CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
|
|
- Giuliana Quintanilha Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos Podiatria Infantil 2. conferente do grau de Mestre 3. leccionado pelo/a Escola Superior De Saúde Do Vale Do Sousa do Instituto Politécnico De Saúde Do Norte 4. a/o Cespu - Cooperativa De Ensino Superior Politécnico E Universitário, Crl 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Conforme recomendação da CAE, procedeu-se à alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conferente do grau de Mestre em Podiatria Infantil, nos termos da alínea b) do artigo 20º do DL nº 74/06 de 24/3, alterado pelo DL nº 107/08 de 25/6. Assim, o 2º ano curricular será composto pela UC Estágio Profissionalizante - 60 ECTS, correspondente a 50% do total de créditos do ciclo de estudos, e que será objeto de relatório final submetido a discussão pública. O Estágio Profissionalizante é uma UC anual, de caracter prático, em contexto real de trabalho, que tem como objetivo principal permitir aos alunos um desenvolvimento do seu conhecimento teóricos e práticos previamente adquiridos. Os alunos de Mestrado em Podiatria Infantil devem integrar equipas multidisciplinares, de forma a encontrar soluções terapêuticas adequadas a cada individuo e à saúde pública em geral. Através da observação e da intervenção podológica em diferentes contextos clínicos, nomeadamente do pé infantil, o mestrando deverá contextualizar conhecimento e intervir em situações podológicas. Pretende-se permitir que o aluno adquira conhecimento sobre fazer relatórios relacionados com a Podiatria em contexto real de trabalho, assim como dentro da sua autonomia de intervenção, agregando e complementado os conhecimentos adquiridos.o aluno deve promover uma atitude adequada às exigências inerentes dos diversos serviços de intervenção infantil. Nesta UC aluno deverá adquirir competências no âmbito da sua autonomia técnica e clínica de exercício profissional e em complementaridade funcional com outros profissionais da saúde. O aluno deverá desenvolver a sua atividade no âmbito da prestação de cuidados de saúde na podiatria infantil, competindo-lhe:a) executar atos de prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias do pé; b) exercer terapêutica da patologia e alterações dos pés da criança, etiologia e consequências, utilizando os procedimentos técnicos, de acordo com boas práticas definidas para o efeito, (quiropodologia, ortopodologia, podoposturologia e reabilitação podológica). Contextualizar e implementar as competências previamente adquiridas que lhe permitam efetuar tratamentos cirúrgicos podológicos e prescrição farmacológica, mediante simpósio terapêutico específico adequado ao exercício da podiatria. A participação em real ambiente de trabalho, permitirá consolidar as competências adquiridas pelos conhecimentos teóricos e práticos do 1º ano mestrado, de forma a encontrar soluções terapêuticas adequadas a cada individuo e à saúde pública em geral, permitindo assim contextualizar os seus conhecimentos e intervir em situações podológicas. O aluno deverá desenvolver as suas competências de carater científico e de autocritica quer com a preparação de instrumentos de recolha de dados, assim como na elaboração de relatórios, que vão ao encontro da estratégia formativa de autonomia e implementação profissional em novos contextos de trabalho. pág. 1 de 2
2 CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 2 de 2
3 Anexos
4 Estrutura e Plano de Estudos do Mestrado em Podiatria Infantil Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre 1 Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico de Saúde do Norte 2 Unidade Orgânica: Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa 3 Curso: Mestrado em Podiatria Infantil 4 Grau: Mestre 5 Área científica predominante do curso: Ciências da Podologia 6 Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: Duração normal do curso: 2 anos 8 Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o curso se estruture: Não aplicável 9 Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: QUADRO N.º 1 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Ciências da Podologia CP 96 Medicina MED 24 TOTAL 120 IE.117A/00
5 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SAÚDE DO NORTE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO VALE DO SOUSA CURSO DE MESTRADO EM PODIATRIA INFANTIL 1º ANO QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Dor na Criança MED Anual T 10 Ortopedia Infantil CP Anual TP+45S 12 Biomecânica e Ortopodiatria Infantil CP Anual TP+45S 12 Fundamentos Pediátricos MED Anual TP+45S 14 Dermatologia Infantil CP Anual TP+45S 12 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SAÚDE DO NORTE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO VALE DO SOUSA CURSO DE MESTRADO EM PODIATRIA INFANTIL 2º ANO QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Estágio Profissionalizante CP Anual 1620 S:30; OT:60; E: Nota: (1) Designação da unidade curricular; (2) Área científica de acordo com as áreas definidas no Quadro nº 1; (3) Unidade curricular semestral (S) ou anual (A); (4) Número de horas totais (horas de contacto + horas de trabalho do aluno) entre 1500 e 1680 horas; (5) Horas de contacto _ T (teóricas); PL (Práticas Laboratorias); TP (Teórico_Práticas); TC (Trabalho de Campo); S (Seminário); E (Estágio); (6) Créditos por unidade curricular calculados em função do número de horas totais e de acordo com o regulamento em vigor; (7) Para o caso de unidades curriculares opcionais. Este quadro é preenchido por ano curricular. IE.117A/00
MESTRADO EM MÉTODOS QUANTITATIVOS EM FINANÇAS
MESTRADO EM MÉTODOS QUANTITATIVOS EM FINANÇAS Faculdade de Economia / Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE DE COIMBRA Estrutura curricular e plano de estudos ESTRUTURA
Leia maisEstrutura Curricular. Curso de: Mestrado em Farmácia Mestrado; ISCED nível 6 Ramo I Farmacoterapia e Farmacoepidemiologia
Estrutura Curricular Ramo I Farmacoterapia e Farmacoepidemiologia Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Farmácia FAR 107.5
Leia maisPARTE D PARTE E. 32698 Diário da República, 2.ª série N.º 214 5 de novembro de 2013 TRIBUNAL DA COMARCA DO CADAVAL MINISTÉRIO PÚBLICO
3298 Diário da República, 2.ª série N.º 214 5 de novembro de 2013 PARTE D TRIBUNAL DA COMARCA DO CADAVAL Anúncio n.º 34/2013 Processo n.º 174 -Q/2000 Prestação de contas (liquidatário) N/Referência: 74523.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia mais23820 Diário da República, 2.ª série N.º 87 5 de Maio de 2010
23820 Diário da República, 2.ª série N.º 87 5 de Maio de 2010 Polícia de Segurança Pública Direcção Nacional Despacho (extracto) n.º 7902/2010 Por despacho do Director -Geral do Ensino Superior n.º 26876/2009,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI NORMAS REGULAMENTARES DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM EDUCAÇÃO BÁSICA Artº1 Dos objectivos e âmbito das presentes normas regulamentares
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 62 30 de março de 2016 10777 UNIVERSIDADE DE COIMBRA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DE ÉVORA
Diário da República, 2.ª série N.º 62 30 de março de 2016 10777 SECÇÃO III Arbitragem dos Conselhos de Disciplina Regionais Artigo 79.º Âmbito Os conselhos de disciplina regionais arbitram os conflitos
Leia maisPROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Desporto Ciclo: 1º Ramo: Ano: 2º Designação: Atividades de Academia I Créditos: 5 Departamento: Ciências e Tecnologias Tipo: Área científica: Ciências
Leia maisFF, Faculdade de Farmácia
NORMAS PARA CREDITAÇÃO DE MESTRES EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS a partir do grau de Licenciado em Ciências Farmacêuticas no âmbito do Plano de Estudos publicado na Portaria n.º 529/88, de 8 de Agosto, D.R.
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL (EDIÇÃO 2016-2018) Nos termos do Decreto-Lei nº42/2005, de 22 de fevereiro e do Decreto-Lei nº74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia de Mecânica Regime de creditação de competências dos alunos do 2.º ciclo do curso bietápico de Licenciatura em Engenharia Mecânica
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925
Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários
Leia maisREGULAMENTO DE MESTRADO EM PSICOLOGIA DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO DE MESTRADO EM PSICOLOGIA DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA De acordo com o art. 1 da Lei de Bases do Sistema Educativo e ao abrigo do Capítulo III do Decreto-Lei 7/2006, e para aprovação
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisLei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99
Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,
Leia maisEuropass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Pé Leve, Liliana Patrícia Monteiro Morada(s) Rua dos Pé Leves nº 46, Vale Mansos, 2100-049 Coruche (Portugal) Telefone(s) 243660191
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Médico-Cirúrgica I
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2015-2016 Ano/Semestre curricular 2º Ano / 1º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)
Leia maisRegulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Ortodontia
Regulamento do Curso Pós-Graduado de Especialização em Ortodontia Artigo 1.º Introdução A ortodontia é uma das duas áreas de especialidade da medicina dentária oficialmente reconhecidas e reguladas a nível
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,
Leia maisEstrutura curricular da Licenciatura em Educação Básica 2015/2016
Estrutura curricular da Licenciatura em Educação Básica 2015/2016 Sigla Obrigatórios Optativos Educação FEG 18 2 Português FAD 30 Matemática FAD 30 5 Estudo do Meio FAD 30 Expressão Físico-Motora FAD 6
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - PSICOSSOMÁTICA, DOENÇA CRÓNICA E REABILITAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I PSICOSSOMÁTICA, DOENÇA CRÓNICA E REABILITAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisMestrado em Comunicação Acessível
Mestrado em Comunicação Acessível (ano letivo de 2013/2014) estratégias diferenciadas de mediação - materiais multissensoriais - audiodescrição - legendagem para surdos - livros adaptados - audiolivros
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisNCE/12/00451 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00451 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas
Áreas científicas O curso de Mestrado Integrado em Medicina está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito (ECTS) e encontra -se distribuído pelas seguintes áreas de ensino e investigação
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO Equipa docente: _ Prof. Aux. Raquel Ribeiro Prof. Aux. Paula Cordeiro Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências
Leia maisRegulamento de Estágio
2º. Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde Artigo 1º ÂMBITO DO REGULAMENTO O presente regulamento visa a normalização dos procedimentos referentes à realização dos
Leia maisREGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou. estágio de natureza profissional CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO DA Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou estágio de natureza profissional DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Setembro / 2007 Pág.1/14 REGULAMENTO DA Unidade curricular
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisColégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar
Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Normas para Atribuição do Título de Especialista de Farmácia Hospitalar 9 de Março de 2015 Ref.: DF/DN/2015/HV/006-1 / 6 - T-DF-01 1. É da competência da
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática
Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências
Leia maisPerturbações do Desenvolvimento
Curso Intensivo de verão Duração da Formação Destinatários 27,5 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Local Auditório do CADIn Datas 4, 5, 6, 7 e 8 de julho 2016 (9h30m
Leia maisEDITAL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde
EDITAL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde 5.ª Edição - Biénio 2013/2015 A Escola Superior de Tecnologia
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 SECÇÃO AUTÓNOMA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Odete Abreu Beirão da Cruz e Silva BIOMEDICINA MOLECULAR 9153 1. INTRODUÇÃO Curso - 2 o Ciclo
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia
REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisContabilidade e Finanças (Diurno, Nocturno) 1º Ciclo. Auditoria 2011/2012. Prof. Francisco Carreira Dr.ª Conceição Aleixo Dr.
Contabilidade e Finanças (Diurno, Nocturno) 1º Ciclo Auditoria 2011/2012 PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Responsável: Docentes: Prof. Francisco Carreira Prof. Francisco Carreira Dr.ª Conceição Aleixo Dr.
Leia maisARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO Equipa docente: _ Prof. Aux. Raquel Ribeiro Prof. Aux. Paula Cordeiro Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências
Leia maisFPCE FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÂO 1 Objectivo O estágio curricular profissionalizante do Mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Leia maisPublicada no D.O. de 18.05.2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SES Nº 187 DE 16 DE MAIO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 18.05.2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SES Nº 187 DE 16 DE MAIO DE 2012 PROMOVE A INSCRIÇÃO DE ENTIDADES
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE MEDIAÇÃO FAMILIAR
EDITAL CURSO MEDIAÇÃO FAMILIAR 2016 A prática de Mediação Familiar tem assumido uma crescente importância na resolução de conflitos familiares em geral e especificamente na fase de separação/divórcio.
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO E DISSERTAÇÃO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO E DISSERTAÇÃO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Docentes: Prof. Aux. Paula Cordeiro (coord.), Prof. Aux. Raquel
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL
Anexo à Resolução Nº 26 de 21 de junho de 2013. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES
Leia mais- Ter duração mínima de 3 anos de curso em tempo integral.
CRITÉRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSIQUIATRIA PELA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA E CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSIQUIATRIA DA ABP 1) PRELIMINARES - Encaminhar
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisA Critérios de Qualificação Profissional de Engenheiro Técnico Especialista
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Alteração ao Regulamento nº 360/2012 Atribuição do Título de Engenheiro Técnico Especialista O título de Engenheiro Técnico Especialista é atribuído aos
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade
Leia maisACEF/1112/04302 Relatório final da CAE
ACEF/1112/04302 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Dos Açores A.1.a. Identificação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESIGN INCLUSIVO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular DESIGN INCLUSIVO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DESIGN INCLUSIVO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA SEGURANÇA SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular DIREITO DA SEGURANÇA SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisDESPACHO IPP/PR-48/2006
DESPACHO IPP/PR-48/2006 HOMOLOGAÇÃO DO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO UNIDADE DE APOIO À ESCOLA INCLUSIVA Considerando que: 1- A aprovação pelo Conselho Geral, na sua reunião de 08.03.2006 da criação
Leia maisREGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisACEF/1314/12287 Decisão de apresentação de pronúncia
ACEF/1314/12287 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1314/12287 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisMODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 9:00-13:00 Tarde - 14:00-18:00. #Outras Saúde, #Fisioterapeuta, #Médico, #Enfermeiro, #Terapeuta Ocupacional
PREPARAçãO PARA O NASCIMENTO: PóS PARTO (MAR 2016) - PORTO O Curso de Preparação para o Nascimento: Pós Parto tem como objectivo principal formar o profissional de saúde para acompanhar os casais durante
Leia maisNCE/12/01351 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/12/01351 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/12/01351 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO (02334) 5.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta apresentada
Leia maisCursos Técnicos Superiores Profissionais O que são?
Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são? Um novo tipo de formação superior de curta duração, não conferente de grau, situada no nível 5 do Quadro Europeu de Qualificações Ciclos de estudos a
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto de Geociências Departamento de Geologia
1.0 TÍTULOS ACADÊMICOS (PESO = 70)* 1.1. Curso doutorado ou livre docência 1.1.1 Em matéria (área) sob concurso 70 1.1.2 Em área correlata 50 1.2. Curso de mestrado 1.2.1 Em matéria (área) sob concurso
Leia maisNormas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado
Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRELIMINAR DE UM CICLO DE ESTUDOS EM FUNCIONAMENTO
PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRELIMINAR DE UM CICLO DE ESTUDOS EM FUNCIONAMENTO 1. O Conselho de Administração (CA) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) envia ao Responsável
Leia maisCritérios e metodologia de admissão e de classificação e ordenação dos candidatos
CONCURSO DOCUMENTAL PARA UM LUGAR DE PROFESSOR ADJUNTO PARA O SETOR DE ÁREA DISCIPLINAR DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO. Critérios e metodologia de admissão e de classificação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisAcumulação de funções
Exmo. Sr. Presidente da Camara Municipal 3250-100 ALVAIÁZERE Acumulação de funções, trabalhador no com relação jurídica de emprego publico a tempo indeterminado / termo resolutivo desta Camara Municipal
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIA E SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIA E SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 3.
Leia maisDESPACHO N.º 2015/R/14
DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e
Leia mais