Curso de Instrução Inicial de Bombeiro Estrutura modular

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1 Curso de Instrução Inicial de Bombeiro Estrutura modular Módulos FI-01-I - Introdução ao Serviço de Bombeiros FI-02-I- Equipamentos, Manobras e Veículos FI-03-I- Técnicas de Socorrismo FI-04-I - Técnicas de Salvamento e Desencarceramento FI-05-I- Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais Unidades de Formação Relações interpessoais e organização dos bombeiros Ordem Unida Fenomenologia da combustão Agentes extintores Construção civil Electricidade Hidráulica Matérias perigosas Comunicações Equipamentos Manobras Veículos Organização do socorro Avaliação da vítima Reanimação Hipovolémia Traumatologia Parto Salvamento sistematizado Organização das operações de socorro Veículos e sua estabilização Vítimas encarceradas Salvamentos em veículos pesados de mercadorias Marcha geral das operações Situações especiais Ventilação táctica Busca e salvamento Sistemas de protecção contra incêndios Procedimentos de segurança 1

2 Módulos FI-06-I- Extinção de Incêndios Florestais Unidades de Formação Início e propagação do fogo Factores que afectam o comportamento dos incêndios florestais Comportamento dos incêndios florestais Combate aos incêndios florestais Segurança no combate aos incêndios florestais Introdução à leitura de cartas militares Comunicações em incêndios florestais Preparação física 2

3 Designação Curso de Instrução Inicial de Bombeiro Programa de Formação FI-01- I Introdução ao serviço de bombeiros Local de Realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB. Objectivo Geral Dotar os instruendos de competências técnico-operacionais de base. Objectivos Específicos No final da acção, os instruendos devem: Possuir competências na área das relações interpessoais, conceitos gerais do sistema de protecção civil e organização dos bombeiros; Conhecer genericamente a utilidade da ordem unida; Compreender os mecanismos da fenomenologia da combustão; Conhecer os vários agentes extintores e saber utilizar os extintores; Compreender os conceitos básicos de construção civil; Dominar os conceitos básicos de electricidade; Conhecer os conceitos básicos de hidráulica; Identificar os diferentes tipos de matérias perigosas e procedimentos associados; Conhecer e aplicar os procedimentos de comunicação rádio. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Estagiários da carreira de Oficial Bombeiro não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo. 3

4 Número de Instruendos Não se aplica. Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor. Critérios de Selecção Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 25 Horas. Unidades de Formação Relações interpessoais e organização dos bombeiros: Relações interpessoais. O Bombeiro e a sociedade; Estrutura do Sistema de Protecção Civil; Estrutura e organização dos corpos de bombeiros. Ordem Unida: Entender as vozes de comando, tempos e objectivos; Executar com destreza e correcção os movimentos inerentes às ordens recebidas. Fenomenologia da combustão: A constituição da matéria e o fogo. Triângulo e tetraedro do fogo; As temperaturas características e os limites de inflamabilidade. As classes de fogos e as velocidades das combustões; Propagação da energia da combustão. Fases do desenvolvimento de um incêndio. Agentes extintores: Métodos de extinção e agentes extintores; 4

5 Práticas de extinção com extintores. Construção civil: Tipos e organização dos edifícios; Tipos de construção e procedimentos de segurança. Electricidade: Unidades de tensão e rede de distribuição eléctrica; Acidentes de origem eléctrica e procedimentos de segurança. Hidráulica: Conceitos básicos de hidráulica e sistema público de abastecimento de água; Rede pública para abastecimento de água e redes de incêndio armadas. Matérias perigosas: Características e classificação das matérias perigosas; Identificação das matérias perigosas; Procedimentos de segurança. Comunicações: Noções gerais sobre comunicações. A chamada de socorro; Procedimentos de comunicações rádio. A Rede Operacional de Bombeiros; Práticas de comunicações rádio. Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco; Projector multimédia; Computador. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; Vestuário e equipamento de protecção individual para combate a incêndios urbanos e industriais; Extintor de dióxido de carbono; Extintor de pó químico ABC; 5

6 Extintor de espuma; Rádios portáteis. Avaliação A avaliação dos instruendos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 100% da nota final; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada questão; Para que o instruendo seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Certificação Não se aplica. Horários/Cronograma Unidades de Formação Horas teóricas Horas práticas Relações interpessoais e organização dos bombeiros 4 Ordem Unida 2 Fenomenologia da combustão 3 Agentes extintores 1 1 Construção civil 2 Electricidade 2 Hidráulica 2 Matérias perigosas 3 Comunicações 2 2 Sub-total 19 5 Avaliação teórico-prática 1 Total 20 5 Bibliografia Bombeiros Portugueses, Seis Séculos de História /1995: Volumes I e II - Edição SNB/LBP 1995; Lei de Bases da Protecção Civil: Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho; Lei Orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil: Decreto-Lei n.º 75/2007, de 29 de Março; 6

7 Regime jurídico dos Corpos de Bombeiros: Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho; Regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos Corpos de Bombeiros: Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho; Plano de Uniformes, Insígnias e Identificação dos Bombeiros: Portaria n.º 845/2008, de 12 de Agosto; Sistema Integrado de Operações e Protecção e Socorro: Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho; Regime aplicável ao serviço operacional dos bombeiros voluntários: Portaria n.º 703/2008, de 30 de Junho; Regulamento de Ordem Unida, Honras e Continências para os Corpos de Bombeiros Edição Serviço Nacional de Bombeiros/1994; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume VII: Fenomenologia da Combustão e Extintores - Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume II: Construção Civil Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume IV: Electricidade Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume III: Hidráulica Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2005; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume IX: Matérias Perigosas Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2005; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume VI: Comunicações Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume VIII: Segurança e Protecção Individual Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Textos de Apoio. 7

8 Designação FI-02-I Equipamentos, Manobras e Veículos Local de Realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB. Objectivo Geral Dotar os instruendos de competências técnico-operacionais ao nível dos equipamentos, manobras e veículos. Objectivos Específicos No final da acção, os instruendos devem: Conhecer os vários equipamentos de um corpo de bombeiros; Executar correctamente as manobras básicas da actividade de bombeiro; Conhecer os diferentes veículos de bombeiros e seus equipamentos. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Estagiários da carreira de Oficial Bombeiro não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo; Bombeiros oriundos do Quadro de Especialistas e Auxiliares pretendentes à manutenção no Quadro Activo. Número de Instruendos Não se aplica. Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor. 8

9 Critérios de Selecção Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 25 Horas. Unidades de Formação Equipamentos: Os riscos e a segurança individual: equipamentos e vestuário de protecção individual; Aparelhos de protecção respiratória; Manobras de colocação e utilização do ARICA. Manobras: Manobras de mangueiras e agulhetas; Manobras de bombas e motobombas; Manobras de escadas; Manobras de salvados, nós e ligações. Veículos: Tipologia dos veículos; Nomenclatura e identificação da localização do material e equipamentos nos veículos; Manobras de embarque e desembarque; Limpeza e manutenção dos veículos. Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco; Projector multimédia; Computador; Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; 9

10 Vestuário e equipamento de protecção individual para combate a incêndios urbanos e industriais; ARICA; Lanços de mangueira e agulhetas dos diversos diâmetros; Chaves de manobra; Motobombas; Corpos de chupadores; Espias; Escadas; Kit de salvamento de espeleologia; Equipamentos de diverso tipo existentes no Corpo de Bombeiros; Um veículo de cada tipo existente no Corpo de Bombeiros. Avaliação A avaliação dos instruendos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 50% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 50%; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada questão; A prova de avaliação prática incidirá sobre as seguintes técnicas: Equipar-se com o vestuário e equipamento de protecção individual e colocar e utilizar correctamente o ARICA; Executar todas as tarefas de uma equipa no estabelecimento de linhas de mangueiras e respectivas agulhetas; Executar os diferentes nós; Efectuar os diferentes tipos de salvados; Identificar o material e equipamento existente num veículo. Para que o instruendo seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação prática, numa escala de 0 a

11 Certificação Não se aplica. Horários/Cronograma Unidades de Formação Horas teóricas Horas práticas Equipamentos 3 5 Manobras 10 Veículos 1 4 Sub-total 4 19 Avaliação teórico-prática 2 Total 5 20 Bibliografia Manual de Manobras dos Bombeiros Portugueses, Volumes I, II, III e IV Edição do Serviço Nacional de Bombeiros/1988, 1992, 1994,1995; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume VIII: Segurança e Protecção Individual Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XIV: Mangueiras e Motobombas Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2004; Textos de Apoio. 11

12 Designação FI-03-I Técnicas de Socorrismo Local de Realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB. Objectivo Geral Dotar os formandos com competências ao nível das técnicas de socorrismo. Objectivos Específicos No final da acção, os formandos devem: Identificar a organização do socorro de emergência médica em Portugal; Executar os procedimentos adequados à avaliação da vítima no contexto da emergência; Dominar as técnicas utilizadas para a manutenção das funções vitais; Executar os procedimentos e técnicas para controlo da hipovolémia; Dominar as técnicas utilizadas nas principais situações traumáticas; Executar os procedimentos necessários para a preparação do parto de emergência. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Oficiais Bombeiros Estagiários não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo; Bombeiros oriundos do Quadro de Especialistas e Auxiliares pretendentes à manutenção no Quadro Activo. Número de Formandos Dez (10). 12

13 Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor. Critérios de Selecção Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 50 Horas. Unidades de Formação Organização do socorro: Sistema Integrado de Emergência Médica; Acidentes com elevado número de vítimas. Avaliação da vítima: Técnicas de comunicação; Avaliação da vítima. Reanimação: Oxigenoterapia; Suporte Básico de Vida. Hipovolémia: Hemorragias; Choque hipovolémico. Traumatologia: Lesões da pele feridas; Lesões da pele queimaduras; Traumatismos das extremidades - fracturas; Traumatismos craneo-encefálicos e da coluna. Parto: Preparação do parto súbito. Execução das diferentes técnicas. 13

14 Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco; Projector multimédia; Computador. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; Local com condições para a execução de práticas simuladas em contexto de formação; 2 Máscaras de bolso para SBV; 1 Válvula para máscara de bolso para cada formando; Colares cervicais; 1 Plano duro; Talas de madeira; 1 Maca ortopédica de remoção; 1 Esfignomanómetro; 1 Estetoscópio. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pela ENB) Colecção de apresentações editadas pela ENB; 2 Manequins para treino de Suporte Básico de Vida. Avaliação A avaliação dos formandos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 50% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 50%; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada questão; A prova de avaliação prática incidirá sobre as seguintes técnicas: Avaliação da vítima (avaliação de parâmetros vitais); Suporte Básico de Vida; Rolamento; Aplicação do colete de extracção; Aplicação da maca pluma. 14

15 Para que o formando seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 12 valores nos itens de avaliação prática (execução sem erros graves), numa escala de 0 a 20. Certificação Concluído o curso com aproveitamento é emitido um certificado pela ENB. Horários/Cronograma Horário de fim-de-semana (Anexo I): 1.ª Semana: Sexta-feira, das 21h00 às 23h00; Sábado e Domingo, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; 2.ª Semana: Sábado e Domingo, as 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; 3.ª Semana: Sábado e Domingo, as 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; ou Horário em período pós-laboral (Anexo II): 1.ª Semana: Sexta-feira, das 20h00 às 24h00; Sábado, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; Domingo, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00; Segunda a Sexta-feira, das 20h00 às 24h00; Sábado, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00 e Domingo, das 09h00 às 13h00; ou Horário em período laboral (Anexo III): De 2.ª Feira a Sábado, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00; Domingo das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Os horários podem ser adaptados, desde que se cumpra a distribuição horária indicada e após aprovação da ENB. 15

16 Unidades de Formação Horas teóricas Horas práticas Organização do socorro 1 Avaliação da vítima 2,5 Reanimação 2 Hipovolémia 1 Traumatologia 3,5 Parto 1 Práticas simuladas 35 Sub-total Avaliação teórico-prática 4 Total Observações Os formandos devem apresentar-se na formação com Uniforme n.º 3. Bibliografia Manual do Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT), Editado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica/2003; Manual de Primeiros Socorros, Cadernos Especializados n.º 5, Editado pela Escola Nacional de Bombeiros/2008 (manual de apoio). 16

17 Designação FI-04-I Técnicas de Salvamento e Desencarceramento Local de Realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB. Objectivo Geral Dotar os formandos de competências ao nível das técnicas de salvamento e desencarceramento rodoviário e similar. Objectivos Específicos No final da acção, os formandos devem: Conhecer e executar o salvamento sistematizado (método SAVER); Conhecer a organização das operações de socorro; Manusear os equipamentos de desencarceramento; Estabilizar os veículos acidentados nas diferentes posições; Identificar os diferentes tipos de lesão resultantes dos acidentes de viação; Executar as técnicas normalizadas para criação de espaço; Executar as diferentes técnicas de extracção; Efectuar salvamentos em veículos pesados de mercadorias; Conhecer os procedimentos de segurança a adoptar nas operações de salvamento e desencarceramento. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Oficiais Bombeiros Estagiários não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo; Bombeiros oriundos do Quadro de Especialistas e Auxiliares pretendentes à manutenção no Quadro Activo. 17

18 Número de Formandos Dez (10). Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor; Curso de Técnicas de Socorrismo actualizado. Critérios de Selecção; Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 50 Horas. Unidades de Formação Salvamento sistematizado: Conceitos; Método SAVER. Organização das operações de socorro: Equipa e equipamento de desencarceramento. Veículos e sua estabilização: Características dos veículos; Estabilização dos veículos. Vítimas encarceradas: Mecanismos de lesão; Técnicas normalizadas para criação de espaço e técnicas de extracção. Salvamento em veículos pesados de mercadorias: Salvamento sistematizado em veículos pesados de mercadorias. 18

19 Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco; Projector multimédia; Computador. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; Local com condições para a execução de práticas simuladas em contexto de formação. 12 Veículos de sucata com janelas e pára-brisas, interior com volante e bancos e rodas e preferencialmente cintos de segurança. Os veículos deverão possuir as seguintes características: 10 Veículos ligeiros de passageiros (preferencialmente 4 de duas portas e 6 de quatro portas); 1 Carrinha de nove lugares ou similar; 1 Pesado de mercadorias. 1 Conjunto de ferramentas hidráulicas de desencarceramento, composto pelo seguinte equipamento mínimo: 1 Expansor; 1 Tesoura; 1 Extensor (ram); 1 Grupo energético. 1 Conjunto de material de estabilização composto pelo seguinte equipamento mínimo: Cunhas, blocos e calços; Barrotes (80cm, 120 cm e 160 cm, 2 de cada). 1 Protecção maleável, com 2m x2m em plástico transparente; 2 Protecções rígidas maleáveis; 3 Cintas com esticador; 1 Conjunto de protecções para pontos agressivos; 1 Escada articulada que permita a formatação em U ; 1 Extintor de pó químico seco ABC de 6 kg; 1 Fita de balizamento; 6 Cones de balizamento; 1 Conjunto de almofadas de alta pressão e respectivos acessórios; 19

20 2 Lonas com 3m x 2m para colocação de equipamento de trabalho; 3 Bolsas de ferramentas, cada uma com o seguinte equipamento: 1 Alicate universal; 1 Turquês pequena; 1 Chave de fendas; 1 Maço de borracha; 1 Chave francesa pequena; 1 Punção de mola, quebra-vidros; 1 Faca para cortar borracha dos vidros; 1 Corta-cintos; 1 Fita métrica; 1 X-ato ou navalha. 2 Coletes de extracção; 2 Conjuntos de colares cervicais com apoio de nuca e mentoniano; 2 Equipamentos portáteis de oxigenoterapia; 2 Mantas isotérmicas; 2 Malas de primeiros socorros, contendo material de penso e suporte básico de vida; 2 Planos duros com imobilizador de cabeça, aranha ou cintos; Equipamentos de protecção individual, em número correspondente ao dos formandos da turma, compostos por: Casaco e calças de protecção; Capacete; Luvas de protecção; Óculos de protecção; Botas de protecção. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pela ENB) Colecção de apresentações editadas pela ENB. Avaliação A avaliação dos formandos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 50% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 50%; 20

21 A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada pergunta. A prova de avaliação prática incidirá sobre as seguintes técnicas: Executar as diferentes funções de cada elemento da equipa de desencarceramento; Executar as diferentes opções de estabilização; Executar as diferentes técnicas adequadas à situação; Executar os cuidados de emergência médica necessários; Identificar as diferentes partes de um veículo (interior e exterior); Manusear correctamente as ferramentas hidráulicas; Executar correctamente a função distribuída na equipa de SD; Para que o formando seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação prática, numa escala de 0 a 20. Certificação Concluído o curso com aproveitamento é emitido um certificado pela ENB. Horários/Cronograma Horário de fim-de-semana (Anexo IV): 1.ª Semana: 6.ª feira, das 21h00 às 23h00; sábado e domingo, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; 2.ª Semana: sábado e domingo, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; 3.ª Semana: sábado e domingo, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; ou Horário em período laboral (Anexo V): De 2.ª Feira a Sábado, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00 horas; Domingo das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 horas. 21

22 Unidades de Formação Horas teóricas Horas práticas Salvamento sistematizado 1,5 Organização das operações de socorro 0,5 Veículos e sua estabilização 1,5 Vítimas encarceradas 1 Salvamento em veículos pesados 0,5 Práticas simuladas 40 Sub-total 5 40 Avaliação teórico-prática 5 Total 5 45 Observações Os formandos devem apresentar-se na formação com Uniforme n.º 3; Os formandos devem utilizar nas aulas práticas o Equipamento de Protecção Individual adequado. Bibliografia Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XX: Salvamento e Desencarceramento Edição da Escola Nacional de Bombeiros/

23 Designação FI-05-I Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais Local de Realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB. Objectivo Geral Dotar os instruendos de competências técnico-operacionais para actuar num incêndio urbano ou industrial e realizar todas as acções que de alguma forma contribuam para a resolução do incêndio, salvamento e resgate das potenciais vítimas. Objectivos Específicos No final da acção, os instruendos devem: Possuir conhecimentos gerais sobre as estratégias ofensiva e defensiva; Dominar o método directo, indirecto e combinado de aplicação de linhas de mangueira; Dominar as técnicas de avanço de linhas de mangueira no interior de edificações; Dominar os procedimentos de segurança aplicáveis às operações de extinção; Executar, operando individualmente ou em equipa, o avanço de linhas de mangueira, em carga ou não, a partir de um veículo, para o interior e no interior de edificações; Conhecer os princípios da ventilação táctica; Compreender as vantagens, os riscos e os procedimentos de segurança da ventilação táctica; Dominar as técnicas de protecção de exposições exteriores e interiores; Executar as manobras de abastecimento de água em veículos de combate; Montar acessos aos edifícios; Executar a abertura forçada de acessos; Operar os equipamentos destinados à ventilação táctica; Conhecer os sistemas de protecção contra incêndio e sua utilização no apoio às operações de extinção; Compreender a diferença entre busca primária e busca secundária; Dominar as regras de segurança aplicáveis à busca e salvamento; 23

24 Executar os procedimentos para busca e salvamento em edifícios com incêndio, acumulação de fumo e gases de combustão e outros ambientes hostis; Preparar, evacuar e remover as vítimas para o exterior. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Estagiários da carreira de Oficial Bombeiro não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo; Bombeiros oriundos do Quadro de Especialistas e Auxiliares pretendentes à manutenção no Quadro Activo. Número de instruendos Não se aplica. Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor. Critérios de Selecção Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 50 Horas. Unidades de formação Marcha geral das operações: Fases da marcha geral das operações; 24

25 Ataque e protecção; Protecção de bens; Manobras de rescaldo; Preservação de vestígios e vigilância; Manobras de abastecimento; Práticas de estabelecimento e progressão de linhas de mangueiras e agulhetas. Situações especiais: Utilização-tipo dos edifícios e actuação em espaços confinados; Características da espuma e suas formas de aplicação; Práticas de aplicação de espuma. Ventilação táctica: Conceitos gerais sobre ventilação táctica. Ventilação táctica vertical e horizontal; Ventilação táctica negativa e positiva. Ventilação hidráulica; Práticas de ventilação táctica. Busca e salvamento: Busca primária; Busca secundária; Práticas de busca e salvamento. Procedimentos de segurança: Segurança no combate aos incêndios urbanos e industriais; A atitude na actuação; Práticas de abertura forçada de acessos e de salvamentos pela fachada. Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco; Projector multimédia; Computador. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; Aparelhos respiratórios isolantes de circuito aberto; 25

26 Ventilador de pressão positiva; Exaustor de fumo; Tela de lona de 200X100cm; Tela de lona de 300X300cm; Agulhetas e mangueiras de 25, 45 e 70mm; Disjuntores 45/25 e 70/45mm; Doseador-misturador em linha; Agulheta de espuma de baixa e média expansão; Gerador de espuma de alta expansão; 50 Litros de espumífero sintético AFFF; Veículo Urbano de Combate a Incêndios; Veículo Escada; Escadas de ganchos; Escadas de lanços; Escada telescópica; Rádios portáteis; Câmara térmica; Máquina produtora de fumo sintético; Kit de salvamento de espeleologia; Vestuário e equipamento de protecção individual (um por instruendo). Avaliação A avaliação dos instruendos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 50% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 50%; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada questão; A prova de avaliação prática incidirá sobre as seguintes técnicas: Utilizar extintores na extinção de incêndios; Estabelecer uma linha de mangueira para ataque pelo interior do edifício; Manobra da agulheta; Montar uma agulheta de espuma de baixa ou média expansão; Ligar exaustor de fumo no ponto saída indicado; 26

27 Proceder ao abastecimento de um veículo a partir da fonte de abastecimento indicada; Proceder à ligação do veículo a uma coluna seca; Efectuar uma operação de busca e salvamento e transporte da vítima para o exterior. Aplicação de procedimentos de segurança perante uma fuga de gás; Para que o instruendo seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação prática, numa escala de 0 a 20. Certificação Não se aplica. Horários/Cronograma Unidades de Formação Horas teóricas Marcha geral das operações 6 Horas práticas Situações especiais 2 Ventilação táctica 2 Busca e salvamento 3 Procedimentos de segurança 1 Práticas simuladas 33 Sub-total Avaliação teórico-prática 3 Total Bibliografia: Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume VIII: Segurança e Protecção Individual Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume X: Combate a Incêndios Urbanos e Industriais Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2005; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XI: Busca e Salvamento Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2005; 27

28 Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XII: Ventilação Táctica, Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2005; Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XIV: Mangueiras e Motobombas Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2004; Textos de Apoio. 28

29 Designação FI -06- I Extinção de Incêndios Florestais Local de realização Nos respectivos quartéis dos corpos de bombeiros ou outros devidamente homologados pela ENB; Terreno florestal para a realização de práticas. Objectivo Geral Dotar os instruendos de competências técnico-operacionais para actuar num incêndio florestal. Objectivos Específicos No final da acção, os instruendos devem: Identificar as características que possibilitam a propagação do fogo; Identificar e descrever os factores que influenciam o comportamento dos incêndios florestais; Reconhecer o comportamento dos incêndios florestais e os tipos de propagação existentes; Identificar os agentes extintores, os veículos de combate, tractores e máquinas, os meios aéreos, as ferramentas manuais e mecânicas; Identificar os métodos e tácticas de combate; Identificar as regras gerais de segurança e enumerar as dezoito situações de perigo no combate aos incêndios florestais e as dez normas de segurança; Reconhecer a importância da preparação física; Reconhecer e enumerar os aspectos essenciais na condição física e nutrição para o combate aos incêndios florestais; Identificar os conceitos de base para a leitura das cartas militares; Utilizar o Equipamento de Protecção Individual para combate a Incêndios Florestais; Utilizar as ferramentas manuais e mecânicas de combate aos incêndios florestais aplicando as regras de segurança; Aplicar as regras de segurança a cumprir durante a actuação dos meios aéreos ligeiros, médios e pesados no combate aos incêndios florestais; 29

30 Montar linhas de água para ataque e protecção; Executar manobras de abastecimento, nomeadamente de pontos de água, de veículos de apoio e de motobombas inclusive as flutuantes; Aplicar a técnica da utilização de ferramentas na abertura de faixas de segurança e contenção; Utilizar a água e o material de sapador no combate aos incêndios florestais (exercícios simulados) em primeira intervenção; Executar operações de rescaldo e vigilância; Localizar no terreno, pontos indicados na carta militar; Executar exercícios práticos de orientação no terreno; Resolver exercícios práticos de reconhecimento e passagem de pontos de situação. Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 21722/2008 de 20 de Agosto, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, aplicável a Corpos de Bombeiros não pertencentes a municípios: Estagiários da carreira de Bombeiro; Estagiários da carreira de Oficial Bombeiro não oriundos do Quadro Activo; Novos Elementos do Quadro de Comando não oriundos do Quadro Activo; Bombeiros oriundos do Quadro de Especialistas e Auxiliares pretendentes à manutenção no Quadro Activo. Número de instruendos Não se aplica. Pré-requisitos Os constantes na legislação em vigor. Critérios de Selecção Da responsabilidade do Comandante do Corpo de Bombeiros. Critérios de Exclusão De verificação alternativa: 30

31 Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros; Ter faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Duração 50 Horas. Unidades de formação Início e propagação do fogo: Início e propagação do fogo. Factores que afectam o comportamento dos incêndios florestais: Os combustíveis florestais; O relevo; Condições meteorológicas. Comportamento dos incêndios florestais: Comportamento do incêndio florestal; A propagação dos incêndios florestais. Combate aos incêndios florestais: Combate aos incêndios florestais Meios de Combate; Marcha geral das operações e métodos de combate nos incêndios florestais; Tácticas de combate a incêndios florestais. Segurança no combate aos incêndios florestais: Regras básicas de segurança; Regras de segurança na utilização de meios de combate nos incêndios florestais. Introdução à leitura de cartas militares: Introdução à leitura de cartas militares; Leitura da carta militar do IGeoE à escala de 1: Comunicações nos incêndios florestais: Procedimentos de comunicações nos incêndios florestais. Preparação física: Preparação física. 31

32 Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pelo CB) Quadro branco e marcadores; Projector multimédia; Computador. Recursos Físicos e Materiais (a disponibilizar pelo CB) Sala de aulas; Veículos de combate a incêndios florestais e respectivo equipamento; Ferramentas manuais: foição, pá, enxadão (Pulaski), enxada ancinho (Macleod), ancinho, batedor/abafador, extintores dorsais; Ferramentas mecânicas: motosserra e ferramentas de manutenção; Extintores dorsais; Cartas militares da região; Textos de apoio; Réguas, quadrículas, canetas de acetato; Vestuário e equipamento de protecção individual para combate a incêndios florestais composto por: capacete com óculos, luvas de cano comprido, cógula, dolman e calças ignifugas; 1 Abrigo de incêndio florestal (Fireshelter) por cada formando, fazendo parte do EPI; 1 Abrigo de incêndio florestal para exercícios de demonstração por cada curso (ao fim da demonstração o abrigo fica inoperacional). Em alternativa, existe um abrigo de incêndio florestal próprio para demonstração que poderá ser comprado só para este efeito. Avaliação A avaliação dos instruendos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 50% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 50%; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valor a cada questão; A prova de avaliação prática incidirá sobre as seguintes técnicas: Montar serviço para combate a incêndios florestais; 32

33 Executar as regras de exploração rádio transmitindo um ponto de situação de um incêndio florestal; Orientar-se com cartas militares; Utilizar a ferramenta manual e mecânica, com segurança. Para que o instruendo seja aprovado é necessário que obtenha: Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação prática, numa escala de 0 a 20. Certificação Não se aplica. Horários/Cronograma Unidades de Formação Horas teóricas Horas práticas Início e propagação do fogo 1 Factores que afectam o comportamento dos incêndios florestais 3 Comportamento dos incêndios florestais 1 Combate aos incêndios florestais 4 Segurança no combate aos incêndios florestais 2 Introdução à leitura de cartas militares 2 Comunicações em incêndios florestais 1 Preparação física 5 Práticas simuladas 28 Sub-total Avaliação teórico-prática 3 Total Bibliografia Manual de Formação Inicial do Bombeiro, Volume XII: Combate a Incêndios Florestais Edição da Escola Nacional de Bombeiros/2003; Textos de Apoio. 33

34 34

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