; MEI - CONTRATAÇÃO POR EMPRESAS=> Para a empresa que contrata MEI para prestar serviços diferentes de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, extinguiu-se a obrigação de registro na GFIP e recolhimento da cota patronal de 20%. Simples Nacional - Art. 3º LC 123/06 MICROEMPRESA (ME): a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP): a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a ,00. O Ingresso do empresário ou da sociedade no Estatuto Nacional é facultativo, pois a LC 123/06 não estabeleceu a obrigatoriedade quanto à opção. 15

17 SIMPLES NACIONAL CONCEITO E ABRANGÊNCIA (LC 123/06arts. 12 e 13) O Simples Nacional é uma modalidade de recolhimento mensal e em um único Documento de Arrecadação para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. IRPJ CSLL IPI PIS/PASEP COFINS TRIBUTOS DO SIMPLES NACIONAL INSS EMPREGADOR Exceto dos anexos IV e V ICMS ISS CONTRIBUIÇÕES (SESC,SENAC,SESI,SENAC) Resolução do CGSN nº 28 de 21/01/2008: ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL: OBRIGAÇÕES FISCAIS E ACESSÓRIAS (LC 123/06,arts. 25 ao 27) A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa; As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, atendendo-se às disposições previstas no Código Civil e nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade ( Resolução CFC nº 1.418/10 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.); Aplica-se ao empresário individual a que se refere o art. 7º o disposto no 2º do art da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (não necessita apresentar a escrituração contábil). 16

18 FISCALIZAÇÃO (LC 123/06, art. 33) Resolução do CGSN nº 94/2009, art. 78: SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO As ações fiscais abertas pelos entes federativos em seus respectivos sistemas de controle deverão ser registradas no sistema eletrônico único (acesso pelo através do Portal do Simples Nacional); O mesmo ente federativo que abrir a ação fiscal deverá encerrá-la; AUTO DE INFRAÇÃO E NOTIFICAÇÃO FISCAL (AINF) O AINF é o documento único de autuação, a ser utilizado por todos os entes federativos, em relação ao inadimplemento das obrigações tributárias previstas na legislação do Simples Nacional; No caso de descumprimento de obrigações acessórias não previstas na Lei Complementar nº 123, de 2006, deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federativo; O processo administrativo fiscal aplicável às ME e EPP optantes pelo Simples Nacional será de competência do ente federativo que lavrar o AINF, observados os respectivos dispositivos legais; Nota: Enquanto não disponibilizado o sistema eletrônico único previsto nesta Resolução, deverão ser utilizados os procedimentos fiscais previstos na legislação de cada ente federativo. COMÉRCIO (ANEXO I): APURAÇÃO MENSAL DO VALOR DEVIDO PELO SIMPLES NACIONAL Receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas a substituição tributária. Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária (ICMS, PIS e COFINS), segregado por tributo. Receitas decorrentes da revenda de mercadorias para exportação. INDÚSTRIA (ANEXO II): Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária. Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas sujeitas a substituição tributária (ICMS, PIS e COFINS), segregado por tributo. Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas para exportação. SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS (ANEXOS III, IV,V, VI): Receitas decorrentes da prestação dos serviços listados do I ao XXVII; Locação de bens móveis; Atividades de prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa na LC 123/06. NOTA: Para determinação da alíquota a ser aplicada, deverá ser utilizada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração. 17

19 EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO III (art. 18, 5º-B da LC 123/06) 1. creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto (academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais, academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; 2. agência terceirizada de correios; 3. agência de viagem e turismo; 4. centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; 5. agência lotérica; 6. Comunicação (art. 18, 5º-E); EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO III (art. 18, 5º-B da LC 123/06) 7. serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; 8. transporte municipal de passageiros; 9. serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, na modalidade fluvial, ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes e trabalhadores (deduz o ISS e acrescenta o ICMS) Novidade LC 147/14); 10. escritórios de serviços contábeis, porém deverão: Promover atendimento gratuito relativo à inscrição do MEI; A primeira declaração anual simplificada da microempresa individual (MEI Micro Empreendendor Individual); fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as ME e EPP s optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. 18

20 EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO III (art. 18, 5º-B da LC 123/06) 11. produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais (a partir de 1º/01/2010, LC nº 133/09); 12. fisioterapia; (Novidade LC 147/14); 13. corretagem de seguros (Novidade - LC 147/14). 14. corretagem de imóveis de terceiros; assim entendida a receita relativa à intermediação na compra, (Novidade LC 147/14); venda, permuta e locação de imóveis 15. serviços prestados mediante locação de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza (serviços tributados pelos ISS). (Novidade LC 147/14). EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO IV (art. 18, 5º-C da LC 123/06) 1. construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; 2. serviço de vigilância, limpeza ou conservação; 3. serviços advocatícios (Novidade - LC 147/14). 19

21 EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO V (art. 18, 5º-D da LC 123/06) 1. administração e locação de imóveis de terceiros; 2. academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; 3. academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; 4. elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; 5. licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO ANEXO V (art. 18, 5º-D da LC 123/06) 6. planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; 7. empresas montadoras de estandes para feiras; 8. laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; 9. serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; 10. serviços de prótese em geral. 20

22 TRIBUTADAS PELO NOVO ANEXO VI (art. 18, 5º-D da LC 123/06) 1. Medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; 2. Medicina veterinária; 3. Odontologia; EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES 4. Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia e de clínicas de nutrição, de vacinação e bancos de leite; 5. Serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; 6. Arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; 7. Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL - NOVIDADES TRIBUTADAS PELO NOVO ANEXO VI (art. 18, 5º-D da LC 123/06) 8. Perícia, leilão e avaliação; 9. Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; 10. Jornalismo e publicidade; 11. Agenciamento, exceto de mão-de-obra; 12. Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V da LC 123/

23 MÓDULO 3 LUCRO REAL PJ TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL Receita bruta total, no ano-calendário anterior superior ao limite de R$ ,00 ou R$ ,00 multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses (limite estabelecido pelo art. 7º da Lei /13 a partir de 1º/01/14); Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; (art. 14 da Lei 9.718/98) 22

24 PJ TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL Que tiverem lucros, rendimentos e ganhos de capital oriundo do exterior; Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda (ex. cálculo com base no lucro da exploração); Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal por estimativa (levantamento de balanço ou balancete específico para este fim); Factoring; (art. 14 da Lei 9.718/98) PJ TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL Que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio (Lei nº /2010 art. 22); Empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras; Sociedades de Propósito Específico (SPE) deverão apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro real, conforme estipulado no art. 56, 2, IV da Lei Complementar 123/2006. (art. 14 da Lei 9.718/98) 23

25 LUCRO REAL - APURAÇÃO TRIMESTRAL OU ANUAL Trimestral Apuração e recolhimento do IRPJ e a CSLL a cada trimestre Anual Definitiva na DIPJ Estimativa com base na receita bruta mensal; Com base nos balanços de suspensão ou redução. Nota: Deverá ser efetuado o cálculo mensalmente utilizando os dois métodos e escolher para pagamento o menor entre os dois cálculos. Base legal do Lucro Real : arts. 220 e 221 do Decreto nº 3.000/99 LUCRO REAL REGIME DE COMPETÊNCIA A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real deve manter escrituração com observância das leis comerciais e fiscais, ou seja, de acordo com o regime de competência (art. 251 RIR/99). Exceções de tributação pelo Regime de Caixa: Contratos de fornecimento a Entidades Governamentais; Atividade Imobiliária; Venda a longo prazo de bens do ativo imobilizado; Variações Cambiais de operações liquidada (informar na DCTF em dados cadastrais conforme IN RFB nº 1.262/12). RIR/99 (Art. 409,413 e 421) e MP nº 2.158/01 (art. 30) 24

26 LUCRO REAL ESCRITURAÇÃO COMERCIAL E FISCAL Inobservância do Regime de Escrituração: No período de apuração, de escrituração de receita, rendimento, custo ou dedução, ou do reconhecimento de lucro, somente constitui fundamento para lançamento de imposto, se dela resultar (RIR/1999, art. 273; PN CST nº 57, de 1979 e PN Cosit nº 2, de 1996): 1. a postergação do pagamento do imposto para período posterior ao em que seria devido; ou, 2. a redução indevida do lucro real em qualquer período de apuração. LUCRO REAL TRIMESTRAL (art. 1º Lei nº 9.430/96) O lucro Real do trimestre é a base de cálculo para apurar o IRPJ e a CSLL (apuração: 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro); Os lançamentos de apuração do IRPJ trimestral deverão ser feitos no Lalur a partir do resultado líquido de cada trimestre (isoladamente); Alíquotas aplicadas sobre a base de cálculo: IRPJ: 15% (alíquota normal) + 10% sobre a parcela da base de cálculo que exceder ao limite de R$ ,00 mensal (3M X R$ ,00 = R$ ,00); CSLL: 9% empresas em geral e 15% instituições financeiras; 25

27 LUCRO REAL ANUAL CASO PRÁTICO ESTIMATIVA MENSAL EMPRESA ALPHA Venda de produtos com IPI Venda de serviços IPI sobre as vendas Cálculo do Imposto De Renda (+) Produtos: ( x 8%) (+) Serviços: ( x 32%) (=) Base de Cálculo Imposto: 15% x R$ Adicional:10% x (R$ R$ ) Total do Imposto de Renda devido Cálculo da Contribuição Social (+) Produtos: ( x 12%) (+) Serviços: ( x 32%) (=) Base de Cálculo Contribuição: 9% x R$ Total da Contribuição Social devida JANEIRO LUCRO REAL ANUAL BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO APURAÇÃO DO IRPJ E A CSLL COM BASE NO BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO. Para fins de suspensão ou redução do imposto de renda e a contribuição social, deverão ser levantados os balanços ou balancetes abrangendo o período de 1º de janeiro até o último dia do mês no qual se pretende reduzir ou suspender o imposto (ou no mês do início das atividades), deverá sempre apurar o resultado acumulado no ano em curso e não somente o resultado do mês para fins de suspensão ou redução do imposto; Os resultados apurados nos balanços levantados para fins de suspensão ou redução do imposto deverá ser lançados (LALUR); Poderão ser compensados os prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL do ano anterior de acordo com os limites estabelecidos pela legislação). 26

28 LUCRO REAL ANUAL BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO Alíquota do Imposto de Renda 15% sobre o lucro real apurado no período em curso; Adicional do Imposto de Renda 10% de adicional sobre o lucro real apurado de acordo com o numero de meses transcorridos conforme tabela abaixo: janeiro fevereiro Março abril maio junho , , , , , ,00 julho agosto setembro outubro novembro dezembro , , , , , ,00 LUCRO REAL ANUAL BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO Alíquota da CSLL 9% (Empresas em geral) sobre a base de cálculo da contribuição social apurado no período em curso. Alíquota da CSLL 15% (Instituições Financeiras previstas na Lei nº /08) sobre o total da base de cálculo a partir de 1º/05/2008; 27

29 LUCRO REAL ANUAL CÓDIGOS DE DARFS CÓDIGO DO DARF DO IMPOSTO IRPJ CSLL Pessoas Jurídicas obrigadas à apuração pelo Lucro Real Anual 1. Entidades Financeiras Demais Entidades Pessoas Jurídicas não obrigadas à apuração pelo Lucro Real Anual (Optante) 1. Demais Entidades Recolher até o último dia útil do mês subseqüente ao mês da apuração (art. 858 RIR/99). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 338 de 07 de Outubro de 2004 EMENTA: REGIME DE TRIBUTAÇÃO - ALTERAÇÃO A pessoa jurídica não poderá se utilizar da retificação do Darf (Redarf) para alterar sua opção de lucro real para presumido. e-lalur Parte A PARTE A DO E-LALUR / E-LACS (Destinada aos lançamentos de ajuste do lucro líquido do exercício) A cada mês deverá ser apurado um novo lucro real, desconsiderando as apurações dos meses anteriores; Deverá ser escriturada comas adições, exclusões e compensações; A escrituração será feita em ordem cronológica na ECF no Bloco M, encerrada período a período, com a transcrição da demonstração do lucro real. 28

30 e-lalur Parte B PARTE B DO E- LALUR / E-LACS (Destinada exclusivamente ao controle dos valores que não constem da escrituração comercial, mas que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos futuros) A escrituração será feita em ordem cronológica na ECF no Bloco M, encerrada período a período, com a transcrição da demonstração do lucro real. LUCRO REAL MODELO DO LALUR LALUR LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL PARTE A REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do Lucro Real R$ R$ 1. Lucro Antes do IR Mais Adições: 2.1 Provisão de bônus Multas de trânsito Prov. para contingências fiscais Contr.social sobre o lucro (CSLL) Menos: Exclusões 3.1 Dividendos recebidos (15.000) 4. Lucro antes das Compensações Menos: Compensações 5.1 Prejuízos Fiscais do ano de 2010 (21.660) 6. Lucro Real Reconhecemos a exatidão desta demonstração Local, 31 de janeiro de Diretor, Gerente ou Titular Contabilista CRC nº 29

31 LUCRO REAL ANUAL BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO PARTE B DO LALUR Histórico Data Histórico Debito Crédito Saldo D/C Prej. Fiscais apurados nesta data C OBS: Lucro Real Durante o exercício fiscal não haverá movimentação na parte B do Lalur pela compensação do imposto, somente no término do exercício fiscal (trimestral ou anual) deverá ser informada a respectiva compensação. Lalur Exemplo: Escrituração Fiscal DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 31-dez-14 Receita Bruta ,00 (-) impostos (65.000,00) Receita Líquida ,00 (-) CPV ( ,00) Lucro Bruto ,00 (-) Despesas Operacionais Salários e encargos ,00 Férias e 13º Salário 4.100,00 Multas de trânsito 200,00 Depreciações 1.600,00 Provisão para contingências fiscais 3.000,00 Aluguel e condomínio 2.500,00 Telefone 800,00 Ajuste a valor Presente (AVP) - Empréstimos - RTT 1.000,00 (=) Total das despesas Operacionais ,00 Dividendos recebidos (5.000,00) Receita de Ajuste a Valor Justo Investimentos Temporários - RTT (11.000,00) (=) Total das Receitas Operacionais (16.000,00) (=) Lucro antes da CSLL ,00 (-) Contribuição Social sobre o lucro (4.473,00) (=) Lucro antes do IRPJ ,00 (-) Provisão para IRPJ (7.455,00) (=) Lucro Líquido do Período ,00 30

32 elacs Exemplo: Escrituraç ão Fiscal 31/12/2014 DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DA C.S.L PJ s L. que NÃO optaram em Folha: 2014 pela Lei nº /14, Resultado do Período antes da CSLL classificar os ,00 Ajuste do Regime Tributário de Transição - RTT : Adições do RTT lançamentos do RTT no ajuste do lucro líquido (+) Ajuste a Valor Presente (AVP) 1.000,00 Excluções do RTT (-) Receita de Ajuste a Valor Justo (Investimentos temporários) (11.000,00) (10.000,00) Lucro Líquido após Ajuste do RTT ,00 (+) A D I Ç Õ E S : Multas de trânsito 200,00 Provisão para contingências fiscais 3.000,00 T O T A L A D I Ç Õ E S PJ s que optaram em 2014 pela Lei nº /14, 3.200,00 (-) E X C L U S Õ E S : Dividendos recebidos classificar os lançamentos de mudanças 5.000,00 T O T A L E X C L U S Õ E S de critérios do IFRS em 5.000,00 Adições e Exclusões (=) Base de Cálculo antes das compensações ,00 (-) Compensação da base de cálculo negativa ,00 (=) Base de Cálculo da C.S.L.L ,00 31 de Dezembro de 2.014, Diretor, Gerente ou Titular Contabilista CRC nº... Contribuição Social sobre o Lucro devida (9%) 4.473,00 elalur Exemplo: Escrituração Fiscal PJ s que NÃO optaram em 31/12/2014 DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DO I.R.P.J pela Lei nº /14, Folha: Resultado do Período antes do IRPJ classificar os Ajuste do Regime Tributário de Transição - RTT : lançamentos do RTT no ,00 Adições do RTT ajuste do lucro líquido (+) Ajuste a Valor Presente (AVP) 1.000,00 Excluções do RTT (-) Receita de Ajuste a Valor Justo (Investimentos temporários) (11.000,00) (10.000,00) Lucro Líquido após Ajuste do RTT ,00 (+) A D I Ç Õ E S : Multas de trânsito 200,00 Provisão para contingências fiscais 3.000,00 C.S.L.L. PJ s que optaram em ,00 T O T A L A D I Ç Õ E S pela Lei nº /14, 7.673,00 (-) E X C L U S Õ E S : Dividendos recebidos classificar os lançamentos de mudanças 5.000,00 T O T A L E X C L U S Õ E S de critérios do IFRS em 5.000,00 Adições e Exclusões (=) Base de Cálculo antes das compensações ,00 (-) Compensação de prejuízos fiscais ,00 (=) Lucro Real ,00 31 de Dezembro de 2.014, Diretor, Gerente ou Titular Contabilista CRC nº... Imposto de Renda Pessoa Jurídica devido (15%) 7.455,00 Nota: Adicional de 10% => Lucro Real Anual acima de R$ ,00 31

33 PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS FOLHA Lalur Exemplo: Escrituração Fiscal CONTA : PREJUIZO FISCAL ANO CALENDÁRIO 2013 Para efeitos de Correção MonetáriaControle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Valor a Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C Ref. Corrigir Prej. Fiscal apurado no exercício , ,00 C Prej. Fiscal compensado no exercício , ,00 C PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS FOLHA CONTA : BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA C.S.L.L ANO CALENDÁRIO 2013 Para efeitos de Correção MonetáriaControle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Valor a Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C Ref. Corrigir B.cálc. negativa da C.S.L.L. apurada no exercício , ,00 C B.cálc. negativa C.S.L.L. compensada no exercício , ,00 C PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS FOLHA Lalur Exemplo: Escrituração Fiscal CONTA : AJUSTE AO VALOR PRESENTE (AVP) EMPRÉSTIMO - ANO CALENDÁRIO 2014 Para efeitos de Correção Monetária Controle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Valor a Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C Ref. Corrigir AVP de empréstimo apurada no exercício , ,00 D PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS CONTA : AJUSTE A VALOR JUSTO - INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS - ANO CALENDÁRIO ANO 2014 Para efeitos de Correção Monetária Controle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Valor a Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C Ref. Corrigir Receita de Ajuste a Valor Justo de Invest. Temporários ,00 0,00 C FOLHA PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS FOLHA CONTA : PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS FISCAIS ANO 2014 Para efeitos de Correção Monetária Controle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Valor a Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C Ref. Corrigir Provisão para Contingências Fiscais apurada no exercício , ,00 D 32

34 Regras gerais de Dedutibilidade Somente são dedutíveis na apuração do IRPJ e da CSLL as despesas necessárias à atividades da empresas e à manutenção da respectiva fonte produtora. Despesas necessárias: quando pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa (RIR/99, art. 299 e PN CST nº 32/81). Para Fins de Dedutibilidade é necessário a comprovação de documento hábil e idôneo (ex. fatura, nota fiscal, etc. (Decisão de consulta nº 283/00, 6ª Região Fiscal). MÓDULO 4 Lucro Presumido 33

35 LUCRO PRESUMIDO DEFINIÇÃO É uma outra opção para as empresas industriais, comerciais ou de prestação de serviços apurar trimestralmente o imposto de renda e a contribuição social tomando como base é um percentual sobre a receita bruta presumida mais outros ganhos, obtendo o lucro a ser tributado. A apuração é feita por períodos trimestrais encerrados em: 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro do ano calendário Base legal: (art. 506, 5º, do RIR/99). LUCRO PRESUMIDO QUEM PODE OPTAR Todas as pessoas jurídicas não enquadrada no regime de apuração pelo lucro real; Com receita bruta total, no ano-calendário anterior igual ou inferior ao limite de R$ ,00 ou R$ ,00 multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses (limite estabelecido pelo art. 7º da Lei /13 a partir de 1º/01/14); Pessoas jurídicas que iniciaram suas atividades ou que resultaram de incorporação, fusão ou cisão. Art. 13 da Lei nº 9.718/09 34

36 LUCRO PRESUMIDO QUEM NÃO PODE OPTAR Com receita bruta no ano-calendário anterior superior a R$ ,00 a partir de 1º/01/2014; Instituições financeiras e equiparadas; Que tiveram lucros, rendimentos ou ganhos oriundos do exterior; Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; Que durante o ano-calendário tenha efetuado recolhimento com base no lucro real; Que tenha como atividade de Factoring ; Que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio (art. 22 Lei nº /10); Empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras; Sociedades de Propósito Específico (SPE) no lucro real, conforme estipulado no art. 56, 2, IV da Lei Complementar 123/2006. Art. 14 da Lei nº 9.718/09 LUCRO PRESUMIDO MOMENTO DA OPÇÃO Mediante o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto devido no primeiro trimestre, sendo que uma vez escolhido a forma tributação pelo lucro presumido, deverá ser definitiva a todo ano calendário, não podendo mudar para o lucro real durante o período em curso. Base legal: art. 516, 4º, e 856 do RIR/99. Conforme a IN RFB nº 672/06, a RFB não aceita fazer Redarf para fins de mudanças de regime de tributação do Imposto de Renda. 35

37 LUCRO PRESUMIDO REGIME DE APURAÇÃO Conforme previsto no art. 516, 2º do RIR/99, a pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido poderá adotar ao seu critério de apuração da receita bruta pelo Regime de CAIXA ou COMPETÊNCIA. APROPRIAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA (IN SRF nº 104/1998) A receita proveniente de vendas de bens ou direitos ou de prestação de serviços, cujo preço seja recebido a prazo ou em parcelas, poderá ser computada na base de cálculo do Lucro Presumido somente no mês do efetivo recebimento. LUCRO PRESUMIDO REGIME DE APURAÇÃO Escrituração Contábil O art. 257 do RIR/99 deixa à opção da Pessoa Jurídica a forma de escrituração: se contábil ou livro caixa, porém, a Lei nº /2002 Código Civil Brasileiro exige a escrituração contábil Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 36

38 LUCRO PRESUMIDO REGIME DE APURAÇÃO VEDAÇÃO Não poderá deduzir presumido quaisquer incentivos fiscais no imposto devido com base no lucro PAGAMENTO DO IMPOSTO O impostos de renda e a contribuição social deverão ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento do trimestre ou em 3 quotas mensais, iguais e sucessivas conforme o RIR/99 art. 856: As quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração; Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 será pago em quota única; O valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. LUCRO PRESUMIDO BASE DE CÁLCULO O cálculo é efetuado através da multiplicação de percentuais sobre a receita bruta trimestral* variando de acordo com a atividade da pessoa jurídica conforme demonstrado na tabela a seguir: * Conceito de Receita Bruta Compreende o produto da vendas de bens (produtos ou mercadorias) nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia (ex. comissões auferidas). Base Legal: art. 223 do RIR/99 37

39 LUCRO PRESUMIDO BASE DE CÁLCULO NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA (ART. 2º LEI Nº /14) A Receita Bruta compreende (Optante ano 2014 e Obrigatório ano 2015: O produto da venda de bens nas operações de conta própria; O preço da prestação de serviços em geral; O resultado auferido nas operações de conta alheia; As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas na venda de bens nas operações de venda de bens ou prestação de serviços (ex. Locação de bens móveis e imóveis). operações de conta alheia. NOTA: Na receita bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente; Na receita bruta, não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário. Alteração do art. 12 do DL 1598/77. LUCRO PRESUMIDO CÁLCULO DO IRPJ SOBRE A RECEITA BRUTA PODE-SE EXCLUIR a b c d e f g h Vendas canceladas ou anuladas; Devoluções de vendas; Descontos concedidos incondicionalmente; Receita de Equivalência Patrimonial (investimento interno); Receita de dividendos (quando transita pela DRE); IPI cobrado destacadamente do comprador; ICMS, IPI, COFINS, quando devidos pelo contribuinte substituto no regime de substituição tributária; Saídas que não decorram de vendas, como por exemplo transferências de mercadorias pra outros estabelecimentos da mesma empresa. 38

40 LUCRO PRESUMIDO TABELA PARA CÁLCULO DO IRPJ IMPOSTO DE RENDA PELO LUCRO PRESUMIDO O cálculo é efetuado através da multiplicação de percentuais sobre a receita bruta trimestral variando de acordo com a atividade da pessoa jurídica conforme demonstrado na tabela abaixo: RECEITA BRUTA DAS ATIVIDADES De revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural. De venda de mercadorias e produtos em geral (exceto combustível para consumo); Atividades Imobiliárias; Transportes de cargas; Serviços hospitalares; Industrialização por encomenda; Atividade rural; Construção por empreitada, no emprego de materiais próprios; Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços) sem que haja percentual específico PERC 1,6% 8% LUCRO PRESUMIDO TABELA PARA CÁLCULO DO IRPJ RECEITA BRUTA DAS ATIVIDADES Demais serviços de transportes (exceto cargas); Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual até R$ ,00; Serviços em geral, onde não existem percentuais específicos, inclusive as sociedades civis de profissões regulamentadas; Intermediação de negócios; Administração, locação ou cessão de bens imóveis e direitos de qualquer natureza; Serviços de mão-de-obra na construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra. PERC 16% 32% 39

41 LUCRO PRESUMIDO ACRÉSCIMOS DAS DEMAIS RECEITAS Somam-se ao Lucro Presumido da Atividade alguns outros valores, para fins de composição da base de cálculo sobre o qual o imposto será calculado. SOBRE O LUCRO PRESUMIDO SOMA-SE: a b c d e Rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa e ganho líquidos de operações financeiras de renda variável; Juros remuneratórios do capital próprio; Juros calculados pela taxa Selic, incidentes sobre impostos e contribuições pagos indevidamente ou a maior que o devido; Rendimentos obtidos nas operações de mútuo entre Pessoas Jurídicas controladoras e controlada, coligadas ou interligadas; Ganhos de capital na alienação de bens do Ativo não Circulante; LUCRO PRESUMIDO CÁLCULO DO IRPJ SOBRE O LUCRO PRESUMIDO SOMA-SE: f g h i j l Valores recuperados, correspondentes a custos e despesas, inclusive perdas no recebimento de crédito. Multas ou qualquer outra vantagem recebidas, ainda que a título de indenização, em virtude de rescisão contratual; Aluguéis recebidos, se a locação dos bens não for o objeto da atividade da empresa, líquido das despesas necessárias à sua percepção; Ganhos obtidos em operações de Hedge realizadas em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão; Variações monetárias ativas ( regime de caixa ou competência); Saldos dos valores cuja tributação tenha sido diferida no regime do Lucro Real, controlados na parte B do Lalur. 40

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