FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO. (1º ano)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO. (1º ano)"

Transcrição

1 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO (1º ano) (Introdução aos Sistemas e Componentes Mecânicos Normalizados de utilização corrente) Aulas Práticas Laboratoriais Período lectivo: 28 de Setembro a 16 de Outubro (3 semanas) Escolaridade total: 6 horas (3 2 horas) Aulas destinadas apenas a estudantes inscritos pela 1ª vez na unid. curric. de Desenho Técnico e a repetentes que não obtiveram classificação positiva nesta parte, em ano lectivo anterior.

2 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.2 DESENHO TÉCNICO Módulo de Introdução aos Sistemas e Componentes Mecânicos Normalizados de utilização corrente OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver a capacidade de estabelecer relações entre sistemas mecânicos reais de utilização corrente e os seus respectivos desenhos de conjunto. RESULTADOS ESPERADOS: No final deste período lectivo, os estudantes devem ser capazes de: 1) Identificar diferentes componentes mecânicos normalizados existentes em alguns sistemas mecânicos de utilização corrente; conhecer a sua representação em desenho e as funções mecânicas elementares desempenhadas. 2) Realizar operações simples de metrologia dimensional.

3 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.3 Exemplo: Relacionar o sistema mecânico real, aqui representado em vista explodida, com o respectivo desenho de conjunto.

4 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.4 Desenho de conjunto em representação ortográfica

5 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.5 DESENHO TÉCNICO Módulo de Introdução aos Sistemas e Componentes Mecânicos Normalizados de utilização corrente PLANO DAS AULAS: 1ª aula Apresentação da unidade curricular; Ligações e transmissões mecânicas de utilização geral; Demonstração da desmontagem e montagem de um conjunto mecânico. 2ª aula Bombas de engrenagens para transmissões hidrostáticas + Cilindros pneumáticos (com operações de metrologia dimensional) 3ª aula Redutores de Engrenagens Cilíndricas + Redutor de Parafuso Sem-fim / Roda de Coroa (com operações de metrologia dimensional)

6 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.6 Bibliografia Aulas práticas laboratoriais Desenho Técnico - Aulas práticas laboratoriais. Monografias relativas aos trabalhos práticos, AEFEUP, Desenho Técnico Básico - Simões Morais. 24ª edição. Porto Editora Aulas teórico-práticas (c/ início a 19/10) Desenho Técnico - Texto de apoio às aulas teóricas e colecção de exercícios para as aulas práticas (MIEM), AEFEUP, 2009 Obtenção de frequência A obtenção de frequência à unidade curricular implica que o número limite de faltas (25% do número de aulas previstas) não deve ser excedido.

7 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.7 Avaliação deste módulo Baseada, fundamentalmente, na classificação das 3 fichas de avaliação relativas aos trabalhos a realizar nas aulas práticas laboratoriais (só para estudantes inscritos pela 1ª vez). Cálculo da classificação final Estudantes inscritos pela 1ª vez: Classificação final = 10% da classificação das fichas de avaliação relativas aos trabalhos realizados nas aulas práticas laboratoriais + 90% da média pesada das classificações de três exercícios de resolução individual realizados. Mais informações Consultar também a Ficha da unidade curricular no SiFEUP (SIGARRA).

8 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.8 PROJECÇÃO PARALELA OU CILÍNDRICA (ver DTB, pp ) Método de projecção no qual o centro de projecção está colocado a uma distância infinita do objecto e todas as linhas de projecção são paralelas. A projecção de um ponto A, num plano de projecção α, visto a partir de um ponto fixo O, é a intersecção A da recta OA (linha de projecção) com aquele plano α. Direcção das linhas de projecção Linha de projecção Projecção Projecção paralela de um quadrado PROJECÇÃO ORTOGONAL projecção paralela na qual todas as linhas de projecção intersectam o plano de projecção segundo ângulos rectos. Uma só projecção paralela não é suficiente para determinar uma qualquer figura do espaço, se não for acompanhada de elementos complementares. REPRESENTAÇÃO ORTOGRÁFICA (NP EN ISO ) REPRESENTAÇÕES AXONOMÉTRICAS ISOMÉTRICA, DIMÉTRICA e TRIMÉTRICA (NP EN ISO ) PLANO FRONTAL PF PF b a c Linhas de projecção a = b = c Projecções ortogonais de um objecto, cujas faces principais são normalmente paralelas aos planos de projecção Representação axonométrica isométrica de um objecto (as projecções das arestas do cubo têm comprimentos iguais)

9 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.9 MÉTODO DIÉDRICO (MÉTODO DE MONGE ou MÉTODO DA DUPLA PROJECÇÃO) Este método utiliza a projecção ortogonal e fundamenta-se na existência de dois planos de projecção para localizar os diferentes elementos geométricos no espaço. PF 2º DIÉDRO 1º DIÉDRO P 2 P Observador P 2 PH Cota 3º DIÉDRO P 1 P 1 4º DIÉDRO Plano horizontal de projecção Plano frontal de projecção L Afastamento P 1 T ou F H Linha de terra ou Aresta do diédro A validade dos processos, que permitem passar os problemas da geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela correspondência biunívoca entre as duas formas: a figura plana deverá permitir reconstruir a figura no espaço. O Desenho Técnico opera com peças ou conjuntos de peças mais ou menos complexas.

10 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.10 Símbolo gráfico de identificação do método de projecção O Objecto está situado entre o observador e o respectivo plano de projecção Observador Ver DTB-3, pp Símbolo a colocar junto à legenda do desenho

11 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.11 Método do 1º Diedro Duas vistas alternadas têm configurações simétricas e as linhas interiores (arestas e contornos) podem variar de traço contínuo para traço interrompido ou de traço interrompido para traço contínuo.

12 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.12 REPRESENTAÇÃO DE CORTES E SECÇÕES Corte (ou vista cortada) é a projecção de um novo objecto (virtual) resultante da supressão da parte, do objecto nominal, compreendida entre o observador e o plano de corte. ou plano secante Objecto virtual O uso de cortes só se justifica quando favorece a leitura do desenho. O corte facilita a distinção entre as partes ocas e as partes maciças dos objectos. A-A A A Ver DTB-3, pp

13 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.13 Bombas de engrenagens de sistemas hidráulicos Um sistema hidráulico absorve e restitui energia mecânica com uma operação intermédia de conversão, transporte e reconversão de energia.

14 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.14 Cilindros pneumáticos

15 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.15 Redutores de engrenagens cilíndricas Sistemas conversores de binário que trabalham como redutores de velocidade e multiplicadores de binário.

16 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.16 Redutores de parafuso sem-fim / roda de coroa Sistemas conversores de binário que trabalham como redutores de velocidade e multiplicadores de binário. Parafuso sem-fim Roda de coroa

17 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.17

18 FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.18 Introdução à metrologia dimensional Domínio específico dos conhecimentos relativos à medição de comprimentos, ângulos e estados de superfície. Paquímetro Micrómetro de exteriores Micrómetros de interiores Comparador Suta universal Blocos-padrão

GEOMETRIA DESCRITIVA A (Bloco I)

GEOMETRIA DESCRITIVA A (Bloco I) ACTIVIDADES LECTIVAS 1º Período 2º Período 3º Período para o ano lectivo Apresentação 2 ----- ----- 2 x 45 minutos Avaliação 3 Testes 3 Testes 2 Testes 16 x 45 minutos Auto-avaliação 2 2 2 6 x 45 minutos

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Geometria Descritiva Representação do Plano

Geometria Descritiva Representação do Plano Geometria Descritiva Representação do Plano Um plano pode ser determinado por uma das quatro possibilidades: - três pontos não alinhados; (1) - uma recta e um ponto exterior; (2) - duas rectas concorrentes;

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO II Código: ARQ021 Pré-requisito:

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve!

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! Desde sempre, o homem, na sua necessidade de comunicação, procurou encontrar um meio de representar as formas dos objectos que o rodeavam. Assim, Gaspar

Leia mais

Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil )

Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) Faculdade de Arquitectura e Artes Licenciatura em Arquitectura MATEMÁTICA Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Unidade curricular

Leia mais

Representação de sólidos

Representação de sólidos 110 Representação de sólidos Pirâmides e prismas regulares com base(s) contida(s) em planos verticais ou de topo Desenhe as projecções de uma pirâmide quadrangular regular, situada no 1. diedro e com a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: EXPRESSÃO GRÁFICA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) EPG 1015 DESENHO TÉCNICO PARA AGRONOMIA (1-2) OBJETIVOS - ao

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ INSTITUTO E PLIÇÃO FERNNO RORIGUES SILVEIR 2ª SÉRIE O ENSINO MÉIO PROF. ILYIO PEREIR E SÁ Geometria Espacial: Elementos iniciais de Geometria Espacial Introdução: Geometria espacial (euclidiana) funciona

Leia mais

EQUIPE DE PROFESSORES DE DESENHO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPTO. DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PCC)

EQUIPE DE PROFESSORES DE DESENHO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPTO. DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PCC) PCC2110 DESENHO PARA GEOLOGIA VOL. I PERSPECTIVAS EQUIPE DE PROFESSORES DE DESENHO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPTO. DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PCC) 2005 ÍNDICE: 1. PERSPECTIVA

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETE Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica

Leia mais

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

Metrologia Professor: Leonardo Leódido Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições

Leia mais

GDC I AULA TEÓRICA 06

GDC I AULA TEÓRICA 06 GDC I AULA TEÓRICA 06 Perspectiva linear de quadro plano. - Análise de desenhos de perspectiva executados à mão levantada e de imagens fotográficas (perspectivas de 1, 2 e 3 pontos de fuga; noção de sombra

Leia mais

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina. INFORMAÇÃO-PROVA GEOMETRIA DESCRITIVA A Novembro de 2016 Prova 708 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 5.º ANO DE MATEMÁTICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de conhecer e aplicar propriedades dos divisores e efetuar operações com números racionais

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Engenheiro Nuno Mergulhão

Agrupamento Vertical de Escolas Engenheiro Nuno Mergulhão 2013/1 16/09/2013 1 1:30-15:15 _Apresentação do professor e dos alunos. _Definição de normas de funcionamento das aulas. _Material necessário. _Programa anual da disciplina. _Apresentação dos Critérios

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03)

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Sólidos Geométricos DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Você já sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos

Leia mais

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Aluna: Patricia Carvalho Souza Orientadora: Anna Virgínia Machado Roteiro Perspectiva o Tipos de Perspectiva Perspectiva Axonométrica o Linhas Isométricas e Não Isométricas Papel

Leia mais

Construções Geométricas

Construções Geométricas Desenho Técnico e CAD Técnico Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Ângulo - é a região plana limitada por duas semirretas de mesma origem. Classificação dos ângulos: Tipos

Leia mais

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA FAENGE FACULDADE DE ENGENHARIA CURSOS - ENGENHARIA CIVIL - ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL 1 SUMÁRIO - Apresentação Pag 3 - Noções de Projeções

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Geometria - Revisões º no Nome: Nº: Turma: região do espaço definida, num referencial ortonormado, por + + = é: [] a circunferência

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 10º ANO Ano letivo 01 / 015 Gorete Branco, José Temporão, M.ª Arminda Machado, Paula Gomes, Teresa Clain GESTÃO DO TEMPO 1.º PERÍODO INICIO: 15 / 09 / 01 FIM: 16 /1 / 01

Leia mais

Manual de. Geometria Descritiva. António Galrinho

Manual de. Geometria Descritiva. António Galrinho Manual de Geometria Descritiva António Galrinho FICHA TÉCNICA Título Manual de Geometria Descritiva Autor António Galrinho Grafismo Do autor Edição 1ª - 2010 APRESENTAÇÃO Este livro apresenta uma compilação

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO O que é desenho técnico? Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem

Leia mais

Planificação a longo prazo

Planificação a longo prazo Planificação a longo prazo Temas específicos Pré-requisitos Aulas de 90 minutos previstas Temas transversais Recursos Módulo inicial Geometria no plano e no espaço Funções e gráficos. Funções polinomiais.

Leia mais

TOPOGRAFIA. Poligonais

TOPOGRAFIA. Poligonais TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.

Leia mais

1 - Objectivo do Trabalho. 2 - Elementos de Base

1 - Objectivo do Trabalho. 2 - Elementos de Base Índice: Pág. 1 - Objectivo do Trabalho 2 - Elementos de Base 3 Principais Passos 3.1 Elaboração de um plano de acção 3.2 Desenho das diversas peças da Pinça em 3D 3.3 - Inserção das peças através do programa

Leia mais

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática

Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Sinopse: Nesta disciplina são abordados conceitos básicos da teoria dos erros, funções e gráficos, derivadas,

Leia mais

1º Período Tarefa / Actividades Conteúdos abordados Metodologia utilizada Aulas

1º Período Tarefa / Actividades Conteúdos abordados Metodologia utilizada Aulas 1º Período Tarefa / Actividades Conteúdos abordados Metodologia utilizada Aulas Caixas de bolachas Caixa de bombons Garrafas de água Caixas de sumo Sólidos platónicos Teorema de Pitágoras Áreas e perímetros

Leia mais

Prova Final de Matemática

Prova Final de Matemática Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Critérios de Classificação 10 Páginas 2015 Prova 62/1.ª F. CC Página 1/ 10 CRITÉRIOS GERAIS

Leia mais

Prova Final de Matemática

Prova Final de Matemática Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Braille, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação 9 Páginas 2015 Prova 62/1.ª

Leia mais

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas Desenho Técnico e Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Bissetriz - é a reta que divide um ângulo qualquer em dois ângulos iguais, partindo do vértice deste

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Trimestre: 1º Professora: Ana Eudóxia Alux Bessa Série: 8º Turma: 81,82,83 e 84

Disciplina: MATEMÁTICA Trimestre: 1º Professora: Ana Eudóxia Alux Bessa Série: 8º Turma: 81,82,83 e 84 COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: MATEMÁTICA Trimestre: 1º Professora: Ana Eudóxia Alux Bessa Série:

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade ARQUITECTURA E ARTES Licenciatura ARQUITECTURA Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Semestre: 8 Nº ECTS: 3,5 Regente Professor Doutor Artur Jorge de Oliveira

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE apítulo 5 VISTS EM ORTE Definição Quando a peça a ser desenhada possuir muitos detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções ortogonais terão muitas linhas tracejadas e poderão dificultar a interpretação

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação

Leia mais

AULA 09 DESENHO TÉCNICO A GEOMETRIA DESCRITIVA E O SISTEMA MONGEANO. Prof a : Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro

AULA 09 DESENHO TÉCNICO A GEOMETRIA DESCRITIVA E O SISTEMA MONGEANO. Prof a : Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro AULA 09 DESENHO TÉCNICO A GEOMETRIA DESCRITIVA E O SISTEMA MONGEANO Prof a : Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro UM OLHAR NA NATUREZA As colméias têm um padrão hexagonal... As asas dos insetos têm determinadas

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: GEOMETRIA Período: Anual Professor: JOÃO MARTINS Série e segmento: 9º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE vários campos da matemática**r - Reconhecer que razão

Leia mais

Grupo de planificação: Alexandrina Gonçalves, Alda Ferreira, Graça Campos, José Milheiro, Paulo Sousa, Ana Rosa

Grupo de planificação: Alexandrina Gonçalves, Alda Ferreira, Graça Campos, José Milheiro, Paulo Sousa, Ana Rosa Planificação a médio e longo prazo Matemática A 12º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas 222 Ano letivo 2015/2016 Grupo de planificação Aleandrina Gonçalves, Alda Ferreira, Graça Campos, José

Leia mais

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens A U A UL LA Engrenagens I Introdução Um pasteleiro fazia massa de pastel numa máquina manual, quando ela quebrou. Sem perder tempo, o pasteleiro levou a máquina a uma oficina. O dono da oficina examinou

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica. Geometria Analítica 15/08/2012. Objetivos gerais da disciplina. Prof. Luiz Antonio do Nascimento

Geometria Analítica. Geometria Analítica. Geometria Analítica 15/08/2012. Objetivos gerais da disciplina. Prof. Luiz Antonio do Nascimento Prof. Luiz Antonio do Nascimento Objetivos gerais da disciplina Desenvolver a capacidade lógica para resolução de problemas, e de tomada de decisões. Fornecer as noções básicas de Geometria Analítica.

Leia mais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais A UU L AL A Em determinadas peças, a disposição adequada das cotas, além de informar sobre o tamanho, também permite deduzir as formas das partes cotadas.

Leia mais

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens

Leia mais

Versão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes.

Versão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes. Teste Intermédio de Matemática Versão 1 Teste Intermédio Matemática Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.04.2010 3.º Ciclo do Ensino Básico 8.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de

Leia mais

Planificação Anual de Matemática 5º Ano

Planificação Anual de Matemática 5º Ano Planificação Anual de Matemática 5º Ano DOMÍNI OS CONTEÚDOS METAS AULA S Números naturais Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo. Propriedades das operações e regras operatórias:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO (02334) 5.

Leia mais

Figuras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Acesse: Nossa aula. Figuras geométricas elementares

Figuras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Acesse:  Nossa aula. Figuras geométricas elementares A UU L AL A Figuras geométricas Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores 2015/2016 LETI, LEE IST Taguspark Rui Neves, DEEC (LETI+LEE) José Delgado, DEI (LETI+LEE) Arquitetura de Computadores Apresentação 1 Tema da cadeira Descobrir os mistérios da

Leia mais

Sistemas de Projeção Perpectivas

Sistemas de Projeção Perpectivas Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Disciplina: Representação Manual Técnica I Professor: Emmanuel

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013 APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger 1. Folhas 2. Régua paralela e esquadros 3. Distinção de traços 4. Uso do compasso 5. Construções geométricas básicas 6. Tangentes e concordantes 7. Caligrafia

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12 Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,

Leia mais

Planificação do 2º Período

Planificação do 2º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano

Leia mais

18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel

18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Inteligência Artificial ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 1.º Horas de trabalho globais Docente (s) Celestino Gonçalves Total

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Informação n.º 24.13. Data: 2012.12.19. Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Informação n.º 24.13. Data: 2012.12.19. Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação Prova Final de Ciclo de Matemática Prova 92 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral da Educação e Ciência Direções Regionais de Educação Secretaria Regional da Educação

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR ESCOLA BÁSICA 2/3 EUGÉNIO DOS SANTOS Matemática Conteúdos 8ºAno de Escolaridade Ano Letivo 2013/14

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR ESCOLA BÁSICA 2/3 EUGÉNIO DOS SANTOS Matemática Conteúdos 8ºAno de Escolaridade Ano Letivo 2013/14 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR ESCOLA BÁSICA 2/3 EUGÉNIO DOS SANTOS Matemática Conteúdos 8ºAno de Escolaridade Ano Letivo 2013/14 DOMÍNIO: NÚMEROS E OPERAÇÕES SUB-DOMÍNIO: NÚMEROS REAIS Números

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 21 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Desenho 2 Área Científica: Desenho Ciclo de Estudos: 1º Ciclo Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 6 Tempo de Trabalho: Horas de Contacto:

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Tema: Circunferência e Polígonos. Rotações

Tema: Circunferência e Polígonos. Rotações Escola EB 2,3 de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 2010/2011 Ficha de Trabalho Abril 2011 Nome: N.º: Turma: Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Circunferência

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO CAIEIRAS

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO CAIEIRAS PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE 1-Conjuntos numéricos, regularidades numéricas e/ou geométricas ( conjuntos numéricos; seqüências numéricas e/ou geométricas; termo geral

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA A

GEOMETRIA DESCRITIVA A GEOMETRIA DESCRITIVA A 10.º Ano Sólidos I - Poliedros antónio de campos, 2010 GENERALIDADES - Sólidos O sólido geométrico é uma forma limitada por porções de superfícies, O sólido geométrico é uma forma

Leia mais

Aula 1 Estatística e Probabilidade

Aula 1 Estatística e Probabilidade Aula 1 Estatística e Probabilidade Anamaria Teodora Coelho Rios da Silva Aula 1 Plano de ensino Planejamento das aulas Referências Bibliográficas Atividades de Aprendizagem Orientadas Sistema de Avaliação

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA

PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA CÓDIGO DE ENVELOPE: CÓDIGO DE PROVA: PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA 3.º Ciclo do Ensino Básico Matemática DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME: DATA DE NASCIMENTO: / / (DIA/MÊS/ANO) ESCOLA: A PREENCHER

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação (Matemática) 3º Ciclo - 8.º Ano de Escolaridade Despacho

Leia mais

Distribuição Binomial e Normal

Distribuição Binomial e Normal Distribuição Binomial e Normal O que se pretende, neste módulo, é apresentar dois modelos teóricos de distribuição de probabilidade, aos quais um experimento aleatório estudado possa ser adaptado, o que

Leia mais

PONTO E SEGMENTO DE RETA

PONTO E SEGMENTO DE RETA 1 PONTO E SEGMENTO DE RETA Neste capítulo aborda-se essencialmente o Ponto, elemento geométrico mais simples. Resultado da união de dois pontos, aborda-se também o Segmento de Reta. Com esses elementos

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (I)

Descobrindo medidas desconhecidas (I) Descobrindo medidas desconhecidas (I) V ocê é torneiro em uma empresa mecânica. Na rotina de seu trabalho, você recebe ordens de serviço acompanhadas dos desenhos das peças que você tem de tornear. Vamos

Leia mais

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial Aula 01 Introdução à 1) Introdução à Geometria Plana Axioma São verdades matemáticas aceitas sem a necessidade de demonstração. 1 1.1) Axioma da Existência Existem infinitos pontos em uma reta (e fora

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais