Contabilidade e Finanças (Diurno, Nocturno) 1º Ciclo. Auditoria 2011/2012. Prof. Francisco Carreira Dr.ª Conceição Aleixo Dr.

Transcrição

1 Contabilidade e Finanças (Diurno, Nocturno) 1º Ciclo Auditoria 2011/2012 PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Responsável: Docentes: Prof. Francisco Carreira Prof. Francisco Carreira Dr.ª Conceição Aleixo Dr. Fernando Cabrita Duração: Tipo: Carga Horária: Créditos ECTS: Semestral Trimestral Obrigatória Opcional 60 horas lectivas 5 Créditos Aulas teóricas: 2 horas semanais Aulas Práticas: 2 horas semanais Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 1 de 6

2 Auditoria Programa da unidade curricular Ano lectivo 2011/2012 A. ENQUADRAMENTO A Auditoria permite que através da Contabilidade se conclua sobre as matérias objecto de análise e apreciação, relativamente à sua veracidade e credibilidade. B. SÍNTESE DA UNIDADE CURRICULAR Apresentação dos princípios fundamentais, procedimentos e métodos de verificação e análise contabilística e financeiros. C. CONTRIBUTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Contribuir para a compreensão do papel e responsabilidade da auditoria e dos seus profissionais no contexto organizacional. Analisar e estabelecer procedimentos de controlo interno. Contribuir para a compreensão da técnica de revisão legal das contas. D. OBJECTIVOS Compreender, interpretar e desenvolver um trabalho de Auditoria às Demonstrações Financeiras, através de procedimentos e métodos de trabalho adequados. Enquadrar o papel e responsabilidade da auditoria e dos seus profissionais, na organização e na sociedade. E. METODOLOGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM Aulas teóricas: Utilização do método expositivo para introdução dos conceitos teóricos fundamentais e do método participativo para reflexão e discussão sobre os conteúdos. Aulas práticas: Utilização do método expositivo/participativo na resolução de exercícios práticos. F. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. A Auditoria 1.1. Enquadramento, conceito e objectivo 1.2. Evolução histórica 1.3. Tipos de auditoria Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 2 de 6

3 2. Aspectos Legais da Regulamentação de Auditoria 2.1. Organismos emissores 2.2. Normas de auditoria 3. A Organização Profissional 3.1. O exercício da profissão de Revisor Oficial de Contas 3.2. O planeamento global do trabalho de auditoria 3.3. Procedimentos de auditoria para a obtenção de prova 3.4. Tipos de testes de auditoria 3.5. Materialidade e risco de auditoria 3.6. As técnicas de amostragem 3.7. Os papéis de trabalho 3.8. A fraude 4. O Controlo Interno 4.1. Conceitos, objectivos e tipos de controlo interno 4.2. Medidas de Controlo Interno 4.3. Avaliação do sistema de controlo interno 5. Auditoria às Demonstrações Financeiras 5.1. Área dos Meios Financeiros Líquidos 5.2. Área das Compras, Pessoal e Contas a Pagar 5.3. Área dos Inventários e Activos Biológicos 5.4. Área dos Investimentos 5.5. Área das Vendas, Prestações de Serviços e Contas a Receber 5.6. Área do Capital Próprio 5.7. Área dos Acréscimos e Diferimentos 6. Os Relatórios de Auditoria e a Certificação Legal das Contas 6.1. O Relatório de Auditoria 6.2. A Certificação Legal das Contas G. BIBLIOGRAFIA Essencial: ARENS, Alvin A., ELDER, Randal J. e BEASLEY, Mark S., (2009), Auditing and Assurance Services An Integrated Approach, 13ª Edição, Prentice Hall. COSTA, Carlos Baptista da, (2010), Auditoria Financeira Teoria & Prática, 9ª edição, Lisboa, Editora Rei dos Livros. COSTA, Carlos Baptista da e ALVES, Gabriel Correia, (2008), Casos Práticos de Auditoria Financeira, 5ª Edição, Lisboa, Editora Rei dos Livros. Decreto Regulamentar nº 25/2009, de 14 de Setembro. Instituto Português de Auditores Internos Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 3 de 6

4 Normas Internacionais de Auditoria (ISAs) do IFAC disponíveis em e no CD do Manual do Revisor Oficial de Contas. Normas Técnicas de Revisão/Auditoria, Directrizes de Revisão/Auditoria (DRA), Interpretações Técnicas (IT) e Recomendações Técnicas (RT) da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas disponíveis no CD do Manual do Revisor Oficial de Contas. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas PORTER, Brenda, SIMON, Jon e HATHERLY, David (2008), Principles of External Auditing, 3ª Edição, Wiley & Sons, Ltd. Sistema de Normalização Contabilística (SNC): Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho; Decreto- Lei nº 159/2009, de 13 de Julho; Decreto-Lei nº 160/2009, de 13 de Julho; Portaria nº 986/2009, de 7 de Setembro; Portaria nº 1011/2009, de 9 de Setembro; Aviso nº 15652/2009, de 7 de Setembro; Aviso nº 15653/2009, de 7 de Setembro; Aviso nº 15654/2009, de 7 de Setembro; Aviso nº 15655/2009, de 7 de Setembro, Lei nº 20/2010, de 23 de Agosto; Lei nº 35/2010, de 2 de Setembro. The Institute of Internal Auditors Complementar: ALMEIDA, José Joaquim Marques de (2000), Auditoria Previsional e Estratégica, Lisboa, Vislis Editores. CEREJEIRA, Leonardo, (1997), Técnicas de Amostragem em Auditoria, 2ª Edição, Instituto Português de Auditores Internos (IPAI), Lisboa. Código das Sociedades Comerciais (D.L. nº 262/86 de 2 de Setembro) e respectivas alterações. Comissão de Normalização Contabilística Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Financial Accounting Standards Board International Accounting Standards Board MONTEIRO, Daniela e PONTES, Sérgio, (2002), Controlo, Risco e Amostragem em Auditoria: Relações Indissociáveis, Lisboa, Vislis Editores. MORAIS, Georgina e MARTINS, Isabel, (2007), Auditoria Interna Função e Processo, 3ª Edição, Lisboa, Áreas Editora. Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas PINHEIRO, Joaquim Leite, (2010), Auditoria Interna Manual Prático para Auditores Internos, 2ª Edição, Lisboa, Editora Rei dos Livros. ROBERTSON, Jack C. (1996), Auditing, 8th Edition, Boston, Irwin. WHITTINGTON, O. Ray e PANY Kurt (1998), Principles of Auditing, 12th Edition, Boston, McGraw-Hill. H. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Avaliação contínua A avaliação de conhecimentos é constituída por: Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 4 de 6

5 Apresentação e discussão de um Trabalho de Grupo constituído por um Tema Teórico e um Caso Prático. O Trabalho terá que ser apresentado e discutido por todos os elementos do grupo em data a fixar. Realização de um Teste escrito e individual a realizar em data a fixar. Nota Final = 40% Trabalho de Grupo + 60% Teste Caso a nota final do Teste e do Trabalho de Grupo seja inferior a 10 valores, o aluno terá de realizar avaliação final. Avaliação final Existem três épocas de avaliação final: Época Normal 1ª época (destina-se aos estudantes que não optaram pela avaliação contínua) A avaliação da época normal é constituída por: Exame Final (E) Nota Final = 100 % E Caso a nota do exame seja inferior a 10 valores, não existirá aprovação. Época de Recurso 2ª época (destina-se aos estudantes que não realizaram ou não obtiveram aproveitamento na época normal ou na avaliação contínua) A avaliação da época de recurso é constituída por: Exame Final (E) Nota Final = 100% E (para os Estudantes provenientes do Exame Final) ou 60% E + 40% Trabalho Grupo (para os Estudantes provenientes da Avaliação Contínua) Caso a nota final seja inferior a 10 valores, não existirá aprovação. Época Especial: A avaliação da época especial é constituída por: Exame Final (E) Nota Final = 100 % E Caso a nota do exame seja inferior a 10 valores, não existirá aprovação. Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 5 de 6

6 I. ATENDIMENTO AOS ALUNOS Horários de atendimento Docente: Prof. Francisco Carreira Gabinete: C2.05 Horário: 4ª Feira das 20.30h às 21.00h Docente: Dr.ª Conceição Aleixo Gabinete: B2.13 Horário: 2ª Feira, das 16.00h às 17.00h Docente: Dr. Fernando Cabrita Gabinete: C2.36 Horário: 3ª Feira, das 20.30h às 21.00h Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Última actualização P. 6 de 6