RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Engenharia Civil Paulo Barreto Cachim Mestrado em Engenharia Civil

2 1. INTRODUÇÃO O presente relatório reporta-se à implementação do processo de Bolonha no curso de Mestrado em Engenharia Civil, sendo relativo ao ano lectivo 2009/2010. O período temporal em apreço corresponde a um ano de total normalização dos procedimentos relativos àquele processo e segue de perto, e em continuidade, as reflexões produzidas relativas aos anos lectivos 2007/2008; 2008/2009. Deste modo, verificou-se uma estabilização de procedimentos, de programas e de metodologias, ao mesmo tempo que foi possível tentar encontrar soluções para alguns dos problemas elencados em anos anteriores. Para a elaboração deste relatório foram ouvidos os contributos dos representantes dos alunos do curso de Mestrado em Engenharia Civil, bem como analisados os documentos relativos aos inquéritos pedagógicos, assim como os questionários e reflexões produzidos no âmbito do processo de promoção da qualidade do ensino na Universidade de Aveiro. Os dois primeiros semestres são a continuidade natural das matérias aprendidas num 1º ciclo de formação, e constituem a base comum em diversas especialidades desta área de engenharia. As últimas 60 unidades de crédito, correspondentes aos dois últimos semestres serão ocupados na aquisição de competências em unidades curriculares opcionais, de conteúdos muito especializados. Os alunos podem optar por unidades curriculares avulsas, garantindo uma variedade de conhecimentos mais avançados, ou preferir unidades curriculares que pertençam a uma área específica, habilitando para uma área exclusiva e de maior apetência. Em qualquer dos casos é garantida a formação transversal, de espectro largo e especializado de qualidade, com capacidade tecnológica de base que permita responder às exigências do desenvolvimento sustentado do país, pelas competências adquiridas nos diversos domínios, e em particular naqueles em que consideramos ser necessário desenvolver mais aptidões - conservação, manutenção e reabilitação do edificado, ordenamento da orla costeira e construção sustentável. A formação deste 2º ciclo é complementada com uma dissertação sobre um dos domínios da especialidade à escolha do formando. Página 2 de 9

3 2. RENDIMENTO ESCOLAR Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos (%) Aprovados / avaliados (%) Média das Classificações dos Aprovados CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA 1 CONSTRUÇÃO 100% 80% CONSTRUÇÃO METÁLICA 58% 80% 11.9 ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ- 1 ESFORÇADO 84% 75% FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE 88% 87% GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO 85% 100% 14.4 GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE 1 SEGURANÇA 95% 90% HIDRÁULICA FLUVIAL 87% 95% HIDRÁULICA URBANA 88% 100% LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS 100% 94% PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 83% 100% 12.9 APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉCTICOS EM 2 ENGENHARIA CIVIL 100% 100% 15.0 COMPLEMENTOS DE CONSTRUÇÃO METÁLICA 2 E MISTA 100% 100% CONSTRUÇÃO EM MADEIRA 100% 100% 14.9 DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA 2 SÍSMICA 100% 100% DISSERTAÇÃO 100% 100% ENGENHARIA COSTEIRA E PORTUÁRIA 100% 100% ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS 100% 100% 15.8 FUNDAMENTOS DA CONSTRUÇÃO 2 SUSTENTÁVEL 100% 100% GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS 100% 100% GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA 100% 100% INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 92% 100% PATOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 100% 100% 14.4 TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E 2 REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS 100% 100% TRATAMENTO E REFORÇO DE MACIÇOS 100% 100% 16.0 Tabela 1 Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR A análise aos resultados da avaliação mostra que o rácio Avaliados/Inscritos é de 87% e 99% no 1º e 2º ano respectivamente sendo a média do ciclo de estudos de 94%. Apesar de ser um resultado bom é possível e desejável melhorá-lo. No que se refere ao rácio Aprovados/Avaliados este é de 90% e 100% no 1º e 2º ano respectivamente sendo a média do ciclo de estudos de 96%. Mais uma vez se constata que este é um resultado bom mas conjugado com que conjugado com o rácio anterior mostra que ainda existe algum trabalho a realizar nesta área. Relativamente à média das notas verifica-se que esta é de 11,9 valores. Página 3 de 9

4 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA 1 CONSTRUÇÃO 1 CONSTRUÇÃO METÁLICA ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ- 1 ESFORÇADO 1 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE 1 GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE 1 SEGURANÇA 1 HIDRÁULICA FLUVIAL 1 HIDRÁULICA URBANA 1 LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS 1 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES APLICAÇÃO DE GEOSSINTÉCTICOS EM 2 ENGENHARIA CIVIL COMPLEMENTOS DE CONSTRUÇÃO METÁLICA 2 E MISTA 2 CONSTRUÇÃO EM MADEIRA DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA 2 SÍSMICA 2 DISSERTAÇÃO 2 ENGENHARIA COSTEIRA E PORTUÁRIA 2 ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS FUNDAMENTOS DA CONSTRUÇÃO 2 SUSTENTÁVEL 2 GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS 2 GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA 2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 2 PATOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E 2 REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS 2 TRATAMENTO E REFORÇO DE MACIÇOS Tabela 2 Tipologia de avaliação Página 4 de 9

5 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Ano Nome P7media P8media P9media P10media P11media P13media P16media P12media 1 CONSTRUÇÃO METÁLICA ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO HIDRÁULICA FLUVIAL LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA HIDRÁULICA URBANA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS CONSTRUÇÃO EM MADEIRA DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA SÍSMICA ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) Página 5 de 9

6 Ano Unidade Curricular ECTS Atribuídos ECTS estimados pelos estudantes (Mediana) Desvio (%) 1 CONSTRUÇÃO METÁLICA % ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ- 1 ESFORÇADO % 1 HIDRÁULICA FLUVIAL % 1 LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS % 1 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES % 2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS % 2 CONSTRUÇÃO EM MADEIRA % DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA 2 SÍSMICA % CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA 1 CONSTRUÇÃO % 1 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE % 1 GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO % GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE 1 SEGURANÇA % 1 HIDRÁULICA URBANA % 2 ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS % Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana) 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Os resultados dos inquéritos são, regra geral e à maioria das disciplinas positivos e/ou francamente positivos. Pontualmente, e em casos muito localizados, há avaliações negativas sobre as quais é necessária reflexão. À semelhança do que já indicavam inquéritos anteriores, continua a verificar-se um desvio considerável no que diz respeito à relação entre o número de ECTS de uma UC e as horas de trabalho que ela exige. Em alguns casos, os desvios são muito significativos, o que, à semelhança do que já apontámos, talvez exija uma reformulação na forma como a questão é colocada, uma vez que a variação tão sistemática dos resultados pode sugerir que não são fiáveis. Página 6 de 9

7 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO Praticamente a totalidade das unidades curriculares utiliza a plataforma de e-learning da Universidade de Aveiro para apoio ao ensino, embora o grau de utilização desta plataforma seja algo variável. Esta ferramenta é utilizada para disponibilização de textos de apoio e fichas de trabalho, prestação de informações aos alunos, inscrição em trabalhos, entrega de trabalhos, colocação de ligações para artigos e páginas internet com informação relevante, comunicação com os alunos, etc. No que se refere à informação disponibilizada na página da Universidade de Aveiro sobre o curso e as respectivas unidades curriculares verifica-se que existe informação sobre os programas de todas as disciplinas da Licenciatura em Ciências em Engenharia Civil, sobre o método de avaliação e metodologia utilizada. Relativamente ao tipo de avaliação verifica-se uma tendência para a avaliação mista e contínua em detrimento da avaliação final, sendo o número de unidades curriculares com avaliação contínua e com avaliação final semelhantes. Em relação aos métodos de ensino verificaram-se as seguintes tendências: a) A exposição teórica complementada pela elaboração de trabalhos teórico-práticos que exigem que o aluno efectue pesquisa e aplique os conhecimentos adquiridos; desta forma o aluno desenvolve a sua autonomia no estudo, desenvolve competências e aprofunda os seus conhecimentos. b) Aumento das práticas laboratoriais, aproveitando os novos recursos dos laboratórios. c) Trabalhos de grupo (em que cada elemento realiza funções distintas e complementares) que implicam a análise de problemas concretos reais (ou o mais parecidos possível com a realidade) e a pesquisa de métodos para a resolução dos mesmos. d) Aprendizagem do tipo cooperativo e problem based learning. e) Aulas de laboratório com a execução de modelos físicos com o objectivo de ajudar a compreender o funcionamento e eficácia de diferentes tipos de estruturas. f) Apresentação de alguns dos trabalhos efectuados. g) Em algumas disciplinas as aulas são complementadas com palestras proferidas por profissionais do sector da construção especialistas em alguns temas MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR A transformação do modelo de aulas teóricas+práticas em aulas teórico-práticas procurou, através do aumento da proximidade entre alunos e professores melhorar a aprendizagem e aquisição de competências. Contudo, se por um lado a redução do número de alunos nas aulas teóricas facilitou uma melhor integração da resolução de problemas quando da exposição dos assuntos, por outro lado, nas aulas de carácter mais prático o aumento do número de alunos por turma (de práticas para teórico-prática) dificultou o contacto personalizado com o aluno, que passou agora a ser realizado fora do horário lectivo. Nas disciplinas em que a alteração das horas de contacto passou de P+T para TP+P este lado menos positivo não ocorreu, o que permitiu uma muito maior interacção entre docentes e alunos. Página 7 de 9

8 Implementaram-se/incrementaram-se também: a) Trabalhos de grupo que implicam a análise de problemas concretos reais ou o mais parecidos possível com a realidade) e a pesquisa de métodos para a resolução dos mesmos, com avaliação do desempenho colectivo e individual no grupo. b) Aulas de laboratório com a execução de modelos físicos. c) Disponibilização aos alunos, no e-learning, de um conjunto mais alargado de exercícios práticos, com resoluções ou soluções. d) Reajustamento do programa, no sentido de desenvolver melhor os domínios onde, em anos anteriores, os alunos revelavam maiores dificuldades de aprendizagem. e) Apoio aos alunos no desenvolvimento dos trabalhos. f) Entrega obrigatória de fichas de trabalho, nas quais têm que aplicar conhecimentos teóricos e práticos adquiridos COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Com a transição para Bolonha procurou-se aumentar as competências transversais, designadamente com a realização em algumas unidades curriculares de trabalhos do tipo monografia que obrigam à pesquisa e seriação da informação, sendo que em alguns casos estes trabalhos são objecto de apresentação oral. A realização de trabalhos de grupo em que os alunos assumem funções específicas e rotativas (por exemplo coordenador, relator, analista e técnico de laboratório) procura também aproximar os trabalhos realizados das situações práticas correntes que estes irão encontrar na vida activa. Os alunos são chamados a avaliar o trabalho dos colegas o que lhes proporciona um maior envolvimento e sentido de justiça no processo de avaliação. Conforme já foi referido com as metodologias de ensino implementadas os alunos efectuam pesquisa, seleccionam informação relevante, em particular de fontes de informação fidedignas, trabalham em equipa, desenvolvem projectos, efectuam apresentações orais de trabalhos, inter-relacionam-se com profissionais do sector, aplicam conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso. Desenvolver competências ao nível de uma melhor compreensão dos fenómenos reais COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES Não aplicável 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A nível do mestrado procura-se que os alunos desenvolvam dissertações com temas ligados a empresas e em programas desenvolvidos por empresas. Em alguns casos, as metodologias de ensino adoptadas obrigaram os alunos ao contacto directo com as empresas e organizações no âmbito de pequenos projectos com vista à realização de estudos de caso ou a realização de experiência concretas em ambiente empresarial. Página 8 de 9

9 Não há dados ou registos concretos sobre empregabilidade, para além dos contactos informais dos alunos com o departamento (secretaria, docentes). 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Recomenda-se a continuação da monitorização do processo de transição para Bolonha através dos meios já iniciados. A continuação do processo permitirá a obtenção de conclusões mais rigorosas sobre as alterações introduzidas e sobre a necessidade de correcção destas medidas ou introdução de novas soluções, designadamente através da implementação de um ensino do tipo PBL 9. CONCLUSÕES (máx caracteres) Mantêm-se, em geral, as mesmas dos anos anteriores, sobretudo do último, atendendo à estabilização do processo. Destacam-se, em termos globais, os bons resultados dos alunos em termos de aproveitamento, confirmados pela avaliação que realizam ao nível dos inquéritos. Em geral, e com a excepções devidamente ressalvadas no momento certo, podemos afirmar que se verifica uma adequação dos conteúdos ao perfil dos alunos, apontando para a qualidade do ensino recebido. Identificação das Questões do Ponto 4 Num Titulo 1 Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) 2 Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados 3 Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular 4 Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) 5 Disponibilização de informação no PACO e no e-learning 6 Adequação dos métodos de avaliação 7 Grau de dificuldade dos conteúdos 8 Funcionamento global da unidade curricular Página 9 de 9

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