Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente "

Transcrição

1 Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança

2 Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente para modelagem de cenários 3D

3 Introdução Aplicações para a área de computação gráfica: realidade virtual modelagem geométrica visualização científica e animação Para todas estas aplicações, uma funcionalidade básica é a construção e manipulação de ambientes 3D, também chamados de cenários 3D. A interação em ambientes 3D é realizada de maneira a atingir objetivos como: efetuar operações de manipulação e seleção de objetos permitir a navegação no ambiente 3D (desafio DOF).

4 Software para Modelagem 3D Arquitetura convencional, seguindo o padrão MVC (Model View Controller), para a implementação de um software para modelagem 3D: FMI3D Geração e Tratamento de logs armazenar a interação Gerenciador de Interface modificar o modelo tratar a interação modificar a visão Manipulação de Objetos 3D Visão exibir o modelo Módulos com possibilidade de controle de interação

5 Software para Modelagem 3D Ferramenta Multi-Interface para Modelagem 3D FMI3D

6 Funcionalidades de Modelagem A FMI3D fornece um conjunto mínimo de funcionalidades de modelagem 3D: Criação, edição e remoção de objetos 3D; Manipulação de atributos; Manipulação de vistas; Textura; Armazenamento e recuperação de cenários; Operações de undo e re-undo.

7 Funcionalidades de Interação São funcionalidades de Interação da FMI3D: Zoom in e out; Visualização ( paralela ou perspectiva ); Propriedades da câmera; Grade de apoio; Cursor 3D; Instanciação de um objeto 3D; Edição de objetos; Lista dos objetos em cena; Log das interações; Seleção de um objeto em cena.

8 FMI3D Colaborativa Recursos adicionados na versão colaborativa: abrir cenário colaborativo, armazenar cenário no servidor, Bloquear/desbloquear cenário, gerar anotações do cenário, gerar anotações individuais para usuários, mensagens instantâneas entre os usuários, login de usuários, lista de usuários, Chat e busca visão de usuário

9 Controle de Interação Um ponto importante para o funcionamento da FMI3D é a configuração da interface. O controle das ações dos usuários foi implementado no módulo Gerenciador de Interface e é baseado nas seguintes possibilidades de interação: Manipulação Direta; Seleção de MENU; Exibição de campos; Linguagem de comando; Botões; Arrastar e soltar; A outra forma para controle e avaliação de interatividade implementada foi o log das atividades de interação do usuário com o sistema.

10 Pesquisa de Validação Analisar o impacto de cada tipo de interação, disponível na FMI3D durante o processo de construção de um cenário 3D. A coleta de dados foi realizada através de anotações obtidas via observação dos usuários, questionário e registro das atividades realizadas na FMI3D (log das atividades). Os dados obtidos enfatizaram os componentes: aprendizagem, eficiência de uso, memorização, erros e satisfação.

11 Pesquisa Grupo de usuários: 10 usuários (uso profissional ou pessoal de softwares de Modelagem 3D); Definição dos cenários: A pesquisa foi dividida em cinco etapas (baseadas na forma de interatividade): menu, botões, linguagem de comando, manipulação direta e livre. A cada etapa, a FMI3D era configurada para permitir somente um tipo de interatividade.

12 Alguns Resultados Quantitativos Através do log foi possível obter medidas quantitativas (tempo de execução, dificuldades no posicionamento dos objetos etc.). Como exemplo, o tempo médio para se completar cada etapa (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª): 25, 23, 50, 20 e 17 minutos; e o tempo médio de manipulação de cada objeto na cena após a sua instanciação: 122, 116, 402, 106 e 89 segundos, respectivamente a cada etapa. Problema principal: desviar a atenção da área de manipulação direta Desafio: 2DOF x 3D

13 Conclusões A dificuldade encontrada no início do projeto da FMI3D foi encontrar fontes de pesquisa que dessem embasamento ao desenvolvimento do controle de interatividade num software desta natureza. O processo mais complicado foi a realização do log das interações, em definir quais dados deveriam ser armazenados para cada tipo de interação. A versão atual da FMI3D já possibilita a configuração das formas de interação desejadas e o log das mesmas de forma correta, conforme comprovou a pesquisa realizada. Como trabalhos futuros tem-se a aprimoração da aplicação para leitura dos logs, permitindo acumular os logs de vários usuários, representações gráficas e otimizar a geração dos dados estatísticos.

14 Contatos Eduardo Barrére (PUCMINAS e UFRJ) barrere@cos.ufrj.br Ana Luiza Dias (UFSCar) ana_dias@dc.ufscar.br Claudio Esperança (Orientador - UFRJ) esperanc@cos.ufrj.br

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Padrões de Projeto. Factory Method

Padrões de Projeto. Factory Method Padrões de Projeto Padrões de Criação Factory Method Prof. Eduardo N F Zagari Prof. Ivan Granja Factory Method Também conhecido como Construtor Virtual Em muitas aplicações OO, um objeto cliente precisa

Leia mais

Microsoft Powerpoint 2003

Microsoft Powerpoint 2003 Microsoft Powerpoint 2003 O Microsoft PowerPoint é um programa que integra o pacote Office da Microsoft e é utilizado para efetuar apresentações gráficas atrativas e eficazes, no sistema operacional Windows.

Leia mais

Projeto DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo

Projeto DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo PROJETO DATAGEO MANUAL DO VISUALIZADOR Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo Projetos DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo IDEA-SP 12/12/2013

Leia mais

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição

Leia mais

Documento de Processo

Documento de Processo Documento de Processo versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 2 Histórico de Alterações

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Manual Escrituração Fiscal Digital

Manual Escrituração Fiscal Digital Manual Escrituração Fiscal Digital 29/11/2013 Sumário 1 Introdução... 3 2 Funcionalidade... 3 3 Navegação no Sistema... 3 3.1 Inicialização... 3 4 Configurações Gerais... 6 4.1 Domínios... 6 4.2 Configuração

Leia mais

TCC em Re vista 2009. ARRUDA, Robison Mendonça de; SOUSA, Leandro Rondado de. 5

TCC em Re vista 2009. ARRUDA, Robison Mendonça de; SOUSA, Leandro Rondado de. 5 TCC em Re vista 2009 37 ARRUDA, Robison Mendonça de; SOUSA, Leandro Rondado de. 5 Recursos de processamento de sinais e imagens para se obter descritores facilitadores na escolha das cores específicas

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

DEVF IT Solutions. Gerenciador de Log. Documento Visão. Versão 2.0. Projeto Integrador 2015/2 Engenharia de Software

DEVF IT Solutions. Gerenciador de Log. Documento Visão. Versão 2.0. Projeto Integrador 2015/2 Engenharia de Software 1 Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 2 Índice 1. Histórico de Revisões...3 2. Objetivo do Documento...4 3. Sobre o Problema...4 4. Sobre o produto...4 4.1. Descrição Geral sobre o produto...4

Leia mais

Ref: Observatório Nacional de Clima e Saúde Projeto Observatorium.

Ref: Observatório Nacional de Clima e Saúde Projeto Observatorium. À Fundação Oswaldo Cruz, ICICT Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2009. At: Sr. Christovam Barcellos Ref: Observatório Nacional de

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ios

SISTEMA OPERACIONAL - ios Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ios Filho Protegido Versão 1.0 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 INTRODUÇÃO FILHO PROTEGIDO... 3 3 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO DO FILHO

Leia mais

Computação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms

Computação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

Portal nddcargo 4.2.6.0 Manual de Utilização Central de Relacionamento Visão Suporte

Portal nddcargo 4.2.6.0 Manual de Utilização Central de Relacionamento Visão Suporte Portal nddcargo 4.2.6.0 Manual de Utilização Central de Relacionamento Visão Suporte Histórico de alterações Data Versão Autor Descrição 15/04/2014 1 Criação do documento. 2 1. Introdução... 4 2. Navegadores

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB

UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB Viviani Priscila Piloni VILHEGAS 1 RESUMO: Este trabalho procura mostrar a importância da utilização de um modelo

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem

Leia mais

Programa Competências Transversais

Programa Competências Transversais Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) 2011 9º Ano de Escolaridade 1. INTRODUÇÃO O exame desta disciplina

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES

SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES Anderson Cristiano Rosas Quinteiro 1, Ricardo Rall 2 1 Aluno de graduação do curso de Informática para Negócios Fatec Botucatu, acrquinteiro@gmail.com.

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Programação Orientada a objetos Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do

Leia mais

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

PHP-GTK. Criando Aplicações Gráficas com PHP. Pablo Dall'Oglio. Segunda Edição Inclui PHP 5 e GTK 2. Novatec

PHP-GTK. Criando Aplicações Gráficas com PHP. Pablo Dall'Oglio. Segunda Edição Inclui PHP 5 e GTK 2. Novatec PHP-GTK Criando Aplicações Gráficas com PHP Segunda Edição Inclui PHP 5 e GTK 2 Pablo Dall'Oglio Novatec Sumário Sobre o autor...15 Prefácio...17 Nota do autor...19 Organização do livro...21 Capítulo 1

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

Utilização da Realidade Aumentada no Suporte à Correção de Movimentos em Exercícios Físicos que Envolvem Joelho

Utilização da Realidade Aumentada no Suporte à Correção de Movimentos em Exercícios Físicos que Envolvem Joelho Utilização da Realidade Aumentada no Suporte à Correção de Movimentos em Exercícios Físicos que Envolvem Joelho João Paulo Pascucci Campagna Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (Programa

Leia mais

Apresentação do Power Point; Exercícios.

Apresentação do Power Point; Exercícios. 1 Apresentação do Power Point; Exercícios. 2 3 O PowerPoint é um programa para apresentações. Que podem ser visualizadas através: Tela do computador Retroprojetor Dispositivos óticos (slides) (transparências)

Leia mais

TOTVS Microsiga Protheus Gestor de Configuração

TOTVS Microsiga Protheus Gestor de Configuração 14/06/2011 Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Requisitos Básicos do Sistema... 3 2 Nova Funcionalidade... 4 2.1 Exemplo de Configuração... 4 2.2 Ambientes... 5 2.3 Base de Dados... 5 2.4

Leia mais

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

Leia mais

Aprendizado de Máquina (Machine Learning)

Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Ciência da Computação Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Aula 06b Análise Exploratória de Dados Linguagem R Max Pereira Linguagem R O R é ao mesmo tempo uma linguagem de programação e um ambiente

Leia mais

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes. Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Universidade Federal da Fronteira Sul Moodle Versão 3.0 MANUAL DO ALUNO

Universidade Federal da Fronteira Sul Moodle Versão 3.0 MANUAL DO ALUNO Universidade Federal da Fronteira Sul Moodle Versão 3.0 MANUAL DO ALUNO Desenvolvido pela Diretoria de Sistemas da Universidade Federal da Fronteira Sul Manual versão 1.2 Sumário Introdução...4 1. Acessando

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: INSTALAÇÃO e Operação de Sistemas Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE ESCRITÓRIO DOCENTE: MARIANA VIEIRA COMPETÊNCIAS

Leia mais

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica

Leia mais

Curso de Formação Continuada Faculdade de Educação

Curso de Formação Continuada Faculdade de Educação 1 Projeto: Curso de Formação Continuada Faculdade de Educação Autores: Cliente: Eng. Cecilio Cosac Fraguas Eng. Leandro Camara Ledel Faculdade de Educação FE Unicamp. Campinas, 06 de maio de 2002. 2 Projeto

Leia mais

Lista de Exercícios Para a P2

Lista de Exercícios Para a P2 Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas I Lista de Exercícios Para a P2 1. Explique o conceito de padrões de projeto e o diferencie dos Frameworks e APIs. 2. Explique o conceito de composição em

Leia mais

CONORF. Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle. PRODASEN Secretaria Especial de Informática. 3 Criando Documentos SIGA BRASIL Versão 2007

CONORF. Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle. PRODASEN Secretaria Especial de Informática. 3 Criando Documentos SIGA BRASIL Versão 2007 Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle Secretaria Especial de Informática 3 Criando Documentos SIGA BRASIL Versão 2007 Criando Documentos Ao final deste módulo, o usuário deverá estar apto a:

Leia mais

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

Interface gráfica em Java: Swing e SWT

Interface gráfica em Java: Swing e SWT Programação Orientada a Objetos Interface gráfica em Java: Swing e SWT UNIFEI 14/06/2012 Componentes gráficos em Java Os componentes gráficos em Java Componentes de desenho 2D e 3D Componentes de interface

Leia mais

Tipos de Banco de Dados - Apresentação

Tipos de Banco de Dados - Apresentação Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -

Leia mais

Calculadora Virtual HP Prime

Calculadora Virtual HP Prime Calculadora Virtual HP Prime Windows é uma marca comercial do grupo de empresas Microsoft. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As únicas garantias para

Leia mais

Com uma melhoria no visual o sistema conta com novidades e alguns aprimoramentos nos recursos já existentes.

Com uma melhoria no visual o sistema conta com novidades e alguns aprimoramentos nos recursos já existentes. O Microsoft Windows XP traz maior estabilidade e segurança com um sistema operacional que aposentarde vez o velho MS-DOS. Esta nova versão herda do Windows NT algumas qualidades que fazem do XP a melhor

Leia mais

Introdução ao Kosmo. Janeiro 2011. Formador: Catarina Pinheiro

Introdução ao Kosmo. Janeiro 2011. Formador: Catarina Pinheiro Introdução ao Kosmo Janeiro 2011 Formador: Catarina Pinheiro 1 Índice Introdução...3 Interface...3 Barra de Ferramentas Principal...3 Criar um projecto novo...5 Simbologia...5 Relações...6 Edição...6 Impressão...7

Leia mais

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma

Leia mais

de rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde

de rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde 15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,

Leia mais

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de

Leia mais

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software

4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software 4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software Esse capítulo tem por objetivo apresentar um método que foi criado com objetivo de prover ao Engenheiro

Leia mais

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são

Leia mais

M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL

M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL Versão 1.1 Sumário Introdução 1 Sobre o Administrador do Portal 1 Categorias de informação 2 Link adicional 3 Lista de arquivos 5 Anexos da licitação 9 Anexos do

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 ASSUNTO: ANÁLISE DE IMAGENS DE SATÉLITE Objetivos: I. Visualização e interpretação de imagens II. Geração de mapas temáticos com dados de interpretação

Leia mais

MATHMOODLE FERRAMENTAS INTEGRADAS DE COMUNICAÇÃO DE CONTEÚDO MATEMÁTICO PELO MOODLE

MATHMOODLE FERRAMENTAS INTEGRADAS DE COMUNICAÇÃO DE CONTEÚDO MATEMÁTICO PELO MOODLE MATHMOODLE FERRAMENTAS INTEGRADAS DE COMUNICAÇÃO DE CONTEÚDO MATEMÁTICO PELO MOODLE Ulisses Dias ulissesdias@limc.ufrj.br Rodrigo de Alencar Hausen hausen@limc.ufrj.br Rodrigo G. Devolder rodrigodevolder@limc.ufrj.br

Leia mais

HouseManager - Projeto de Automação Residencial

HouseManager - Projeto de Automação Residencial HouseManager - Projeto de Automação Residencial Rodrigo de Moraes UNISINOS Universidade do Vale dos Sinos Av. Unisinos, 950, São Leopoldo, RS, Brasil digao@sinos.net Resumo Neste artigo será apresentada

Leia mais

Uma ferramenta de software livre para apoiar a construção colaborativa de diagramas UML

Uma ferramenta de software livre para apoiar a construção colaborativa de diagramas UML Uma ferramenta de software livre para apoiar a construção colaborativa de diagramas UML Mauro C. Pichiliani 1, Celso M. Hirata 1 1 Divisão de Ciência da Computação Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.00

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.00 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.00 Utilizando I.S.C (Índice de Satisfação do Cliente)....2 Configurações...2 Grupo I.S.C....2 Perguntas I.S.C....4 Saudação/Finalização I.S.C....7 Pesquisa I.S.C....8 Visualizando

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I. Princípios de Projeto, a Linguagem de Modelagem Unificada (Unified Modeling Language, ou UML) e Projeto em Nível de Código

SUMÁRIO PARTE I. Princípios de Projeto, a Linguagem de Modelagem Unificada (Unified Modeling Language, ou UML) e Projeto em Nível de Código SUMÁRIO INTRODUÇÃO O processo de software.......21 0.1 INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE SOFTWARE.21 0.1.1 As fases do processo de software.....21 0.1.2 Estilos do processo de software.......22 0.1.3 Procedimentos

Leia mais

Instalando o Linux e outros Softwares

Instalando o Linux e outros Softwares Instalando o Linux e outros Softwares Atualizado em 30 de Outubro de 2013 1 Introdução Nas minhas disciplinas são adotados obrigatoriamente algumas ferramentas computacionais para auxílio no processamento

Leia mais

TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS

TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS TUTORIAL SOBRE O GOOGLE DOCS O Google Docs é um recurso do Google que funciona como um HD virtual permitindo criar e compartilhar trabalhos on-line. Ele é uma ferramenta com características da nova tendência

Leia mais

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 1 Sumário Apresentação Pesquisa Simples área de buscas Pesquisa Avançada Aquisições Periódicos Resultado das Buscas Detalhamento do Acervo Google Books Z3950 Busca Biblioteca

Leia mais

MAPA Manual do Usuário PGA SIGSIF Registro de Produto

MAPA Manual do Usuário PGA SIGSIF Registro de Produto PGA SIGSIF Registro de Produto Versão 1.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 20/06/2016 1.0 Criação do manual Juan Nunez 22/06/2016 1.1 Revisão do manual Vinícius Sales 27/06/2016 1.2 Revisão

Leia mais

Estatística Não Paramétrica

Estatística Não Paramétrica Estatística Não Paramétrica com uso de softwares Angelo Cabral UFPR 16 de novembro de 2015 Angelo Cabral (UFPR) Estatística Não Paramétrica 16 de novembro de 2015 1 / 53 Sumário 1 Softwares Utilizados

Leia mais

Levantamento de Requisitos

Levantamento de Requisitos "Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Levantamento de Requisitos Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha

Leia mais

Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História

Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História Matheus Domingos de Oliveira ORIENTADOR: Prof. Dr. PAULO EDSON ALVES FILHO Sorocaba, 02 de março de 2014 Agradecimentos Ao Prof.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica

Leia mais

Antes de começar a usar o Activstudio é importante saber como funciona a Activpen.

Antes de começar a usar o Activstudio é importante saber como funciona a Activpen. Antes de começar a usar o Activstudio é importante saber como funciona a Activpen. Activpen é um dispositivo que permite a interação do usuário com a Activboard ou com o Activslate. O melhor é pensar na

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

Linux e Computação Científica

Linux e Computação Científica Linux e Computação Científica Sumário Motivação Noções de Sistemas Operacionais Ferramental Computação Científica Motivação Financeira Linux é livre Desempenho Linux gerencia melhor recursos de processdor,

Leia mais

Introdução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA

Introdução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização do MS-DOS e apresentar

Leia mais

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade

Leia mais

Manual do Usuário. Quiz Online

Manual do Usuário. Quiz Online Manual do Usuário Quiz Online Versão 1.0.1 Copyright 2013 BroadNeeds Rev. 2014-06-20 Página 1 de 17 1 - INTRODUÇÃO... 3 1.1 REQUISITOS... 3 2 - CRIANDO O QUIZ ATRAVÉS DA PLATAFORMA NUCLEOMEDIA... 4 2.1

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

FELIPE MASSARDO PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE USABILIDADE DE SITES TRANSACIONAIS

FELIPE MASSARDO PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE USABILIDADE DE SITES TRANSACIONAIS FELIPE MASSARDO PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE USABILIDADE DE SITES TRANSACIONAIS FLORIANÓPOLIS, 2007 FELIPE MASSARDO PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE USABILIDADE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação Campus Guaíba Cursos de Informática Projeto de Inclusão Digital APOSTILA APOSTILA POWER POINT

Curso de Sistemas de Informação Campus Guaíba Cursos de Informática Projeto de Inclusão Digital APOSTILA APOSTILA POWER POINT POWER POINT Setembro, 2006 Apresentação O POWER POINT é um editor de apresentações, pertencente ao Pacote Office da Microsoft. Suas principais características são: criação de apresentações através da utilização

Leia mais

Diário Oficial Digital. Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário

Diário Oficial Digital. Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário Diário Oficial Digital Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário Conhecendo a consulta online Apresentação 3 Pré-requisitos 3 Navegando nas edições do jornal Acessando a última edição disponível

Leia mais

Como o VIOS Jurídico pode otimizar os processos em um escritório de advocacia? Indicado para: médios e grandes escritórios de advocacia.

Como o VIOS Jurídico pode otimizar os processos em um escritório de advocacia? Indicado para: médios e grandes escritórios de advocacia. Como o VIOS Jurídico pode otimizar os processos em um escritório de advocacia? Indicado para: médios e grandes escritórios de advocacia. O que é o VIOS Jurídico: consiste em uma empresa de soluções em

Leia mais

1.2.1 Modelo de referência para as tecnologias multimédia 12

1.2.1 Modelo de referência para as tecnologias multimédia 12 EXTRATEXTO: FIGURAS A CORES XVII AGRADECIMENTOS XXV NOTA DO AUTOR XXVII PREFÁCIO À 5.ª EDIÇÃO XXXI 1- INTRODUÇÃO 1 1.1 Multimédia: o que é? 2 1.1.1 Contextualização do conceito multimédia 3 1.1.2 Tipos

Leia mais

Usando o painel do operador

Usando o painel do operador Esta seção contém informações sobre o painel do operador, sobre a alteração das definições da impressora e sobre os menus do painel do operador. 1 É possível mudar a maioria das definições da impressora

Leia mais

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa.

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa. Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização e controle em Backup dos arquivos e pastas de equipamentos, rede física e lógica, softwares corporativos e informações

Leia mais

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE José Domingos Albuquerque Aguiar UFRPE domingos.aguiar@ig.com.br Polyana de Cássia Cavalcanti dos Santos UFRPE - poly.cavalcanti@ig.com.br 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D

Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére 1,3, Ana Luiza Dias 2 and Claudio Esperança 3 1 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

Manual Básico. Para utilização do Gerenciador de Imóveis

Manual Básico. Para utilização do Gerenciador de Imóveis Manual Básico Para utilização do Gerenciador de Imóveis Acessando o gerenciador 3 O Gerenciador é o local restrito onde o administrador responsável pelas informações do site, poderá fazer alterações de

Leia mais

Parabéns pela escolha do cartão TOURS.

Parabéns pela escolha do cartão TOURS. Manual de utilizador Cartão Tours Parabéns pela escolha do cartão TOURS. Para obter o melhor desempenho, recomendamos ler atentamente este Manual de Instruções antes de realizar as operações. Índice Segurança...

Leia mais

Memorização x Aprendizagem: Uma Aplicação de Equações Diferenciais

Memorização x Aprendizagem: Uma Aplicação de Equações Diferenciais Anais do CNMAC v. ISSN 1984-80X Memorização x Aprendizagem: Uma Aplicação de Equações Diferenciais Giancarlo de França Aguiar 8180-330, Curitiba, PR E-mail: giancarl@up.edu.br Bárbara de Cássia Xavier

Leia mais

Desenvolvimento para Web com Java

Desenvolvimento para Web com Java Everton Coimbra de Araújo Desenvolvimento para Web com Java Visual Books Sumário Prefácio...13 Introdução...15 1 Preparando o Ambiente para o Desenvolvimento...19 1.1 Internet como Plataforma... 19 1.2

Leia mais

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS ESCLARECIMENTOS EMPRESA B

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS ESCLARECIMENTOS EMPRESA B RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS ESCLARECIMENTOS EMPRESA B Esclarecimento 1. Anexo I - Requisitos Funcionais a. Requisito/Item 1.1.6. Qual o software/tecnologia de gerenciamento de documentos utilizado atualmente

Leia mais