FAYOL: UM SISTEMA DE GERÊNCIA E CONTROLE DE ACESSO À PLATAFORMA MILOS
|
|
- Rafaela Veiga Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 18/08/20 1 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 1/22 ANEXO ZI UM SISTEMA DE GERÊNCIA E CONTROLE DE ACESSO À PLATAFORMA MILOS FAYOL: UM SISTEMA DE GERÊNCIA E CONTROLE DE ACESSO À PLATAFORMA MILOS Versão 1.0 : Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem Sigla do Projeto: -MILOS Referência: 2336/09 Número: Executores: UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos Coordenador Geral: Rosa Vicari Coordenador (UNISINOS): João Carlos Gluz Proponente: FAURGS Fundação de Apoio a UFRGS Data: 06 de agosto de 201 Autor: Pedro Ricardo Oliveira João Carlos Gluz Projeto Infraestrutura -MILOS 1/22
2 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 2/22 Sumário 1. Introdução 1.1. Objetivo 1.2. Escopo 1.3. Estrutura do Documento 2. Sistema de gerência e controle de acesso à plataforma MILOS Metodologia Especificação de Requisitos Requisitos Iniciais Requisitos Finais Arquitetura Projeto Arquitetural e Dinâmica do Sistema em UML Use Cases Diagrama de Comunicação Diagrama de Sequência Persistência dos Dados Ontologias de Acesso A Estrutura do Sistema Fayol Interface Web Manutenção e Controle de Acesso Camada Update, Query, Carga e Extração Conclusões 21 Referências Bibliográficas 22 Projeto Infraestrutura -MILOS 2/22
3 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 3/22 LISTAS DE ABREVIATURAS IEEE JADE JENA MILOS OA RDF SD SPARQL SR TDB UML Institute of Electrical and Electronics Engineers Java Agent Development Framework Java framework for building Semantic Web and Linked Data applications Multiagent Infrastructure for Learning Object Support Objetos de aprendizagem Baseados em Agentes Objeto de Aprendizagem Resource Description Framework Strategic Dependence Protocol and RDF Query Language Strategic Reason JENA component for RDF storage and query Unified Model Language Projeto Infraestrutura -MILOS 3/22
4 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. /22 1. Introdução 1.1. Objetivo O objetivo deste trabalho propor um mecanismo de autorização e controle de acesso às plataformas de conteúdos que realizam armazenagem, criação, modificação e consulta de forma gerenciada e controlada. Estes serviços de gerenciamento serão explorados através da elaboração de uma ferramenta que proverá serviços de autenticação e autorização (controle de acesso) de forma integrada e compatível com as tecnologias relacionadas a ontologias, web semântica e agentes inteligentes de software, que compõem o ambiente operacional da plataforma. A autenticação e controle de acesso são realizados por meio de um modelo ontológico completo, além de um mecanismo baseado em agentes, federado e com comunicação segura que implementa este modelo Escopo O presente trabalho está inserido no projeto -MILOS. Ele propõe um modelo de autenticação e autorização de usuários e agentes para a plataforma MILOS (GLUZ, 2010), fazendo uso de tecnologias empregadas na plataforma, como agentes inteligentes e ontologias. Um modelo e uma arquitetura capaz de suportar o controle de acesso aos recursos desta plataforma serão propostos, levando em consideração todas as interfaces, agentes (usuários e aplicações) e recursos Estrutura do Documento O relatório está organizado da seguinte maneira: Capítulo 1 É apresenta a introdução deste relatório. Capítulo 2 É apresentado o sistema de gerência e controle de acesso à plataforma MILOS, denominado Fayol Subitem 2.1 Metodologia. Subitem 2.2 Especificação de requisitos. Subitem 2.3 Arquitetura. Capítulo 3 Apresenta-se os resultados parciais do Fayol. Projeto Infraestrutura -MILOS /22
5 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 5/22 2. Sistema de gerência e controle de acesso à plataforma MILOS Neste capítulo é apresentada a estrutura do sistema de gerência e controle de acesso à plataforma MILOS. Este modelo tem como objetivo operacionalizar mecanismos semânticos de autenticação e autorização de usuários e aplicações que possam fornecer a segurança e a confiabilidade necessários de forma eficaz e aderente às características da plataforma MILOS (VICARI; GLUZ, 2011). Em seguida, serão apresentados a metodologia, a especificação de requisitos e a arquitetura utilizadas para a elaboração do deste sistema, denominado Fayol. O nome do sistema, Fayol, foi inspirado em Jules Henri Fayol fundador da teoria clássica da administração (GOLEMAN, 2007) e considerado um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno Metodologia Este projeto seguiu as diretrizes técnicas e metodológicas adotadas na infraestrutura MILOS (GLUZ, 2010) que prevê o uso de camadas de ontologias, sistemas de agentes inteligentes e facilidades de interface. Um protótipo do sistema (Fayol) será proposto em fase futura com o intuito de validar os modelos e mecanismos de gerenciamento baseados em sistemas multiagentes. O protótipo a ser desenvolvido em um trabalho futuro utilizará uma ontologia de acesso proposta neste trabalho e será utilizada para a realização de todos os testes de laboratório. Nesta etapa, inclui-se a manutenção de usuários e perfis, além da simulação de cenários de acesso. No decorrer do desenvolvimento, o trabalho utilizou-se da metodologia Tropos combinada com alguns elementos de UML para as especificações não funcionais e funcionais, respectivamente. Os agentes serão criados em linguagem Java com o uso dos frameworks JADE e JENA (JENA, 2003). Com isso, objetiva-se facilitar a comunicação entre eles, manipulando e persistindo as ontologias em formato RDF. A criação das ontologias de usuários, perfis, aplicações e ontologia de acesso será realizada através da ferramenta Protégé. Agentes de software para tarefas de gerenciamento de usuários e recursos foram criados utilizando o framework JADE. Uma ontologia de acesso foi criada com o objetivo de definir modelo de dados, conceitos e os relacionamentos entre eles. Os dados e metadados serão manipulados pelo framework JENA em formato RDF e o banco de dados TDB utilizado para a persistência. Uma visão desta organização pode ser Projeto Infraestrutura -MILOS 5/22
6 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 6/22 vista na Figura 1. Figura 1: Visualização da utilização dos frameworks JADE e JENA A linguagem JAVA e os frameworks JADE e JENA foram escolhidos por sua versatilidade, eficiência, portabilidade, segurança. Além disso, eles também fazem parte da plataforma MILOS. O add-on JADE-S (da plataforma JADE) foi utilizado com o objetivo de garantir a segurança na troca de mensagens entre os agentes do sistema Especificação de Requisitos Nesta fase de trabalho, a metodologia Tropos foi utilizada para a especificação de requisitos. De acordo com (CASTRO; ALENCAR; SILVA, 2006), a metodologia Tropos define cinco fases do desenvolvimento de software, conforme apresentado na Figura 2, com o objetivo de descrever os elementos relevantes (atores, objetivos e dependências) para a especificação formal de um domínio e os relacionamentos entre eles. Projeto Infraestrutura -MILOS 6/22
7 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 7/22 Figura 2: Fases da metodologia Tropos e suas Saídas Requisitos Iniciais Nesta fase, os principais atores foram identificados: Aluno, Professor, Tutor, Designer, Administrador, Revisor de Conteúdo e o agente Gerenciador do Repositório. Estes atores são ilustrados pelo diagrama apresentado na Figura 3. O agente Gerenciador é figura central do diagrama e as principais metas relacionadas são: Acesso aos objetos de Projeto Infraestrutura -MILOS 7/22
8 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 8/22 aprendizagem, criação e revisão destes objetos e usuários cadastrados e associados aos perfis adequados. Figura 3: Modelagem Tropos Requisitos Iniciais Requisitos Finais Nesta fase foram identificadas as tarefas, metas, recursos e dependências internas a cada domínio de ator especificado na fase anterior. Os diagramas refinados desta etapa estão representados nas Figuras e 5. As metas comuns entre os atores estão representadas fora do domínio do ator. Metas, Recursos, Tarefas e demais componentes que foram especificados para cada Ator são representados no domínio de cada Ator. Projeto Infraestrutura -MILOS 8/22
9 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 9/22 Figura : Modelagem Tropos Requisitos Finais Detalhamento 1 Projeto Infraestrutura -MILOS 9/22
10 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 10/22 Figura 5: Modelagem Tropos Requisitos Finais Detalhamento 2 Projeto Infraestrutura -MILOS 10/22
11 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 11/ Arquitetura A especificação de requisitos arquiteturais descreve a estrutura multiagente interna do ator Gerência do Repositório (que representa o sistema Fayol) e as relações de dependência destes agentes com os demais atores que interagirão com este sistema. A Figura 6 ilustra tal especificação por um diagrama Modelo de Dependência Estratégica (SD). Esta especificação permite inferir como os componentes do sistema interagem como um todo, buscando atingir suas metas. Os estilos arquiteturais organizacionais para aplicações cooperativas, dinâmicas e distribuídas estão fundamentados de forma a atender um sistema multiagente em Tropos. Assim, os conceitos fundamentais são intencionais e sociais. Por esta razão, eles estão voltados a teorias que estudam estruturas sociais. Algumas tarefas definidas foram distribuídas entre diferentes agentes de software na implementação do modelo. Os agentes desempenham uma ou mais tarefas do diagrama. Os conceitos de teoria organizacional formam a base para o estilo arquitetural de sistemas multiagente, onde podemos situar o Modelo de Dependência Estratégica (SD), o Modelo de Razão Estratégica (SR), entradas para a próxima etapa, o Projeto Detalhado. Projeto Infraestrutura -MILOS 11/22
12 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 12/22 Figura 6: Modelagem Tropos Projeto Arquitetural Projeto Infraestrutura -MILOS 12/22
13 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 13/ Projeto Arquitetural e Dinâmica do Sistema em UML A linguagem UML é uma linguagem visual de uso geral para especificar, construir e documentar artefatos de sistemas. Além disso, pode-se utilizá-la em todos os domínios de aplicações e plataformas de implementação, incluindo sistemas multiagente. Com o objetivo de complementar a especificação do sistema Fayol, os seguintes diagramas de UML foram selecionados: Use Cases; Diagramas de Comunicação; Diagrama de Sequência Use Cases Um diagrama de Use Case específico foi criado para cada relação de dependência do diagrama Tropos. A Figura 7 exibe a relação de dependência de Ator Administrador com Agente Gerenciador de Repositório e sua representação utilizando um diagrama Use Case. As metas do diagrama Tropos, comuns entre Administrador e Gerenciador de Repositório, requerem Planos para serem atingidas. As tarefas e sub-tarefas existentes no diagrama Tropos são representadas como Planos no Use Case. Assim, como em Tropos existe a possibilidade de uma tarefa estar associada a tarefas complementares ou subtarefas, no Use Case também existe esta representação com Planos que incluem Sub- Planos ou Planos complementares ao Plano principal para atingir uma Meta. Projeto Infraestrutura -MILOS 13/22
14 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 1/22 Figura 7: Use Case: Administrador Gerenciador de Repositório Diagrama de Comunicação O diagrama de comunicação representa a troca de mensagens entre os agentes/atores representados. Através deste diagrama, pode-se observar de forma visual as diversas mensagens trocadas pelos componentes do sistema. A Figura 8 apresenta o diagrama de comunicação obtido na especificação. Projeto Infraestrutura -MILOS 1/22
15 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 15/22 Figura 8: Diagrama de Comunicação ou Colaboração (Geral) Diagrama de Sequência Semelhante ao diagrama de comunicação/colaboração, o diagrama de sequência permite visualizar a ordem da troca de mensagens entre os agentes/atores. Como as mensagens são detalhadas e ordenadas, é interessante o agrupamento de diagramas por relação de dependência, o que torna mais simples e mais legível a interpretação. A Figura 9 mostra o diagrama de sequência da relação Administrador <-> Gerenciador de Repositório. Projeto Infraestrutura -MILOS 15/22
16 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 16/22 Figura 9: Diagrama de Sequência Administrador Gerenciador de Repositório Persistência dos Dados O TDB é parte integrante do framework JENA. Ele será utilizado para a persistência de dados e metadados no formato RDF, estendendo o banco atualmente utilizado pelo MSSearch (SILVA;GLUZ, 2012) na plataforma MILOS. Todo o acesso de aplicações ao banco de dados, à exceção de cargas e extrações, por razões detalhadas posteriormente, é realizado através dos agentes Query e Update criados para este fim Ontologias de Acesso Uma ontologia de acesso foi criada para modelar os agentes, recursos e modos de acesso que serão utilizados no sistema Fayol. Esta ontologia é apresentada na Figura 10. A classe Access realiza o relacionamento entre um agente usuário, um recurso e um modo de acesso permitido. O usuário poderá ser um User ou uma Application, um recurso poderá Projeto Infraestrutura -MILOS 16/22
17 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 17/22 ser um Learning Object ou uma Application As Resource quando desejarmos tratar uma aplicação da plataforma como um objeto que poderá ou não ser executada. Os modos de acesso foram definidos como Control, Read, Write, Delete e Execute. Na Figura 10, observa-se que a instância access indica que o usuário Júlia possui acesso Read ao objeto de aprendizagem OATriangulo. Figura 10: Ontologia de Acesso Fayol A ontologia que descreve o agente usuário é ilustrada na Figura 11. Além disso, pode-se observar a descrição das classes dos principais atores: Aluno, Professor, Tutor, Designer, Administrador, Revisor de Conteúdo e o agente Gerenciador de Repositório. Projeto Infraestrutura -MILOS 17/22
18 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 18/22 Figura 11: Detalhamento da ontologia do agente usuário A Estrutura do Sistema Fayol A Figura 12 apresenta a estrutura de camadas onde os agentes e interfaces são implementados no sistema Fayol. As tarefas de cada camada são executadas por um ou mais agentes, conforme a necessidade de processamento. Projeto Infraestrutura -MILOS 18/22
19 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 19/22 Figura 12: Camadas do sistema Fayol e suas Iterações Interface Web Esta camada será responsável pela apresentação e interação com o usuário. Seu desenvolvimento será realizado em Java, utilizando Tomcat como servidor de aplicação, mantendo-se assim o padrão de compatibilidade da plataforma MILOS existente Manutenção e Controle de Acesso Nesta camada encontramos os agentes de manutenção e controle de acesso. O agente de manutenção é responsável, como o próprio nome diz, pelas operações de inclusão, alteração e exclusão de dados de usuários, perfis de usuários, aplicações, perfis de aplicações e recursos. A interface gráfica de operação proposta é apresentada na Figura 13. O acesso ao agente de manutenção é restrito ao administrador da plataforma, com ID e senha específicos para este fim. O agente de controle de acesso realizará a verificação de acesso de um determinado usuário ou aplicação e a funcionalidade ou mesmo a aplicação requisitada, no caso de usuário, que deseja acessar, retornando o acesso ou não de acordo com o perfil do requerente. Assim, como todos demais agentes da plataforma, os agentes da camada de manutenção e controle de acesso fazem uso dos serviços oferecidos pelos agentes Query e Update, enviando comandos SPARQL diretamente a eles de acordo com a operação desejada. O agente de controle de acesso poderá fornecer acesso ao agente de Carga e Extração quando for solicitado e permitido. Projeto Infraestrutura -MILOS 19/22
20 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 20/22 Figura 13: Interface proposta para o Agente de Manutenção Camada Update, Query, Carga e Extração Esta camada é responsável pelas tarefas desempenhadas pelos agentes Query e Update, integrantes do MSSearch (SILVA; GLUZ, 2012) e o agente de Carga e Extração. Estes agentes atuam como um gateway para o banco de dados TDB. Os agentes Query e Update recebem requisições dos demais agentes do ambiente, centralizando o acesso à camada de persistência. Como o próprio nome identifica, o agente Query realiza consultas e o agente Update atualizações e exclusões. A linguagem utilizada para este fim é SPARQL 1.1. O agente Update foi modificado para suportar SPARQL-UPDATE, funcionalidade não existente na versão anterior. O agente de Carga e Extração deverá ser utilizado em situações que envolvem movimentação de um grande volume de dados da base. Chamadas recorrentes aos agentes Query e Update para realizar esta tarefa acarretaria uma degradação da performance do sistema. Estes agentes podem ser distribuídos em vários servidores no ambiente, assim como bases TDB, possibilitando escalonamento conforme necessidade. Projeto Infraestrutura -MILOS 20/22
21 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 21/22 3. Conclusões Este trabalho apresentou um modelo de sistema para gerência e controle de acesso dinâmico para a plataforma -MILOS. Futuramente, é almejado a elaboração de um protótipo para o mesmo. A utilização de tecnologias como agentes inteligentes de software, em conjunto com a base ontológica definida para o controle de acesso, possibilita a integração dos agentes e serviços já existentes na plataforma. A utilização do framework JADE já incorporado ao ambiente facilita a adaptação das aplicações da plataforma para utilizarem os mecanismos de autenticação e autorização do sistema Fayol. É esperado que a performance do sistema supere as necessidades atuais da plataforma -MILOS. Além disso, existe a possibilidade de escalabilidade facilitada com a criação de vários containers JADE que hospedariam um ou vários agentes de controle de acesso, utilizando servidores diferentes no ambiente da plataforma, supririam a necessidade emergencial de crescimento em número de usuários, agentes e recursos do sistema sem um grande impacto na configuração para atender a esta possível demanda. Desta forma, o sistema Fayol caracteriza-se como um protótipo de sistema de gerência e controle de acesso baseado em uma ontologia de acesso e agentes de software, posicionando-se em uma área de pesquisa recente, relacionada a ambientes e plataformas onde o tratamento semântico está inerentemente integrado à sua operação. Projeto Infraestrutura -MILOS 21/22
22 Infraestrutura -MILOS: Infraestrutura Multiagente para Suporte a Objetos de Aprendizagem p. 22/22 Referências Bibliográficas CASTRO, J.; ALENCAR, F.; SILVA, C. Engenharia de Software Orientada a Agentes. [S.l.]: Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, RJ, GLUZ, J. C. Introdução à infraestrutura MILOS. Pós-Graduação em Computação Aplicada (PIPCA): Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, RS, Disponível em: < Acesso em: 18 out GOLEMAN, D. OS MESTRES DA ADMINISTRAÇÃO: adam smith, c. k. prahalad, daniel goleman. [S.l.]: CAMPUS, 2007 JENA. Framework for Building Semantic Web Applications. [S.l.: s.n.], Disponível em: < Acesso em: 9 dez SILVA, L. R. J. da; GLUZ, J. C. MSSearch: busca semântica de objetos de aprendizagem obaa com suporte a alinhamento automático de ontologias. Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) - São Leopoldo/RS: Programa Interdisciplinar de Pós- Graduação em Computação Aplicada (PIPCA), VICARI, R. M.; GLUZ, J. C. Infraestrutura -MILOS: infraestrutura multiagente para suporte a objetos de aprendizagem. [S.l.]: UFRGS/CINTED, Porto Alegre, RS, Projeto Infraestrutura -MILOS 22/22
FAYOL: DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA
Relatório de Acompanhamento Técnico de Projetos 18/08/201 4 p. 1/12 ANEXO ZH FAYOL: DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA FAYOL: DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA Versão 2.0 : Infraestrutura OBAA-MILOS:
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisGlossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão
Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisINE 5323 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisMotivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente
Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do
Leia maisDocumento de Requisitos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0
SISFOTO Sistema de Gerenciamento de Eventos Fotográficos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor 17/10/2014 1.0
Leia maisDiagramas de Sequência
Diagramas de Sequência Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide Medeiros,
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES
SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES Anderson Cristiano Rosas Quinteiro 1, Ricardo Rall 2 1 Aluno de graduação do curso de Informática para Negócios Fatec Botucatu, acrquinteiro@gmail.com.
Leia maisProva de Valor (SIB)
Prova de Valor (SIB) Planejamento e Especificação A Prova de Valor é uma verdadeiro Ver para Crer (SIB "SEEING IS BELIEVING"), como denominado pela própria pela Qliktech, para mostrar o potencial do Qlikview.
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisM A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL
M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL Versão 1.1 Sumário Introdução 1 Sobre o Administrador do Portal 1 Categorias de informação 2 Link adicional 3 Lista de arquivos 5 Anexos da licitação 9 Anexos do
Leia maisLINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea
BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia mais5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares:
1 - Quais são os atributos essenciais de um bom software: a) Ser baseado numa boa linguagem de programação b) Fácil manutenção, segurança, eficiência e aceitabilidade c) Fácil manutenção e simplicidade
Leia maisGuia para Modelagem de Casos de Uso Metodologia CELEPAR
Guia para Modelagem de Casos de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiamodelagemcasosuso.odt Número de páginas: 14 Versão Data Mudanças Autor 1.0 25/04/07
Leia maisOpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes
Leia mais4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software
4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software Esse capítulo tem por objetivo apresentar um método que foi criado com objetivo de prover ao Engenheiro
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisTEORIA DAS FILAS COMO TÉCNICA MATEMÁTICA PARA REPRESENTAR O COMPORTAMENTO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL 1
TEORIA DAS FILAS COMO TÉCNICA MATEMÁTICA PARA REPRESENTAR O COMPORTAMENTO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL 1 Arléte Kelm Wiesner 2, Gabriel Freytag 3, Rafael Z. Frantz 4, Sandro Sawicki 5, Fabricia
Leia maisTermos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas
Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de
Leia maisTermo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Seqüência Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisRef: Observatório Nacional de Clima e Saúde Projeto Observatorium.
À Fundação Oswaldo Cruz, ICICT Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2009. At: Sr. Christovam Barcellos Ref: Observatório Nacional de
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB
UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB Viviani Priscila Piloni VILHEGAS 1 RESUMO: Este trabalho procura mostrar a importância da utilização de um modelo
Leia maisde rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde
15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,
Leia maisInterpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisPortal de Carapicuíba Painel Administrativo
Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Guia de Uso ÍNDICE 1. Introdução 2. Acesso ao Painel Administrativo 3. Usuários 4. Notícias 5. Seções 6. Álbum de Fotos 7. Vídeos 8. Banners 9. Atos Oficiais
Leia maisSegurança para Serviços Web no Ambiente pipes-br
UNIVERSIDADE SALVADOR- UNIFACS PLANO DE TRABALHO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA Segurança para Serviços Web no Ambiente pipes-br Bruno Oliveira Xavier de Souza José Augusto Suruagy Monteiro Salvador 03/05/2006
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a
Leia maisManual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros
Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisBANCO DE DADOS. Professor: André Dutton
BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com
BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo
Leia maisDiagramas de Componentes e Diagramas de Deployment
Introdução Diagramas de Componentes e Diagramas de Deployment Ricardo R. Gudwin 05/10/2010 Neste texto, apresentamos um resumo da norma UML que descreve diagramas de componentes e diagramas de distribuição
Leia maisTUTORIAL PESQUISA DE POLÍTICA DE REMOÇÃO
TUTORIAL PESQUISA DE POLÍTICA DE REMOÇÃO Diretoria de Planejamento, Administração e Logística DIPLAN Coordenação Geral de Gestão de Pessoas CGGP Página 2 de 15 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Tela:
Leia maisRelatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo
Leia maisSistema de Gerenciamento para a lanchonete Paulinho Lanches
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Gerenciamento para a lanchonete Paulinho Lanches Alunos: Pamela Nascimento - 1470272 Renan Mendes - 1470183 1 Introdução 1.1 Objetivos do documento O
Leia maisARQUITETURAS PARA APLICAÇÕES MÓVEIS
ARQUITETURAS PARA APLICAÇÕES MÓVEIS NOVEMBRO 2011 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Definição Título do Documento: Arquiteturas para Aplicações Móveis Estado do Documento: Elaboração
Leia maisEngenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software
Leia maisIntrodução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisSistema de Autoria: Catalogação de Objetos de Aprendizagem (Subsistema Linnaeus)
Relatório de Acompanhamento Técnico de Projetos 18/08/201 4 p. 1/13 ANEXO T - Sistema de Autoria: Catalogação de OAs (Subsistema Linnaeus) Sistema de Autoria: Catalogação de Objetos de Aprendizagem (Subsistema
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisMANUAL DO SISTEMA TRT-5 PRESTADOR MÉDICO
Tribunal Regional do Trabalho 5ª Região MANUAL DO SISTEMA TRT-5 PRESTADOR MÉDICO Manual do Sistema TRT5-Saúde para Prestador Médico Baseado no modelo fornecido pelo TST-SAÙDE Versão 1.0 7/outubro/2014
Leia maisServiço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN)
Serviço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN) 1 O que é a versão web SISCAN? É a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do
Leia maisPortal nddcargo 4.2.6.0 Manual de Utilização Central de Relacionamento Visão Suporte
Portal nddcargo 4.2.6.0 Manual de Utilização Central de Relacionamento Visão Suporte Histórico de alterações Data Versão Autor Descrição 15/04/2014 1 Criação do documento. 2 1. Introdução... 4 2. Navegadores
Leia maisTécnicas de Programação para a Web. Luiz Cláudio Silva. Novembro de 2005. Apresentação
Técnicas de Programação para a Web Luiz Cláudio Silva Novembro de 2005 Apresentação Objetivos Gerais Identificar os diversos modelos de funcionamento de uma aplicação Web Citar as caracterísitcas de uma
Leia maisManual do Usuário da Biblioteca 1.0
Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 1 Sumário Apresentação Pesquisa Simples área de buscas Pesquisa Avançada Aquisições Periódicos Resultado das Buscas Detalhamento do Acervo Google Books Z3950 Busca Biblioteca
Leia maisTipos de Banco de Dados - Apresentação
Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -
Leia maisApoio Semântico à Engenharia de Requisitos
Apoio Semântico à Engenharia de Requisitos Joselaine Valaski, Wilian Stancke, Sheila Reinehr, e Andreia Malucelli Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Brasil joselaine.valaski@pucpr.br,
Leia maisManual Escrituração Fiscal Digital
Manual Escrituração Fiscal Digital 29/11/2013 Sumário 1 Introdução... 3 2 Funcionalidade... 3 3 Navegação no Sistema... 3 3.1 Inicialização... 3 4 Configurações Gerais... 6 4.1 Domínios... 6 4.2 Configuração
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisSuporte tecnológico no processo de produção de materiais instrucionais do Cead/Ifes
Suporte tecnológico no processo de produção de materiais instrucionais do Cead/Ifes Saymon Castro de Souza 1 e Juliana Cristina da Silva 2 Instituto Federal do Espírito Santo E-mails: saymon@ifes.edu.br
Leia mais7. Defina encapsulamento. R.: Encapsular é ocultar. Criar uma cápsula ao redor da classe, para proteger o que está dentro dela.
1. O que são classes? Dê exemplos. R.: Classe é um tipo abstrato de dados. Encapsula estrutura e comportamento. Ou seja: uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham a mesma estrutura, os mesmos
Leia maisGerencia de Projeto. Andreza Leite andreza.lba@gmail.com
Gerencia de Projeto Andreza Leite andreza.lba@gmail.com Vamos continuar a gestão de projeto Agenda Estrutura Organizacional Equipe de projeto Gerente Gerenciamento de múltiplos projetos e PMO Estrutura
Leia maisDEVF IT Solutions. Gerenciador de Log. Documento Visão. Versão 2.0. Projeto Integrador 2015/2 Engenharia de Software
1 Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 2 Índice 1. Histórico de Revisões...3 2. Objetivo do Documento...4 3. Sobre o Problema...4 4. Sobre o produto...4 4.1. Descrição Geral sobre o produto...4
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisProgramação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel
Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Programação Orientada a objetos Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisConteúdo Programático
Ementa do Curso O treinamento Android Intro foi criado pela Catteno com o intuito de introduzir os alunos em programação de Apps para a plataforma Android (tablets e smartphones) do Google, utilizando
Leia maisPIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA
PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O aluno deverá escolher uma empresa de qualquer porte ou segmento e, com base no cenário desta
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Tema: Testes de Caixa
Leia maisSUMÁRIO PARTE I. Princípios de Projeto, a Linguagem de Modelagem Unificada (Unified Modeling Language, ou UML) e Projeto em Nível de Código
SUMÁRIO INTRODUÇÃO O processo de software.......21 0.1 INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE SOFTWARE.21 0.1.1 As fases do processo de software.....21 0.1.2 Estilos do processo de software.......22 0.1.3 Procedimentos
Leia maisAPÊNDICE A. Este documento tem como finalidade especificar os limites e as funcionalidades de BJIn OLAP Tool. Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Casos de Uso BJIn OLAP APÊNDICE A Objetivo deste Documento Este documento tem como finalidade especificar os limites e as funcionalidades de BJIn OLAP Tool. Diagrama de Casos de Uso Atores
Leia maisAnterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS
Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Clicando em, o usuário é conduzido para uma tela onde os conteúdos estão separados por blocos, que são acessados a medida que clicamos em cada
Leia maisModelando sistemas em UML - Casos de uso.
Modelando sistemas em UML - Casos de uso. Neste artigo vou falar um pouco sobre modelagem de sistemas usando UML focando exclusivamente os diagramas de casos de uso. A primeira coisa que devemos ter em
Leia maisBackup. O que é um backup?
Backup O que é um backup? No capítulo sobre software conhecemos o conceito de dados, agora chegou o momento de observarmos um procedimento para preservarmos nossos dados. A este procedimento damos o nome
Leia maisArquiteturas para Sistemas Distribuídos I
Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I Pedro Ferreira Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Tópicos Estilos Arquiteturais: formas de desenhar o software do SD Organização
Leia mais4 A Ferramenta Computacional
4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Requisitos Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Requisitos O levantamento e a análise de requisitos
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.00
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.00 Utilizando I.S.C (Índice de Satisfação do Cliente)....2 Configurações...2 Grupo I.S.C....2 Perguntas I.S.C....4 Saudação/Finalização I.S.C....7 Pesquisa I.S.C....8 Visualizando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital
Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,
Leia maisTecnologia em Logística
Coordenador: Prof. Me. Osvaldo Contador Júnior Jaú, 2014.2 NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES E DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES ATRIBUÍDAS AOS ALUNOS OBJETIVO redefinir e padronizar as
Leia maisTítulo : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO
Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma
Leia maisCartilha de Acesso Rápido
Cartilha de Acesso Rápido (UTILIZAÇÃO SIL) Como criar um Layout na tela APRESENTAÇÃO: O SIL SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA é uma ferramenta capaz de gerar diferenciais competitivos estratégicos ao proporcionar
Leia maisT écnicas de Obtenção de Requisitos
T écnicas de Obtenção de Requisitos Profa. Rosângela Penteado DC UFSCar rosangel@dc.ufscar.br 1 Roteiro Obtenção de Requisitos T écnicas de levantamento de requisitos Entrevistas Questionários Casos de
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisFI Admin: aplicação para administração de dados. Curso LIS e Direve 2014
FI Admin: aplicação para administração de dados Curso LIS e Direve 2014 FI-Admin Aplicação para administração de dados das fontes de informação da BVS Atualmente utilizado para LIS e DirEve Aplicações
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No
Leia maisManual Operacional. Sistema de Declaração de Bens Membros/Servidores. versão 2.0. Diretoria de Sistemas - Atividade Meio
Ministério Público do Estado de São Paulo Manual Operacional Sistema de Declaração de Bens Membros/Servidores versão 2.0 06/05/2014 Versão 1.0 11/09/2014 Revisão 1.1 25/09/2014 Revisão 1.2 16/06/2016 Revisão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E SERVIÇOS PARA OBSERVÁTORIOS VIRTUAIS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E SERVIÇOS PARA OBSERVÁTORIOS VIRTUAIS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Regis Lima Claus (UNIFESP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: regis.claus@unifesp.br
Leia maisPROJETO SISTEMA DE CONSULTA A PAUTA DE AUDIÊNCIAS MOBILE - TRT14ª REGIÃO
PROJETO SISTEMA DE CONSULTA A PAUTA DE AUDIÊNCIAS MOBILE - TRT14ª REGIÃO Setembro -2013 PRESIDENTE E CORREGEDOR Desembargador Ilson Alves Pequeno Junior VICE-PRESIDENTE Desembargador Francisco José Pinheiro
Leia maisProjeto DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo
PROJETO DATAGEO MANUAL DO VISUALIZADOR Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo Projetos DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo IDEA-SP 12/12/2013
Leia maisNOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO
1 NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO Pré-projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, das Faculdades Integradas de Goiás, como requisito parcial do processo seletivo.
Leia maisSistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza
Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer
Leia maisProjeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO
Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas Organograma - Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -PLANO DE ENSINO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -PLANO DE ENSINO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. Ementa Proporcionar uma experiência com a programação orientada a objetos através da modelagem conceitual e sua implementação.
Leia mais